sábado, 13 de julho de 2024

Atirador que feriu Trump em comício está morto, diz “The Washington Post”; jornal informa que outra pessoa morreu

 Além do atirador, outra pessoa também morreu, diz o jornal americano

Um atirador morreu após disparar contra Donald Trump durante um comício nos Estados Unidos, conforme reportado pelo “The Washington Post”. A informação foi obtida em entrevista com o promotor distrital do condado de Butler, Richard Goldinger.


Além do atirador, outra pessoa também morreu, segundo o “The Washington Post”. O ex-presidente passa bem.


As informações são da repórter Meryl Kornfield.


O ex-presidente foi retirado às pressas do evento, sangrando, após os barulhos dos tiros serem ouvidos. Até o momento, não há informações oficiais detalhadas sobre o incidente.


Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Trump discursando quando é interrompido pelos sons, semelhantes a disparos de arma de fogo. Nas imagens, ele se abaixa, é rapidamente cercado por seguranças e aparece com marcas de sangue no rosto.


Antes de ser levado do local, Trump ergueu o punho em direção às câmeras e gesticulou por cerca de sete segundos.


Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles

Trump é retirado de palco às pressas e sangrando na orelha em comício interrompido após barulho de tiros (veja vídeo)

 Candidato à Presidência dos EUA foi cercado pelo Serviço Secreto e saiu andando do local.

Donald Trump saiu às pressas e sangrando de um comício nos Estados Unidos após supostos tiros. Ainda não há informações precisas sobre o que de fato aconteceu.


Vídeos que circulam nas redes mostram o ex-presidente discursando e sendo interrompido pelos barulhos, semelhantes a disparos de arma de fogo. Ele se abaixa, é cercado por seguranças e aparece com marcas de sangue no rosto.


Antes de ser retirado, Trump ergue o punho para as câmeras e gesticula por sete segundos.

Assista ao vídeo:

Ataque aéreo israelense contra campo de refugiados mata pelo menos 71 pessoas

 

Israel alega que o alvo da ação era Mohammed Deif, um comandante militar do Hamas

Ataque israelense a Rafah (Foto: BASSAM MASOUD/REUTERS)

Pelo menos 71 pessoas foram mortas e outras 289 ficaram feridas após um ataque aéreo de Israel contra o campo de refugiados de al-Mawasi, a oeste de Khan Younis, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Israel alega que o alvo da ação era Mohammed Deif, um comandante militar do Hamas acusado de ser o mentor de uma longa lista de ataques.

O grupo Hamas afirma que a alegação é falsa e diz que “cidadãos indefesos” foram mortos na ofensiva, dentro de uma área anteriormente classificada por Israel como segura.

Em uma coletiva de imprensa, um oficial israelense afirmou que os resultados do ataque visando Deif e outro integrante do Hamas ainda estavam sendo analisados.

Após a ofensiva, a organização britânica Ajuda Médica a Palestinos solicitou que o governo do Reino Unido agisse de maneira urgente para suspender a venda de armas para Israel e prevenir futuras atrocidades. 

Fonte: Brasil 247 com infomrações do AlJazeera

Lula assinará convênio para transformar a Casa da Morte em memorial sobre a ditadura

 

A Casa da Morte, localizada em Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, foi um dos centros clandestinos de tortura e execução utilizados durante a ditadura militar

'Casa da Morte', em Petrópolis (Foto: Reprodução/Google Street View)

O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, afirmou que o governo Lula (PT) assinará, nos próximos dias, um convênio para adquirir o imóvel em Petrópolis (RJ) onde funcionou a Casa da Morte, durante a ditadura militar.

A Casa da Morte, localizada em Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro, foi um dos centros clandestinos de tortura e execução utilizados durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Esse local ganhou notoriedade após denúncias de sobreviventes e familiares das vítimas, tornando-se um símbolo dos abusos cometidos pelo regime militar contra opositores políticos.

Os relatos indicam que a Casa da Morte foi utilizada para práticas de tortura física e psicológica, desaparecimentos forçados e execuções sumárias. As vítimas eram, em sua maioria, militantes de movimentos de resistência à ditadura, incluindo membros de organizações de esquerda e grupos armados que lutavam contra o regime autoritário.

A descoberta e a denúncia da existência da Casa da Morte contribuíram para a conscientização sobre as graves violações de direitos humanos cometidas durante a ditadura militar. O trabalho de comissões da verdade, como a Comissão Nacional da Verdade (CNV), criada em 2012, foi fundamental para investigar e divulgar esses crimes, buscando justiça e reparação para as vítimas e suas famílias.

A memória da Casa da Morte e de outros locais de repressão e tortura é essencial para garantir que esses episódios não sejam esquecidos e para promover uma cultura de respeito aos direitos humanos e à democracia no Brasil.

Fonte: Brasil 247

Globo marca datas para debates eleitorais; saiba quando serão

 Agenda inclui confrontos no Rio, em São Paulo, Belo Horizonte, Recife e Salvador

A TV Globo já marcou as datas de seus debates entre os candidatos a prefeito no primeiro e segundo turnos. Os confrontos estão marcados para 3 de outubro (quinta-feira, antes do domingo do primeiro turno) e 25 de outubro (na sexta-feira pré-segundo turno). A informação é de Lauro Jardim, em O Globo.


A agenda inclui as principais praças do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador. Precedendo os debates, entre 23 a 27 de setembro, os telejornais locais devem realizar suas tradicionais sabatinas com os candidatos — a previsão pode variar em cada região.


O “start” nos debates, que costuma ser feito pela Band, está marcado para 8 de agosto.


Fonte: Agenda do Poder com informações do jornal O Globo

Caso Marielle: defesas de Girão e Suel usam delação de Lessa para pedir liberdade

 Ex-bombeiro e ex-vereador alegam que depoimento de assassino de vereadora os inocenta dos crimes pelos quais estão presos

As defesas do ex-vereador Cristiano Girão e do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, solicitaram à Justiça do Rio de Janeiro a libertação de seus clientes com base na delação de Ronnie Lessa, ex-PM e assassino confesso da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Lessa detalhou o crime em janeiro deste ano em um acordo com a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR), homologado dois meses depois.


Maxwell Simões Corrêa, o Suel, é suspeito de envolvimento nas mortes de Marielle e Anderson em março de 2018. Já Cristiano Girão está preso por supostamente ordenar o assassinato do ex-PM André Henrique da Silva Souza, o André Zóio, em junho de 2014. Suel foi preso em julho do ano passado, apontado na delação de Élcio Queiroz, que confessou ter dirigido o carro usado no crime, como cúmplice de Lessa.


Lessa disse que Suel não sabia da morte de Marielle


Lessa, em seu depoimento, afirmou que Suel não sabia da morte de Marielle antes do crime, alegando que ele soube apenas após os acontecimentos. A defesa de Suel, conduzida pela advogada Fabíola Garcia, argumenta que o ex-bombeiro não estava envolvido nos preparativos ou na execução do crime. O pedido de soltura de Suel foi feito no final de junho, mas não foi aceito, conforme decisão do dia 9 de julho.


A defesa também contestou as alegações de que Suel ajudou a se desfazer do carro usado no homicídio, um Cobalt prata que foi levado para um ferro-velho. O veículo também era utilizado para monitorar Regina Celi, ex-presidente da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro, que supostamente também seria alvo do grupo.


Lessa apontou os supostos mandantes do crime: o deputado federal Chiquinho Brazão e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão. Lessa alegou que havia garantias de que o crime não seria elucidado, promessa feita pelo delegado Rivaldo Barbosa, então chefe da Polícia Civil do Rio. Os três foram presos em março deste ano e se tornaram réus em 18 de junho.


Lessa detalha assassinato de Zóio


Além de narrar os detalhes dos homicídios de Marielle e Anderson, Lessa confessou outros crimes, incluindo o assassinato de André Zóio. Em seu depoimento, Lessa contou que decidiu matar Zóio após uma discussão em um bar. Em 2021, a Força-Tarefa do Caso Marielle e Anderson (FTMA) e a Delegacia de Homicídios da Capital (DH) concluíram que Cristiano Girão teria contratado Lessa para executar Zóio. No entanto, Lessa isentou Girão de qualquer participação no crime, alegando que a morte de Zóio foi motivada por questões pessoais.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

Bolsonaro diz que mantém apoio a Ramagem e que estará em ato no Rio com pré-candidato: “Estamos juntos”

 Ex-presidente diz que não vai “entrar nessa questão da gravação”, feita por Ramagem e que foi apreendida pela PF

Apesar da irritação nos bastidores com a gravação de um áudio feito por Alexandre Ramagem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou que estará no ato de pré-campanha do deputado à Prefeitura do Rio, marcado para a próxima quinta-feira (18), na capital fluminense.


“A candidatura do Ramagem está de pé. Estaremos juntos na semana que vem, no Rio. Seguimos juntos”, afirmou Bolsonaro ao Metrópoles.


Fontes próximas ao ex-presidente relataram que a gravação, atualmente em posse da Polícia Federal, foi feita sem o consentimento de Bolsonaro, que teria ficado irritado ao descobrir a situação. Em sua coluna na Folha, Mônica Bergamo adiantou que o ex-presidente aguarda a liberação do áudio para decidir o que fará em relação à candidatura de Ramagem.


Quando questionado sobre o assunto, Bolsonaro evitou dar detalhes: “Em relação a esse áudio, tem gente dizendo que eu reagi de uma forma ou de outra… Muita gente tenta falar por mim e não acerta. Não vou entrar nessa questão da gravação.”


Segundo a Polícia Federal, o áudio gravado por Ramagem em 2020, enquanto ele chefiava a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), supostamente discute irregularidades cometidas por auditores da Receita Federal relacionadas à investigação sobre a rachadinha envolvendo o senador Flávio Bolsonaro.


Ramagem argumenta que a gravação reforça a “defesa do devido processo”. Já para os investigadores da PF, o áudio indicaria um desvio de finalidade na Abin, usado para proteger Flávio Bolsonaro.


Valdemar reforça apoio


O presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, também manifestou apoio à candidatura de Ramagem, negando a existência de um plano B, mesmo diante do cerco da Polícia Federal ao deputado.


Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles

Jean Wyllys anuncia que exigirá reparação após PF revelar espionagem da Abin paralela

 

Dentre os diversos alvos do grupo investigado, os familiares do ex-deputado federal Jean Wyllys chegaram a ser monitorados.

(Foto: Reprodução/Instagram | Antonio Cruz/Agência Brasil)

As investigações da Polícia Federal (PF) sobre o esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que ficou conhecido como “Abin paralela”, mostram que, dentre os diversos alvos do grupo investigado, os familiares do ex-deputado federal Jean Wyllys chegaram a ser monitorados.

O ex-deputado anunciou em suas redes que que exigirá reparação após ter acesso aos fatos.

Veja a nota publicada e sua rede social:

Embora eu intuísse que o governo Bolsonaro - uma organização criminosa de extrema-direita envolvendo militares de altas patentes - espionava-me e à minha família, saber das provas disto não deixa de me abalar e de servir de gatilho de pânico. Como gente desse nível de banditismo pode ter sido eleita para o governo federal? Essa é um pergunta retórica porque sabemos como: à base da mentira organizada e de violências. Não podemos separar o empoderamento desta organização criminosa do assassinato de Marielle Franco em 2018. Logo, se eu estava sendo espionando por ela era porque esta pretendia me fazer algo muito pior do que o assédio, as reiteradas calúnias difundidas aos milhões e a difamação sistemática perpetradas contra mim nas mídias sociais e em igrejas pelos membros da organização com mandato e sem mandato parlamentar, colocando-me e à minha família em sério risco de morte. Os danos produzidos por isto estão presentes em nossas vidas. Aliás, a saída para o exílio foi uma recomendação da CIDH da OEA para que eu pudesse sobreviver à violência que esta organização criminosa perpetrava contra a mim antes mesmo de se Bolsonaro se eleger, como, por exemplo, me associar de forma caluniosa ao suposto atentado que o chefe da famiglia sofreu na corrida eleitoral de 2018. Tudo isto me causou danos morais e materiais profundos, mas em relação aos quais agora terei formas de exigir reparação por toda perda e sofrimento.


Fonte: Brasil 247


TSE volta atrás e diz que enviará especialistas para observar eleições na Venezuela

 

Informação foi confirmada pela Corte ao Brasil de Fato; técnicos farão parte de grupo de observadores internacionais

Lula e Maduro reforçaram o objetivo de aprofundar as trocas econômicas e comerciais - Prensa Presidencial

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve enviar dois especialistas em sistemas eleitorais para acompanhar as eleições presidenciais na Venezuela, marcadas para o dia 28 de julho. A informação foi confirmada pela Corte nesta sexta-feira (12) ao Brasil de Fato.

Os técnicos brasileiros foram convidados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, o órgão eleitoral do país, e farão parte de um grupo de observadores internacionais do plano de observação e acompanhamento internacional criado pelo Estado venezuelano para o pleito.

A decisão marca uma mudança de postura assumida pelo órgão desde que foi convidado, já que o TSE chegou a afirmar publicamente no dia 30 de maio que não iria acompanhar as eleições venezuelanas.

Em março, o CNE venezuelano convidou uma série de entidades de diferentes países para observar as eleições. A participação de organizações no pleito faz parte do acordo assinado entre governo e oposição em outubro do ano passado, em Barbados. O texto definia que o pleito deveria ser realizado no segundo semestre de 2024 e contaria com missões de observação da União Europeia, do Centro Carter e da Organização das Nações Unidas (ONU).

O convite ao TSE foi enviado em maio. Inicialmente, o órgão eleitoral havia recusado a participação. Mas segundo informou à reportagem nesta sexta-feira, a posição foi revertida. Entre uma decisão e outra, a Corte passou por uma troca de comando, após o ministro Alexandre de Moraes deixar o cargo e entregá-lo à ministra Cármen Lúcia.

Questionado pela reportagem, o TSE não informou o motivo da revisão na decisão. No entanto, o Brasil de Fato já havia apurado que havia um esforço feito por diplomatas brasileiros para que o país estivesse presente entre os observadores internacionais na Venezuela.

Integrantes da diplomacia brasileira ouvidos pela reportagem celebraram a decisão, pois entendem ser importante a participação de técnicos do TSE no pleito do país vizinho. Segundo eles, o governo já teria um plano B para não deixar de acompanhar as eleições venezuelanas. A saída seria o envio de uma missão parlamentar, composta por deputados, senadores e integrantes do governo, saída entendida pelos diplomatas como não ideal.

Lula e Maduro

Enquanto o martelo não tinha sido batido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ligou para o chefe do Executivo venezuelano, Nicolás Maduro, para debater, entre outras coisas, a presença de observadores no pleito venezuelano.

Além do TSE brasileiro, técnicos do Centro Carter dos Estados Unidos e da ONU vão acompanhar o pleito. Os quatro representantes enviados pelas Nações Unidas chegaram nesta semana em Caracas e tiveram uma reunião com o chanceler Yván Gil para discutir o pleito e receber informações sobre como funciona, de maneira técnica, o sistema eleitoral. Eles farão, de maneira independente, um relatório sobre o andamento das eleições e esse documento será passado para o secretário-geral, António Guterres.

O CNE também convidou a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), Comunidade do Caribe (Caricom), União Africana, União Europeia e Brics. Em junho, no entanto, o órgão eleitoral venezuelano cancelou o convite para o bloco europeu. A decisão foi tomada depois que a UE anunciou o aumento da validade das sanções contra a Venezuela até 10 de janeiro, data da posse do presidente eleito.

O Centro Carter dos Estados Unidos também divulgou uma nota confirmando a participação, mas disse que não vai avaliar os processos de votação e contagem. Serão avaliadas se as obrigações do país estão de acordo com a Constituição Nacional e se os direitos humanos estão sendo respeitados.

Durante a semana, Yván Gil convocou o corpo diplomático presente em Caracas. O objetivo foi apresentar o sistema eleitoral do país e discutir sobre a participação dos outros países no pleito. Segundo o chanceler, há uma preocupação em relação à interferência externa na corrida eleitoral e a organização de grupos políticos opositores para criar instabilidade no país.

17 dias para o pleito

A decisão do TSE foi tomada a menos de três semanas das eleições no país. O pleito é disputado por 10 candidatos. O presidente Nicolás Maduro busca a reeleição para o 3º mandato. Ele disputa o pleito contra 9 opositores. O principal deles é o ex-embaixador Edmundo González Urrutia. Ele é da Plataforma Unitária e está sendo apoiado pela ex-deputada ultraliberal María Corina Machado, que está inabilitada por 15 anos pela Justiça venezuelana.

Em junho, oito dos 10 candidatos assinaram um acordo para respeitar o resultado das eleições. Edmundo se recusou a participar e não assinou o documento. Além dele, Enrique Márquez, do partido Centrados, não assinou

Edição: Lucas Estanislau

Fonte: Brasil de Fato

Atual direção da Abin está sob suspeita e tem negado acesso às investigações da Polícia Federal

 O procurador-geral da República citou ações anteriores da nova gestão da Abin que indicam tentativa de evitar a apuração dos fatos

A PGR (Procuradoria-Geral da República) e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), mantiveram a atual gestão da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) sob suspeita na mais recente fase da operação que investiga a “Abin paralela” ligada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


Devido à desconfiança sobre as novas gestões, Moraes negou o compartilhamento da investigação da Polícia Federal com a corregedoria da Abin para abertura de sindicâncias internas.


O procurador-geral da República, Paulo Gonet, destacou que compartilhar as informações agora “não parece recomendável” devido à “aparente resistência” dentro da Abin. Gonet sugeriu que as provas fossem compartilhadas apenas ao final das investigações, mencionando ações anteriores da nova gestão da Abin que indicaram uma tentativa de evitar a apuração aprofundada dos fatos.


Na quinta-feira (11), a PF deflagrou a quarta fase da Operação Última Milha e prendeu cinco suspeitos. Um dos principais alvos da investigação é o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que dirigiu a Abin no governo Bolsonaro e é pré-candidato à Prefeitura do Rio de Janeiro. Moraes, ao determinar a prisão dos suspeitos, afirmou que Gonet “reconheceu a possibilidade de interferência” nas investigações ao se posicionar contra o envio da documentação para a Abin.


A decisão de não compartilhar as provas levantou suspeitas entre os servidores da Abin de que a cúpula da agência poderia estar entre os alvos dos investigadores por suposta obstrução de Justiça. Essa suspeita foi reforçada por um relatório da PF que citou uma reunião em 28 de março do ano passado, onde Alessandro Moretti, então diretor-adjunto da Abin, afirmou que a investigação em curso tinha “fundo político”. Luiz Fernando Corrêa, atual diretor-geral da Abin, participou da reunião antes de ser nomeado por Lula em 29 de maio.


Um trecho da investigação da PF citado por Moraes mencionou que não há norma que autorize cidadãos fora dos quadros da Abin a receberem informações sigilosas. A reunião mencionada foi o estopim para a demissão de Moretti no início deste ano, quando a PF afirmou que a direção atual da Abin interferiu no andamento da investigação. Servidores da Abin expressaram desconforto com Corrêa e afirmaram que a agência ainda não conseguiu esclarecer a gestão de Ramagem.


Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S.Paulo

TV Paraná Turismo transmite jogos que definem acesso à 1ª Divisão do Paranaense

 Após dois meses de competição, os times que vencerem suas partidas pela semifinal da Segunda Divisão garantem o acesso à elite do futebol Paranaense no ano que vem

Rodada decisiva: TV Paraná Turismo transmite jogos que definem times que sobem para a 1ª Divisão do Campeonato Paranaense

Rodada decisiva: TV Paraná Turismo transmite jogos que definem times que sobem para a 1ª Divisão do Campeonato Paranaense (Foto: TV Paraná)

A TV Paraná Turismo transmite, ao vivo, neste final de semana os dois jogos da Semifinal da Série B do Campeonato Paranaense. As partidas definem quais times vão jogar a Primeira Divisão do Campeonato Paranaense de 2025. Neste sábado sábado (13), às 16h, a emissora vai passar a partida entre Rio Branco e ACP. Amanhã, d

omingo (14), às 11h, Paraná Clube e Patriotas se enfrentam também com transmissão da TV.

Após dois meses de competição, os times que vencerem suas partidas garantem o acesso à elite do futebol Paranaense no ano que vem. Os ganhadores também disputam os dois jogos da final do campeonato, que acontecem nas próximas semanas, também com transmissão da TV Paraná Turismo.

As partidas vão passar no canal 9.1 da TV aberta e no canal 509 na Claro/NET. O sinal também chega às antenas parabólicas de todo o Brasil pelo Satélite Star One D2, na frequência 3985, pela Banda KU, no canal 236, e ainda na Sky TVRO no canal 66. 

DECISÕES – No sábado, o jogo decisivo acontece em Paranaguá, no Estádio Municipal Fernando Charbub Farah, conhecido como Gigante do Itiberê. Na partida de ida, em Paranavaí, Rio Branco e ACP empataram em 1x1. Caso o segundo jogo termine empatado, a decisão vai para a disputa de pênaltis.

Na primeira fase, em que todos os 10 clubes da Segunda Divisão se enfrentaram, o Rio Branco teve a melhor campanha do campeonato, com 20 pontos conquistados. O ACP ficou em quarto, com 17 pontos.

No jogo de domingo, o Paraná Clube recebe o Patriotas no Estádio Couto Pereira, em Curitiba. Mais de 22 mil ingressos foram vendidos para o confronto, que pode devolver o Tricolor à Primeira Divisão do Campeonato paranaense após dois anos jogando a divisão de acesso.

No jogo de ida, em Campo Largo, Patriotas e Paraná empataram em 0x0. Caso haja um novo empate, a vaga também será definida nos pênaltis. O time da capital teve a segunda melhor campanha do campeonato na primeira fase, com 18 pontos, e o Patriotas ficou em terceiro com 17 pontos.

TRANSMISSÕES  A TV Paraná Turismo transmitiu jogos em todas as rodadas da Segunda Divisão do Campeonato Paranaense, desde maio. Os primeiros jogos das semifinais também passaram na TV.

Ao longo do primeiro semestre, o canal também transmitiu a primeira divisão do Campeonato Paranaense de 2024, que foi vencido pelo Athletico na final contra o Maringá


Fonte: AEN