domingo, 14 de julho de 2024

Itamaraty diz que 'acompanha com atenção o pleno esclarecimento' de suposto atentado contra Trump

 

Um membro da plateia e o atirador morreram após o tiroteio

Donald Trump (Foto: Reprodução (Redes))

O Itamaraty divulgou um comunicado, na noite deste sábado, no qual condena o suposto ataque contra o ex-presidente dos Estados Unidos e candidato à Casa Branca Donald Trump. O governo brasileiro afirma que "acompanha com atenção o pleno esclarecimento dos fatos".

"O governo brasileiro condena o atentado ocorrido hoje, 13 de julho, contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump. Ao manifestar veemente repúdio ao atentado e desejo de pronta recuperação do ex-presidente, o Brasil reafirma ser inaceitável qualquer forma de violência política em sociedades democráticas e acompanha com atenção o pleno esclarecimento dos fatos", afirma a nota.

Um membro da plateia e o atirador,  morreram após um tiroteio. Ele foi identificado Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o suspeito da tentativa de assassinato.

Fonte: Brasil 247

O que já se sabe sobre Thomas Matthew Crooks, apontado como o atirador em suposto atentado contra Trump

 

Os dados de eleitores estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado

(Foto: Reprodução)


Reuters - O FBI identificou Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia, como o suspeito da tentativa de assassinato do ex-presidente dos EUA Donald Trump em um comício de campanha no sábado. O suspeito foi baleado e morto pelo Serviço Secreto segundos depois de supostamente disparar tiros em direção a um palco onde Trump estava falando em Butler, Pensilvânia. O FBI disse que estava trabalhando para determinar o motivo do ataque, no qual um participante do comício morreu e dois outros espectadores ficaram gravemente feridos. Trump levou um tiro na orelha.

Os dados de eleitores estaduais mostram que Crooks era um republicano registrado. A próxima eleição de 5 de novembro teria sido a primeira vez que Crooks teria idade suficiente para votar em uma corrida presidencial.

Crooks morava a cerca de uma hora de distância de onde o tiroteio ocorreu em Butler. A Administração Federal de Aviação disse no domingo que fechou o espaço aéreo sobre Bethel Park por "razões especiais de segurança".

Quando Crooks tinha 17 anos, ele fez uma doação de US$ 15 para o ActBlue, um comitê de ação política que arrecada dinheiro para políticos de esquerda e democratas, de acordo com um registro da Comissão Eleitoral Federal de 2021. A doação foi destinada ao Progressive Turnout Project, um grupo nacional que reúne democratas para votar. Os grupos não responderam imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

O pai de Crooks, Matthew Crooks, 53, disse à CNN que estava tentando descobrir o que aconteceu e esperaria até falar com a polícia antes de falar sobre seu filho.

Fonte: Brasil 247 com informações da Reuters

Internautas apontam comportamento diferente de equipe de segurança de Trump quando desconfiaram de atentado em 2016 (vídeo)

 

Durante a campanha de 2016, num comício em Nevada, Trump foi retirado do palco pelos agentes do Serviço Secreto por ameaça de atentado

(Foto: Reprodução)

Durante a campanha de 2016, num comício em Nevada, Trump foi retirado do palco pelos agentes do Serviço Secreto por ameaça de atentado, no entanto, internautas indicaram um comportamento diferente de sua equipe de segurança.

“Repare como os agentes o levam, protegido, e como ele, rápido, corre para se esconder. E nem teve tiro. Bem diferente de hoje”, indicou o internauta que postou o vídeo. 

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia. As informações são da CNN Brasil. 

Um apoiador de Donald Trump que participou do comício na Pensilvânia relatou à rede BBC News que o suposto atirador foi visto muito antes dos tiros. No entanto, algo estranho ocorreu, de acordo com o seu relato. Ele alega que a posição do homem com o rifle foi indicada a policiais e agentes do serviço secreto no local, que nada fizeram para contornar a situação.

Assista ao vídeo de 2016: 

Fonte: Brasil 247

Após o suposto atentado contra Trump, Felipe Neto diz que o evento de Juiz de Fora não pode ser questionado

 

Segundo o influenciador digital, quem questiona o ocorrido em 6 de setembro de 2018 ou delira ou é burro

Youtuber Felipe Neto durante apresentação na Conferência da Unesco Internet for Trust, em Paris, na quarta-feira (22) (Foto: Divulgação)

O influenciador digital Felipe Neto usou suas redes sociais para criticar qualquer questionamento sobre o evento de Juiz de Fora, ocorrido em 6 de setembro de 2018, quando Jair Bolsonaro teria sido alvo de um atentado a faca cometido por Adélio Bispo de Oliveira. Segundo Felipe Neto, a família Bolsonaro seria incapaz de organizar a farsa. Ele diz ainda que levantar questionamentos sobre aquele evento ajuda a extrema-direita.

Quando ocorreu tal episódio, a segurança de Jair Bolsonaro foi montada pelo policial Marcelo Bormevet, que foi preso na semana passada como um dos líderes da chamada "Abin paralela", estrutura utilizada pelo bolsonarismo para produzir dossiês contra seus adversários políticos. Embora tenha "falhado" na segurança de Jair Bolsonaro, Bormevet conquistou a confiança da família e se tornou uma peça central no esquema de espionagem ilegal, conforme foi demonstrado pelo jornalista Joaquim de Carvalho, que realizou investigações independentes sobre o caso. Confira, abaixo, a postagem de Felipe Neto sobre o evento de Juiz de Fora:

Fonte: Brasil 247

Carlos Bolsonaro compara incidente com Trump ao evento de Juiz de Fora

 

Segundo ele, aqueles que "lutam contra o sistema são atingidos"

Carlos Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

O vereador Carlos Bolsonaro, do Rio de Janeiro, utilizou as redes sociais para comentar o recente incidente no comício de Donald Trump em Butler, Pensilvânia, onde o ex-presidente apareceu com o rosto ensanguentado, após ter sido supostamente atingido por um tiro de raspão na orelha.

Carlos comparou o episódio ao ataque sofrido por seu pai, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora, em 2022. Na postagem, ele criticou a imprensa e a esquerda, antecipando que o incidente seria minimizado e descrito como obra de um "lobo solitário" ou até mesmo um ato forjado. Ele também expressou solidariedade a Trump, enfatizando a importância do ex-presidente norte-americano no cenário global. 
Confira:

Fonte: Brasil 247

Berzoini questiona suposto atentado contra Trump, assim como o evento de Juiz de Fora

 

"Acreditar no 'atentado' contra Trump é o mesmo que crer na facada (fake ada) de Juiz de Fora em 2018", disse

Berzoini (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 "Acreditar no 'atentado' contra Trump é o mesmo que crer na facada (fake ada) de Juiz de Fora em 2018. Foi uma encenação mal ensaiada. O golpista fascista quer derrotar o genocida do povo palestino com essa canastrice?", questionou  o ex-ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, em suas redes.

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia.

Internautas também apontam dúvidas no suposto atentado e relembram nas redes o evento de Juiz de Fora com Jair Bolsonaro, também às vésperas das eleições, em 2018.


Fonte: Brasil 247

É “surpreendente” que suposto atirador tenha disparado sem que as autoridades soubessem de sua posição, diz FBI

 

Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, foi identificado como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato

Trump é auxiliado por agentes de segurança depois de disparos serem ouvidos em comício (Foto: Brendan McDermid / Reuters)

Em uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial do FBI responsável pelo escritório de Pittsburgh, disse que é “surpreendente” que o atirador tenha conseguido disparar vários tiros durante o comício do ex-presidente Donald Trump em Butler, na Pensilvânia. As informações são da CNN Brasil. 

Um repórter perguntou: “Parece que a polícia só sabia (que o atirador estava no telhado) quando os tiros foram disparados. É isso que você está ouvindo?”

Rojek respondeu: “Essa é a avaliação no momento.”

O Federal Bureau of Investigation (FBI) identificou Thomas Matthew Crooks, um homem da Pensilvânia de 20 anos, como o "sujeito envolvido" na suposta tentativa de assassinato do ex-presidente Donald Trump, conforme divulgado em um comunicado no domingo. Crooks, que era de Bethel Park, Pensilvânia, estava registrado como republicano, de acordo com os registros eleitorais do estado.

O incidente ocorreu a 44 milhas ao sul de Butler, onde o tiroteio aconteceu. Na sequência dos eventos, a Administração Federal de Aviação anunciou no domingo que o espaço aéreo sobre Bethel Park foi fechado "com efeito imediato" por razões de segurança especial.

Um apoiador de Donald Trump que participou do comício na Pensilvânia relatou à rede BBC News que o suposto atirador  foi visto muito antes dos tiros. 

No entanto, algo estranho ocorreu, de acordo com o seu relato. Ele alega que a posição do homem com o rifle foi indicada a policiais e agentes do serviço secreto no local, que nada fizeram para contornar a situação.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Analista geopolítico indiano aponta furos na história oficial sobre o suposto atentado contra Trump

 

Vídeo mostra que os barulhos de tiros partiram dos snipers que mataram o suposto atirador

Comíssio com apoiadores de Donald Trump (Foto: Reprodução (X))

O analista geopolítico indiano S.L. Kanthan indicou em suas redes sociais algumas incoerências referentes ao suposto atentado contra Donald Trump, durante um comício na Pensilvânia, neste sábado. O atirador foi baleado e faleceu e uma pessoa no público foi atingida fatalmente.

“O atirador com um rifle sobe no topo de um prédio bem próximo ao palco de onde Trump estava falando. Lugar óbvio que deveria ter sido visto, o edifício deveria ter sido protegido .E o atirador do serviço secreto mata o assassino DEPOIS que ele atirou em Trump”, indica.

“Até alguns participantes do comício viram o atirador subir no prédio, mas a polícia e o serviço secreto não conseguiram?”, questionou.

“O atirador vê o assassino, mas não avisa os outros?? Parece um trabalho totalmente interno”, aponta.

Fonte: Brasil 247

Atirador usou um fuzil AR-15 para disparar contra Trump de “uma posição elevada”; Serviço Secreto diz que ele foi morto (veja vídeo do atentado)

 Uma segunda pessoa morreu e outra ficou ferida gravemente

O Serviço Secreto informou que um franco-atirador tentou matar o ex-presidente Donald Trump e foi morto na sequência. Além dele, outra pessoa morreu e uma terceira ficou ferida, disse o porta-voz Anthony Guglielmi.


Segundo policiais confirmaram à CNN, esse atirador estava no telhado de um galpão à direita do local do evento, em uma “posição elevada”. O caso é investigado como tentativa de assassinato.


“Durante o comício de campanha do ex-presidente Trump em Butler, Pensilvânia, na noite de 13 de julho, aproximadamente às 18h15, o suposto atirador disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada do lado de fora do local do comício”, disse Guglielmi, porta-voz do Serviço Secreto.


Como ocorreu o ataque?


No momento dos disparos, que puderam ser ouvidos durante a transmissão ao vivo do evento, Trump interrompeu o discurso e se abaixou rapidamente, levando as mãos ao rosto, enquanto a multidão gritava.


Logo em seguida, as autoridades instruíram o público a se abaixar e a se cobrir, enquanto a imprensa se retirava do palanque onde Trump discursava. Após uma breve pausa, o republicano se levantou, cercado por agentes e com a orelha sangrando, ergueu o punho para a multidão e foi levado às pressas para sua comitiva, que deixou rapidamente o local.


Houve mortos e feridos?


Até o momento, sabe-se apenas que o suspeito dos disparos foi “neutralizado” pelos agentes do Serviço Secreto e que um espectador morreu. Entre os feridos, além do próprio Trump, há também um outro espectador, esse com ferimentos graves. Ainda não se sabe a identidade de nenhum deles.


O incidente está sendo investigado como “tentativa de assassinato” pelo FBI, o Serviço Secreto e a Agência de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos dos EUA, juntamente com outras agências de segurança americanas, afirmou a Associated Press citando fontes familiarizadas com o assunto.


A arma utilizada pelo franco-atirador era um fuzil modelo AR-15 e, segundo a imprensa americana, foi recuperada pelo Serviço Secreto.


Qual o contexto político do momento?


O incidente ocorre dois antes antes da Convenção Nacional Republicana, em que Trump será confirmado como candidato do partido para as eleições de novembro contra o presidente Joe Biden. Também ocorre no momento em que é crescente a pressão para a saída do democrata da corrida eleitoral após um desempenho desastroso em um debate em 27 de junho.


Com o impasse no lado democrata, pesquisas indicam que Kamala Harris começa a despontar em pesquisas de opinião como a opção mais viável para enfrentar o republicano na votação.


O  que disse Trump?


Poucas horas depois do ocorrido, Trump se manifestou por meio de uma mensagem em sua rede social, Truth Social, “Nada se sabe ainda sobre o atirador, que está morto. Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita. Eu sabia que havia algo de errado no momento que ouvi um som de assobio, disparos e imediatamente senti a bala acertando a minha pele. Vi muito sangue, e então percebi o que estava acontecendo. Deus abençoe a América.”


Ele também acrescentou condolências aos familiares dos espectadores, um morto e um ferido, e expressou gratidão pela rapidez do Serviço Secreto ao agir segundos depois dos disparos.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo


Trump se manifesta pela primeira vez após ataque em comício: “Bala perfurou minha orelha direita”

 “Foi um momento assustador, mas estou bem e me recuperando”, afirmou Trump

O ex-presidente Donald Trump se pronunciou pela primeira vez após o ataque ocorrido durante um comício na Pensilvânia, no último sábado (13). Em uma declaração oficial, Trump revelou que foi atingido por uma bala que perfurou sua orelha direita.


“Quero agradecer a todos pelo apoio e pelas orações. Fui atingido por uma bala que perfurou minha orelha direita. Foi um momento assustador, mas estou bem e me recuperando”, afirmou Trump.


O incidente aconteceu enquanto Trump discursava para uma multidão. Sons de tiros foram ouvidos, e o ex-presidente foi imediatamente cercado por seguranças e retirado do local, sangrando.


Trump expressou sua gratidão aos socorristas e ao Serviço Secreto por sua rápida ação durante o ataque. “Estou extremamente grato ao Serviço Secreto e aos socorristas pela sua resposta rápida e eficiente. Eles salvaram vidas naquela noite”, disse.


O ex-presidente também aproveitou a oportunidade para criticar a violência política e pediu união. “Não há lugar para esse tipo de violência em nosso país. Devemos nos unir e condenar tais atos. Continuarei a lutar pelo povo americano, sem medo e com determinação”, concluiu.


O comício fazia parte da campanha de Trump para as eleições presidenciais de 2024.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

João Campos, do Recife, é o prefeito mais seguido nas redes sociais; Paes é o segundo

 Foram analisados perfis no Instagram, X e TikTok dos prefeitos de 26 capitais

O prefeito de Recife, João Campos (PSB), é o líder absoluto entre os prefeitos das capitais brasileiras nas redes sociais, com um 2,92 milhões de seguidores. O pernambucano de 30 anos está à frente do carioca Eduardo Paes (PSD), 54 anos, que possui 1,48 milhão de seguidores, e do paulistano Ricardo Nunes (MDB), 56 anos, com 865.089 seguidores.


Este levantamento, realizado pelo Poder360, analisou os perfis no Instagram, X (antigo Twitter) e TikTok dos prefeitos das 26 capitais brasileiras, com dados atualizados até a última quinta-feira (11.jul.2024).


Chamado de “meu prefeito” nas redes sociais, até por quem não vota no Recife, Campos é seguido por 2,4 milhões de contas no Instagram, onde também registra números altos em suas publicações. No TikTok, ele é acompanhado por 432,3 mil perfis. Entretanto, no X, o pessebista tem uma presença mais modesta, com 51.826 seguidores, cifra semelhante à de prefeitos menos conhecidos.


Paes lidera no X


Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, se destaca no X, onde é o mais popular com 745.895 seguidores. Paes utiliza uma estratégia de comunicação focada em interações bem-humoradas com os usuários, o que impulsiona sua popularidade na plataforma.


Veja o ranking:


A análise do Poder360 revela ainda que, quando se compara o número de seguidores com o tamanho da população das cidades, João Campos continua liderando. Com 1,96 seguidores por habitante, ele se mantém à frente dos prefeitos de outras capitais. Recife, com uma população de 1,49 milhões de pessoas, é a oitava maior capital do Brasil.


Na outra ponta, os prefeitos de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), de 77 anos, e de São Paulo, Ricardo Nunes, têm desempenho modesto nas redes sociais em comparação com o tamanho da população das suas cidades. Ambos participam das redes sociais, mas não alcançam a mesma proporção de seguidores por habitante que Campos.


A popularidade de João Campos nas redes sociais reflete sua capacidade de engajamento com os eleitores e sua influência digital, destacando-se como um exemplo de uso eficaz das plataformas digitais na política.


Fonte: Agenda do Poder com informações de Poder 360