domingo, 14 de julho de 2024

Imagem flagra bala passando pela orelha de Trump durante comício


ImagemFoto flagra momento em Donald Trump é atingido. Imagem: Doug Mills/NY Times.

 Uma imagem captada pelo fotógrafo Doug Mills, do New York Times, conseguiu registrar a bala passando ao lado de Donald Trump, com ele virado do lado contrário em que foi atingido durante o seu comício, na Pensilvânia. O jornalista Guga Noblat publicou a sequência de imagens do momento em que o republicano foi atingido no X (antigo Twitter).

“A bala passando pelo Trump em foto do Doug Mills/NY Times”, publicou. 

Além de Donald Trump, mais uma pessoa ficou ferida e duas outras foram mortas durante o comício na Pensilvânia. Entre uma das pessoas que morreram, está o próprio autor dos tiros, já identificado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos.

Em sua rede social, a Truth Social, Trump se manifestou dizendo que sentiu “a bala rasgando a pele”. O seu filho, Donald Trump Jr, também se pronunciou dizendo que o pai está bem e de “ótimo humor” mesmo após ser atingido na orelha.

Fonte: DCM

Lula é o político mais querido do Brasil; Bolsonaro é o mais rejeitado, diz pesquisa


Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: reprodução

 Após protagonizarem as eleições mais polarizadas da história recente do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) destacam-se como as figuras de maior atenção na política nacional, de acordo com a pesquisa “A Cara da Democracia”, produzida pelo Instituto da Democracia (IDDC-INCT).

Na escala de zero a dez — em que zero significa “não gosto de jeito nenhum” e dez “gosto muito” —, Lula atrai a estima de 35% dos entrevistados. Bolsonaro, embora se aproxime com 28%, enfrenta uma rejeição maior, com 49% dos entrevistados afirmando não gostar do ex-presidente. Lula, por sua vez, é rejeitado por 40% dos entrevistados.

O cientista político João Féres, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Uerj, comentou que a ascensão de Bolsonaro, apesar de sua rejeição significativa, pode ter influenciado positivamente a imagem de Lula. “A série histórica mostra que o pico do antipetismo ocorreu em 2018, e que desde então houve um refluxo disto”, avaliou Féres em entrevista ao Uol.

Além de Lula e Bolsonaro, a pesquisa avaliou a popularidade de outras figuras políticas como os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Romeu Zema (Novo), o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

Pesquisa ‘A Cara da Democracia’, edição de 2024 — Foto: Editoria de Arte

Arthur Lira, que dirige as pautas do Congresso Nacional, é desconhecido por 30% dos brasileiros e rejeitado por 40%, a mesma taxa de Lula, mas possui uma base de apoio muito menor, com apenas 5% dos eleitores afirmando gostar muito dele.

Tarcísio e Zema, cotados como possíveis sucessores de Bolsonaro, também são desconhecidos por cerca de um terço dos entrevistados. A rejeição a Tarcísio é de 33% e a Zema é de 34%, ambos superiores aos que afirmam gostar deles — 16% e 9%, respectivamente.

A pesquisa ainda sugere que as rejeições a Lula e Bolsonaro podem estar sendo transferidas para seus associados mais próximos. Fernando Haddad, ministro da Fazenda e ex-candidato a presidente, é rejeitado por 45% dos entrevistados, enquanto Michelle Bolsonaro, cotada como sucessora do marido, é rejeitada por 49%. Apesar disso, Michelle tem uma base de simpatia maior, com 21% dos eleitores gostando dela, mais que Tarcísio e Zema.

Haddad, responsável pela agenda econômica do governo, não apresentou variação significativa em sua imagem positiva desde o ano passado, com 15% dos entrevistados afirmando gostar muito dele, um ponto percentual a mais que em 2023. Sua rejeição caiu três pontos percentuais no mesmo período.

A pesquisa “A Cara da Democracia” foi realizada com 2.536 entrevistas presenciais em 188 cidades de todas as regiões do país, entre 26 de junho e 03 de julho. Financiada pelo CNPq, Capes e Fapemig, o levantamento foi conduzido por pesquisadores das universidades UFMG, Unicamp, UnB e Uerj. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com um índice de confiança de 95%.

Fonte: DCM

PT tem mais que o dobro de simpatizantes que o PL de Bolsonaro, diz pesquisa

 

Diminui distância entre porcentagem que se identifica com o PL e com o PL, diz pesquisa. Imagem: Reprodução.

Número de brasileiros que sentem simpatia por partidos ainda é minoria; 75% dos entrevistados não têm preferência por nenhuma legenda

A pesquisa “A Cara da Democracia” deste ano, realizada pelo Instituto da Democracia (IDDC-INCT), revela que PT e PL polarizam os brasileiros com simpatia partidária, embora esse grupo seja minoria. Segundo os dados, 75% dos entrevistados não têm preferência por nenhum partido. O estudo é financiado por CNPq, Capes e Fapemig, e conduzido por pesquisadores da UFMG, Unicamp, UnB e Uerj.

Entre os 23% que simpatizam com alguma legenda, 52% preferem o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enquanto 23% apoiam a sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro. A diferença entre os partidos diminuiu em relação a 2023, quando 65% preferiam o PT e 15% o PL.

Para ser ter uma noção, a soma da preferência por todas as demais siglas chega a apenas 14%. O MDB, partido que elegeu o maior número de prefeitos no país em 2020, está na terceira posição, tendo a simpatia de apenas 4% desse grupo, como noticia o Globo.

Ainda de acordo com a pesquisa, os brasileiros sentem mais a antipatia por partidos do que simpatia. 40% dos entrevistados não gostam de nenhuma sigla, enquanto apenas 23% têm preferência por alguma. Os números são semelhantes aos de 2023.

Entre os que não gostam de partidos, 55% mencionam o PT, mantendo-se estável em relação ao ano passado. Já o PL é rejeitado por 23%, um aumento em comparação aos 19% de um ano atrás.

A pesquisa “A Cara da Democracia” entrevistou 2.536 eleitores presencialmente em 188 cidades de todas as regiões do país, entre 26 de junho e 3 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com um índice de confiança de 95%.

Fonte: DCM

Conheça a avaliação de ministros do STF sobre a arapongagem da “Abin Paralela”

Fachada da Abin. Foto: reprodução

 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) classificaram como “graves” as revelações feitas pela Polícia Federal sobre a vigilância clandestina realizada por integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL), de acordo com fontes apuradas pelo jornal O Globo. Segundo a PF, membros da estrutura formaram uma “Abin paralela” para monitorar ilegalmente ministros do STF e disseminar desinformação sobre o processo eleitoral.

Entre os alvos estavam os ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte. As investigações revelaram que a espionagem ilegal falhou ao não alcançar os objetivos da extrema-direita, ou seja, não encontrou nada incriminador contra os ministros, mas os métodos utilizados levantaram preocupações significativas.

De acordo com a PF, as ações clandestinas incluíam discussões sobre violência contra Alexandre de Moraes, com mensagens mencionando um “tiro na cabeça” do magistrado. Em agosto de 2021, membros da Abin paralela discutiram um inquérito da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com um dos investigados dizendo: “Tá ficando foda isso. Esse careca tá merecendo algo a mais”. Outro investigado respondeu: “7.62”, referindo-se ao calibre de munição, e completou: “head shot” (“tiro na cabeça”).

A PF também revelou que as ações contra Barroso visavam desacreditar o processo eleitoral, criando “informações inverídicas” sobre o magistrado. Em mensagens, Marcelo Araújo Bormevet instruía Giancarlo Gomes Rodrigues a “mandar bala” e “sentar o pau” em um assessor de Barroso.

Ministros do STF. Foto: reprodução

As investigações da PF sobre a Abin paralela foram compartilhadas com os inquéritos das fake news, dos atos antidemocráticos e das milícias digitais, todos sob relatoria de Alexandre de Moraes. “Verifica-se a existência de conexão probatória entre a presente investigação e os procedimentos investigatórios que tramitam nesta Corte”, escreveu Moraes na decisão que autorizou a quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada na quinta-feira.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a estrutura paralela montada na Abin durante a gestão de Alexandre Ramagem representava “apenas uma célula de uma organização criminosa mais ampla”.

Essa organização utilizava o aparato do Estado para atacar opositores e instituições democráticas, em um modus operandi similar ao investigado nos inquéritos 4874 (milícias digitais), 4828 (atos antidemocráticos) e 4781 (fake news).

Além disso, fazem parte do inquérito das milícias digitais investigações sobre o suposto desvio de joias do acervo presidencial, a inserção de dados falsos nos sistemas de vacinação e a suposta trama golpista para impedir a posse do presidente eleito em 2022.

A defesa de Bolsonaro negou todas as irregularidades, argumentando que Moraes não tem prerrogativa para relatar todos esses processos e alegando que os inquéritos são “direcionados” contra o ex-presidente. Bolsonaro também passou a criticar nas redes sociais o chefe do Departamento de Inteligência (DIP) da PF, delegado Rodrigo Morais, responsável pelos casos.

Fonte: DCM

Heleno narrou à PGR reunião para blindar Flávio Bolsonaro sobre rachadinha, mas versão contradiz gravação

 

A versão entra em contradição com recentes investigações da PF

(Foto: alter Campanato/Agência Brasil)

O ex-ministro do GSI durante o governo Jair Bolsonaro, general Augusto Heleno, detalhou em documento encaminhado à PGR como foi a reunião em 2020 na qual teria sido discutida o emparelhamento do estado para ajudar para a defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas.

De acordo com UOLno ofício de 17 de dezembro de 2020, o então ministro do GSI, pasta à qual a Abin era submetida, critica a imprensa e diz que, na reunião, apenas ouviu os relatos das advogadas de Flávio Bolsonaro e afirmou que os assuntos não eram de competência do GSI nem da Abin.

Ele ainda diz que “só voltei a conversar com o delegado Alexandre Ramagem sobre o tema, quando o jornalista Guilherme Amado publicou, na revista Época, matéria sobre dois supostos relatórios, produzidos pela Abin, para orientar a defesa”. 

A versão, no entanto, entra em contradição  com recentes investigações da PF (Polícia Federal), que teve acesso a áudio da reunião, que foi gravada por Alexandre Ramagem sem a autorização de Jair Bolsonaro. Naquela ocasião, Ramagem, então chefe da Abin sugeriu a instauração de um procedimento administrativo contra auditores da Receita Federal para anular a investigação das rachadinhas, bem como retirar alguns servidores de seus respectivos cargos, ajudando a defesa do filho mais velho de Bolsonaro.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Gabinete do ódio produz fake news contra Randolfe após suposto atentado nos EUA

 

Fake news diz que senador saiu em defesa do jovem que supostamente teria feito o disparo

Randolfe Rodrigues (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O Gabinete do ódio bolsonarista já produz fake news contra o senador Randolfe Rodrigues após suposto atentado nos EUA que teria ferido Donald Trump.

A fake news diz que o senador saiu em defesa de Thomas Matthew Crooks, 20 anos,  que supostamente teria feito o disparo. No entanto, a postagem em nada cita o homem em questão.

“A Política é e sempre será o espaço para o diálogo e a Democracia. A violência em qualquer lugar contra quem quer que seja deve ser sempre combatida.  Os acontecimentos de hoje nos EUA contra o Ex-Presidente Donald Trump devem ser repudiados por todos os democratas do mundo”, disse ele na postagem verdadeira. 

Xi Jinping da China expressa simpatia a Trump após suposta tentativa de assassinato

 

A China está acompanhando a situação, diz o comunicado

Xi Jinping (Foto: TASS)

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - O líder chinês Xi Jinping expressou simpatia ao ex-presidente dos EUA e candidato presidencial Donald Trump pela tentativa de assassinato contra ele, disse o Ministério das Relações Exteriores da China no domingo.

"O presidente Xi Jinping expressou simpatia ao ex-presidente Trump", disse o ministério em um comunicado.

A China está acompanhando a situação, diz o comunicado

Na noite de sábado, tiros foram disparados durante um evento de campanha de Trump na Pensilvânia. O ex-presidente sofreu um ferimento de bala na orelha e foi hospitalizado. O atirador matou um membro da audiência e feriu gravemente outros dois na multidão antes de ser neutralizado pelo Serviço Secreto dos EUA. O FBI está investigando o incidente como uma tentativa de assassinato.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Kremlin diz não acreditar que tentativa de assassinato contra Trump foi organizada pelas autoridades atuais dos EUA

 

"Era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo", disse Peskov

Porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov (Foto: Sputnik/Sergey Guneev/Kremlin via REUTERS)

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - Moscou não acredita que a tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA e candidato presidencial Donald Trump tenha sido organizada pelas autoridades atuais dos EUA, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, no domingo.

"Não acreditamos que a tentativa de eliminação e assassinato de Trump tenha sido organizada pelas autoridades atuais", disse Peskov aos jornalistas.

No entanto, a atmosfera criada pela atual administração dos EUA em torno de Trump "provocou o que os Estados Unidos estão enfrentando hoje", acrescentou.

"Após inúmeras tentativas de remover o candidato Trump da arena política - primeiro usando ferramentas legais, tribunais, promotores, tentativas de descreditar e comprometer politicamente o candidato - era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo", disse Peskov.

Ele acrescentou que a eleição presidencial dos EUA era uma questão interna e não cabia a Moscou julgar se a tentativa de assassinato afetaria a legitimidade da eleição.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Após suposta tentativa de assassinato, Trump diz que povo dos EUA não pode deixar que o 'mal vença'

 

"Nesse momento, é mais importante do que nunca que permaneçamos unidos e mostremos nosso verdadeiro caráter como americanos", afirmou

A foto de Trump após o suposto atentado (Foto: Reprodução)

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, disse após uma tentativa de assassinato que agora, mais do que nunca, as pessoas precisam estar unidas e não deixar que "o mal vença".

"Nesse momento, é mais importante do que nunca que permaneçamos unidos e mostremos nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados, e não permitindo que o mal vença", disse Trump em sua rede social.

O ex-presidente também agradeceu a todos pelo apoio, acrescentando que ama os Estados Unidos e estava ansioso para falar com as pessoas em um evento futuro em Wisconsin.

No sábado, um atirador abriu fogo contra Trump durante um evento de campanha na Pensilvânia, ferindo sua orelha direita, matando um membro da audiência e ferindo gravemente outros dois. O Serviço Secreto dos EUA eliminou o atirador.

Fonte: Brasil 247

Internautas apontam dúvidas no suposto atentado contra Trump e relembram evento de Juiz de Fora; veja a repercussão


O autor dos disparos e um espectador do comício foram mortos após o suposto tiroteio durante o evento



Após Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, ser identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato contra ex-presidente Donald Trump em um comício na Pensilvância, internautas apontam dúvidas no suposto atentado e relembram o evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro, também às vésperas das eleições, em 2018.

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia. 

Veja a repercussão:

 

 

 

 

 

"Deus abençoe a América", diz Trump, após sofrer suposto atentado

 

Ex-presidente dos Estados Unidos diz ter sido atingido a bala em sua orelha direita

A foto de Trump após o suposto atentado (Foto: Reprodução)

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou em sua rede social Truth Social Media, após um suposto atentado a bala durante um comício na Pensilvânia. "Quero agradecer ao Serviço Secreto dos Estados Unidos e a todas as autoridades policiais pela sua rápida resposta ao tiroteio que acabou de ocorrer em Butler, Pensilvânia. Mais importante ainda, quero apresentar as minhas condolências à família da pessoa que morreu no Rally e também à família de outra pessoa que ficou gravemente ferida", disse Trump.

"É incrível que tal ato possa ocorrer em nosso País. Nada se sabe até o momento sobre o atirador, que já está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo. DEUS ABENÇOE A AMERICA!", acrescentou.

A despeito do post de Trump, há muita controvérsia sobre o que efetivamente ocorreu. Especialmente porque depois do suposto atentado, os seguranças permitiram que ele ficasse com o rosto exposto e de peito aberto para um foto já se tornou peça de propaganda de sua campanha política. Nos Estados Unidos, muitos falam em encenação, enquanto outros culpam a esquerda pelo suposto atentado. 


Fonte: Brasil 247

"Será a facada estadunidense?", questiona Erundina

 

A parlamentar fez uma alusão com a suposta facada sofrida por Jair Bolsonaro

Luiza Erundina (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

A deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP) comentou sobre o suposto atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump (Partido Republicano) e fez uma alusão à suposta facada em Jair Bolsonaro (PL), durante evento na cidade de Juiz de Fora (MG), em 2022.

"Será a facada estadunidense? O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi retirado do palco em um comício na Pensilvânia, após barulhos que aparentavam ser disparos de tiros. Agentes do Serviço Secreto retiraram o ex-presidente do local, enquanto Trump sangrando gritava 'Lutem', escreveu a parlamentar na rede social X.

Na América Latina, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Nicolás Maduro (Venezuela), Javier Milei (Argentina) e Gabriel Boric (Chile) expressaram solidariedade a Trump. O presidente dos EUA, Joe Biden, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-presidente americano Barack Obama também comentaram o suposto atentado.

Fonte: Brasil 247

Kakay aponta encenação e diz que suposto tiro em Trump mirou nas eleições

 

Advogado compara o suposto atentado contra Trump ao evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro

Kakay (Foto: Diego Bresani/Divulgação)

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, manifestou-se sobre o suposto atentado ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante um comício na Pensilvânia. Em suas declarações, Kakay fez uma comparação provocativa entre o incidente envolvendo Trump e o suposto atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora, em 2018.

"É muito cedo para avaliar o tiro na orelha do Trump. Podemos, por enquanto, afirmar que Adélio Bispo está preso e não pode ser considerado suspeito do 'atentado'. A facada dois é uma hipótese a ser considerada, mas com outro participante. Resta registrar que a facada 1 não teve sangue, algo surpreendente. Agora, nos EUA, na matriz, a 'facada 2' resultou em um sangue na orelha", afirmou Kakay, destacando sua desconfiança sobre a veracidade dos eventos.

A história dos Estados Unidos é repleta de atentados a figuras políticas importantes, incluindo presidentes que marcaram a longa trajetória democrática do país. Casos como os de Abraham Lincoln e John F. Kennedy são exemplos de incidentes que chocaram o mundo. No entanto, Kakay ressalta que o cenário atual nos Estados Unidos está em decadência, refletido na candidatura de Trump. "O país está numa decadência tal que o candidato é, de novo, o Trump, e que nem como alvo serve. Aquele topete enorme não consegue atrair um atirador. Talvez este que acertou a orelha seja um craque: mirou nas eleições. A foto já está feita."

O ex-presidente Donald Trump, por sua vez, usou sua rede social Truth Social Media para comentar o suposto atentado. "Quero agradecer ao Serviço Secreto dos Estados Unidos e a todas as autoridades policiais pela sua rápida resposta ao tiroteio que acabou de ocorrer em Butler, Pensilvânia. Mais importante ainda, quero apresentar as minhas condolências à família da pessoa que morreu no Rally e também à família de outra pessoa que ficou gravemente ferida," disse Trump.

"É incrível que tal ato possa ocorrer em nosso País. Nada se sabe até o momento sobre o atirador, que já está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo. DEUS ABENÇOE A AMERICA!", acrescentou o ex-presidente.

Apesar da manifestação de Trump, há muita controvérsia sobre o que efetivamente ocorreu. Após o suposto atentado, os seguranças permitiram que ele ficasse com o rosto exposto e de peito aberto para uma foto que já se tornou peça de propaganda de sua campanha política. Nos Estados Unidos, muitos falam em encenação, enquanto outros culpam a esquerda pelo suposto atentado.

A comparação feita por Kakay traz à tona a questão da instrumentalização de eventos trágicos para fins eleitorais. A "facada" em Bolsonaro, que contribuiu para sua vitória eleitoral, agora é evocada para questionar o episódio envolvendo Trump. Será que o suposto tiro em Trump pode ter um efeito similar nas eleições americanas? A controvérsia está lançada.

Fonte: Brasil 247

Suposto atentado: apoiador de Trump relata que atirador foi visto pelos agentes secretos, que nada fizeram

 

Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, foi identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato

(Foto: Reprodução)

Um apoiador de Donald Trump que participou do comício na Pensilvânia relatou à rede BBC News que o suposto atirador  foi visto muito antes dos tiros. 

No entanto, algo estranho ocorreu, de acordo com o seu relato. Ele alega que a posição do homem com o rifle foi indicada a policiais e agentes do serviço secreto no local, que nada fizeram para contornar a situação.

O Federal Bureau of Investigation (FBI) identificou Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, conforme divulgado em um comunicado no domingo. Crooks, que era de Bethel Park, Pensilvânia, estava registrado como republicano, de acordo com os registros eleitorais do estado.


Fonte: Brasil 247