domingo, 14 de julho de 2024

Conheça a avaliação de ministros do STF sobre a arapongagem da “Abin Paralela”

Fachada da Abin. Foto: reprodução

 Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) classificaram como “graves” as revelações feitas pela Polícia Federal sobre a vigilância clandestina realizada por integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL), de acordo com fontes apuradas pelo jornal O Globo. Segundo a PF, membros da estrutura formaram uma “Abin paralela” para monitorar ilegalmente ministros do STF e disseminar desinformação sobre o processo eleitoral.

Entre os alvos estavam os ministros Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, atual presidente da Corte. As investigações revelaram que a espionagem ilegal falhou ao não alcançar os objetivos da extrema-direita, ou seja, não encontrou nada incriminador contra os ministros, mas os métodos utilizados levantaram preocupações significativas.

De acordo com a PF, as ações clandestinas incluíam discussões sobre violência contra Alexandre de Moraes, com mensagens mencionando um “tiro na cabeça” do magistrado. Em agosto de 2021, membros da Abin paralela discutiram um inquérito da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com um dos investigados dizendo: “Tá ficando foda isso. Esse careca tá merecendo algo a mais”. Outro investigado respondeu: “7.62”, referindo-se ao calibre de munição, e completou: “head shot” (“tiro na cabeça”).

A PF também revelou que as ações contra Barroso visavam desacreditar o processo eleitoral, criando “informações inverídicas” sobre o magistrado. Em mensagens, Marcelo Araújo Bormevet instruía Giancarlo Gomes Rodrigues a “mandar bala” e “sentar o pau” em um assessor de Barroso.

Ministros do STF. Foto: reprodução

As investigações da PF sobre a Abin paralela foram compartilhadas com os inquéritos das fake news, dos atos antidemocráticos e das milícias digitais, todos sob relatoria de Alexandre de Moraes. “Verifica-se a existência de conexão probatória entre a presente investigação e os procedimentos investigatórios que tramitam nesta Corte”, escreveu Moraes na decisão que autorizou a quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada na quinta-feira.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que a estrutura paralela montada na Abin durante a gestão de Alexandre Ramagem representava “apenas uma célula de uma organização criminosa mais ampla”.

Essa organização utilizava o aparato do Estado para atacar opositores e instituições democráticas, em um modus operandi similar ao investigado nos inquéritos 4874 (milícias digitais), 4828 (atos antidemocráticos) e 4781 (fake news).

Além disso, fazem parte do inquérito das milícias digitais investigações sobre o suposto desvio de joias do acervo presidencial, a inserção de dados falsos nos sistemas de vacinação e a suposta trama golpista para impedir a posse do presidente eleito em 2022.

A defesa de Bolsonaro negou todas as irregularidades, argumentando que Moraes não tem prerrogativa para relatar todos esses processos e alegando que os inquéritos são “direcionados” contra o ex-presidente. Bolsonaro também passou a criticar nas redes sociais o chefe do Departamento de Inteligência (DIP) da PF, delegado Rodrigo Morais, responsável pelos casos.

Fonte: DCM

Heleno narrou à PGR reunião para blindar Flávio Bolsonaro sobre rachadinha, mas versão contradiz gravação

 

A versão entra em contradição com recentes investigações da PF

(Foto: alter Campanato/Agência Brasil)

O ex-ministro do GSI durante o governo Jair Bolsonaro, general Augusto Heleno, detalhou em documento encaminhado à PGR como foi a reunião em 2020 na qual teria sido discutida o emparelhamento do estado para ajudar para a defesa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das rachadinhas.

De acordo com UOLno ofício de 17 de dezembro de 2020, o então ministro do GSI, pasta à qual a Abin era submetida, critica a imprensa e diz que, na reunião, apenas ouviu os relatos das advogadas de Flávio Bolsonaro e afirmou que os assuntos não eram de competência do GSI nem da Abin.

Ele ainda diz que “só voltei a conversar com o delegado Alexandre Ramagem sobre o tema, quando o jornalista Guilherme Amado publicou, na revista Época, matéria sobre dois supostos relatórios, produzidos pela Abin, para orientar a defesa”. 

A versão, no entanto, entra em contradição  com recentes investigações da PF (Polícia Federal), que teve acesso a áudio da reunião, que foi gravada por Alexandre Ramagem sem a autorização de Jair Bolsonaro. Naquela ocasião, Ramagem, então chefe da Abin sugeriu a instauração de um procedimento administrativo contra auditores da Receita Federal para anular a investigação das rachadinhas, bem como retirar alguns servidores de seus respectivos cargos, ajudando a defesa do filho mais velho de Bolsonaro.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Gabinete do ódio produz fake news contra Randolfe após suposto atentado nos EUA

 

Fake news diz que senador saiu em defesa do jovem que supostamente teria feito o disparo

Randolfe Rodrigues (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O Gabinete do ódio bolsonarista já produz fake news contra o senador Randolfe Rodrigues após suposto atentado nos EUA que teria ferido Donald Trump.

A fake news diz que o senador saiu em defesa de Thomas Matthew Crooks, 20 anos,  que supostamente teria feito o disparo. No entanto, a postagem em nada cita o homem em questão.

“A Política é e sempre será o espaço para o diálogo e a Democracia. A violência em qualquer lugar contra quem quer que seja deve ser sempre combatida.  Os acontecimentos de hoje nos EUA contra o Ex-Presidente Donald Trump devem ser repudiados por todos os democratas do mundo”, disse ele na postagem verdadeira. 

Xi Jinping da China expressa simpatia a Trump após suposta tentativa de assassinato

 

A China está acompanhando a situação, diz o comunicado

Xi Jinping (Foto: TASS)

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - O líder chinês Xi Jinping expressou simpatia ao ex-presidente dos EUA e candidato presidencial Donald Trump pela tentativa de assassinato contra ele, disse o Ministério das Relações Exteriores da China no domingo.

"O presidente Xi Jinping expressou simpatia ao ex-presidente Trump", disse o ministério em um comunicado.

A China está acompanhando a situação, diz o comunicado

Na noite de sábado, tiros foram disparados durante um evento de campanha de Trump na Pensilvânia. O ex-presidente sofreu um ferimento de bala na orelha e foi hospitalizado. O atirador matou um membro da audiência e feriu gravemente outros dois na multidão antes de ser neutralizado pelo Serviço Secreto dos EUA. O FBI está investigando o incidente como uma tentativa de assassinato.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Kremlin diz não acreditar que tentativa de assassinato contra Trump foi organizada pelas autoridades atuais dos EUA

 

"Era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo", disse Peskov

Porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov (Foto: Sputnik/Sergey Guneev/Kremlin via REUTERS)

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - Moscou não acredita que a tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA e candidato presidencial Donald Trump tenha sido organizada pelas autoridades atuais dos EUA, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, no domingo.

"Não acreditamos que a tentativa de eliminação e assassinato de Trump tenha sido organizada pelas autoridades atuais", disse Peskov aos jornalistas.

No entanto, a atmosfera criada pela atual administração dos EUA em torno de Trump "provocou o que os Estados Unidos estão enfrentando hoje", acrescentou.

"Após inúmeras tentativas de remover o candidato Trump da arena política - primeiro usando ferramentas legais, tribunais, promotores, tentativas de descreditar e comprometer politicamente o candidato - era óbvio para todos os observadores externos que sua vida estava em perigo", disse Peskov.

Ele acrescentou que a eleição presidencial dos EUA era uma questão interna e não cabia a Moscou julgar se a tentativa de assassinato afetaria a legitimidade da eleição.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Após suposta tentativa de assassinato, Trump diz que povo dos EUA não pode deixar que o 'mal vença'

 

"Nesse momento, é mais importante do que nunca que permaneçamos unidos e mostremos nosso verdadeiro caráter como americanos", afirmou

A foto de Trump após o suposto atentado (Foto: Reprodução)

MOSCOU, 14 de julho (Sputnik) - O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, disse após uma tentativa de assassinato que agora, mais do que nunca, as pessoas precisam estar unidas e não deixar que "o mal vença".

"Nesse momento, é mais importante do que nunca que permaneçamos unidos e mostremos nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados, e não permitindo que o mal vença", disse Trump em sua rede social.

O ex-presidente também agradeceu a todos pelo apoio, acrescentando que ama os Estados Unidos e estava ansioso para falar com as pessoas em um evento futuro em Wisconsin.

No sábado, um atirador abriu fogo contra Trump durante um evento de campanha na Pensilvânia, ferindo sua orelha direita, matando um membro da audiência e ferindo gravemente outros dois. O Serviço Secreto dos EUA eliminou o atirador.

Fonte: Brasil 247

Internautas apontam dúvidas no suposto atentado contra Trump e relembram evento de Juiz de Fora; veja a repercussão


O autor dos disparos e um espectador do comício foram mortos após o suposto tiroteio durante o evento



Após Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, ser identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato contra ex-presidente Donald Trump em um comício na Pensilvância, internautas apontam dúvidas no suposto atentado e relembram o evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro, também às vésperas das eleições, em 2018.

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia. 

Veja a repercussão:

 

 

 

 

 

"Deus abençoe a América", diz Trump, após sofrer suposto atentado

 

Ex-presidente dos Estados Unidos diz ter sido atingido a bala em sua orelha direita

A foto de Trump após o suposto atentado (Foto: Reprodução)

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se manifestou em sua rede social Truth Social Media, após um suposto atentado a bala durante um comício na Pensilvânia. "Quero agradecer ao Serviço Secreto dos Estados Unidos e a todas as autoridades policiais pela sua rápida resposta ao tiroteio que acabou de ocorrer em Butler, Pensilvânia. Mais importante ainda, quero apresentar as minhas condolências à família da pessoa que morreu no Rally e também à família de outra pessoa que ficou gravemente ferida", disse Trump.

"É incrível que tal ato possa ocorrer em nosso País. Nada se sabe até o momento sobre o atirador, que já está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo. DEUS ABENÇOE A AMERICA!", acrescentou.

A despeito do post de Trump, há muita controvérsia sobre o que efetivamente ocorreu. Especialmente porque depois do suposto atentado, os seguranças permitiram que ele ficasse com o rosto exposto e de peito aberto para um foto já se tornou peça de propaganda de sua campanha política. Nos Estados Unidos, muitos falam em encenação, enquanto outros culpam a esquerda pelo suposto atentado. 


Fonte: Brasil 247

"Será a facada estadunidense?", questiona Erundina

 

A parlamentar fez uma alusão com a suposta facada sofrida por Jair Bolsonaro

Luiza Erundina (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

A deputada federal Luiza Erundina (PSOL-SP) comentou sobre o suposto atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump (Partido Republicano) e fez uma alusão à suposta facada em Jair Bolsonaro (PL), durante evento na cidade de Juiz de Fora (MG), em 2022.

"Será a facada estadunidense? O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi retirado do palco em um comício na Pensilvânia, após barulhos que aparentavam ser disparos de tiros. Agentes do Serviço Secreto retiraram o ex-presidente do local, enquanto Trump sangrando gritava 'Lutem', escreveu a parlamentar na rede social X.

Na América Latina, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil), Nicolás Maduro (Venezuela), Javier Milei (Argentina) e Gabriel Boric (Chile) expressaram solidariedade a Trump. O presidente dos EUA, Joe Biden, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e o ex-presidente americano Barack Obama também comentaram o suposto atentado.

Fonte: Brasil 247

Kakay aponta encenação e diz que suposto tiro em Trump mirou nas eleições

 

Advogado compara o suposto atentado contra Trump ao evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro

Kakay (Foto: Diego Bresani/Divulgação)

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, manifestou-se sobre o suposto atentado ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante um comício na Pensilvânia. Em suas declarações, Kakay fez uma comparação provocativa entre o incidente envolvendo Trump e o suposto atentado contra Jair Bolsonaro em Juiz de Fora, em 2018.

"É muito cedo para avaliar o tiro na orelha do Trump. Podemos, por enquanto, afirmar que Adélio Bispo está preso e não pode ser considerado suspeito do 'atentado'. A facada dois é uma hipótese a ser considerada, mas com outro participante. Resta registrar que a facada 1 não teve sangue, algo surpreendente. Agora, nos EUA, na matriz, a 'facada 2' resultou em um sangue na orelha", afirmou Kakay, destacando sua desconfiança sobre a veracidade dos eventos.

A história dos Estados Unidos é repleta de atentados a figuras políticas importantes, incluindo presidentes que marcaram a longa trajetória democrática do país. Casos como os de Abraham Lincoln e John F. Kennedy são exemplos de incidentes que chocaram o mundo. No entanto, Kakay ressalta que o cenário atual nos Estados Unidos está em decadência, refletido na candidatura de Trump. "O país está numa decadência tal que o candidato é, de novo, o Trump, e que nem como alvo serve. Aquele topete enorme não consegue atrair um atirador. Talvez este que acertou a orelha seja um craque: mirou nas eleições. A foto já está feita."

O ex-presidente Donald Trump, por sua vez, usou sua rede social Truth Social Media para comentar o suposto atentado. "Quero agradecer ao Serviço Secreto dos Estados Unidos e a todas as autoridades policiais pela sua rápida resposta ao tiroteio que acabou de ocorrer em Butler, Pensilvânia. Mais importante ainda, quero apresentar as minhas condolências à família da pessoa que morreu no Rally e também à família de outra pessoa que ficou gravemente ferida," disse Trump.

"É incrível que tal ato possa ocorrer em nosso País. Nada se sabe até o momento sobre o atirador, que já está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Houve muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo. DEUS ABENÇOE A AMERICA!", acrescentou o ex-presidente.

Apesar da manifestação de Trump, há muita controvérsia sobre o que efetivamente ocorreu. Após o suposto atentado, os seguranças permitiram que ele ficasse com o rosto exposto e de peito aberto para uma foto que já se tornou peça de propaganda de sua campanha política. Nos Estados Unidos, muitos falam em encenação, enquanto outros culpam a esquerda pelo suposto atentado.

A comparação feita por Kakay traz à tona a questão da instrumentalização de eventos trágicos para fins eleitorais. A "facada" em Bolsonaro, que contribuiu para sua vitória eleitoral, agora é evocada para questionar o episódio envolvendo Trump. Será que o suposto tiro em Trump pode ter um efeito similar nas eleições americanas? A controvérsia está lançada.

Fonte: Brasil 247

Suposto atentado: apoiador de Trump relata que atirador foi visto pelos agentes secretos, que nada fizeram

 

Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, foi identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato

(Foto: Reprodução)

Um apoiador de Donald Trump que participou do comício na Pensilvânia relatou à rede BBC News que o suposto atirador  foi visto muito antes dos tiros. 

No entanto, algo estranho ocorreu, de acordo com o seu relato. Ele alega que a posição do homem com o rifle foi indicada a policiais e agentes do serviço secreto no local, que nada fizeram para contornar a situação.

O Federal Bureau of Investigation (FBI) identificou Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, conforme divulgado em um comunicado no domingo. Crooks, que era de Bethel Park, Pensilvânia, estava registrado como republicano, de acordo com os registros eleitorais do estado.


Fonte: Brasil 247

Itamaraty diz que 'acompanha com atenção o pleno esclarecimento' de suposto atentado contra Trump

 

Um membro da plateia e o atirador morreram após o tiroteio

Donald Trump (Foto: Reprodução (Redes))

O Itamaraty divulgou um comunicado, na noite deste sábado, no qual condena o suposto ataque contra o ex-presidente dos Estados Unidos e candidato à Casa Branca Donald Trump. O governo brasileiro afirma que "acompanha com atenção o pleno esclarecimento dos fatos".

"O governo brasileiro condena o atentado ocorrido hoje, 13 de julho, contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Ao manifestar veemente repúdio ao atentado e desejo de pronta recuperação do ex-presidente, o Brasil reafirma ser inaceitável qualquer forma de violência política em sociedades democráticas e acompanha com atenção o pleno esclarecimento dos fatos", afirma a nota.

Um membro da plateia e o atirador,  morreram após um tiroteio. Ele foi identificado Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o suspeito da tentativa de assassinato.

Fonte: Brasil 247

O que já se sabe sobre Thomas Matthew Crooks, apontado como o atirador em suposto atentado contra Trump

 

Os dados de eleitores estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado

(Foto: Reprodução)


Reuters - O FBI identificou Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o suspeito da tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA Donald Trump em um comício de campanha no sábado. O suspeito foi baleado e morto pelo Serviço Secreto segundos depois de supostamente disparar tiros em direção a um palco onde Trump estava falando em Butler, Pensilvânia. O FBI disse que estava trabalhando para determinar o motivo do ataque, no qual um participante do comício morreu e dois outros espectadores ficaram gravemente feridos. Trump levou um tiro na orelha.

Os dados de eleitores estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado. A próxima eleição de 5 de novembro teria sido a primeira vez que Crooks teria idade suficiente para votar em uma corrida presidencial.

Crooks morava a cerca de uma hora de distância de onde o tiroteio ocorreu em Butler. A Administração Federal de Aviação disse no domingo que fechou o espaço aéreo sobre Bethel Park por "razões especiais de segurança".

Quando Crooks tinha 17 anos, ele fez uma doação de US$ 15 para o ActBlue, um comitê de ação política que arrecada dinheiro para políticos de esquerda e democratas, de acordo com um registro da Comissão Eleitoral Federal de 2021. A doação foi destinada ao Progressive Turnout Project, um grupo nacional que reúne democratas para votar. Os grupos não responderam imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

O pai de Crooks, Matthew Crooks, 53, disse à CNN que estava tentando descobrir o que aconteceu e esperaria até falar com a polícia antes de falar sobre seu filho.

Fonte: Brasil 247 com informações da Reuters

Internautas apontam comportamento diferente de equipe de segurança de Trump quando desconfiaram de atentado em 2016 (vídeo)

 

Durante a campanha de 2016, num comício em Nevada, Trump foi retirado do palco pelos agentes do Serviço Secreto por ameaça de atentado

(Foto: Reprodução)

Durante a campanha de 2016, num comício em Nevada, Trump foi retirado do palco pelos agentes do Serviço Secreto por ameaça de atentado, no entanto, internautas indicaram um comportamento diferente de sua equipe de segurança.

“Repare como os agentes o levam, protegido, e como ele, rápido, corre para se esconder. E nem teve tiro. Bem diferente de hoje”, indicou o internauta que postou o vídeo. 

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia. As informações são da CNN Brasil. 

Um apoiador de Donald Trump que participou do comício na Pensilvânia relatou à rede BBC News que o suposto atirador foi visto muito antes dos tiros. No entanto, algo estranho ocorreu, de acordo com o seu relato. Ele alega que a posição do homem com o rifle foi indicada a policiais e agentes do serviço secreto no local, que nada fizeram para contornar a situação.

Assista ao vídeo de 2016: 

Fonte: Brasil 247

Após o suposto atentado contra Trump, Felipe Neto diz que o evento de Juiz de Fora não pode ser questionado

 

Segundo o influenciador digital, quem questiona o ocorrido em 6 de setembro de 2018 ou delira ou é burro

Youtuber Felipe Neto durante apresentação na Conferência da Unesco Internet for Trust, em Paris, na quarta-feira (22) (Foto: Divulgação)

O influenciador digital Felipe Neto usou suas redes sociais para criticar qualquer questionamento sobre o evento de Juiz de Fora, ocorrido em 6 de setembro de 2018, quando Jair Bolsonaro teria sido alvo de um atentado a faca cometido por Adélio Bispo de Oliveira. Segundo Felipe Neto, a família Bolsonaro seria incapaz de organizar a farsa. Ele diz ainda que levantar questionamentos sobre aquele evento ajuda a extrema-direita.

Quando ocorreu tal episódio, a segurança de Jair Bolsonaro foi montada pelo policial Marcelo Bormevet, que foi preso na semana passada como um dos líderes da chamada "Abin paralela", estrutura utilizada pelo bolsonarismo para produzir dossiês contra seus adversários políticos. Embora tenha "falhado" na segurança de Jair Bolsonaro, Bormevet conquistou a confiança da família e se tornou uma peça central no esquema de espionagem ilegal, conforme foi demonstrado pelo jornalista Joaquim de Carvalho, que realizou investigações independentes sobre o caso. Confira, abaixo, a postagem de Felipe Neto sobre o evento de Juiz de Fora:

Fonte: Brasil 247