quinta-feira, 25 de julho de 2024

Maduro faz último discurso antes das eleições com apoio de chavistas, que culpam oposição por sanções que empobrecem país

 Atualmente, mais de 50% da população venezuelana vive abaixo da linha da pobreza, mas eleitores chavistas não consideram culpado o atual presidente

No último comício chavista em Caracas antes da votação para a escolha do presidente da Venezuela no próximo domingo, músicas nas quais Maduro é chamado de “meu galo pinto” (galo valente, em em espanhol) dominaram a cena e buscaram animar um eleitorado chavista que, embora insatisfeito com os resultados de seu governo, continua apoiando o herdeiro escolhido em vida pelo ex-presidente Hugo Chávez (1999-2013).


A imagem do chefe de Estado como galo pinto foi pensada, comentam analistas em Caracas, após chegarem às mãos do presidente e seus assessores pesquisas qualitativas nas quais eleitores tradicionalmente chavistas afirmavam considerar Maduro “fraco”. Ser visto como frágil é algo inconcebível para um líder chavista que, como dizem letras de outras músicas típicas de comícios de Maduro, devem enfrentar batalhas, derrotar o imperialismo e defender a pátria socialista.


Em sua terceira campanha eleitoral, Maduro incorporou palavras como futuro, evolução, transformação e mudanças, mas continuam presentes os lemas herdados de Chávez e relacionados “à defesa do socialismo na luta contra o capitalismo” e da soberania nacional diante das “ameaças do imperialismo colonialista”.


O eleitor chavista de 2024 preserva o decálogo construído por Chávez e incorpora as novidades que chegaram com o madurismo, sobretudo nos últimos anos, os mais desafiadores para o presidente venezuelano.


Num comício previsto para durar 12 horas e dividido em três pontos de encontro em Caracas, eleitores chavistas cantaram as músicas de Maduro vestindo camisetas com frases que lembram épocas passadas. Algumas dessas camisetas têm a imagem de Chávez, o líder eterno e de culto inabalável. Outras, que custam, em média, cinco dólares, refletem os novos tempos com frases como “Com Nico há futuro”, “Nico vai pra frente” e “Nico é meu candidato”, entre outras.


O governo de Maduro carrega índices muito baixos de popularidade — segundo algumas pesquisas, inferiores a 15% —, mas para muitos eleitores chavistas continua sendo a única opção. Por lealdade a Chávez, pavor da oposição ou ambos.


— A vida tá difícil, sim, mas confiamos em Nicolás, vai melhorar — comenta a vendedora ambulante Yubisay Rodríguez, de 25 anos.


Os eleitores chavistas costumam argumentar que se a oposição vencer no próximo domingo terminará a chamada Quinta República, que começou com Chávez, e será iniciada uma Sexta República, que trará de volta os dramas da Quarta República, que se estendeu de 1958 até 1988. Nesse período da História venezuelana houve uma alternância de poder entre os partidos Ação Democrática e Copei, no chamado Pacto de Punto Fijo (Pacto de Ponto Fixo, em tradução livre).


Os últimos 20 anos da Quarta República foram marcados por um processo de empobrecimento e desigualdade que afetou, principalmente, os setores populares e que impulsionou o surgimento do chavismo.


Atualmente, mais de 50% da população venezuelana vive abaixo da linha da pobreza, mas eleitores chavistas como Carlos Padrón, um enfermeiro que trabalha num hospital, em suas palavras, “caindo aos pedaços”, afirmam que a culpa não é de Maduro e sim das sanções econômicas e do “imperialismo que nos boicota permanentemente”.


— Os dirigentes opositores são os responsáveis pelas sanções. Por eles estamos como estamos — assegura Carlos, de 32 anos, que votou por Maduro nas últimas duas eleições.


Para esses chavistas, a oposição jamais será uma opção. Pelo contrário, a oposição é sempre a responsável pelos males do país, e o chavismo a vítima de uma campanha permanente de boicote, dentro e fora da Venezuela.


O país enfrenta atualmente quase mil sanções implementadas por países como Estados Unidos e blocos como a União Europeia, usadas pelo chavismo para alimentar sua narrativa interna. Alguns dados econômicos também fazem parte da estratégia oficial, entre eles o de destacar que em maio passado o país registrou inflação de 1,5%, a mais baixa dos últimos 20 anos, de acordo com o Banco Central — depois de bater 189,8% em 2023.


Para muitos eleitores chavistas, “sem as sanções estaríamos muito melhor”, uma hipótese impossível de provar porque nada indica que a comunidade internacional vai aliviar as punições contra um governo que é investigado por supostas violações dos direitos humanos no Tribunal Penal Internacional (TPI).


Mas nada disso importa ao eleitor chavista. Sentada na calçada ao lado de seus filhos e alguns amigos, a costureira Usnavi González assegura que “somente com o chavismo nos sentimos tranquilos”.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.  

Renan Santos, líder do MBL, foi intimado pela PF para depor por supostos crimes de injúria e difamação contra Lula

 Motivo da abertura da investigação foi o título de um vídeo do MBL News, que afirmava que ‘Lula aprova aborto e mudança de sexo’

A Polícia Federal (PF) intimou Renan Santos, líder do Movimento Brasil Livre (MBL), para depor no inquérito que investiga se o grupo cometeu crimes de injúria e difamação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


O inquérito foi aberto a partir de um pedido do então ministro da Justiça, Flávio Dino, atualmente na Suprema Corte, em outubro. A PF afirmou que não comenta investigações em curso

Renan Santos, porém, confirmou que foi intimado pela PF para prestar depoimento em setembro. O motivo da abertura da investigação foi o título de um vídeo do MBL News, que afirmava: “Lula aprova aborto e mudança de sexo”.


“O MBL havia colocado um título em nossas redes sociais para usar numa live que sequer foi utilizado. O objeto da ação do (ministro) Flávio Dino é tão descabido que ele está usando como prova um print que ele tirou de uma página da esquerda que printou o título que nós não usamos na live É uma piada, o caso não tem pé nem cabeça Não dá para levar isso a sério”, disse Renan Santos.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.

Laura Sito sobre prefeito de Farroupilha: "A política bolsonarista é só violência e ódio"

Nesta quinta-feira, Fabiano Feltrin (PL) sugeriu "guilhotinar" o ministro Alexandre de Moraes, do STF

Jair Bolsonaro (PL) e Fabiano Feltrin (PL) (Foto: Reprodução)

A deputada estadual e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), Laura Sito, afirmou nesta quinta-feira (25) que a declaração do prefeito de Farroupilha, na qual ele sugere "guilhotinar" o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, faz parte da “política bolsonarista”, caracterizada por “violência e ódio”.

Durante a visita do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) a Farroupilha (RS) nesta quinta, o prefeito da cidade, Fabiano Feltrin (PL), mencionou uma "homenagem" ao ministro. Na ocasião, um interlocutor comentou que "não conseguiu mostrar a estátua em homenagem a Alexandre de Moraes". Em resposta, o prefeito afirmou: "Aqui não tem isso. A homenagem para ele eu vou mostrar qual é que é, é só botar ele aqui na guilhotina". A fala foi transmitida ao vivo nas redes sociais de Feltrin.

“Lembram do prefeito de Farroupilha que tentou armar pro @pimenta13br durante as enchentes, mas foi desmascarado? Agora, ao lado de Jair Bolsonaro, ele disse que o ministro @alexandre de Moraes teria de ser colocado “na guilhotina”. A política bolsonarista é só isso: violência e ódio!”, escreveu Sito na rede social X.

Em maio deste ano, o prefeito de Farroupilha esteve envolvido em outra polêmica, desta vez com o ministro Paulo Pimenta. Na época, o Rio Grande do Sul enfrentava uma crise climática, e Feltrin gravou uma ligação com Pimenta, na qual se queixava do apoio financeiro insuficiente do governo federal.

"Eu fiz questão de ligar para ele, de forma gentil, para saber se tinha alguma questão pendente, como estou fazendo com todos os prefeitos. Ele, de uma forma absolutamente inadequada, não só me gravou, como fez um vídeo para tentar lacrar na internet em época de crise, no meio de toda essa dramaticidade", rebateu Pimenta na ocasião.


Fonte: Brasil 247

Duas pesquisas mostram Kamala se saindo melhor do que Biden contra Trump

 

Vice-presidente dos EUA lidera em quatro dos cinco Estados cruciais, segundo pesquisa da Emerson College/The Hill

Kamala Harris e Donald Trump (Foto: Reuters)

WASHINGTON (Reuters) - A candidata democrata à Presidência dos EUA, Kamala Harris, está se saindo melhor do que o presidente norte-americano, Joe Biden, nos Estados que devem decidir a eleição de 5 de novembro, diminuindo a diferença em relação ao republicano Donald Trump, de acordo com uma pesquisa Emerson College/The Hill divulgada nesta quinta-feira.

A pesquisa mostrou o ex-presidente Trump liderando em quatro dos Estados cruciais: Arizona, 49% a 44%; Georgia, 48% a 46%; Michigan, 46% a 45%; e Pensilvânia, 48% a 46%. Trump e Kamala estão empatados em 47% em Wisconsin, de acordo com a pesquisa.

Kamala superou o desempenho de Biden em uma pesquisa da Emerson realizada no início deste mês em cada um dos cinco Estados.

Kamala entrou na trilha da campanha esta semana depois que o presidente norte-americano, Joe Biden, desistiu da disputa no domingo e endossou sua vice-presidente.

A pesquisa mais recente da Emerson com eleitores registrados foi realizada de 22 a 23 de julho e teve um intervalo de credibilidade para cada Estado de mais ou menos 3,4%.

Uma pesquisa nacional divulgada nesta quinta-feira pelo New York Times/Siena College também mostrou Kamala se saindo melhor do que Biden contra Trump. A sondagem mostrou Trump com 48% e a vice-presidente com 46% entre os eleitores registrados, enquanto Trump superava Biden por 8 pontos percentuais, 49% a 41%, em uma pesquisa realizada há três semanas.

A pesquisa New York Times/Siena College foi feita com 1.142 eleitores registrados em todo o país e teve uma margem de erro de 3,3 pontos percentuais.

Uma pesquisa nacional Reuters/Ipsos divulgada na terça-feira mostrou Kamala com uma vantagem de 44% a 42% sobre Trump, uma diferença dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais.

Embora as pesquisas de âmbito nacional forneçam sinais importantes do apoio dos norte-americanos aos candidatos, alguns Estados competitivos normalmente desequilibram a balança no Colégio Eleitoral dos EUA, que, em última instância, decide quem vence a eleição presidencial.

fonte: Brasil 247 com Reuters

“Tenho certeza, se tem alguém nesse país que sabe indicar presidente do BC é Lula”, diz Padilha


O ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha enfatizou que o presidente Lula “já mostrou nos seus dois governos que sabe indicar"

O presidente Lula e o ministro Alexandre Padilha (Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil)

Em entrevista ao programa Brasil Agora, da TV 247, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, destacou sua confiança na capacidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de escolher o presidente do Banco Central, que vai substituir Roberto Campos Neto, que fica no cargo até 31 de dezembro deste ano.

Padilha afirmou com convicção que Lula possui uma habilidade comprovada para fazer indicações assertivas para cargos cruciais no sistema financeiro do país.

“Uma coisa eu tenho certeza, se tem alguém nesse país que sabe escolher presidente do Banco Central, é o presidente Lula. Então, vai sair da indicação dele alguém correto, adequado, que respeita o rito do cargo, respeita a liturgia do cargo. A lei que estabeleceu essa forma de mandato no Banco Central é uma lei que estabelece quatro objetivos para o Banco Central: controle da inflação, a efetividade do sistema financeiro, tomar decisões que suavizem qualquer oscilação da atividade econômica e fomentar o plano de emprego”, enfatizou.

Padilha destacou que a confiança em Lula não é infundada, pois nos dois mandatos anteriores, Lula demonstrou competência em suas escolhas para a presidência e diretoria do Banco Central, conduzindo o país em meio a um cenário econômico desafiador e mantendo o equilíbrio entre as diversas responsabilidades que o cargo exige.

“Então, tenho certeza absoluta que o presidente Lula, que já mostrou nos seus dois governos que sabe indicar presidente e diretor do Banco Central, que já mostrou nesse governo também que sabe ter indicação com qualidade quando pode indicar, vai indicar um presidente do Banco Central e outros diretores que ainda cabem a ele indicar, da mais alta qualidade”, frisou.

O ministro ainda reiterou que a decisão final sobre quem será o novo presidente do Banco Central ainda não foi revelada e que o tempo para tal escolha pertence exclusivamente ao presidente.

“O tempo aí é o tempo do presidente. Nas conversas que nós temos com uma certa frequência, ele nunca falou ‘vou indicar fulano de tal’. Isso é o tempo que ele vai definir, mas tenho certeza, se tem alguém nesse país que sabe indicar presidente e diretor do Banco Central, é o presidente Lula, que vai mostrar mais uma vez que é possível fazer um governo que combine responsabilidade social e agora responsabilidade socioambiental com responsabilidade fiscal no país.”

Fonte: Brasil 247

Fernanda Melchionna repudia declarações do prefeito de Farroupilha e diz que Bolsonaro 'flerta com a ilegalidade' (vídeo)

 

Fabiano Feltrin (PL) pregou a morte do ministro do STF Alexandre de Moraes

Fernanda Melchionna (Foto: Agência Câmara)

A deputada federal Fernanda Melchionna (PSOL-RS) publicou nesta quinta-feira (25) uma mensagem de repúdio às declarações do prefeito de Farroupilha (RS), Fabiano Feltrin (PL), por ter sugerido uma "guilhotina" para homenagear o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. 

"O inelegível chegou no nosso estado já flertando com o crime. O prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin, sugere guilhotinar Alexandre de Moraes e o inelegível dá risada, como se fosse algo razoável sugerir o assassinato de um ministro do STF", escreveu Fernanda na rede social X. 

A parlamentar também sinalizou que o político da extrema direita está perto de ser preso. Ele foi mencionado em inquérito como fake news, trama golpista, venda ilegal de joias e fraudes em cartões de vacina. "Que Bolsonaro aproveite a viagem, esperamos que as próximas risadas sejam atrás das grades!".

Fonte: Brasil 247

Dallagnol apanha nas redes após atacar Lula e Haddad: 'assistiu à Globo?'

 

O ex-procurador da Lava Jato afirmou que o governo está aumentando a carga tributária no Brasil

Fernando Haddad e Lula. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil

Internautas massacraram o ex-deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Novo-PR) por atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.  

'Taxad não para! Em nova entrevista, o ministro Haddad informou que sua intenção é taxar mais e mais os brasileiros, que não aguentam mais imposto. A blusinha da Shein era só o começo. Qual será o próximo imposto do governo Lula? Deixe sua opinião nos comentários', afirmou o ex-procurador da Operação Lava Jato. 

Em 2023, foram arrecadados R$ 3,521 trilhões em tributos, impostos e contribuições. O valor representou 32,44% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados da Receita Federal e do Ministério da Fazenda. O número do ano passado é 0,64 ponto menor que um ano antes, em 2022, e foi o menor patamar desde 2020.

Perfis nas redes sociais reagiram à publicação do ex-deputado. 'Assistiu à Globo?', questionou um internauta. Outra pessoa escreveu: "quanta inveja. A extrema direita brasileira esteve no poder por quatro anos e provaram sua incompetência com.a máquina na mão e o incompetente não se elegeu e agora morem de inveja da esquerda do Haddad e do LULA. Chupa que é de uva". 

Outra conta na rede social X afirmou que, a "cada dia", os posts do ex-procurador lavajatista estão com "menos engajamento". "Que figura insossa tu se tornou", complementou. 
Fernando Haddad e Lula. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil


 

 

 

Fonte: Brasil 247

Gleisi detona prefeito de Farroupilha, que sugeriu guilhotinar Moraes: "busca holofotes e Bolsonaro ri"

 

"Que a Justiça bata logo na porta de sua casa", afirmou a presidente nacional do PT sobre Fabiano Feltrin

Gleisi Hoffmann (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) criticou duramente o prefeito de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, Fabiano Feltrin (PL), após ele sugerir guilhotinar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A declaração ocorreu durante um evento com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que também foi alvo das críticas de Hoffmann.

Em um tweet, a deputada condenou a fala de Feltrin, classificando-a como uma busca desesperada por atenção e holofotes. "Em busca dos holofotes, o prefeito de Farroupilha, no Rio Grande do Sul, sugeriu guilhotinar o ministro Alexandre de Moraes. Isso mesmo, usar uma guilhotina contra um membro do Supremo Tribunal Federal. Ao lado dele, Bolsonaro ri. A fala aconteceu durante um passeio da caravana bolsonarista pela serra gaúcha, em um parque temático. Ou seria caravana golpista?", escreveu Gleisi.


Feltrin, durante a visita de Bolsonaro ao município, manuseou um apetrecho de madeira que imitava uma guilhotina e afirmou que essa seria a "homenagem" ao ministro do STF. A fala, considerada de teor violento e ofensivo, gerou uma onda de indignação entre políticos do campo progressista e internautas.

Além de relembrar um episódio recente em que Feltrin tentou usar a tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul para ganhar destaque nas redes sociais, Gleisi Hoffmann criticou a postura do prefeito e a presença de Bolsonaro ao seu lado, insinuando que ambos estariam alinhados em uma postura golpista. "Aquele mesmo que tentou lacrar na Internet durante o desastre do RS e tomou uma invertida do ministro Paulo Pimenta. Inacreditável! Que a Justiça bata logo na porta de sua casa," finalizou a deputada em sua postagem.


Fonte: Brasil 247

Mega-sena acumula novamente e prêmio vai a R$ 72 milhões

 

Números sorteados foram: 06 - 26 - 31 - 46 - 52 - 55

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.753 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (25) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 72 milhões para o próximo sorteio, no sábado (27).

Os números sorteados foram: 06 - 26 - 31 - 46 - 52 - 55

A quina teve 45 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 78.111,86. Já a quadra registrou 3.695 ganhadores, com prêmio de R$ 1.358,99 para cada. 

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

Edição: Sabrina Craide

Fonte: Agência Brasil

Sakamoto: Marta faz Boulos subir 10 pontos no 2º turno, coronel Mello tira 7 de Nunes

 

Marta (PT) e Guilherme Boulos (PSOL). Foto: Reprodução

Quando os eleitores são informados de que Marta Suplicy (PT) será candidata a vice-prefeita de Guilherme Boulos (PSOL), a intenção de votos no segundo turno da chapa passa de 36% para 46%. Enquanto isso, ao ser informado de que o coronel Ricardo Mello (PL), apontado por Jair Bolsonaro, será o vice de Ricardo Nunes (MDB), a intenção de votos da chapa cai de 43% para 36%.

Os dados são de pesquisa da Escola de Sociologia e Política de São Paulo, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais, registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número SP-04746/2024 e divulgada nesta quinta (25). A instituição é a mais antiga e uma das mais importantes escolas de Ciências Sociais do país, criada há 91 anos.

Nunes tem 43% e Boulos, 36%, no segundo turno se o eleitorado não é informado sobre os padrinhos ou os candidatos à vice em suas chapas.

O apoio explícito de Bolsonaro leva o prefeito Ricardo Nunes a cair de 43% para 38% nas intenções de voto num possível segundo turno da eleição municipal de São Paulo. Enquanto isso, o apoio de Lula (PT) leva o deputado Boulos a ir de 36% para 46%.

Ou seja, a ex-prefeita na vice importa para Boulos tanto quanto Lula porque são os mesmos dez pontos de crescimento.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), o ex-presidente Jair Bolsonaro, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e coronel Ricardo Mello (PL). Foto: Reprodução

A entrada do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) não muda o cenário, fazendo com o que o prefeito vá de 43% para 38%. Segundo a pesquisa, Tarcísio (26%) conta com rejeição menor em São Paulo que a de Lula (34%), enquanto Bolsonaro aponta 54%.

Em seu cenário principal, a pesquisa de primeiro turno mostra que Boulos (26%) e Nunes (22%) estão empatados tecnicamente, seguidos pelo apresentador José Luiz Datena (PSDB) e o empresário Pablo Marçal (PRTB), também tecnicamente empatados, com 12% e 11%, respectivamente. Na sequência, os deputados Tábata Amaral (PSB), com 5%, e Kim Kataguiri (União Brasil), com 3%, e Marina Helena (Novo), com 2%.

Publicado originalmente na coluna do autor no UOL


Conheça Fabiano Feltrin, o prefeito bolsonarista que sugeriu “guilhotina” a Moraes

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro e o prefeito de Farroupilha (RS), Fabiano Feltrin (PL). Foto: Reprodução

O prefeito bolsonarista de Farroupilha (RS), Fabiano Feltrin (PL), sugeriu colocar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma guilhotina. A declaração foi feita durante live nas redes sociais ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Ele inaugurou uma placa em homenagem ao ex-presidente nesta quinta (25) e foi questionado ironicamente sobre uma estátua para o magistrado. “Aqui não tem isso. A homenagem para ele eu vou mostrar. É só botar aqui na guilhotina”, respondeu.

O chefe da cidade gaúcha já gerou repercussão em maio deste ano, em meio à catástrofe no Rio Grande do Sul. Na ocasião, ele fez diversos ataques ao governo Lula e disse que os recursos não estavam chegando ao estado.

Ele se apresenta como “artista, mentor e empresário”, e é dono de um grupo de empresas nos ramos imobiliário, de eventos e de lazer. O Grupo Feltrin possui companhias como Lisa Eventos e Entretenimento e a rede Bob’s na Serra Gaúcha.

Feltrin também foi o responsável pelo primeiro Hard Rock Café no estado, que foi criado em 2018. Lá, o bolsonarista se apresentou como Elvis Presley durante evento de abertura. Ele diz ter sido premiado como o melhor cover do cantor na América do Sul em 2015.

Eleito em 2020 com 49,76% dos votos pelo PP, ele migrou para o partido de Bolsonaro neste ano. Antes do cargo, ele havia ocupado postos em diversas instituições e eventos, como a presidência da Abradif (Associação Brasileira dos Distribuidores Ford), Fenakiwi 2014, Projeto Mão Amiga Farroupilha e a direção da Expobento, além de ter vencido as eleições em 2008 e se tornado vice-prefeito da cidade.


Fonte: DCM


Caciques do PSDB incentivam Aécio Neves a concorrer para governador nas eleições de 2026 visando a Presidência no futuro

 Deputado tem recebido os apelos em silêncio e, por ora, não dá sinais de que vá topar a empreitada


O deputado federal Aécio Neves tem sido incentivado pelos caciques do PSDB a concorrer ao governo de Minas Gerais em 2026. O principal argumento é que esse seria o melhor caminho para Aécio realizar o sonho que ainda mantém vivo de concorrer novamente à Presidência. A leitura do tucano é que ele poderia voltar a ser competitivo quando a polarização política arrefecer.


Para isso, segundo informações da colunista Bela Megale, do Globo, integrantes do PSDB têm insistido que ele volte a passar mais tempo em Minas Gerais, onde fica sua base. Aécio tem recebido os apelos em silêncio e, por ora, não dá sinais de que vá topar a empreitada.


O deputado foi eleito governador de Minas em 2002 e reeleito em 2006. Em 2010, elegeu-se senador e, em 2014, ficou em segundo lugar na disputa pela Presidência com Dilma Rousseff, com 48% dos votos.


Fonte: Agenda do Poder