segunda-feira, 15 de julho de 2024

Argentina de Milei: cresce número de pessoas sem teto vivendo no metrô de Buenos Aires e em caixas eletrônicos

 Pelo menos 1.200 pessoas se refugiaram nos vagões e estações de metrô no último mês

O número de pessoas dormindo nas ruas, metrôs e dentro de caixas eletrônicos de Buenos Aires cresceu 14% entre abril de 2023 e abril de 2024, acumulando um aumento de 56% em três anos, conforme dados oficiais da prefeitura da capital argentina. Atualmente, mais de 4 mil pessoas vivem nas ruas da maior cidade do país, com muitas delas abrigando-se nas estações do metrô.


Segundo o levantamento, em 2021, havia 2.573 pessoas em situação de rua em Buenos Aires. Esse número subiu para 2.611 em 2022, para 3.511 em 2023 e, em abril de 2024, atingiu 4.009 pessoas. No entanto, organizações sociais questionam esses dados, afirmando que a quantidade real de pessoas em situação de rua na capital portenha passa de oito mil.


Dados divulgados pelo jornal “Clarín” revelam que pelo menos 1.200 pessoas se refugiaram nos vagões e estações de metrô no último mês. A reportagem percorreu várias estações da capital e constatou dezenas de pessoas aglomeradas em vagões e nas entradas das estações, especialmente na região da avenida Corrientes, uma das principais da cidade.


Metade da população vive na pobreza


Essa realidade, comum nas grandes cidades brasileiras, não era habitual na capital argentina. O cenário começou a mudar desde a pandemia e vem se intensificando em um contexto de forte ajuste econômico e crise social, com 50% da população vivendo na pobreza e 19% na indigência, segundo o Instituto de Estatísticas e Censos da Argentina.


Além da crise econômica e social, o frio intenso tem levado a população de rua a buscar refúgio nas estações de metrô e caixas eletrônicos, onde estão mais protegidas. As madrugadas em Buenos Aires têm registrado temperaturas negativas desde o início de julho. Na última semana, quatro pessoas entre 35 e 50 anos morreram por hipotermia nos bairros de classe média de Recoleta.


Fonte: Agenda do Poder com informações do UOL

Itamaraty envia ofício ao governador do Rio pedindo “rigor e celeridade” na apuração do abuso policial contra jovens negros em Ipanema

 Cláudio Castro disse que Itamaraty “avacalhou” policiais militares que abordaram de modo abusivo filhos negros de diplomatas no Rio

A afirmação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, de que o Itamaraty enviou um ofício a ele só depois de “avacalhar” os policiais militares que abordaram os filhos de diplomatas negros no Rio, inclusive com armas, foi mal recebida pelo órgão, informa a colunista Bela Megale, do jornal O GLOBO.


Integrantes do corpo diplomático apontam que o Itamaraty apenas cumpriu seu dever, ao pedir desculpas formais aos pais dos menores. Um deles é diplomata do Canadá e os outros dois da Burkina Faso e do Gabão. O caso é investigado pela Corregedoria da Polícia Militar e pela Polícia Civil, que apuram se houve racismo na abordagem.


A reportagem teve acesso, com exclusividade, ao ofício enviado para Castro um dia após o episódio. O comunicado não teve relação com as críticas feitas pelo governador ao Itamaraty. No comunicado, o chanceler Mauro Vieira solicita a apuração sobre o caso “com rigor e celeridade” e lembra que o governo federal e o Itamaraty têm responsabilidades assumidas em relação ao corpo diplomático estrangeiro que vive no Brasil.


“[…] O episódio constitui violação a obrigações internacionais do Brasil, representando descumprimento das inviolabilidades pessoais de que usufruem dependentes de agentes diplomáticos acreditados. Por serem filhos menores de diplomatas estrangeiros a serviço de seus países no Brasil, os menores não podem ser objeto de revista corporal ou obrigados a prestar depoimentos. Por força da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, promulgada pelo Decreto 56.435, de 8 de junho de 1965, o Brasil obrigou-se, ademais, a tratá-los ‘com o devido respeito e adotar todas as medidas adequadas para impedir qualquer ofensa à sua pessoa, liberdade ou dignidade’”, afirma trecho do ofício assinado por Mauro Vieira.


Membros do Itamaraty avaliam que a exigência de celeridade das investigações e o pedido público de desculpas aos diplomatas não são “avacalhar”, como descreveu Castro, mas “civilidade” e “zelo” pela imagem do Rio de Janeiro.


Fonte: Agenda do Poder com informações do jornal O Globo

Lula se reúne com o presidente da Itália em Brasília

 Sergio Mattarella também terá compromissos em Rio, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul; imigração italiana no Brasil completa 150 anos em 2024

Os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Itália, Sergio Mattarella, se reuniram nesta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, em Brasília.


Mattarella é o chefe de Estado da Itália, ou seja, uma espécie de porta-voz e representante oficial do país no exterior. A chefia do governo, ou seja, a liderança do Poder Executivo cabe à primeira-ministra Giorgia Meloni, com quem Lula se encontrou recentemente.


Lula e Mattarella terão uma reunião no Planalto, seguida de assinatura de acordos, declaração à imprensa e um almoço no Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE).


Segundo o governo brasileiro, os dois líderes discutirão a relação entre os países e temas gerais, a exemplo da a reforma das instituições de governança global, das presidências italiana no G7 e brasileira no G20 e da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza que Lula planeja lançar.


Brasil e Itália devem assinar um acordo de reconhecimento recíproco de carteiras de habilitação entre os países. Está prevista também a assinatura de memorandos de entendimento entre a Embrapa e a Universidade de Turim.


150 anos de imigração italiana

Lula ao lado do presidente da Itália, Sergio Mattarella, no Palácio do Planalto — Foto: Reprodução/Canal Gov
Lula ao lado do presidente da Itália, Sergio Mattarella, no Palácio do Planalto — Foto: Reprodução/Canal Gov

De acordo com o MRE, a viagem de Mattarella é a primeira visita de Estado ao Brasil de um presidente italiano em 24 anos. Além de Brasília, ele terá compromissos durante a semana em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul.


A visita ocorre no ano em que se comemora o 150º aniversário da imigração italiana no Brasil. Atualmente, segundo o MRE, o país tem mais de 35 milhões de descendentes de italianos, enquanto mais de 100 mil brasileiros vivem na Itália. As empresas italianas, conforme o MRE, geram de cerca de 150 mil empregos no Brasil.


Lula esteve na Itália em junho, onde participou como convidado da cúpula do G7. Em 2023, ele também foi ao país, quando se reuniu com Mattarella e Meloni.


Mattarella


Aos 83 anos de idade, Sergio Mattarella está no segundo mandato como presidente da Itália. Juiz do Tribunal Constitucional, desenvolveu uma longeva carreira política, que inclui cargo de ministro em diferentes governos.


Na Itália, o presidente cumpre um mandato de sete anos e é a única autoridade com o direito de dissolver o Parlamento e convocar eleições legislativas antecipadas.


Mattarella é considerado um experiente político de centro-esquerda. Já a atual primeira-ministra, Giorgia Meloni, lidera uma sigla de direita.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.

Gleisi rebate Bolsonaro sobre atentado contra Trump: “Extrema-direita não tem autoridade”

 

Gleisi Hoffmann e Bolsonaro. Foto: reprodução

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, foi às redes sociais nesta segunda-feira (15) rebater uma fala do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre os disparos contra Donald Trump no último sábado (13). O ex-capitão disse que somente “pessoas do bem e conservadores” sofrem esse tipo de atentado.

“Ele foi salvo, a meu entender, como eu fui. Os médicos dizem que foi milagre eu ter sobrevivido em 2018 tendo em vista a gravidade dos ferimentos. E ele foi salvo por questão de poucos centímetros. Isso, a meu entender, é algo que vem de cima”, completou o ex-mandatário.

Gleisi, por sua vez, disse: “A violência política sempre foi uma prática da extrema-direita, não apenas contra seus adversários, mas contra a democracia. Quem se associa ao nazismo e ao fascismo, à repressão e aos assassinatos da ditadura, não tem autoridade para falar sobre esse tema. É o caso do inelegível, que até hoje defende tortura e os torturadores”.

Fonte: DCM

'Não foi golpe', diz Ricardo Nunes sobre 8 de janeiro

Prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição, Nunes diz que o episódio representou um “atentado contra o patrimônio público”

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (Foto: GOVSP)

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta segunda-feira, 15, que não considera a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília, ocorrida no dia 8 de janeiro do ano passado, uma tentativa de golpe de Estado. A afirmação foi feita nesta segunda-feira (15) durante uma sabatina promovida pelo site UOL e pelo jornal Folha de S. Paulo.

“Aquelas pessoas que a gente viu ali, a grande maioria (são pessoas) humildes, ambulantes, aposentados”, disse Nunes. “Elas cometeram um erro gravíssimo, têm que pagar por isso, mas eu acho que está muito distante de a gente poder dizer que aquelas pessoas tinham a intenção de dar um golpe de Estado”, afirmou em seguida. Segundo ele, o caso foi um “atentado contra o patrimônio público”.

Nunes, que busca a reeleição este ano, reiterou a comparação entre os dois eventos, mencionando o protesto de 23 de setembro de 2015, quando integrantes do MTST invadiram prédios do Ministério da Fazenda para protestar contra a proposta de ajuste fiscal do governo da então presidente Dilma Rousseff.

“Se a gente entrar no Google e colocar ‘Boulos invade ministério’ vai sair na capa a foto do Boulos em cima da mesa de uma invasão de um prédio público do ministério da Fazenda. Não tem diferença com relação à questão das invasões do prédio público”, afirmou. “Se tem algo de extremo em mim, são duas coisas: eu vim do extremo da cidade, da periferia, e sou um extremista em favor da democracia”, completou.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Governo brasileiro chama embaixador em Buenos Aires para discutir relação com Milei

 Julio Bitelli se reuniu nesta segunda com o chanceler Mauro Vieira; encontro com Lula está na agenda

O embaixador do Brasil em Buenos Aires, Julio Bitelli, foi chamado para conversas em Brasília com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bitelli não foi chamado em retaliação a ações do governo argentino, mas, segundo ele mesmo explicou, para conversar sobre a relação com o país vizinho.

Mesmo sem dramatismo, a decisão do governo brasileiro reflete o momento delicado que atravessa a relação bilateral.


Bitelli tem passagem de volta para a Argentina na semana que vem. Hoje, o embaixador conversou com Vieira e deve encontrar o presidente Lula.


A tensão entre os dois países é, na verdade, um conflito entre os dois chefes de Estado, e escalou nas últimas semanas após o presidente Lula ter dito que Milei deveria pedir desculpas pelas ofensas feitas a ele na campanha de 2023. O argentino afirmou que não pediria desculpas, e chamou Lula de “esquerdista de ego inflado”.


Após a troca de declarações tensas, Milei cancelou sua participação na cúpula do Mercosul e foi até Santa Catarina para prestigiar uma reunião da extrema direita internacional, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. No evento, Milei não se referiu ao presidente Lula.


Desde então, a relação entrou num período mais crítico, o que levou o governo a chamar o embaixador para conversas e avaliações sobre o futuro do vínculo bilateral.


Esta semana, chegou a Brasília o novo embaixador argentino no país, Daniel Raimondi, que ainda não tem data para apresentar cartas credenciais ao presidente Lula, o que limita suas possibilidades de trabalho no Brasil.


Fonte: Agenda do Poder com informações do GLOBO.

Juíza encerra processo em que Trump é acusado de se apropriar de documentos sigilosos da Casa Branca

 Decisão é favorável ao ex-presidente em um dos casos mais difíceis que ele enfrentava na véspera das eleições


Uma juíza da Flórida encerrou nesta segunda-feira (15) um processo no qual o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, era acusado de reter em sua própria mansão documentos sensíveis à segurança nacional.


A decisão beneficia Trump no caso que era considerado um dos mais difícies pra ele na véspera das eleições presidenciais.

Segundo Aileen Cannon, o promotor do caso, Jack Smith, não possuía autoridade para levar o caso à Justiça. A promotoria ainda pode recorrer.


Cannon foi nomeada apara o cargo pelo próprio Trump em 2020, quando ele ainda estava à frente da Casa Branca.


Trump afirma que é inocente. A acusação formal é que ele reteve documentos sigilosos na sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida e, além disso, obstruiu as tentativas do governo federal de reaver esses documentos.


Esta é a segunda decisão judicial favorável a Trump em poucas semanas. No último dia 1º, a Suprema Corte dos EUA decidiu que o republicano pode ter direito a receber imunidade parcial nos processos que enfrenta.


A tática dos advogados de Trump em todos os casos em que ele é réu tem sido tentar adiar os processos e apostar na eleição dele na votação deste ano — uma vez na presidência, seria mais difícil processá-lo.


Nem o promotor Smith, nem um porta-voz da promotoria comentaram imediatamente a decisão da juíza.


A decisão de Cannon coloca em dúvida o futuro do caso. Smith também está processando Trump no tribunal federal de Washington por acusações envolvendo as tentativas do ex-presidente de questionar os resultados das eleições de 2020, mas os seus advogados não entraram com um pedido semelhante pelo arquivmento.


Dus outras pessoas, Walt Nauta, assessor pessoal de Trump, e Carlos De Olivera, gerente de propriedade de Mar-a-Lago, também tiveram arquivadas as acusações de obstruir a investigação.


Atentado


Nesta segunda-feira (15), Trump comparece à Convenção Republicana em Milwaukee, dois dias depois de sofrer um atentado a tiros enquanto discursava em um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia.


O atirador foi identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. Ele foi morto pela equipe que fazia a segurança do canidato e ex-presidente. O sistema de votação eleitoral da Pensilvânia aponta que Crooks estava registrado como “republicano”.


Um apoiador de Trump foi atingido pelos tiros e morreu, e outras duas pessoas ficaram feridas.


Fonte: agenda do Poder com informações do g1.

Caso Marielle: testemunhas convidadas pela defesa de Chiquinho Brazão participam de sessão do Conselho de Ética da Câmara

 Acusado de ter mandado matar Marielle Franco, o deputado pode ter seu mandato cassado

Testemunhas indicadas pela defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) participam de sessão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (15). O colegiado analisa o pedido de cassação do parlamentar, preso sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).


Em abril, o plenário da Câmara aprovou a manutenção da prisão do parlamentar, após forte atuação do centrão pela derrubada da detenção.


O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, que também está preso, está previsto para participar da sessão desta segunda. Ele é acusado de ter ajudado o conselheiro do TCE-RJ Domingos Brazão e o deputado no planejamento do homicídio e na posterior obstrução das investigações do caso.


Também estão confirmados na sessão o vereador William Coelho (DC-RJ), o ex-deputado Paulo Sérgio Barboza e o ex-vereador Carlos Alberto Lavrado Cupello. Domingos Brazão e o delegado Daniel Freitas Rosa ainda não confirmaram a participação.


Na terça, em nova sessão do colegiado, o próprio Chiquinho Brazão deverá participar. Além dele, também está previsto depoimento de Thiago Kwiatkowski Ribeiro, conselheiro vice-presidente do Tribunal de Contas do Município do Rio.


Em maio, o Conselho de Ética aprovou o relatório da deputada Jack Rocha (PT-ES) pela admissibilidade da representação que pode resultar na cassação de Chiquinho Brazão. A defesa do parlamentar pediu a troca da relatoria do processo, alegando parcialidade da deputada. O pedido, no entanto, não prosperou.


A expectativa é que a relatora apresente o parecer com a decisão da punição do deputado na volta do recesso parlamentar. Sem sessões de plenário, a Câmara retomará as atividades na segunda semana de agosto.


Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S. Paulo.

Lula volta a repudiar atentado contra Trump: “empobrece a democracia” (vídeo)

 Presidente brasileiro afirmou que é preciso condenar “qualquer manifestação antidemocrática que aconteça, seja pela direita, seja pela esquerda”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a repudiar nesta segunda-feira o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato à Casa Branca Donald Trump, em um comício na noite do último sábado na Pensilvânia.


O líder brasileiro, que já tinha publicado mensagem em uma rede social, disse que o atentato “empobrece a democracia”.


— Eu não sei se isso vai fortalecer alguém. Isso empobrece a democracia. Ao invés de a gente ficar analisado se alguém ganha ou perde com isso, o que temos que ter certeza é que a democracia perde — disse o presidente, ao ser perguntado se o ataque fortalece a extrema direta no mundo. — Os valores do diálogo, os valores do argumento, de sentar em uma mesa de forma diplomática e buscar soluções para os problemas, vai indo pelo ralo.


O presidente disse que é preciso condenar o ataque.


— Se tudo vai se encontrar na base da bordoada, na base da violência, na base do murro, da luta, do tiro, da faca, para onde é que vai a democracia? E como eu sou defensor da democracia, acho que temos que condenar.


Lula disse ainda que ninguém tem o direito de atirar numa pessoa porque não concorda com ele politicamente.


— Eu acho que a gente não pode ter dúvidas de condenar qualquer manifestação antidemocrática que aconteça em qualquer lugar do mundo, seja pela direita, seja pela esquerda — afirmou.

Ainda no sábado, poucas horas após o atentado nos EUA, Lula usou uma rede social para divulgar nota de repúdio à ação.


“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu em um post no X.


Fonte: agenda do Poder com informações do GLOBO.