Grupo de 4 especialistas eleitorais da ONU chegou a Caracas no início de julho para acompanhar as eleições presidenciais
Edição: Leandro Melito
Fonte: Brasil de Fato
Grupo de 4 especialistas eleitorais da ONU chegou a Caracas no início de julho para acompanhar as eleições presidenciais
Edição: Leandro Melito
Fonte: Brasil de Fato
Ao fim do primeiro dia da 3ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, compartilhou informações envolvendo a declaração aprovada sobre tributação global. O texto final só será divulgado ao fim do evento nesta sexta-feira (26), mas o ministro adiantou que constará um reconhecimento de que é necessário aprofundar discussões sobre a taxação dos super-ricos.
Segundo ele, o tema agora está incluído na agenda internacional.
"Ficamos extremamente satisfeitos com o apoio que foi recebido pelo Brasil. Praticamente todos os participantes do G20 fizeram questão de enfatizar a liderança da presidência do Brasil do G20. Obviamente que há preocupações e ressalvas. Há preferências por outras soluções, mas ao final todos concordamos que era necessário fazer constar essa proposta como uma proposta que merece a atenção devida", disse.
A taxação dos super-ricos é uma pauta prioritária para a presidência brasileira do G20. O Brasil defende que os países coordenem a adoção de um imposto mínimo de 2%. No entanto, há resistências. A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, por exemplo, tem dito que não vê necessidade de um pacto global e que cada governo deve tratar da questão internamente. Ainda assim, ela tem se manifestado favorável a um sistema tributário mais progressivo que garanta que indivíduos de alta renda paguem um valor justo.
Segundo Haddad, sem uma coordenação global, os países acabam se envolvendo em uma guerra fiscal. Ele avalia que a inclusão de menção da proposta brasileira na declaração final é uma conquista que supera o ceticismo sobre a impossibilidade de um consenso. "Obviamente que é preciso enfatizar que esses processos têm curso relativamente lento na agenda internacional. A construção de um mundo melhor é trabalhosa. Se não fosse, já teríamos um mundo bem mais agradável do que o atual", avaliou.
Ele insistiu se tratar de uma vitória que não deve ser desmerecida. "É uma conquista do ponto de vista ético. A ética é muito importante na política. Buscar justiça é muito importante na política. Os 20 países mais ricos do mundo terem concordado em se debruçar sobre um tema proposto pelo Brasil é algo de natureza ética que precisa ser valorizado. Não é pouca coisa, mesmo que isso ainda vai exigir esforços intelectuais importantes para torná-la realidade".
O ministro disse que a discussão das questões tributárias deve levar em conta o enfrentamento dos desafios globais, como a desigualdade, a fome e as questões climáticas, que vão exigir soluções inovadoras. "Nós estamos procurando nos antecipar já começando a elaborar instrumentos de financiamento que possam servir no momento em que a necessidade se fizer notar".
Mais cedo, em pronunciamento aos demais participantes do evento, Haddad já havia dito que a declaração que estava sendo elaborada seria histórica . "Graças à nossa vontade política coletiva, esse G20 será lembrado como ponto de partida de um novo diálogo global sobre justiça tributária. Tal progresso no debate foi alcançado por meio de troca de ideias de maneira franca e transparente".
As 19 maiores economias do mundo, bem como a União Europeia e mais recentemente a União Africana, têm assento no G20. O grupo se consolidou como foro global de diálogo e coordenação sobre temas econômicos, sociais, de desenvolvimento e de cooperação internacional. Em dezembro do ano passado, o Brasil sucedeu a Índia na presidência. É a primeira vez que o país assume essa posição no atual formato do G20, estabelecido em 2008. No fim do ano, o Rio de Janeiro sediará a Cúpula do G20, e a presidência do grupo será transferida para a África do Sul.
Edição: Carolina Pimentel
Fonte: Agência Brasil
A vereadora Josie Dartora (PV) – Reprodução
A vereadora Josie Dartora (PV), que está concorrendo à Prefeitura de Caieiras, na Grande São Paulo, registrou um boletim de ocorrência após receber ameaças de um ex-candidato a vereador de Franco da Rocha.
Felipe Lima Franco, que tentava uma vaga pelo partido Solidariedade, e Henrique Stocco, assessor parlamentar de Caieiras e presidente municipal do PDT, aparecem em um vídeo armados e fazendo declarações ameaçadoras, dizendo que a política “será prefeita só se for no cemitério”. Na mesma gravação, os dois homens também mostram o dedo do meio e, em seguida, com uma arma, afirmam que “defendem Caieiras na bala”.
O partido Solidariedade de Franco da Rocha, pelo qual Felipe Lima Franco sairia candidato, afirmou que a Direção Executiva Municipal decidiu, de forma unânime, que seu nome não será encaminhado na convenção partidária e ele não será candidato do partido. Além disso, ele se desfiliou da legenda. O homem nega que tenha feito ameaças à candidata Josie Dartora.
Fonte: DCM
Atriz Claudia Mauro. Foto: Reprodução
Claudia Mauro, que deu vida à personagem Capitu na “Escolinha do Professor Raimundo” (Globo), revelou ter sido vítima de assédio nos bastidores do programa de humor. A atriz compartilhou que passou por várias situações desconfortáveis, sendo uma delas especialmente marcante.
A artista, que já era casada com o ator Paulo César Grande na época, contou que um ator da série, já falecido, insistia repetidamente para que ela saísse com ele. “Um ator cismou comigo num grau… ele ligava lá em casa com convite para sair. Teve uma vez, em uma carona, que ele falou: ‘Eu te pago, quanto você quer para ficar comigo?'”, relatou à revista Caras.
“[Sofria] assédio direto, nossa. Nunca tomei medida, a gente nem via dessa maneira. Mas já fui fazer teste para filme que o diretor falava: ‘Dá uma viradinha, por favor’. Outro já falou: ‘Tem namorado?’. O homem se sentia no direito e ninguém fazia nada, tinha mulher que nem respondia”, acrescentou.
Claudia acredita que sua situação nos sets de gravação foi menos pior por ser irmã do ator André Di Mauro e esposa de Paulo César. “Ele [Paulo] era galãzasso nos anos 1980, um homem grande e famoso. Então, não mexiam comigo”, afirmou.
Fonte: DCM
Raquel Cattani. Foto: Reprodução
Romero Xavier, ex-marido de Raquel Cattani, pagou R$ 4 mil para que o seu irmão matasse a produtora rural e simulasse um latrocínio (roubo seguido de morte). A vítima foi encontrada morta na última sexta-feira (19) em um sítio na região do Pontal do Marape, a 269 km de Cuiabá.
Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (25), o delegado Guilherme Pompeu afirmou que Rodrigo Xavier confessou ter recebido o valor para matar a ex-cunhada. “Ele afirmou categoricamente que recebeu R$ 4 mil para cometer o crime, e inclusive já havia utilizado parte para comprar um carro”, disse o delegado.
Rodrigo contou à polícia que o irmão o deixou no sítio de Raquel, que é filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), no dia do crime. Para entrar na residência, ele arrombou a porta e aguardou a chegada da vítima.
“Após a vítima chegar, ele a surpreendeu e começou a golpeá-la”, relatou o delegado.
Fonte: DCM
Donald Trump após ser baleado durante comício na Pensilvânia – Rebecca Droke/AFP
Diversos perfis de teorias da conspiração no X começaram a promover a ideia de que um objeto voador não identificado (OVNI) apareceu nos céus no dia em que Thomas Matthew Crooks atentou contra a vida de Donald Trump, em 13 de julho, na Pensilvânia.
Imagens não verificadas por autoridades foram compartilhadas na rede social, capturando algo voando pouco antes dos tiros serem disparados. A mídia britânica informou que um segundo objeto apareceu após o Serviço Secreto dos Estados Unidos invadir o palco para proteger e retirar o republicano, que estava ferido.
Nos comentários de algumas publicações no X, alguns usuários atribuem a presença misteriosa a “anjos da guarda” que teriam protegido Donald Trump das balas. Outros comentam sobre a possibilidade dos objetos serem drones de patrulha, mas há relatos afirmando que não havia drones do Serviço Secreto no céu naquele momento.
Além disso, outras teorias surgiram sobre o evento. Na Truth Social, plataforma criada pelo empresário e popular entre conservadores, memes sugerindo que o presidente Joe Biden ou Hillary Clinton estariam por trás do ataque proliferaram, conforme reportou o The New York Times. Fotos do político com sangue no rosto e o punho erguido se espalharam, acompanhadas de comentários de apoiadores que inflamavam uma reação ao episódio.
No X, a palavra “encenado” se tornou uma das mais comentadas após o atentado, segundo a correspondente de desinformação e mídia social da BBC, Marianna Spring. Usuários com selo de verificação, que pagam pela conta no X e tendem a ter mais alcance, compartilharam postagens questionando a legitimidade do ataque, alegando que a fotografia do ex-presidente sendo retirado do palco com o punho erguido era “perfeita demais”.
Apoiadores de Donald Trump adeptos de teorias como o QAnon, que sugere que o republicano trava uma guerra secreta contra pedófilos, utilizaram o X para reforçar suas teses. “Este é o preço que você paga quando derruba os pedófilos satânicos da elite”, escreveu um deles.
Fonte: DCM