domingo, 28 de julho de 2024

VÍDEO: “O Brasil se reencontrou com a civilização”, diz Lula em pronunciamento



 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso transmitido em rede nacional de rádio e TV neste domingo, destacando as realizações de seu governo após um ano e meio de mandato.

Ele aproveitou a oportunidade para comparar sua gestão com a de Jair Bolsonaro, que, segundo ele, deixou o Brasil “em ruínas”.

Ao destacar os avanços de sua gestão em relação ao inelegível, Lula disse que o país havia se reencontrado com a civilização pela retomada das políticas de proteção dos direitos das mulheres, do povo negro, dos indígenas, das pessoas com deficiência e LGBTQIA+.

O mandatário também falou do G-20 e da COP-30, que ocorrerão no país e reunirá diversos líderes mundiais.

O presidente também mencionou que impediu uma tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, afirmando que a democracia prevaleceu.

Confira a íntegra do pronunciamento:

Meus amigos e minhas amigas,

Acabamos de completar um ano e meio de governo, graças a Deus e à confiança do povo.

É hora de prestar contas a cada família brasileira.

Quando terminei o segundo mandato, há 14 anos, a economia crescia mais de 4% ao ano. A geração de empregos, o salário e a renda das famílias aumentavam, e a inflação caía.

Tiramos o Brasil do mapa da fome.

De lá para cá, assistimos a uma enorme destruição no nosso país.

Programas importantes para o povo, como a Farmácia Popular e o Minha Casa Minha Vida, foram abandonados.

Cortaram os recursos da educação, do SUS e do meio ambiente. Espalharam armas ao invés de empregos. Trouxeram a fome de volta. Deixaram a maior taxa de juros do planeta. A inflação disparou e atingiu 8,25%.

O Brasil era um país em ruínas. Diziam defender a família.  Mas deixaram milhões de famílias endividadas, empobrecidas e desprotegidas.

Mas é sobre reconstrução e futuro que eu quero falar.

Antes mesmo de começarmos a governar, tivemos que buscar recursos para cobrir o rombo bilionário deixado pelo governo anterior.

Apostavam que o crescimento do PIB não passaria de 0,8%, mas crescemos quase 3% no ano passado, e vamos continuar crescendo.

O salário-mínimo voltou a ter aumento acima da inflação. E quase 90% das categorias profissionais tiveram aumento real de salário.

Aprovamos a igualdade salarial entre homens e mulheres.

A inflação está sob controle, e caindo.

Mais de 2 milhões e 700 mil empregos foram criados e a taxa de desemprego é a menor em 10 anos.

Isentamos do imposto de renda quem ganha até dois salários mínimos.

24 milhões de pessoas ficaram livres do pesadelo da fome.

Reforçamos o SUS. A Farmácia Popular está de volta, e agora com novos remédios de graça

O Mais Médicos praticamente dobrou, com 25 mil médicos atendendo em todo o país.

Aumentamos o número de vagas nas creches, ampliamos os recursos para as universidades e estamos abrindo 100 novos Institutos Federais.

Lançamos o Pé de Meia, uma poupança para dar às famílias a certeza de que seus filhos não serão obrigados a abandonar a escola para trabalhar.

Já garantimos 1 milhão de novas vagas no ensino em tempo integral. Para dar aos pais e às mães a tranquilidade de saberem que seus filhos passam o dia em segurança na escola.

A proteção do meio ambiente voltou a ser prioridade, e reduzimos em 52% o desmatamento na Amazônia.

Resgatamos as políticas de proteção dos direitos das mulheres, do povo negro, dos indígenas, das pessoas com deficiência e LGBTQIA+.

O Brasil se reencontrou com a civilização.

Minhas amigas e meus amigos,

Lançamos o maior Plano Safra da história para financiar a agricultura.

O Novo PAC está destinando grandes investimentos para obras de infraestrutura, ferrovias, rodovias, energia, drenagem e prevenção de riscos, policlínicas, creches e escolas.

A Petrobrás está produzindo mais e importando menos.

Combatemos o crime organizado com apreensão recorde de armas, drogas, dinheiro e equipamentos de garimpo ilegal.

Meus amigos e minhas amigas,

Estou mais otimista do que nunca.

Queremos um Brasil que cresça para todas as famílias brasileiras.

Não abrirei mão da responsabilidade fiscal. Entre as muitas lições de vida que recebi de minha mãe, dona Lindu, aprendi a não gastar mais do que ganho.

É essa responsabilidade que está nos permitindo ajudar a população do Rio Grande do Sul com recursos federais.

Aprovamos uma reforma tributária que vai descomplicar a economia e reduzir o preço dos alimentos e produtos essenciais, inclusive a carne.

Depois de anos de estagnação, a indústria brasileira está voltando a ser o motor do desenvolvimento.

Com investimentos recordes na indústria automobilística, de siderurgia, de alimentos e de celulose.

Isso significa mais empregos, salários e oportunidades para nosso povo.

Já temos uma das matrizes de energia mais limpas do mundo. Demos início à transição energética, ampliando os investimentos em biocombustíveis, hidrogênio verde e geração de energia solar, eólica e de biomassa.

Seremos uma potência mundial em geração de energia renovável e no enfrentamento à crise climática.

Abrimos 163 novos mercados internacionais para nossos produtos. Nossas exportações bateram recordes.

O Brasil recuperou seu protagonismo no cenário mundial. Participamos de todos os principais fóruns internacionais.

O Brasil voltou ao mundo, e o mundo agora vai passar pelo Brasil.

Em novembro vamos sediar a reunião de cúpula do G-20, o grupo das economias mais importantes do mundo.

Vamos colocar no centro do debate internacional a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Não podemos nos calar diante de um drama que afeta a vida de 733 milhões de homens, mulheres e crianças em todo o mundo.

Para tornar o mundo mais justo, estamos levando para o G-20 a proposta de taxação dos super-ricos, que já conta com a adesão de vários países.

Ano que vem vamos sediar a reunião dos BRICS e receberemos a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP-30, em Belém.

Chegou a hora de trazer o debate sobre o futuro do planeta para o coração da Amazônia.

Este é o resultado de uma diplomacia ativa e altiva: o mundo voltou a acreditar no Brasil, na capacidade do nosso povo e em nosso compromisso com a democracia.

Minhas amigas e meus amigos,

Toda mãe e todo pai sabem a dificuldade que é cuidar de uma família.

Garantir que os filhos tenham uma boa alimentação, saúde, educação, segurança e um futuro melhor.

Para mim, governar é cuidar de milhões de famílias.

É o que venho fazendo desde o início do meu governo.

Hoje o que falta ao mundo é paz, solidariedade e humanismo. Estamos prontos para dar o exemplo de que aqui, no Brasil, a inclusão social, a fraternidade, o respeito e o amor são capazes de vencer o ódio.

Boa sorte ao Brasil e ao povo brasileiro.

Muito obrigado.

Fonte: DCM

Brasil disputará 7 finais da ginástica artística feminina em Paris

 

Rebeca Andrade se classificou no individual geral, salto, trave e solo

A noite de classificatórias na ginástica artística em Paris, neste domingo (28), foi extremamente positiva para o Brasil. Somando a disputa por equipes, o individual geral e os quatro aparelhos (salto sobre o cavalo, barras assimétricas, trave de equilíbrio e solo), o país terá sete representantes na fase que vale medalhas. Os destaques foram a equipe, que somou a quarta melhor nota e a multimedalhista Rebeca Andrade, que se classificou a quatro finais individuais, em todos os casos entre as três melhores notas. A final por equipes será na na terça-feira (30), a partir de 13h15 (horário de Brasília). Já as finais individuais começam na quinta (1º de agosto), também às 13h15.

O Brasil ficou agrupado na quinta e última subdivisão, ou seja, em muitos casos já tinha uma ideia quase completa das notas que seriam necessárias para avançar à final.

Por equipes, a seleção treinada por Chico Porath somou 166.499 pontos, ficando atrás de Estados Unidos, Itália e China. Para efeito de comparação, os dois últimos ficaram a menos de 0.4 pontos de distância do Brasil.

No individual geral, Rebeca Andrade teve a segunda maior soma, ficando atrás apenas de Simone Biles, dos Estados Unidos. Flavia Saraiva teve a 11ª melhor soma, a 10ª entre as finalistas, já que cada país só classifica duas atletas a cada final e três atletas americanas ficaram à frente dela. Pelo mesmo motivo, Jade Barbosa, que teve a 20ª melhor soma, não disputa a final, que reúne 24 ginastas.

Paris 2024 Olympics - Artistic Gymnastics - Women's Qualification - Subdivision 5 - Bercy Arena, Paris, France - July 28, 2024. Julia Soares of Brazil in action on the balance beam. REUTERS/Amanda Perobelli
Estreante em Olimpíadas, Julia Soares of Brazil in action on the balance beam. REUTERS/Amanda Perobelli - AMANDA PEROBELLI/Proibida reprodução

Na trave de equilíbrio, existia a expectativa de que Flavinha chegasse à final. No entanto, a boa apresentação que a atleta fazia foi prejudicada por um escorregão, caindo para o 33º lugar. No entanto, o saldo neste aparelho foi extremamente positivo para o Brasil. Além de Rebeca Andrade, que teve a terceira melhor nota, a jovem Julia Soares, de 18 anos, garantiu a oitava e última vaga na final, logo em sua estreia olímpica.

No solo, Rebeca novamente teve a segunda melhor nota, atrás somente de Simone Biles, classificando-se a outra decisão.

As barras assimétricas trouxeram uma quebra de expectativa: nem Biles (nona colocada com 14.433) nem Rebeca (10ª com 14.400) conseguiram um lugar na disputa de medalhas. As duas, no entanto, são as primeiras reservas em caso de desistência de alguma outra atleta.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Fonte: Agência de Notícias

“Eles estão divididos do outro lado, e nós estamos unidos”, diz Ducci em convenção que homologou seu nome à prefeitura

 

Foto: Luiz Pedrucco

Em convenção neste domingo (28) que reuniu lideranças dos cinco partidos que integram a chamada Frente Democrática de Curitiba, o deputado Luciano Ducci (PSB) teve seu nome homologado como cabeça de chapa à prefeitura de Curitiba, com o deputado Goura Nataraj (PDT) na vaga de vice. Diante da militância que lotou o salão principal do Clube Dom Pedro II, no Rebouças, e um palco lotado com caciques do seu partido, o PSB, além do PDT, PT, PCdoB e PV, Ducci destacou a união desse grupo como fundamental para a vitória nas eleições. “Ele estão divididos  do outro lado, e nós estamos unidos”, comparou.

Tanto o candidato como seu vice, Goura, enfatizaram a necessidade de daqui para a frente  colocar a militância nas ruas. “Nós temos chances de vencer as eleições, mas vamos precisar de toda nossa militância”, disse Ducci no da convenção. Goura foi na mesma linha: “É hora de mobilização, de corpo a corpo nos 75 bairros, de defender a aliança nas redes sociais. A partir de agora não é mais a Curitiba que queremos, mas a Curitiba que faremos˜, disse o candidato a vice.

Mais uma vez, os dois candidatos deixaram claro que se trata de uma eleição polarizada entre partidos mais à esquerda e outros à direita. Com a diferença de que os partidos à direita “estão fragmentados”, segundo Goura. Os dois também foram enfáticos ao dizer que formam a chapa do presidente Lula em Curitiba e querem sua presença na campanha.

“Claro que queremos o presidente aqui, os ministros”, disse Ducci. Ele lembrou que a chapa é formada por cinco partidos com presença no governo federal. O PSB, por exemplo, tem o vice-presidente Geraldo Alckmin e outros ministros. O PDT tem o ministro da Previdência, Carlos Lupi. E o PT ocupa vários ministérios.

Márcio França, ministro do Empreendedorismo, do PSB, esteve presente à convenção e garantiu que virá cumprir compromissos da campanha de Ducci à prefeitura. Ele disse que Alckmin também virá, pois a eleição de Curitiba é muito importante para o partido e o governo federal.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, presente também à convenção que homologou Ducci,, ironizou a viagem a Porto Alegre do pré-candidato do PSD, Eduardo Pimentel, para se encontrar com o ex-presidente Bolsonaro. “Eu gostaria de perguntar a ele: qual a grande obra que o ex-presidente Bolsonaro fez em Curitiba?” Ela citou obras dos governos Lula e Dilma na cidade e disse que muita coisa virá de novo com Luciano Ducci na prefeitura.

Fonte: Bem Paraná


Evo Morales diz que ‘boca de urna’ aponta para vitória de Maduro na Venezuela

 

Nicolás Maduro segundo o colega boliviano Evo Morales está eleito para mais um mandato na Venezuela. Foto: Divulgação

Neste domingo (28), Evo Morales, ex-presidente da Bolívia, utilizou sua conta no X (antigo Twitter) para divulgar que Nicolás Maduro está na liderança da corrida presidencial na Venezuela. Segundo Morales, Maduro está à frente com 55% dos votos, superando seu principal concorrente, Edmundo González Urrutia, que tem 34%.

Os resultados das pesquisas de boca de urna já indicam uma grande vitória da Revolução Bolivariana. Ninguém poderá ofuscar este grande triunfo do camarada Nicolás Maduro, da Revolução, da democracia e da paz. Viva a Venezuela!“, escreveu Morales.

Vale lembrar que pesquisas de boca de urna são proibidas na Venezuela, e os resultados só são divulgados quando o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) os oficializa.

As urnas fecham oficialmente às 19h (18h no horário local), mas a votação prossegue até que todos os eleitores que estão na fila tenham votado. Os resultados oficiais são aguardados apenas na madrugada de segunda-feira (29).

Fonte: DCM

Lula parabeniza atletas brasileiros medalhistas nas Olimpíadas de Paris

 As primeiras medalhas do Brasil nos Jogos de Paris foram conquistadas neste domingo (28/7), em um intervalo de 16 minutos

Por meio das redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva exaltou os atletas brasileiros que receberam as primeiras medalhas nas Olimpíadas de Paris.


“O judô brasileiro trouxe nossa primeira medalha nos Jogos de Paris. William Lima ficou com a medalha de prata. E teve bronze também: Larissa Pimenta e Rayssa Leal no Judô e no Skate. Parabéns aos nossos atletas”, postou o presidente.

As primeiras medalhas do Brasil nos Jogos de Paris foram conquistadas neste domingo (28/7), em um intervalo de 16 minutos. No judô, Willian Lima ganhou a prata às 13h01. Pouco depois, às 13h17, Rayssa Leal conquistou o bronze no skate street, mesma medalha alcançada pela judoca Larissa Pimenta.


Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles.

Principal líder da oposição na Venezuela, María Corina vota e descreve dia como o “ato cívico mais importante na História” do país

 Concorrem no pleito o opositor Edmundo González Urrutia, e o presidente Nicolás Maduro, que tenta a segunda reeleição

A principal líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, que foi impedida de concorrer nas eleições presidenciais por causa de uma inabilitação política, votou em uma seção eleitoral de Caracas deste domingo, quando participam da disputa o principal candidato opositor, Edmundo González Urrutia, e o presidente Nicolás Maduro, que tenta a segunda reeleição. Os locais de votação registram longas filas, segundo os correspondentes da AFP.


Após depositar seu voto, María Corina saudou “todos os venezuelanos que estamos aqui e os que neste momento estão fora da Venezuela ansiosos por voltar”, em referência às milhões de pessoas que deixaram o país durante o governo de Maduro.


— Estamos vendo o ato cívico mais importante na História da Venezuela. Os venezuelanos saíram de forma ampla, organizada, em família (para votar) — afirmou.


A eleição deste domingo decide entre a continuidade do chavismo, no poder há 25 anos, ou a mudança prometida pela oposição.


Maduro, de 61 anos e na Presidência desde 2013, declarou ao votar que “o que afirmar o árbitro eleitoral será reconhecido, e não apenas reconhecido, mas defendido”, em referência ao Conselho Nacional Eleitoral, com tendência governista.


— Reconheço e reconhecerei o árbitro eleitoral, os boletins oficiais e farei com que sejam respeitados — disse Maduro após votar em Caracas, 20 minutos após a abertura dos locais de votação às 6h (7h de Brasília).


Quase 21 milhões de pessoas estão registradas para votar em uma população de 30 milhões, mas os analistas calculam que devem comparecer às urnas apenas 17 milhões que estão na Venezuela e não migraram. O voto não é obrigatório.


“Espero que os resultados e a vontade do povo sejam respeitados”, disse Erys Berríos, de 41 anos, em uma longa fila no bairro de Petare.


O ministro da Defesa, Vladimir Padrino, encarregado do processo eleitoral, declarou que “o povo venezuelano pode sair para votar com segurança porque as Forças Armadas Nacionais Bolivarianas a garantem”.


Os locais de votação permanecerão abertos até as 18h (19h de Brasília), mas o período pode ser prolongado em caso de necessidade.


Fonte: Agenda do Poder com informações do GLOBO.

Ana Sátila conquista o quarto lugar na canoagem, o melhor resultado já obtido pelo Brasil na modalidade

 

Brasileira ainda vai representar o país em outras duas provas

Ana Sátila (Foto: Reuters)

A brasileira Ana Sátila ficou em quarto lugar na prova do caiaque (K1) individual feminino neste domingo (28). Este foi o melhor resultado do Brasil na canoagem slalom.

A brasileira completou a prova com tempo de 100.69 e teve 4.61 de punição.

Ana Sátila ainda vai representar o Brasil na canoa (C1) e no Extremo.

Ana é especializada nas modalidades de canoagem slalom e canoagem slalom extrema. Nascida em 13 de março de 1996, em Iturama, Minas Gerais, Ana Sátila começou a praticar canoagem aos nove anos de idade, inspirada por seu irmão, que também praticava o esporte.

Ana Sátila representou o Brasil em várias competições internacionais, incluindo os Jogos Olímpicos. Ela competiu nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020.

Ao longo de sua carreira, Ana conquistou diversas medalhas em campeonatos mundiais e pan-americanos, tornando-se uma das principais atletas da canoagem brasileira.

Uma das suas conquistas mais notáveis foi a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019 na categoria C1 (canoa individual). Além disso, ela tem várias medalhas em Copas do Mundo e Campeonatos Mundiais, mostrando sua consistência e habilidade na modalidade.

Ana Sátila é conhecida por sua dedicação, talento e contribuição para a popularização da canoagem no Brasil. Ela continua a treinar e competir em alto nível, buscando sempre novas conquistas e representando o Brasil com orgulho nas competições internacionais.

O Brasil conquistou neste domingo suas primeiras medalhas nas Olimpíadas de Paris, duas no judô e uma no skate.

O primeiro pódio foi no judô, com o estreante em Olimpíadas Willian Lima, prata na categoria até 66 kg.

Menos de meia hora depois, saíram duas medalhas com as mulheres, dois bronzes: com a judoca Larissa Pimenta (até 52 kg) e com a skatista Layssa Leal, a Fadinha, no street.

Já a canoísta Ana Sátila, finalista no caiaque da canoagem slalom, não conseguiu o pódio, terminando em quarto lugar.

No handebol feminino, o Brasil perdeu para a Hungria por 25 a 24, com gol no último lance. No futebol, a seleção feminina levou virada do Japão (2 a 1).

No vôlei de praia, Bárbara/Carol e Ana Patrícia/Duda estrearam com vitória.

Fonte: Brasil 247

PF prevê que investigação sobre tentativa de golpe não será concluída em julho

 

Novas dirigências surgiram durante o processo, impossibilitando o cumprimento do prazo

Andrei Passos Rodrigues (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Anteriormente prevista para julho, a Polícia Federal (PF) acredita que não deve ser concluída em julho a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado atribuída ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, novas ações surgiram durante o processo, impossibilitando o cumprimento do prazo inicialmente estimado.

Em entrevista à CNN Brasil, neste sábado (27), Andrei Rodrigues declarou que ainda não há um novo prazo para a conclusão da investigação. A falta de uma data definida para finalizar o processo investigativo tem gerado especulações sobre a extensão do caso, que é de extrema relevância no cenário político brasileiro.

Rodrigues também comentou sobre a investigação em curso envolvendo a Abin (Agência Brasileira de Inteligência). A agência está sob escrutínio devido a alegações de ter operado uma “estrutura paralela” durante a administração de Bolsonaro, quando era liderada por Alexandre Ramagem (PL-RJ), agora deputado federal.

Fonte: Brasil 247

Pesquisas apontam vitória de Nicolás Maduro na Venezuela

 

Dados das agências Hinterlaces e Lewis & Thompson indicam que candidato chavista terá entre 54% a 55% dos votos

Nicolás Maduro (Foto: Reprodução / @PresidencialVen)

Opera Mundi A agência de inteligência venezuelana Hinterlaces publicou mais cedo neste domingo (28) uma pesquisa que aponta vitória de Nicolás Maduro, candidato progressista do Grande Polo Democrático, nas eleições presidenciais que ocorrem no país.

Segundo a Hinterlaces, o atual presidente aparece com 54,57% dos votos, o que lhe garante a conquista para o terceiro mandato. Vale recordar que o mandatário do país é eleito através de um pleito direto e de turno único, ganha quem tiver o maior número de votos. Não há segundo turno.

Além disso, a Constituição venezuelana não impõe um limite de reeleições ao cargo de Chefe de Estado.

De acordo com a Hinterlaces, Edmundo González Urrutia, candidato da oposição pelo Plataforma Unitária, ficará em segundo lugar, com 42,82%.

A pesquisa também indicou que a participação popular no pleito será em torno de 61,5%. Na Venezuela, para votar, é preciso ter ao menos 18 anos e o voto não é obrigatório.

Por sua vez, a agência de análise de dados norte-americana Lewis & Thompson, em seu recorte até o meio dia deste domingo (horário local), indicou também vitória de Maduro com 55% contra 34% de Urrutia.

Respeito ao resultado

Maduro votou neste domingo em uma escola no centro de Caracas e disse estar confiante em sua vitória e do chavismo, enfatizando que “esta eleição está acontecendo em clima de paz e confiamos que seguirá assim até o final da jornada”.

Perguntado sobre a possibilidade de vitória eleitoral da oposição, Maduro afirmou que em um hipotético triunfo do candidato opositor Edmundo González, ele entregará o poder.

Na declaração, ele acrescentou uma provocação à oposição, ao lembrar que ele e outros sete candidatos assinaram o documento solicitado do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) se comprometendo em reconhecer o resultado da apuração oficial, e que González Urrutia foi um dos dois candidatos que não assinou esse documento.

Brasil sofre virada do Japão no fim e se complica no futebol em Paris

 

Asiáticas fazem 2 a 1 e impedem classificação antecipada da seleção

Dois gols nos acréscimos do segundo tempo transformaram um triunfo heroico em uma derrota dolorida da seleção brasileira feminina de futebol para o Japão neste domingo (28), no Estádio Parc des Princes (Parque dos Príncipes), em Paris. A vitória nipônica por 2 a 1 deixa as duas seleções com três pontos no grupo C, deixando a classificação às quartas de final para  derradeira rodada, na próxima quarta-feira (31). No jogo de hoje, Jheniffer abriu o placar para o Brasil e Kumagai e Tanikawa viraram o placar.

O último compromisso do Brasil na primeira fase é na quarta-feira (31), diante das atuais campeãs do mundo. A Espanha será a adversária em Bordeaux, ao meio-dia (horário de Brasília). Japão e Nigéria se enfrentam no mesmo horário em Nantes.

Como se classificam os dois primeiros de cada grupo além dos dois terceiros melhores colocados no geral, um empate contra a Espanha garantirá o Brasil nas quartas de final

A seleção entrou em campo com seis mudanças em relação ao onze inicial da estreia contra a Nigéria. Com tantas modificações promovidas pelo técnico Arthur Elias, o Brasil teve dificuldades para sair da marcação japonesa e também sofreu com o jogo veloz das adversárias.

Aos 18 minutos, o Japão teve sua primeira grande chance, quando Tanaka recebeu livre dentro da área e finalizou de primeira para fora.

Posteriormente, Lorena fez boa defesa em desvio de Hasegawa. Na reta final da primeira etapa, veio a primeiro pênalti para o Japão na partida. Já nos acréscimos, a bola tocou no braço de Rafaelle. Na cobrança, Tanaka cobrou fraco, no canto esquerdo e Lorena defendeu.

Duas atletas que entraram em campo na volta do intervalo combinaram para marcar o gol do Brasil aos 11 minutos do segundo tempo. Após receber passe magistral de Marta, Ludmila avançou e tocou sutilmente para Jheniffer. A atacante ajeitou o corpo e chutou de perna direita no canto esquerdo da goleira Yamashita. Brasil 1 a 0.

Com mais confiança após o gol marcado, o Brasil conseguiu respirar mas logo voltou a sofrer com a pressão japonesa. Lorena fez grande defesa em chute forte de Tanaka.

No entanto, todo sofrimento ficou guardado para o fim. Aos 46 minutos, após revisão do VAR, foi marcado um segundo pênalti para o Japão após toque de mão de uma jogadora brasileira. Desta vez, Yasmim acabou encostando o braço de apoio na bola após dar um carrinho tentando marcar a adversária.

Na cobrança, Kumagai deslocou Lorena e marcou. Poucos minutos depois do baque do empate, a seleção sofreu outro duro golpe. Um erro na saída de bola foi aproveitado por Tanikawa, que viu Lorena adiantada e chutou de primeira, encobrindo a goleira e marcando um belo gol, aos 51 minutos.

Edição: Cláudia Soares Rodrigues

Fonte: Agência Brasil