terça-feira, 9 de julho de 2024
Na Bolívia, Lula demonstra apoio a Arce e destaca interesse do Brasil em ajudar o país andino
Mãe de Eduardo, Carlos e Flávio, ex-de Bolsonaro ganha cargo no governo do RJ
Rogéria Nantes com o filho Flávio Bolsonaro, senador pelo Rio de Janeiro – Reprodução/Redes Sociais
A mãe dos deputados Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro, Rogéria Nantes Bolsonaro, foi recentemente nomeada para um cargo no governo do estado do Rio de Janeiro, sob a administração de Cláudio Castro (PL).
De acordo com informações divulgadas pelo UOL, a nomeação ocorreu em 1º de julho deste ano, quando ela assumiu a posição de assessora na Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Filiada ao Partido Liberal (PL) desde 2022, mesmo partido de Cláudio Castro e do seu ex-marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, Rogéria tentou se eleger vereadora pelo Rio de Janeiro em 2020 pelo Republicanos, mas não obteve sucesso.
Rogéria Nantes com um dos filhos, Carlos Bolsonaro – Reprodução/Redes Sociais
Antes de sua atual nomeação, ela trabalhou na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), no gabinete do deputado estadual Bruno Boaretto (PL).
Rogéria possui uma vasta experiência política, tendo já atuado como assessora parlamentar e sido vereadora do Rio de Janeiro por dois mandatos. Em 2022, ela tentou se inserir na campanha eleitoral como suplente do senador Romário (PL-RJ), porém foi vetada pela equipe do então presidente Jair Bolsonaro.
Fonte: DCM
Caso Marielle: Conselho de Ética da Câmara deve retomar nesta terça processo de Chiquinho Brazão com audiência de testemunhas
Deputado acusado de ter mandado matar vereadora do PSol pode perder seu mandato
O Conselho de Ética retoma nesta terça-feira (9) o processo que pode levar à cassação do mandato de Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). A previsão é de ouvir testemunhas nesta terça.
O processo foi instalado há quase três meses.
Chiquinho Brazão é investigado por suposta quebra de decoro parlamentar. Ele foi apontado pela Polícia Federal, junto com seu irmão Domingos Brazão, como mandante da execução da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes em 2018.
A primeira testemunha confirmada é o deputado federal Tarcísio Motta (PSOL-RJ), indicado pela relatora do processo, deputada Jack Rocha (PT-ES).
A relatora e a defesa de Chiquinho Brazão listaram várias pessoas para serem ouvidas pelo Conselho. No entanto, algumas declinaram do convite e outras não confirmaram presença para a sessão desta terça-feira.
As testemunhas em processos no Conselho de Ética não são obrigadas a prestar depoimento, pois o órgão não possui o poder coercitivo de autoridades judiciais, como as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). Assim, o comparecimento se dá por convite.
Tarcísio Motta afirmou à GloboNews que espera colaborar fornecendo informações sobre o contexto do assassinato de Marielle Franco. Ele pretende destacar como Marielle representava um obstáculo para os interesses políticos e econômicos da milícia no Rio de Janeiro, conforme apontado pelas investigações da Polícia Federal.
Além de Tarcísio Motta, Jack Rocha demonstrou interesse em ouvir os delegados da Polícia Federal responsáveis pela investigação, a ex-procuradora-geral da República Raquel Dodge e o atual procurador-geral Paulo Gonet. Inicialmente, a oitiva estava agendada para o fim de junho, mas foi cancelada.
Entre as testemunhas listadas pela defesa de Chiquinho Brazão estão:
- Eduardo Paes (PSD), prefeito do Rio de Janeiro
- Jorge Felippe (PP), vereador do Rio
- Willian Coelho (DC), vereador do Rio
- Ronald Paulo de Alves Pereira, o Major Ronald, preso e apontado como um dos responsáveis por monitorar a rotina de Marielle (declinou do convite)
- Élcio de Queiroz, ex-PM acusado de ser um dos executores de Marielle
- Reimont (PT-RJ), deputado federal (declinou do convite)
- Marcos Rodrigues Martins, assessor da Câmara de Vereadores do Rio
- Thiago Kwiatkowski Ribeiro, vice-presidente do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro
No início de junho, Jack Rocha apresentou seu plano de trabalho para a apuração do caso. Desde então, não houve avanços significativos e nenhuma testemunha foi ouvida.
O processo contra Chiquinho Brazão foi aberto em abril. Pelas regras, o período de produção de provas pode durar até 40 dias úteis. Nessa fase, a relatora pode solicitar documentos e complementar o plano de trabalho, além de solicitar novas provas.
Após a coleta de provas, a relatora terá dez dias úteis para elaborar seu parecer, que poderá recomendar o arquivamento do processo ou a aplicação de penalidades. Os membros do Conselho de Ética podem aprovar ou rejeitar o parecer.
Se o colegiado aprovar a cassação ou suspensão temporária do mandato, caberá ao plenário principal da Câmara referendar ou não a medida.
Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.
Entrada da Bolívia no Mercosul vai beneficiar faixa oeste do Brasil e facilitar acesso ao lítio
“A incorporação da Bolívia é, também, a entrada ao bloco, da faixa oeste do Brasil”, diz economista
PT planeja tour eleitoral com Lula para conter expansão bolsonarista em São Paulo
A presença de Lula é vista como crucial para recuperar espaços perdidos e reviver o "cinturão vermelho" na Grande São Paulo
Inquérito da PF com sigilo retirado por Moraes aprofunda acusações a Bolsonaro e crimes podem levar de 10 a 32 anos de prisão
Defesa do ex-presidente nega irregularidades e diz que a verdade vai prevalecer
O inquérito da Polícia Federal (PF) que teve o sigilo retirado nesta segunda, 8, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro pela venda ilegal de joias da Presidência da República.
A retirada do sigilo da investigação dos supostos crimes permitiu aprofundar as acusações feitas pela PF ao ex-presidente e entender quais os crimes foram imputados.
Como é sabido, indiciamento não significa que ele é culpado e MPF precisa apresentar acusação formal à Justiça, o que ainda vai ser analisado pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Além de Bolsonaro, foram indiciadas outras 11 pessoas. Entre os nomes apontados pela PF estão o do tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, considerado o braço-direito do ex-presidente durante o mandato dele na Presidência, e dois ex-ministros: Fabio Wajngarten, que comandava a Secretaria de Comunicação Social (Secom) e Bento Albuquerque, ex-chefe do Ministério de Minas e Energia.
Os crimes de peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro cometidos por Jair Bolsonaro (PL) no esquema que desviou pelo menos R$ 6,8 milhões em joias somam penas que variam de 10 a 32 anos de prisão, conforme publicação desta segunda-feira (8) no jornal O Estado de S.Paulo.
A lei determina que a pena para o crime de lavagem de dinheiro varia de três a até 10 anos de prisão. Na lei nº 9.613/98, o crime de lavagem de dinheiro é o ato de tentar ocultar ou dissimular a “natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade” de bens materiais. O crime acontece quando o “dinheiro sujo”, utilizado ou proveniente de ilegalidades, é transformado em “dinheiro limpo” que aparenta não ter origem irregular.
O crime de peculato, previsto no artigo 312 do Código Penal, a pena para o crime varia entre dois e 12 anos de reclusão. É quando um funcionário público usa o cargo para se apropriar ou desviar determinado bem em detrimento próprio, ou para terceiros. “Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio”, diz a lei.
No crime de associação criminosa, previsto no artigo 288-A do Código Penal, a pena pode ficar entre cinco e dez anos de reclusão. O delito ocorre quando três ou mais pessoas se reúnem com o objetivo de cometer um ou alguns atos ilícitos.
Com mais de 400 páginas, o relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso das joias traz uma série de elementos que indicam a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no desvio e na venda de presentes de luxo recebidos durante seu mandato na Presidência da República. Mensagens, fotografias e documentos analisados pela investigação mostram que Bolsonaro sabia do esquema que, segundo a PF, desviou R$ 6,8 milhões em joias da União.
A defesa de Bolsonaro nega irregularidades e diz que os presentes recebidos pelo ex-presidente seguiram um protocolo rigoroso de tratamento e catalogação pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH), sem influência do chefe do Executivo. No X (antigo Twitter), Bolsonaro disse aguardar que a PF faça as “correções” no inquérito. “A última será aquela dizendo que todas as joias ‘desviadas’ estão na CEF [Caixa Econômica Federal], acervo ou PF, inclusive as armas de fogo”, escreveu.
Fonte: Agenda do Poder com informações do jornal Estado de São Paulo
Joias desviadas por Bolsonaro podem ter valor maior que R$ 6,8 milhões; entenda
O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: reprodução
A perícia da Polícia Federal (PF) estimou que os presentes recebidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em viagens oficiais, desviados no esquema investigado, possuem um valor de mercado de aproximadamente US$ 1,227 milhão, o que equivale a R$ 6,8 milhões na cotação do dólar no início de julho deste ano, conforme informações do Globo.
O cálculo ainda é parcial, pois itens como abotoaduras, anéis e rosários de dois kits de joias supostamente desviados ainda não foram periciados pela corporação. O valor total está no relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que considera a soma dos objetos.
Adicionalmente, as esculturas douradas de um barco e uma palmeira, assim como o relógio Patek Philippe, recebidos por Bolsonaro durante uma viagem ao Reino do Bahrein em 2021, ainda não foram recuperados, e suas estimativas de valor de mercado estão pendentes.
Inicialmente, o relatório da PF concluiu que o total de bens movimentados pelo esquema era de R$ 25 milhões, mas a corporação corrigiu o valor para R$ 6,8 milhões, conforme mencionado em trechos do documento.
Entre os itens já periciados, o mais valioso é o conjunto de brilhantes destinado à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, retido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos, São Paulo, em 2021.
As joias da marca suíça Chopard foram recebidas pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, na Arábia Saudita e interceptadas na volta ao Brasil na mochila de um assessor. O relógio, par de brincos, anel e colar prateado do kit somam US$ 1,015 milhão.
Joias sauditas presenteadas a Bolsonaro. Foto: reprodução
O relógio Chopard do kit ouro rosé, também recebido pela comitiva de Bento Albuquerque durante a visita oficial à Arábia Saudita, vale mais de US$ 100 mil. Trazido ilegalmente ao país, o item passou despercebido e foi mantido em um cofre do Ministério de Minas e Energia até novembro de 2022.
Mais tarde, o relógio foi transportado em uma mala no avião presidencial quando Bolsonaro viajou aos EUA antes da posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo a PF. O kit Chopard foi a leilão no país, mas não foi arrematado. Ele foi devolvido pela defesa de Bolsonaro após determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) para devolver presentes recebidos em viagens oficiais ao governo federal.
Já o relógio Rolex do kit ouro branco, vendido nos EUA por Mauro Cid junto com o relógio Patek Philippe, foi avaliado em US$ 73,7 mil. O conjunto, que inclui uma caneta Chopard avaliada em US$ 20 mil e outras joias, foi recebido por Bolsonaro em viagem oficial a Doha, no Catar, e Riade, na Arábia Saudita, em 2019.
Antes de ser negociado, o relógio foi retirado do acervo presidencial pelo ex-ajudante de ordens. A peça foi recuperada nos EUA pelo advogado Frederick Wassef, após pedido do TCU para Bolsonaro devolver itens recebidos em função do cargo.
Por fim, a perícia calculou que uma escultura de cavalo dourada, interceptada pela Receita no aeroporto de Guarulhos em 2021, vale US$ 4.971,12. Vale destacar que a peça chegou ao país danificada.
Fonte: DCM
Com metade dos argentinos na pobreza, Milei assina pacto político para reforçar plano econômico
Entre os itens cobertos pelo pacto, o governo de Milei destacou um orçamento equilibrado inegociável, cortes nos gastos públicos, bem como reformas tributárias e trabalhistas
Teto de gastos e novo arcabouço atrapalham metas do PNE, diz relatório
Para instituto, rigidez de regras fiscais atrapalhou ensino público
Relatório divulgado nesta terça-feira (9) pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) mostra que o teto de gastos e o novo arcabouço fiscal contribuíram para que as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2014-2024 não fossem alcançadas. Segundo o relatório, a rigidez das regras fiscais atrapalhou o ensino público no Brasil entre os anos de 2019 e 2023.
“Desde 2017, o Brasil conviveu com três grandes regras fiscais que moldaram o arcabouço fiscal brasileiro até 2022 e restringiram o volume de recursos destinados à educação. Ao impedir que os gastos orçamentários crescessem mais do que a inflação de um ano para outro, o teto de gastos se mostrou como a regra fiscal mais rígida já implementada no Brasil”, disse Cléo Manhas, assessora política do Inesc, em entrevista à Agência Brasil.
Segundo ela, mesmo que de forma não explícita, as regras fiscais que estipulam um limite para o gasto público levou a corte de investimentos em educação. No período analisado pelo relatório, por exemplo, os recursos financeiros voltados à educação básica ficaram em um patamar baixo, aumentando somente nos anos em que houve alguma flexibilização nas regras fiscais, como ocorreu em 2023.
“O ano de 2023 se diferencia dos demais por termos um novo governo e pelo fato de ser o único ano em que o orçamento público não estava restrito a alguma regra fiscal de teto de gastos. Nele, constatamos uma redução expressiva do quadro de subfinanciamento, quando comparado com a média dos anos que o antecederam. Por se tratar de um ano isolado, ainda não deu tempo de os recursos financeiros promoverem mudanças nos índices qualitativos de educação, mas notoriamente reduzimos a distância para o nível de gastos compatível com uma educação de qualidade, calculado por especialistas da área”, afirmou Cléo;
“Ainda que o ano de 2023 tenha se mostrado um alento para o subfinanciamento da educação, o fato é que ainda estamos distantes do volume de recursos tido como adequado para financiar os custos referentes a uma educação de qualidade”, acrescentou.
Para a assessora do Inesc, os maiores prejudicados com o patamar baixo de financiamento para a educação são os grupos de estudantes indígenas, pretos e pardos. No Amazonas e em Mato Grosso do Sul, por exemplo, dois dos estados com maior percentual de estudantes indígenas do Brasil, os gastos per capita com educação entre os anos de 2019 e 2021 ficaram abaixo da média nacional de R$ 5 mil por ano.
“Esse estudo mostra que o argumento de que a escassez de recursos melhora a sua alocação é frágil. Na verdade, regras rígidas prejudicam o financiamento de áreas importantes para o país, que não têm lobby financeiros a seu favor, como é o caso da educação”, conclui.
Estados
O relatório do Inesc analisou o financiamento do ensino público entre os anos de 2019 e 2023 em cada um dos 26 estados e no Distrito Federal.
O levantamento revelou ainda que, entre os anos de 2019 e 2022, apenas cinco estados brasileiros e o Distrito Federal (DF) conseguiram ultrapassar a média nacional de gastos por aluno da rede pública por ano, estabelecida em cerca de R$ 5 mil. As unidades federativas que conseguiram obter esse resultado foram o DF, seguido pelo Amapá, Acre, São Paulo, Roraima e o Paraná.
Em 2020, pior resultado do período, apenas essas seis unidades federativas conseguiram ultrapassar a média nacional. Em 2022, ano de eleições no país e com liberação de emendas parlamentares que flexibilizaram o teto de gastos, o resultado foi melhor, com 14 unidades federativas conseguindo ultrapassar a média nacional. Além do Distrito Federal, Amapá, Acre, São Paulo, Roraima e Paraná, também conseguiram ultrapassar a média os estados de Goiás, do Tocantins, de Mato Grosso, Rondônia, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, do Amazonas e de Sergipe.
O relatório demonstrou ainda que, em alguns estados como o Rio Grande do Sul, Maranhão e Alagoas, a média não só foi mais baixa que a nacional em 2023, mas também houve grande discrepância entre a expectativa e a realidade: enquanto esses estados deveriam investir entre R$ 9,8 mil e R$ 10,9 mil por aluno a cada ano, os gastos com educação por matrícula não chegaram, na realidade, a atingir, mais do que R$ 3,3 mil.
“A situação se agrava ainda mais se pensarmos que os recursos despendidos ainda teriam de corrigir a dívida educacional com as gerações passadas, bem como resgatar estudantes em idade escolar que evadiram da educação básica”, observou..
Melhorias
Para a assessora do Inesc, a educação precisa ser tratada como investimento, não como gasto. Por isso, ela defende a necessidade de desvincular as transferências para a educação de uma regra fiscal de teto de gastos. “Em primeiro lugar, é preciso tratar a educação como investimento e não como gasto que pode ser cortado a favor dos ventos. Ela precisa ser tratada como política pública que pode garantir cidadania e direitos a todas as pessoas, além de contribuir para o desenvolvimento do país”, afirmou.
“O que propomos, como caminhada necessária para superar o subfinanciamento da educação nas unidades da federação, é a desvinculação das transferências educacionais de qualquer regra fiscal de teto. Os pisos são bem-vindos para impedir que governos mais sensíveis aos interesses privados reduzam os gastos até níveis ainda mais alarmantes, mas o limite superior se mostrou entrave significativo nos últimos anos”, ressaltou.
Edição: Graça Adjuto
Fonte: Agência Brasil
PGR tem 15 dias para decidir se denuncia Bolsonaro pelo desvio de joias