terça-feira, 23 de julho de 2024
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MP pede que TCU investigue “apagão” de dados do Ministério do Meio Ambiente durante governo Bolsonaro
A pasta retirou do ar documentos públicos de quase 30 anos, dentre os quais estava um estudo de 2015 que previu as fortes chuvas no Sul do país e outras tragédias climáticas
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu nesta terça-feira (23/7) que o tribunal investigue o apagão de dados do Ministério do Meio Ambiente durante o governo Bolsonaro, informa o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles. A pasta retirou do ar documentos públicos de quase 30 anos, incluindo um estudo de 2015 que previu fortes chuvas no Sul do país e outras tragédias climáticas.
O ministério confirmou que diversos arquivos “ficaram extraviados” entre 2019 e 2022, durante todo o governo Bolsonaro, quando o site da pasta foi transferido de endereço. A pasta acrescentou que só conseguiu reaver o material “recentemente”. Servidores ouvidos pela reportagem em reserva apontaram que há arquivos ainda não recuperados.
“Flagrante atentado ao interesse público, com prejuízo não só à transparência devida pela administração pública e ao acesso à informação eventualmente valiosa para pesquisadores da área da preservação ambiental e para o controle social dos atos de gestão, mas sobretudo de atitude ilegal que gerou tragédias em razão de apagão de informações necessárias ao seu combate, inclusive à sua prevenção”, escreveu o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado.
No pedido feito ao presidente do TCU, Furtado afirmou também que os documentos foram suprimidos pelo Ministério do Meio Ambiente “inexplicavelmente”. “Informações que poderiam constituir importante auxílio para o planejamento de ações de proteção contra desastres naturais foram inexplicavelmente supridas das publicações do ministério”.
Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles
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Instituto registra pesquisa com disputa para Curitiba, Palácio Iguaçu e presidência em 2026
O Instituto de Pesquisa Vérita registrou na Justiça Eleitoral uma pesquisa diferente. Além do cenário da disputa pela prefeitura de Curitiba, o instituto antecipa a corrida eleitoral de 2026 ao apresentar aos eleitores curitibanos nomes de oito postulantes ao Palácio Iguaçu e outros oito à presidência da República.
A pesquisa começou a coletar os dados no domingo (21) e encerra as 1.002 entrevistas no próxima quinta-feira (25) — quando a sondagem eleitoral deve ser divulgada.
No cenário na capital paranaense, além da pesquisa espontânea, o instituto testa o nome de 11 pré-candidatos: Andrea Caldas (Psol), Beto Richa (PSDB), Cristina Graeml (PMB), Eduardo Pimentel (PSD), Goura Nataraj (PDT), Luciano Ducci (PSB), Luizão Goulart (SD), Maria Victória (PP), Ney Leprevost (União Brasil), Roberto Requião (PMN) e Samuel de Mattos (Pstu). Não há simulações de outros cenários nem de eventual 2º turno, assim como não há medição da taxa de rejeição.
A Vérita vai avaliar os serviços públicos de Curitiba, a gestão de Rafael Greca, do governador Ratinho e do presidente Lula — além do potencial de transferência de votos do atual prefeito da capital.
Mesmo distante das eleições de 2026, mas com o xadrez eleitoral de 2024 sendo formatado com olhos para 2026, o instituto de pesquisa projeta a disputa pela sucessão de Ratinho Junior no Iguaçu com oito candidatos: Beto Richa, Darci Piana (PSD), Deltan Dallagnol (Novo), Flávio Arns (PSB), Professor Oriovisto Guimarães (Podemos), Rafael Greca (PSD), Requião (PMN) e Sérgio Moro (União Brasil).
No cenário da corrida eleitoral pelo pleito presidencial, a Vérita simula a disputa entre Ciro Gomes, Eduardo Leite, Fernando Haddad, Lula, Michele Bolsonaro, Ratinho Júnior, Romeu Zema, Ronaldo Caiado e Tarcísio de Freitas. O resultado, portanto, estará viciado, já que Ratinho é o governador do Estado e a sondagem eleitoral será feita “dentro do quintal” dele — assim como a mesma pesquisa traria Tarcísio na liderança em São Paulo, Caiado em Goiás e Zema em Minas.
Metodologia: O instituto vai ouviu 1.002 eleitores em Curitiba. A pesquisa foi registrada sob o número PR-03068/2024, tem um nível de confiança de 95% e uma margem de erro estimada 3,5% para mais ou para menos.
Fonte: Blog Politicamente
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