A pode atrair mais de 3 mil pessoas, em data próxima ao pleito eleitoral Municipal, quando ainda vedadas campanhas políticas antecipadas
Fonte: Bem Paraná com Assessoria
Fonte: Bem Paraná com Assessoria
A “operação recompra” de relógio Rolex vendido nos Estados Unidos gerou crise entre auxiliares de Jair Bolsonaro. Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social), foi quem pediu para Frederick Wassef, então advogado do ex-presidente, ir ao país para pegar o item de volta e devolver ao Tribunal de Contas da União (TCU), mas posteriormente reclamou da ação.
Em conversa no WhatsApp, eles discutiam sobre a decisão de Augusto Nardi, ministro do TCU que determinou a devolução das joias. “Era muito melhor agente se antecipar”, afirmou Wajngarten. Na sequência ele diz que Wassef e Marcelo Câmara, ex-assessor, “contaminaram” o caso e ironiza a dupla: “Gênios”.
Cid, que coordenou a operação junto de Wassef, tentou se isentar do caso e afirmou: “Também acho. Me disseram que você iria…”. Wajngarten então diz que ele seria o nome “mais acertado” para a recompra e segue criticando Wassef: “Burro demais. Contaminado”.
O diálogo ocorreu em março de 2023 no período em que Wassef já estava nos EUA para recomprar o item. Segundo a Polícia Federal, o Rolex foi vendido em junho de 2022 e adquirido novamente um ano depois pelo advogado, que pagou US$ 49 mil (cerca de R$ 256,5 mil na cotação da época) em espécie e alegou que não queria ser taxado por IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras).
Veja o diálogo:
Fonte: DCM
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal – Foto: Reprodução
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitou ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o envio dos computadores e celulares funcionais usados por José Matheus Sales Gomes – um dos alvos da 4ª fase da Operação “Última Milha”, deflagrada nesta quinta-feira (11) pela Polícia Federal (PF).
Nos autos do processo da investigação, Moraes concordou com a Procuradoria-Geral da República (PGR) que não havia necessidade de busca e apreensão na Câmara dos Deputados. O investigado não estaria utilizando suas funções públicas para guardar provas na Casa, portanto, o ministro solicitou apenas o envio de dados.
“A expedição de ofício sigiloso ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira, requisitando o envio dos computadores e celulares funcionais utilizados por José Matheus Sales Gomes”, determinou Moraes.
José Matheus é investigado por suposta participação na organização criminosa envolvida no esquema de espionagem ilegal da “Abin Paralela”.
Ele também era assessor do vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho de Bolsonaro, e foi alocado como secretário parlamentar no gabinete de Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor-geral da Abin, após o fim do mandato do ex-capitão. Vale ressaltar que, em três meses, entre março e maio deste ano, José Matheus recebeu R$ 28.174,63 entre remuneração e auxílios.
As investigações da corporação afirmam que a Abin, durante a gestão Bolsonaro e a diretoria de Ramagem, era utilizada para produzir fake news para abastecer o “gabinete do ódio” do governo do ex-presidente.
O software de rastreamento e localização israelense “First Mile” teria sido utilizado por Bolsonaro e seus seguidores na elaboração de relatórios sobre ministros do STF e adversários políticos do ex-capitão.
Fonte: DCM
Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo
Fonte: Brasil 247 com informações de UOL