terça-feira, 16 de julho de 2024
Bolsonaro prometeu interferência em órgãos federais para beneficiar Flávio, revela áudio
Jandira Feghali: "Bolsonaro sabia de tudo e é réu confesso"
"Bolsonaro sabia de tudo! Os áudios divulgados na reunião, no caso das rachadinhas, deixam claro", diz a deputada
Guerra na quadrilha: Ramagem diz que Bolsonaro sabia da gravação
Ex-chefe da Abin também negou que a gravação divulgada nesta segunda-feira seja clandestina
Pagamentos do Bolsa Família de julho começam na quinta-feira (18)
Os pagamentos são realizados de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário
- NIS final 1: 18 de julho
- NIS final 2: 19 de julho
- NIS final 3: 22 de julho
- NIS final 4: 23 de julho
- NIS final 5: 24 de julho
- NIS final 6: 25 de julho
- NIS final 7: 26 de julho
- NIS final 8: 29 de julho
- NIS final 9: 30 de julho
- NIS final 0: 31 de julho
segunda-feira, 15 de julho de 2024
Moraes divulga áudio dos esquemas de Bolsonaro na Abin; escute agora
Conversa está relacionada ao uso ilegal da Abin para obter informações sobre a investigação de Flávio Bolsonaro
Fonte: Brasil 247
O que o candidato a vice-presidente escolhido por Trump, J.D. Vance, pensa sobre questões de política externa dos EUA?
Senador de Ohio tem sido fortemente crítico em relação à continuidade da ajuda militar ao regime de Kie
- O senador de Ohio tem sido fortemente crítico em relação à continuidade da ajuda militar ao regime de Kiev, escrevendo em um editorial no The New York Times que “a matemática sobre a Ucrânia não fecha.” Vance afirma que os EUA não têm “a capacidade de fabricar a quantidade de armas que a Ucrânia precisa que forneçamos para vencer a guerra.”
- Vance chamou de “perigoso” os planos de confiscar ativos russos para compensar o custo da guerra por procuração na Ucrânia. No final do ano passado, ele afirmou que Volodymyr Zelensky deveria abrir mão das reivindicações sobre os novos territórios russos a leste da Ucrânia e negociar um acordo para encerrar o conflito do país com Moscou. Essas opiniões o colocaram em conflito com os falcões anti-Rússia no Partido Republicano, como o senador Lindsay Graham.
- O companheiro de chapa de Trump é um defensor ferrenho de Israel, que apoia os esforços para buscar acordos de normalização entre Tel Aviv e estados árabes. Ele apoia a continuidade da ajuda ao governo de Netanyahu em sua campanha contra o Hamas e afirmou que o status dos Estados Unidos como “o maior país de maioria cristã do mundo” obriga os EUA a apoiar seu aliado no Oriente Médio. No entanto, ele alertou contra a ameaça de escalada entre o país e seu inimigo regional, o Irã. Com informações da Sputnik).
Pacheco pauta projeto de reoneração gradual para esta terça-feira
Governo Lula e senadores seguem nas negociações em torno da compensação da desoneração da folha
O alerta à segurança de Lula após atentado contra Trump
O presidente Lula durante evento em sindicato no ABC paulista. Foto: Nacho Doce/Reuters
Por Juan Arias, jornalista, escritor e teólogo
O ataque ao candidato republicano Donald Trump, na Pensilvânia, teve impacto especial no Brasil por dois motivos: a resistência do presidente progressista, Lula, em ser blindado em seus encontros com as multidões e o caso, ainda não totalmente elucidado, do ataque ao ex-presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro meses antes das eleições. Ele recebeu uma facada no estômago em evento público, o que foi visto como um sinal divino de que Deus estava protegendo o candidato e que, segundo muitos comentaristas políticos, o ataque foi definitivo para sua eleição.
Ao ouvirem a notícia do ataque fracassado a Trump, os quatro filhos políticos da família Bolsonaro, amigo pessoal de Trump, fizeram alvoroço nas redes sociais comparando o ataque fracassado ao candidato republicano americano com o de seu pai. Ao mesmo tempo, o alarme soou na defesa de Lula, que tem coragem de sobra para se entregar aos seus fiéis seguidores sem se preocupar com sua segurança pessoal.
O Gabinete de Segurança Institucional, órgão responsável pela proteção de Lula, anunciou que nas últimas semanas, durante agendas em todo o Brasil por ocasião das importantes eleições municipais de outubro próximo, que serão um teste para definir as eleições presidenciais de 2026, 13 drones foram abatidos em eventos públicos em várias cidades. E já havia sido anunciado que a residência presidencial será especialmente protegida por equipes da Segurança Nacional.
Lula sempre foi um problema para sua própria segurança pessoal, pois não é capaz de renunciar a “banhos de multidão” em suas aparições públicas e, neste momento, a extrema-direita bolsonarista sabe que somente o líder progressista poderia ser o candidato capaz de enfrentar Bolsonaro, caso ele seja anistiado de seus oito anos de inelegibilidade, ou o candidato apoiado por ele.
Os ex-presidente Jair Bolsonaro e Donald Trump foram alvos de atentados durante a campanha eleitoral. Foto:Reprodução
Bolsonaro, que assume que o ataque fracassado a Trump lhe dará a vitória, já anunciou publicamente que irá à sua posse. Por sua vez, o jornal O Globo escreveu: “A imagem de Trump após ser alvejado por uma bala, sangue no rosto, olhar desafiador, punho levantado, enquanto o público repetia ‘USA! USA! USA!’, o eternizou como a vítima que ele agora de fato é”. Isto imediatamente nos lembrou que a facada infligida a Bolsonaro em plena campanha eleitoral o transformou imediatamente, com o apoio em massa das igrejas evangélicas, em alguém predestinado por Deus para presidir a nação.
Lula condenou o ataque fracassado à vida do candidato republicano Trump, qualificando-o, como afirmou em suas redes sociais, de inaceitável “para todos os defensores do diálogo na política”. Os bolsonaristas, por sua vez, enfatizam o seu mantra de que a esquerda “quando não consegue vencer, tenta matar”.
Uma coisa é certa: depois do atentado fracassado contra a vida de Trump, o bolsonarismo, que está acertando suas contas com o sistema judiciário que está prestes a condenar Bolsonaro definitivamente à prisão, ficará mais nervoso e raivoso do que já é. Uma direita radical e fascista, agora envergonhada pelo atentado fracassado contra Trump, o novo mártir da extrema-direita global, que deve desafiar um adversário como Biden. Mesmo um possível substituto de Biden agora terá mais dificuldade em desafiar um adversário que a extrema-direita apresentará no restante da campanha como privilegiado e escolhido por Deus. Assim como Bolsonaro.
Fonte: DCM
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Fonte: Brasil 247
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