domingo, 14 de julho de 2024

Carlos Bolsonaro compara incidente com Trump ao evento de Juiz de Fora

 

Segundo ele, aqueles que "lutam contra o sistema são atingidos"

Carlos Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O vereador Carlos Bolsonaro, do Rio de Janeiro, utilizou as redes sociais para comentar o recente incidente no comício de Donald Trump em Butler, Pensilvânia, onde o ex-presidente apareceu com o rosto ensanguentado, após ter sido supostamente atingido por um tiro de raspão na orelha.

Carlos comparou o episódio ao ataque sofrido por seu pai, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora, em 2022. Na postagem, ele criticou a imprensa e a esquerda, antecipando que o incidente seria minimizado e descrito como obra de um "lobo solitário" ou até mesmo um ato forjado. Ele também expressou solidariedade a Trump, enfatizando a importância do ex-presidente norte-americano no cenário global. 
Confira:

Fonte: Brasil 247

Berzoini questiona suposto atentado contra Trump, assim como o evento de Juiz de Fora

 

"Acreditar no 'atentado' contra Trump é o mesmo que crer na facada (fake ada) de Juiz de Fora em 2018", disse

Berzoini (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 "Acreditar no 'atentado' contra Trump é o mesmo que crer na facada (fake ada) de Juiz de Fora em 2018. Foi uma encenação mal ensaiada. O golpista fascista quer derrotar o genocida do povo palestino com essa canastrice?", questionou  o ex-ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, em suas redes.

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia.

Internautas também apontam dúvidas no suposto atentado e relembram nas redes o evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro, também às vésperas das eleições, em 2018.


Fonte: Brasil 247

É “surpreendente” que suposto atirador tenha disparado sem que as autoridades soubessem de sua posição, diz FBI

 

Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, foi identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato

Trump é auxiliado por agentes de segurança depois de disparos serem ouvidos em comício (Foto: Brendan McDermid / Reuters)

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia. As informações são da CNN Brasil. 

Um repórter perguntou: “Parece que a polícia só sabia (que o atirador estava no telhado) quando os tiros foram disparados. É isso que você está ouvindo?”

Rojek respondeu: “Essa é a avaliação no momento.”

O Federal Bureau of Investigation (FBI) identificou Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, conforme divulgado em um comunicado no domingo. Crooks, que era de Bethel Park, Pensilvânia, estava registrado como republicano, de acordo com os registros eleitorais do estado.

O incidente ocorreu a 44 milhas ao sul de Butler, onde o tiroteio aconteceu. Na sequência dos eventos, a Administração Federal de Aviação anunciou no domingo que o espaço aéreo sobre Bethel Park foi fechado "com efeito imediato" por razões de segurança especial.

Um apoiador de Donald Trump que participou do comício na Pensilvânia relatou à rede BBC News que o suposto atirador  foi visto muito antes dos tiros. 

No entanto, algo estranho ocorreu, de acordo com o seu relato. Ele alega que a posição do homem com o rifle foi indicada a policiais e agentes do serviço secreto no local, que nada fizeram para contornar a situação.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Analista geopolítico indiano aponta furos na história oficial sobre o suposto atentado contra Trump

 

Vídeo mostra que os barulhos de tiros partiram dos snipers que mataram o suposto atirador

Comíssio com apoiadores de Donald Trump (Foto: Reprodução (X))

O analista geopolítico indiano S.L. Kanthan indicou em suas redes sociais algumas incoerências referentes ao suposto atentado contra Donald Trump, durante um comício na Pensilvânia, neste sábado. O atirador foi baleado e faleceu e uma pessoa no público foi atingida fatalmente.

“O atirador com um rifle sobe no topo de um prédio bem próximo ao palco de onde Trump estava falando. Lugar óbvio que deveria ter sido visto, o edifício deveria ter sido protegido .E o atirador do serviço secreto mata o assassino DEPOIS que ele atirou em Trump”, indica.

“Até alguns participantes do comício viram o atirador subir no prédio, mas a polícia e o serviço secreto não conseguiram?”, questionou.

“O atirador vê o assassino, mas não avisa os outros?? Parece um trabalho totalmente interno”, aponta.

Fonte: Brasil 247

Atirador usou um fuzil AR-15 para disparar contra Trump de “uma posição elevada”; Serviço Secreto diz que ele foi morto (veja vídeo do atentado)

 Uma segunda pessoa morreu e outra ficou ferida gravemente

O Serviço Secreto informou que um franco-atirador tentou matar o ex-presidente Donald Trump e foi morto na sequência. Além dele, outra pessoa morreu e uma terceira ficou ferida, disse o porta-voz Anthony Guglielmi.


Segundo policiais confirmaram à CNN, esse atirador estava no telhado de um galpão à direita do local do evento, em uma “posição elevada”. O caso é investigado como tentativa de assassinato.


“Durante o comício de campanha do ex-presidente Trump em Butler, Pensilvânia, na noite de 13 de julho, aproximadamente às 18h15, o suposto atirador disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada do lado de fora do local do comício”, disse Guglielmi, porta-voz do Serviço Secreto.


Como ocorreu o ataque?


No momento dos disparos, que puderam ser ouvidos durante a transmissão ao vivo do evento, Trump interrompeu o discurso e se abaixou rapidamente, levando as mãos ao rosto, enquanto a multidão gritava.


Logo em seguida, as autoridades instruíram o público a se abaixar e a se cobrir, enquanto a imprensa se retirava do palanque onde Trump discursava. Após uma breve pausa, o republicano se levantou, cercado por agentes e com a orelha sangrando, ergueu o punho para a multidão e foi levado às pressas para sua comitiva, que deixou rapidamente o local.


Houve mortos e feridos?


Até o momento, sabe-se apenas que o suspeito dos disparos foi “neutralizado” pelos agentes do Serviço Secreto e que um espectador morreu. Entre os feridos, além do próprio Trump, há também um outro espectador, esse com ferimentos graves. Ainda não se sabe a identidade de nenhum deles.


O incidente está sendo investigado como “tentativa de assassinato” pelo FBI, o Serviço Secreto e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, juntamente com outras agências de segurança americanas, afirmou a Associated Press citando fontes familiarizadas com o assunto.


A arma utilizada pelo franco-atirador era um fuzil modelo AR-15 e, segundo a imprensa americana, foi recuperada pelo Serviço Secreto.


Qual o contexto político do momento?


O incidente ocorre dois antes antes da Convenção Nacional Republicana, em que Trump será confirmado como candidato do partido para as eleições de novembro contra o presidente Joe Biden. Também ocorre no momento em que é crescente a pressão para a saída do democrata da corrida eleitoral após um desempenho desastroso em um debate em 27 de junho.


Com o impasse no lado democrata, pesquisas indicam que Kamala Harris começa a despontar em pesquisas de opinião como a opção mais viável para enfrentar o republicano na votação.


O  que disse Trump?


Poucas horas depois do ocorrido, Trump se manifestou por meio de uma mensagem em sua rede social, Truth Social, “Nada se sabe ainda sobre o atirador, que está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu sabia que havia algo de errado no momento que ouvi um som de assobio, disparos e imediatamente senti a bala acertando a minha pele. Vi muito sangue, e então percebi o que estava acontecendo. Deus abençoe a América.”


Ele também acrescentou condolências aos familiares dos espectadores, um morto e um ferido, e expressou gratidão pela rapidez do Serviço Secreto ao agir segundos depois dos disparos.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo


Trump se manifesta pela primeira vez após ataque em comício: “Bala perfurou minha orelha direita”

 “Foi um momento assustador, mas estou bem e me recuperando”, afirmou Trump

O ex-presidente Donald Trump se pronunciou pela primeira vez após o ataque ocorrido durante um comício na Pensilvânia, no último sábado (13). Em uma declaração oficial, Trump revelou que foi atingido por uma bala que perfurou sua orelha direita.


“Quero agradecer a todos pelo apoio e pelas orações. Fui atingido por uma bala que perfurou minha orelha direita. Foi um momento assustador, mas estou bem e me recuperando”, afirmou Trump.


O incidente aconteceu enquanto Trump discursava para uma multidão. Sons de tiros foram ouvidos, e o ex-presidente foi imediatamente cercado por seguranças e retirado do local, sangrando.


Trump expressou sua gratidão aos socorristas e ao Serviço Secreto por sua rápida ação durante o ataque. “Estou extremamente grato ao Serviço Secreto e aos socorristas pela sua resposta rápida e eficiente. Eles salvaram vidas naquela noite”, disse.


O ex-presidente também aproveitou a oportunidade para criticar a violência política e pediu união. “Não há lugar para esse tipo de violência em nosso país. Devemos nos unir e condenar tais atos. Continuarei a lutar pelo povo americano, sem medo e com determinação”, concluiu.


O comício fazia parte da campanha de Trump para as eleições presidenciais de 2024.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

João Campos, do Recife, é o prefeito mais seguido nas redes sociais; Paes é o segundo

 Foram analisados perfis no Instagram, X e TikTok dos prefeitos de 26 capitais

O prefeito de Recife, João Campos (PSB), é o líder absoluto entre os prefeitos das capitais brasileiras nas redes sociais, com um 2,92 milhões de seguidores. O pernambucano de 30 anos está à frente do carioca Eduardo Paes (PSD), 54 anos, que possui 1,48 milhão de seguidores, e do paulistano Ricardo Nunes (MDB), 56 anos, com 865.089 seguidores.


Este levantamento, realizado pelo Poder360, analisou os perfis no Instagram, X (antigo Twitter) e TikTok dos prefeitos das 26 capitais brasileiras, com dados atualizados até a última quinta-feira (11.jul.2024).


Chamado de “meu prefeito” nas redes sociais, até por quem não vota no Recife, Campos é seguido por 2,4 milhões de contas no Instagram, onde também registra números altos em suas publicações. No TikTok, ele é acompanhado por 432,3 mil perfis. Entretanto, no X, o pessebista tem uma presença mais modesta, com 51.826 seguidores, cifra semelhante à de prefeitos menos conhecidos.


Paes lidera no X


Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, se destaca no X, onde é o mais popular com 745.895 seguidores. Paes utiliza uma estratégia de comunicação focada em interações bem-humoradas com os usuários, o que impulsiona sua popularidade na plataforma.


Veja o ranking:


A análise do Poder360 revela ainda que, quando se compara o número de seguidores com o tamanho da população das cidades, João Campos continua liderando. Com 1,96 seguidores por habitante, ele se mantém à frente dos prefeitos de outras capitais. Recife, com uma população de 1,49 milhões de pessoas, é a oitava maior capital do Brasil.


Na outra ponta, os prefeitos de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), de 77 anos, e de São Paulo, Ricardo Nunes, têm desempenho modesto nas redes sociais em comparação com o tamanho da população das suas cidades. Ambos participam das redes sociais, mas não alcançam a mesma proporção de seguidores por habitante que Campos.


A popularidade de João Campos nas redes sociais reflete sua capacidade de engajamento com os eleitores e sua influência digital, destacando-se como um exemplo de uso eficaz das plataformas digitais na política.


Fonte: Agenda do Poder com informações de Poder 360

Atentado contra Trump: atirador tinha 20 anos e era registrado como eleitor republicano (veja vídeo)

 Thomas Crooks, que foi morto por agentes de segurança, também fez doação a comitê progressista que apoia democratas

O FBI (a Polícia Federal dos EUA) identificou como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, o atirador que tentou matar o ex-presidente Donald Trump, durante comício nesse sábado (13) na Pensilvânia Um dos disparos feriu Trump na orelha direita, no momento em que ele discursava, mas o ex-presidente está bem e fora de perigo.


Crooks foi morto logo após atirar várias vezes no comício de Trump.


Segundo o FBI, Crooks vivia no distrito de Bethel Park, na Pensilvânia, a cerca de 70 quilômetros de Butler, onde acontecia o comício. O FBI acredita que o atirador agiu sozinho, mas investiga se outras pessoas participaram do crime.


O jornal “The New York Times” informou que Crooks não tinha registros criminais na Justiça. A polícia recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, segundo a Associated Press.


Doação a comitê que apoia democratas


O sistema de votação eleitoral da Pensilvânia aponta que Crooks estava registrado como “republicano”, partido de Trump. Entretanto, de acordo com a Associated Press, ele fez uma doação de US$ 15 a um comitê progressista que apoia os democratas no dia em que Joe Biden foi empossado presidente, em 2021.

Veja a foto do atirador morto no telhado de onde disparou:

Thomas Crooks se formou em 2022 na Bethel Park High School, de acordo com o jornal “Pittsburgh Tribune-Review”. Ele também recebeu um prêmio de US$ 500 da Iniciativa Nacional de Matemática e Ciências, segundo a mídia norte-americana.


O pai do atirador, Matthew Crooks, disse à CNN que estava tentando descobrir o que aconteceu e que iria conversar com as autoridades antes de falar com a imprensa.


O FBI não forneceu nenhum outro detalhe sobre as investigações ou sobre o atirador e afirmou que as motivações do atentado são desconhecidas.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1