Decisão é favorável ao ex-presidente em um dos casos mais difíceis que ele enfrentava na véspera das eleições
Uma juíza da Flórida encerrou nesta segunda-feira (15) um processo no qual o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, era acusado de reter em sua própria mansão documentos sensíveis à segurança nacional.
A decisão beneficia Trump no caso que era considerado um dos mais difícies pra ele na véspera das eleições presidenciais.
Segundo Aileen Cannon, o promotor do caso, Jack Smith, não possuía autoridade para levar o caso à Justiça. A promotoria ainda pode recorrer.
Cannon foi nomeada apara o cargo pelo próprio Trump em 2020, quando ele ainda estava à frente da Casa Branca.
Trump afirma que é inocente. A acusação formal é que ele reteve documentos sigilosos na sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida e, além disso, obstruiu as tentativas do governo federal de reaver esses documentos.
Esta é a segunda decisão judicial favorável a Trump em poucas semanas. No último dia 1º, a Suprema Corte dos EUA decidiu que o republicano pode ter direito a receber imunidade parcial nos processos que enfrenta.
A tática dos advogados de Trump em todos os casos em que ele é réu tem sido tentar adiar os processos e apostar na eleição dele na votação deste ano — uma vez na presidência, seria mais difícil processá-lo.
Nem o promotor Smith, nem um porta-voz da promotoria comentaram imediatamente a decisão da juíza.
A decisão de Cannon coloca em dúvida o futuro do caso. Smith também está processando Trump no tribunal federal de Washington por acusações envolvendo as tentativas do ex-presidente de questionar os resultados das eleições de 2020, mas os seus advogados não entraram com um pedido semelhante pelo arquivmento.
Dus outras pessoas, Walt Nauta, assessor pessoal de Trump, e Carlos De Olivera, gerente de propriedade de Mar-a-Lago, também tiveram arquivadas as acusações de obstruir a investigação.
Atentado
Nesta segunda-feira (15), Trump comparece à Convenção Republicana em Milwaukee, dois dias depois de sofrer um atentado a tiros enquanto discursava em um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia.
O atirador foi identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. Ele foi morto pela equipe que fazia a segurança do canidato e ex-presidente. O sistema de votação eleitoral da Pensilvânia aponta que Crooks estava registrado como “republicano”.
Um apoiador de Trump foi atingido pelos tiros e morreu, e outras duas pessoas ficaram feridas.
Acusado de ter mandado matar Marielle Franco, o deputado pode ter seu mandato cassado
Testemunhas indicadas pela defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) participam de sessão do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (15). O colegiado analisa o pedido de cassação do parlamentar, preso sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).
Em abril, o plenário da Câmara aprovou a manutenção da prisão do parlamentar, após forte atuação do centrão pela derrubada da detenção.
O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, que também está preso, está previsto para participar da sessão desta segunda. Ele é acusado de ter ajudado o conselheiro do TCE-RJ Domingos Brazão e o deputado no planejamento do homicídio e na posterior obstrução das investigações do caso.
Também estão confirmados na sessão o vereador William Coelho (DC-RJ), o ex-deputado Paulo Sérgio Barboza e o ex-vereador Carlos Alberto Lavrado Cupello. Domingos Brazão e o delegado Daniel Freitas Rosa ainda não confirmaram a participação.
Na terça, em nova sessão do colegiado, o próprio Chiquinho Brazão deverá participar. Além dele, também está previsto depoimento de Thiago Kwiatkowski Ribeiro, conselheiro vice-presidente do Tribunal de Contas do Município do Rio.
Em maio, o Conselho de Ética aprovou o relatório da deputada Jack Rocha (PT-ES) pela admissibilidade da representação que pode resultar na cassação de Chiquinho Brazão. A defesa do parlamentar pediu a troca da relatoria do processo, alegando parcialidade da deputada. O pedido, no entanto, não prosperou.
A expectativa é que a relatora apresente o parecer com a decisão da punição do deputado na volta do recesso parlamentar. Sem sessões de plenário, a Câmara retomará as atividades na segunda semana de agosto.
Presidente brasileiro afirmou que é preciso condenar “qualquer manifestação antidemocrática que aconteça, seja pela direita, seja pela esquerda”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a repudiar nesta segunda-feira o atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos e pré-candidato à Casa Branca Donald Trump, em um comício na noite do último sábado na Pensilvânia.
O líder brasileiro, que já tinha publicado mensagem em uma rede social, disse que o atentato “empobrece a democracia”.
— Eu não sei se isso vai fortalecer alguém. Isso empobrece a democracia. Ao invés de a gente ficar analisado se alguém ganha ou perde com isso, o que temos que ter certeza é que a democracia perde — disse o presidente, ao ser perguntado se o ataque fortalece a extrema direta no mundo. — Os valores do diálogo, os valores do argumento, de sentar em uma mesa de forma diplomática e buscar soluções para os problemas, vai indo pelo ralo.
O presidente disse que é preciso condenar o ataque.
— Se tudo vai se encontrar na base da bordoada, na base da violência, na base do murro, da luta, do tiro, da faca, para onde é que vai a democracia? E como eu sou defensor da democracia, acho que temos que condenar.
Lula disse ainda que ninguém tem o direito de atirar numa pessoa porque não concorda com ele politicamente.
— Eu acho que a gente não pode ter dúvidas de condenar qualquer manifestação antidemocrática que aconteça em qualquer lugar do mundo, seja pela direita, seja pela esquerda — afirmou.
Ainda no sábado, poucas horas após o atentado nos EUA, Lula usou uma rede social para divulgar nota de repúdio à ação.
“O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu em um post no X.
São esperadas milhares de pessoas na marcha, que inclui grupos pró-Palestina e de apoio à comunidade LGBTI+, entre outros
Do outro lado do rio Milwaukee, mas a menos de 1 km da arena central da Convenção Nacional Republicana que homologará a candidatura de Donald Trump à Casa Branca, no centro da maior cidade do Wisconsin, cerca de mil manifestantes iniciaram uma marcha de protesto nesta segunda-feira. “Fora Trump racista”, “Palestina livre” e “A eleição não terminou” foram alguns dos slogans repetidos por militantes de uma coalizão de dezenas de grupos de esquerda, mobilizados em torno de causas diversas, incluindo os direitos dos palestinos e os direitos da comunidade LGBTI+, além do medo geral sobre o futuro do país em um segundo governo Trump.
— Condenamos a violência, mas a tentativa de assassinato não mudou quem Donald Trump é e os riscos à democracia que ele representa. Estou atravessando o país, batendo de porta em porta, repetindo a mesma mensagem: devemos obrigatoriamente ser contra a violência, e não só mas também a política, e votar em Joe Biden. A eleição só termina no dia 5/11. Chega de atitude derrotista e faça algo sem se envergonhar de denunciar o homem que segue o mesmo populista de direita perigoso [após o atentado]— disse Nadine Seilor, 59, que vive no estado de Maryland, na Costa Leste.
Os amigos Patrick Spellacy, 76, Steve May, 76, e Danny Moriarty, 77 vieram, respectivamente, do Arizona, Massachusetts e Minnesota, para protestar com narizes de palhaço.
— Viemos nos juntar ao palhaço que será ungido na Convenção. Ele não pode voltar à Casa Branca. E pessoas mais velhas, como nós, precisam se unir e arregaçar as mangas. Não podemos simplesmente ficar em casa e não fazer nada. Não sei se conseguiremos mudar um único voto aqui em Milwaukee, mas talvez chamaremos a atenção de algum eleitor independente que está pensando em não ir às urnas a reconsiderar. E impedir o pior — disse Moriarty.
Planejado há meses, o protesto ocorre no momento em que milhares de delegados da convenção, jornalistas, autoridades republicanas e apoiadores chegavam a Milwaukee para o evento de quatro dias, que se desenrola a poucas quadras do Red Arrow Park, onde os manifestantes se reuniram. Muitos policiais, inclusive montados em bicicletas, estavam posicionados dentro ou perto do parque.
O atentado contra Trump, que aconteceu durante um comício na Pensilvânia, no sábado, também não impediu que a convenção mantivesse o seu planejamento — segundo líderes do Partido Republicano, Trump aceitará indicação pessoalmente na quinta-feira. Funcionários do Serviço Secreto expressaram confiança em seu plano de segurança, que eles disseram ter “reforçado” após o tiroteio.
— Não tivemos problemas de segurança em nenhum dos nossos protestos ou eventos e esperamos ansiosamente por nossa marcha para toda a família — disse Omar Flores, copresidente da Coalizão para Marchar na Convenção Nacional Republicana, no domingo em Milwaukee.
No domingo, as autoridades do Serviço Secreto em Milwaukee sinalizaram que não mudariam seu esquema de segurança em resposta ao atentado na Pensilvânia. Mas na manhã desta segunda-feira, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, disse em um comunicado que os planos de segurança da convenção haviam sido “revisados e reforçados após o ataque de sábado”.
“À medida que as convenções avançam, e de acordo com a orientação do presidente, o Serviço Secreto adaptará continuamente nossas operações conforme necessário para garantir o mais alto nível de segurança para os participantes da convenção, voluntários e a cidade de Milwaukee”, disse Cheatle, sem especificar o que havia mudado no esquema de segurança.
Os organizadores do protesto planejam realizar um comício e uma passeata no centro da cidade nesta segunda-feira, no momento em que os delegados chegariam para algumas das primeiras reuniões da convenção. Mas ainda não se sabe o quão perto do evento eles terão permissão para marchar, uma disputa que tem fervilhado entre os organizadores e os líderes da cidade há semanas.
Segundo Flores, seu grupo pretende chegar “à vista e ao som” do Fiserv Forum, o principal salão da convenção. Alguns dos ativistas que organizaram os protestos em Milwaukee também afirmaram que planejam protestar no próximo mês do lado de fora da Convenção Nacional Democrata em Chicago.
Sasha Dean, 19 anos, que fez uma viagem de oito horas de ônibus de Minneapolis para participar do protesto em Milwaukee, disse que estava especialmente preocupado com o que uma possível vitória de Trump poderia significar para a Ucrânia. Embora se opusesse firmemente à agenda de Trump, Dean condenou a tentativa de assassinato contra o ex-presidente.
— Acho que a violência política nunca é a resposta e é profundamente vergonhosa — comentou. — Isso não muda nada para mim politicamente. Ainda me oponho a Trump pelos mesmos motivos. Mas nunca é defensável usar a violência para atingir um objetivo político.
Os organizadores do protesto têm enfatizado que seus planos não foram alterados após o ataque de sábado. Hatem Abudayyeh, presidente nacional da Rede da Comunidade Palestina dos EUA, parte da coalizão que planeja protestar em Milwaukee, disse no domingo que “estamos indo a todo vapor”.
— Independentemente de qualquer aumento de tensão, ainda estamos pedindo à polícia local e federal que faça seu trabalho, que é não infringir nossos direitos de protesto — declarou Abudayyeh.
As autoridades policiais disseram estar preparadas para os manifestantes. Jeffrey Norman, chefe do Departamento de Polícia de Milwaukee, afirmou que queria garantir aos residentes locais e aos participantes da convenção que os planos de segurança manteriam as pessoas seguras.
Segundo uma fonte próxima ao ex-presidente, a substituição já é conversada nos bastidores da política carioca
Jair Bolsonaro cogita trocar Alexandre Ramagem por Eduardo Pazuello como seu escolhido para disputar a prefeitura do Rio de Janeiro, contou ao Blog do Octavio Guedes, no portal g1, uma pessoa próxima do ex-presidente. A substituição já é conversada nos bastidores da política carioca.
O senador Flávio Bolsonaro e diversos caciques do PL estão atuando de bombeiros. Acreditam que rifar Ramagem vai dar força para as investigações, para Polícia Federal e para o arqui-inimigo do Bolsonarismo no Judiciário, o ministro Alexandre de Moraes. Manter Ramagem ajuda no discurso de que tudo não passa de uma perseguição.
Por enquanto, os bombeiros têm tido sucesso. Mas Bolsonaro é imprevisível. Outro elemento desestabilizador é o vereador Carlos Bolsonaro, que cada hora atira para um lado.
A possibilidade de trocar Ramagem por Pazuello se dá porque o ex-presidente perdeu a confiança pessoal que tinha no aliado, envolvido no caso da Abin paralela. Teria sido Ramagem, enquanto comandante da agência brasileira de inteligência, quem determinou espionagem ilegal de autoridades dos Três Poderes, segundo a PF.
O ex-presidente se decepcionou com Ramagem porque a PF encontrou com ele a gravação de uma reunião, com a presença de Bolsonaro, em que se discutiu ações da Abin paralela para ajudar na investigação contra Flávio Bolsonaro por suspeita de rachadinha.
Com a ação da Polícia Federal (PF) na última semana, Bolsonaro pensa em deixar Ramagem para trás e apoiar o deputado federal e general Eduardo Pazuello, que foi seu ministro da Saúde no auge da pandemia de covid-19. Na última eleição, Ramagem teve 59.170 votos para deputado federal e Pazuello, mais que o triplo: 205.324 votos.
A troca envolveria uma mulher como vice do general, agora congressista. Estão entre as cotadas a também deputada federal Chris Tonietto, a deputada estadual Índia Armelau e as ex-deputadas Alana Passos e Major Fabiana.
Foi Bolsonaro quem propôs a substituição em uma conversa no sábado (13). Há tempo para decidir, já que os partidos têm até o dia 15 de agosto para escolher quem será candidato às prefeituras na eleição de outubro.
No PL do Rio, partido de Ramagem, segue o seguinte dilema: decidem rifar Ramagem, como pensa Bolsonaro, ou vão manter o discurso de perseguição política por parte da Polícia Federal, do Supremo Tribunal Federal, do FBI, da KGB, do papa e de quem mais precisarem apontar o dedo?
Saberemos a decisão nas próximas semanas.
Fonte: Agenda do Poder com informações do Blog do Octávio Guedes, no portal G1
A economia brasileira cresceu 0,25% em maio, segundo dados do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta segunda-feira (15). O IBC-Br é um dos principais sinalizadores do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Com isso, o índice observado em maio ficou em 148,86 pontos. Dessazonalizado, o índice sobe para 149,60 pontos. Em abril, o índice dessazonalizado estava em 149,23.
Na comparação com maio de 2023, quando o índice observado estava em 146,95 pontos (dessazonalizado em 145,93 pontos), a alta chega a 1,3%. No acumulado do ano (janeiro a maio), a alta é de 2,01%; e no dos últimos 12 meses chega a 1,66%.
Além de indicar a expansão da economia, o IBC-Br é também uma das referências adotadas pelo BC para a definição da taxa básica de juros (Selic), que está atualmente em 10,5% ao ano.
O AR-15, fuzil usado noataque ao ex-presidente americano Donald Trump,é a arma mais vendida nos EUA, conforme informações do FBI. Este rifle é amplamente utilizado para caça e é conhecido por sua alta precisão em longas distâncias.
A comercialização do AR-15 é permitida em 41 dos 50 estados americanos, com exceção de locais como Washington D.C., Califórnia, Nova York e outros. Na Pensilvânia, onde ocorreu o ataque, sua venda é legal. Nos EUA, seu preço médio varia de US$ 500 a US$ 1.000 (R$ 2.700 a R$ 5.400).
No Brasil, a venda do fuzil é liberada para colecionadores, atiradores desportivos e caçadores (CACs), mas a posse é restrita às forças de segurança – o custo do AR-15 no Brasil varia entre R$ 35 mil e R$ 40 mil. Rafael Alcadipani, especialista em segurança pública, destaca que a arma pode disparar até 100 projéteis em poucos segundos, sendo “altamente letal” devido à sua velocidade e precisão. Nos EUA, estima-se que 1 a cada 20 americanos possua um AR-15, sendo usado principalmente para caça e proteção pessoal.
Na sexta-feira (12), Di e sua esposa, a influenciadora digital Gabriela Sousa, foram alvo de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul por suspeita de lavagem de dinheiro através de rifas ilegais. A investigação começou em janeiro, quando o influenciador promoveu o sorteio de um carro de luxo blindado, levando o MP a descobrir uma movimentação financeira de R$ 2,6 milhões com rifas virtuais. Durante a operação, dois carros de luxo e uma arma de uso restrito das Forças Armadas foram apreendidos. A esposa do ex-BBB foi presa na ocasião por porte ilegal de arma de fogo.
Após a polêmica, Nego Di afirmou em sua conta no X, antigo Twitter, que ”provará” a inocência do casal. Vale ressaltar que a mulher do influencer foi solta após pagamento de fiança de R$ 14 mil.
As afirmações presentes no manual religioso contrastam com a legislação brasileira – Foto: Reprodução
Um manual dos Testemunhas de Jeová tem sido criticado por aliviar punições a pedófilos dentro da organização. A revista “A Sentinela – Anunciando o Reino de Jeová” serve como guia para os anciãos da congregação e, em uma de suas versões, afirma que são necessárias duas testemunhas para iniciar uma audiência jurídica contra um acusado de abuso sexual de menores. A Promotora de Justiça Celeste Leite dos Santos explica que essa regra é discriminatória e facilita a continuidade dos crimes.
As vítimas, muitas vezes, não conseguem apresentar testemunhas devido à natureza clandestina do abuso. Mirela Costa, que sofreu abusos dentro da congregação, relata que os agressores não receberam nenhuma punição e que a prática continua. Segundo ela, a falta de proteção e acolhimento leva à revitimização e, em alguns casos, à expulsão da vítima da comunidade. As diretrizes da igreja recomendam que as vítimas recuperem “recordações reprimidas” antes de fazer uma denúncia formal.
A política interna dos Testemunhas de Jeová permite que abusadores arrependidos permaneçam na congregação. Uma edição da revista “A Sentinela” de 2019 afirma que, se o abusador demonstrar arrependimento, ele pode continuar como membro ativo. Essa posição é criticada por permitir que os agressores escapem das penalidades internas, confiando apenas na “justiça divina”.