segunda-feira, 8 de julho de 2024

Foto registra encontro quando Bolsonaro recebeu dinheiro por venda ilegal de joias


Pai do tenente Mauro Cid, o general Lourena Cid afirmou que os pagamentos foram feitos de forma fracionada e espécie

Jair Bolsonaro (blusa branca, à esq.) (Foto: Reprodução (PF))

A Polícia Federal conseguiu imagens de um encontro de Jair Bolsonaro, seu então ajudante de ordens, Mauro Cid, e seu pai, o general da reserva Lourena Cid, na época presidente da Apex. A reunião aconteceu em 20 de setembro de 2022, em Nova York (EUA). Naquela data, o então mandatário brasileiro recebeu dinheiro vivo proveniente da venda ilegal de joias nos Estados Unidos. De acordo com a Polícia Federal, o político da extrema direita se envolveu um esquema que desviou cerca de R$ 25 milhões de joias

De acordo com a coluna de Bela Megale, Lourena Cid afirmou que os pagamentos foram feitos de forma fracionada e espécie. Por lei, presentes dados por governos de outros países devem pertencer ao Estado brasileiro, e não podem ser incorporados a patrimônio pessoal.

Investigadores apontaram que Lourena Cid havia recebido em sua conta nos EUA US$ 68 mil pela venda de dois relógios que Bolsonaro ganhou de presente como chefe de Estado - um Patek Philippe e um Rolex. 

Questionado pela PF sobre como ocorreu a transferência dos valores decorrentes da venda dos relógios Patek Philippe e Rolex, Lourena Cid afirmou "que se recorda de ter repassado ao ex-Presidente Jair Bolsonaro uma parte do valor, quando de sua ida à cidade de Nova lorque para um evento da ONU; que repassou os valores quando visitou o ex-Presidente no hotel em que este se hospedava em Nova lorque; que repassou o dinheiro em espécie para seu filho Mauro Cesar Cid".

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo

“Selva”, disse Bolsonaro, ao avalizar a venda das joias roubadas

 

Foi retirado o sigilo da investigação da PF sobre o esquema de desvio de joias do acervo da Presidência

Jair Bolsonaro e Mauro Cid trocam mensagens (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli | Reprodução)

Jair Bolsonaro trocou mensagens com seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, em que o último enviou um link de um leilão online de joias recebidas pela presidência da República.
Bolsonaro respondeu com o termo militar "selva", e a Polícia Federal (PF) considerou essa interação como prova de que Bolsonaro estava ciente do esquema de venda dos presentes árabes do acervo presidencial. Os registros de navegação encontrados no celular de Bolsonaro confirmam que ele acessou o link do leilão pouco depois de recebê-lo.

Em 4 de fevereiro de 2023, ocorreu o diálogo onde Cid compartilhou o link do leilão com Bolsonaro. Quatro dias depois, Cid mencionou um leilão no Facebook e que o "kit" seria leiloado em breve, mas o item não foi vendido. Houve uma tentativa de agendar um novo leilão, mas posteriormente decidiram enviar as joias para a residência de Bolsonaro na Flórida, indicando que não pretendiam mais vendê-las.

A sequência dos eventos reforça a "ciência" de Bolsonaro sobre o leilão das joias, segundo a PF. O relatório da PF, que resultou no indiciamento de Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro, também aponta o envolvimento de outras 11 pessoas. A defesa de Bolsonaro não comentou o relatório, mas ao longo da investigação, seus advogados alegaram que ele agiu conforme a lei, declarando oficialmente os bens recebidos durante suas viagens e considerando-os parte de seu acervo privado. 

Fonte: Brasil 247 com informações de O Globo

Relatório da PF revela que Bolsonaro enviou imagens de relógio Patek Philippe, que dizia desconhecer

 

Nesta segunda-feira, o ministro Alexandre de Moraes retirou o sigilo da investigação sobre um suposto esquema de desvio de joias do acervo da Presidência

Jair Bolsonaro. Foto: Divulgação

O ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) encaminhou ao então ajudante de ordens, Mauro Cid, imagens do relógio Patek Philippe que havia recebido como presente do governo saudita. Entre as mensagens enviadas estavam uma pesquisa do valor do item, estimado em US$ 51 mil, e o certificado do relógio. As informações estão no relatório final da Polícia Federal sobre a investigação de um suposto esquema de desvio de joias do acervo da Presidência. Nesta segunda-feira (8), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), retirou o sigilo da investigação do caso.

As evidências coletadas ao longo da apuração contradizem a versão apresentada pelos advogados de Bolsonaro, que alegaram no ano passado que o ex-presidente não tinha conhecimento da existência do relógio.

“Esse relógio Patek Philippe, ele surgiu agora. Honestamente, o presidente Bolsonaro não tem ciência dele, tá? E isso é algo que a investigação vai ter que apurar o que que aconteceu. Os demais estavam no acervo dele, assim catalogados...”, afirmou o advogado Paulo Cunha Bueno, que integra a defesa do ex-mandatário, em rede social, no dia 18 de agosto de 2023. 

A Polícia Federal identificou que a venda do Patek Philippe e de um relógio Rolex foi realizada por US$ 68 mil. O valor foi entregue a Bolsonaro. 

A Diretoria de Documentação Histórica da Presidência da República afirmou que o relógio e certificado de autenticidade do item não chegaram a ser registrados nos sistemas de informação do departamento.

Fonte: Brasil 247 com informações de O Globo

PF: joias sauditas saíram do Brasil no avião presidencial de Bolsonaro

 

Investigadores identificaram que pelo menos três kits de joias foram retirados por meio da aeronave do ex-mandatário

Polícia Federal e Mauro Cid com Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação/PF | REUTERS/Adriano Machado)

A Polícia Federal (PF) concluiu que parte das joias sauditas recebidas pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro saíram do país em uma mala transportada no avião presidencial no dia 30 de dezembro de 2022, quando Bolsonaro deixou o país para passar uma temporada nos Estados Unidos no fim de seu mandato.

A conclusão está no relatório no qual a PF indiciou o ex-presidente e mais 11 acusados de participarem do suposto esquema. O sigilo do relatório foi retirado nesta segunda-feira (8) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator do caso.

"A análise dos dados armazenados no telefone celular apreendido em poder de Mauro Cid, contextualizada com os dados obtidos em fontes abertas e sistema disponíveis, indica que os investigados, que compunham a equipe do ex-presidente da República utilizaram o avião presidencial, no dia 30 de dezembro de 2022, para retirar do país bens de alto valor, recebidos em razão do cargo pelo ex-presidente da República e/ou por comitivas do governo brasileiro, que estavam atuando em seu nome, em viagens internacionais, entregues por autoridades estrangeiras, levando-os para os Estados Unidos da América", diz o relatório.

A PF identificou que pelo menos três kits de joias foram retirados por meio do avião do ex-presidente. O primeiro envolve duas esculturas douradas (barco e árvore) que foram presenteadas pelo Bahrein, seguido por um kit da marca Chopard, formado por uma caneta, um anel e um par de abotoaduras. O terceiro par de joias é composto por um anel, abotoaduras e um relógio da marca Rolex.

Dólares

Em um dos casos de desvios citados na investigação, a PF citou que o general da reserva Mauro Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro Mauro Cid, recebeu dinheiro na sua própria conta para ocultar a origem do dinheiro oriundo da venda das joias.

"Em continuidade aos atos de lavagem de capitais, os recursos decorrentes da venda dos relógios Patek Philippe Calatrava e Rolex Day-Date, US$ 68.000,00 foram depositados na conta bancária de Mauro Cesar Lourena Cid, com objetivo de ocultar a localização, disposição, movimentação e propriedade dos bens auferidos ilicitamente, distanciando a quantia de sua origem", concluiu a PF.

Fonte: Brasil 247

Reforma tributária fará com que sistema brasileiro não seja mais injusto, diz líder do governo na Câmara


“A reforma que nós vamos regulamentar dá transparência e simplifica o sistema tributário brasileiro”, afirmou

José Guimarães (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Na próxima quarta-feira (10), a Câmara deve começar a votar a regulamentação da reforma tributária. Em vídeo publicado nas redes sociais nesta segunda-feira (8), o líder do governo na Casa, deputado federal José Guimarães (PT-CE), classificou a votação como “decisiva para a economia e para os rumos tributários do Brasil".

“A reforma que nós vamos regulamentar dá transparência e simplifica o sistema tributário brasileiro”, afirmou em publicação. “[O projeto] acaba com a guerra fiscal que unifica os tributos e criamos um instrumento eficiente na devolução para o cidadão dos impostos cobrados, que é o cashback”.

A proposta estabelece regras gerais para a unificação de tributos, período de transição, alíquota base de referência, isenção de tributos para determinados produtos e o imposto seletivo. Atualmente, o texto tramita em regime de urgência na Câmara.

“Nós vamos, juntos, trabalhar para aprovar ainda esta semana o primeiro projeto de lei, porque é assim que estamos consolidando e acabando com essa bagunça fiscal e tributária que o Brasil vive. É assim que a gente moderniza, dá transparência e faz com que o sistema tributário brasileiro não seja mais injusto. Porque quem ganha mais, paga mais. Quem ganha menos, paga menos”, declarou Guimarães. 

Fonte: Brasil 247 com informações de Agência Brasil

Erika Hilton: 'dinheiro das joias ia para o patrimônio de Bolsonaro e de seus familiares'

 

A parlamentar mencionou a pena que pode ser aplicada ao político da extrema direita

Erika Hilton (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) publicou nesta segunda-feira (8) uma mensagem destacando que o dinheiro obtido por Jair Bolsonaro (PL) com a venda ilegal de joias ia para o "patrimônio" do ex-mandatário e de "sua família por meio de lavagem de dinheiro enquanto ele se escondia" nos Estados Unidos.

A parlamentar citou a pena que pode ser aplicada ao político da extrema direita. Indiciado pela Polícia Federal, Bolsonaro foi enquadrado em associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato (quando um agente se apropria indevidamente de bens públicos). Somadas, as penas podem chegar a 25 anos de prisão.
De acordo com a PF, Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, repassou US$ 25 mil em espécie ao ex-capitão. A investigação também apura se Bolsonaro e seus ex-assessores desviaram peças valiosas do acervo presidencial.

Fonte: Brasil 247

Roubo de joias: Bolsonaro "subtraiu diretamente" esculturas e relógio de luxo, diz PF


Foi retirado o sigilo da investigação da PF sobre o esquema de desvio de joias do acervo da Presidência

Joias árabes, Jair Bolsonaro com Michelle e Polícia Federal (Foto: Reprodução/Twitter | REUTERS/Ueslei Marcelino | Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro no caso das joias sauditas. Conforme a investigação, Bolsonaro "subtraiu diretamente" esculturas douradas de um barco e uma árvore, além de um relógio Patek Philippe, sem o registro no Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência. A PF identificou que o esquema criminoso no governo de Bolsonaro utilizava duas estratégias para desviar joias e presentes valiosos recebidos devido ao seu cargo.

O relógio Patek Philippe Calatrava foi presenteado a Bolsonaro durante uma visita ao Reino do Bahrein em novembro de 2021 e, posteriormente, vendido em uma loja especializada nos Estados Unidos em junho de 2022. As esculturas douradas, entregues a Bolsonaro durante viagens aos Emirados Árabes Unidos e ao Bahrein no mesmo mês, também foram desviadas do acervo público e levadas para os EUA no avião presidencial. Tentativas de vender essas esculturas em Miami fracassaram, pois não eram de ouro maciço como o grupo acreditava.

As esculturas e o relógio ainda não foram recuperados pela PF, que estima que o valor total dos itens desviados pela associação criminosa chegue a aproximadamente US$ 4,55 milhões (R$ 25,3 milhões). O general Mauro Cesar Cid, pai do delator Mauro Cid, também está envolvido na tentativa de venda dos presentes subtraídos diretamente por Bolsonaro. 

Fonte: Brasil 247 com informações de O Estado de S. Paulo

Lindbergh e Rogério Correia citam novos detalhes da PF no inquérito das joias: 'Bolsonaro não terá pra onde correr'

 

"Bolsonarismo nunca mais", escreveu o deputado do PT-MG

Montagem (da esq. para a dir.): Rogério Correia (PT-MG), Jair Bolsonaro (PL) e Lindbergh Farias (PT-RJ) (Foto: Agência Câmara e Agência Brasil)

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) sinalizou que Jair Bolsonaro (PL) será preso após investigadores da Polícia Federal apontar desvios estimados em cerca de R$ 25 milhões em joias num esquema envolvendo o ex-mandatário. Em postagem na rede social X, o petista afirmou que o político da extrema direita "não vai ter pra onde correr".

Por lei, joias enviadas por governos de outros países devem pertencer ao Estado brasileiro, e não podem ser incorporadas a patrimônio pessoal. De acordo com a PF, "os valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem dos valores".

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) também repercutiu o assunto e pediu que Bolsonaro não volte mais para a política. O ex-mandatário já está inelegível por fake news em relação ao sistema eleitoral. "Ladrão de joias e genocida! Bolsonarismo nunca mais!", afirmou o petista.



Fonte: Brasil 247

PF: pai de Mauro Cid repassou US$ 25 mil a Bolsonaro em espécie

 

Se condenado, Bolsonaro pode enfrentar entre 10 e 32 anos de prisão por uma série de crimes

General Lourena Cid (Foto: Comando Militar do Leste)

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, retirou o sigilo do caso das joias sauditas nesta segunda-feira (8). Segundo a investigação da Polícia Federal, Mauro Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, repassou 25 mil dólares em espécie ao ex-capitão. A investigação também apura se Bolsonaro e seus ex-assessores desviaram peças valiosas do acervo presidencial.

Se condenado no caso das joias árabes, Bolsonaro pode enfrentar entre 10 e 32 anos de prisão por crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. De acordo com a PF, os objetos desviados foram avaliados e alienados em estabelecimentos comerciais especializados, e os valores provenientes dessas vendas foram movimentados em contas vinculadas a Mauro Lourena Cid, evitando o sistema bancário formal.

A investigação revelou que Mauro Lourena Cid guardava em sua residência em Miami objetos presentes de autoridades estrangeiras a Bolsonaro e tentou vender as peças. Em uma mensagem, Mauro Cid demonstrou receio de utilizar o sistema bancário formal e sugeriu entregar o dinheiro em espécie ao ex-mandatário. Além disso, Cid relatou dificuldades em vender as esculturas douradas recebidas por Bolsonaro, pois não eram inteiramente de ouro, necessitando uma avaliação mais detalhada para determinar seu valor. 

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil 

População menciona investigação da PF e "Bolsonaro ladrão" fica entre os assuntos mais comentados nas redes

 

Em algumas postagens, o termo foi publicado junto com a hashtag #BolsonaroNaCadeia

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução Youtube)

Internautas massacraram Jair Bolsonaro (PL) e fizeram críticas à corrupção do ex-mandatário identificada por investigadores da Polícia Federal no inquérito das joias. De acordo com as apurações, esquema de venda ilegal de presentes dados por outros países envolveu a soma de R$ 25 milhões.

Na rede social X, antigo Twitter, a expressão "Bolsonaro ladrão" chegou à seção Assuntos do Momento. Em algumas postagens, o termo foi publicado junto com a hashtag #BolsonaroNaCadeia.

Por lei, joias dadas por governos de outros países devem pertencer ao Estado brasileiro, não podendo ser incorporadas a patrimônio pessoal. A PF já indiciou Bolsonaro no inquérito das joias.

Fonte: Brasil 247

PF aponta que associação criminosa com Bolsonaro teve como objetivo desviar presentes que somam R$ 25 milhões

 

Segundo a PF, os valores obtidos com a venda desses itens eram convertidos em dinheiro posteriormente integravam o patrimônio pessoal do ex-mandatário através de intermediários

(Foto: ABR | Reprodução)

O relatório final da Polícia Federal (PF) que resultou no indiciamento de Jair Bolsonaro (PL) aponta que foi formada uma associação criminosa durante o seu governo com o objetivo de desviar joias e presentes de alto valor recebidos em razão do cargo então ocupado pelo ex-mandatário. “Essa atuação ilícita teve a finalidade de desviar bens, cujo valor mercadológico somam o montante de US$ 4.550.015,06 ou R$ 25.298.083,73″, destaca um trecho do relatório, de acordo com a coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo. 

No relatório, a PF aponta que os valores obtidos com a venda desses itens eram convertidos em dinheiro em espécie e posteriormente integravam o patrimônio pessoal de Jair Bolsonaro através de intermediários. Bolsonaro foi indiciado pelos crimes de associação criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. 

A PF detalhou que os itens desviados foram periciados e que a lista de bens inclui presentes entregues por autoridades estrangeiras, cujo valor parcial soma US$ 1.227.725,12 ou R$ 6.826.151,66.

No entanto, a PF destacou que esse valor não inclui itens ainda pendentes de perícia, além de duas esculturas douradas (um barco e uma árvore) e um relógio Patek Philippe, que foram desviados e ainda não foram recuperados.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo 

PF aponta que venda de joias pode ter custeado despesas de Bolsonaro nos EUA

 

Na semana passada, a Polícia Federal indiciou Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Em relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal (PF) afirmou que o suposto esquema de desvio de joias do acervo da Presidência poderia ter custeado as despesas do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) e família na viagem aos Estados Unidos.

"Tal fato indica a possibilidade de que os proventos obtidos por meio da venda ilícita das joias desviadas do acervo público brasileiro, que, após os atos de lavagem especificados, retornaram, em espécie, para o patrimônio do ex-presidente, possam ter sido utilizados para custear as despesas em dólar de Jair Bolsonaro e sua família, enquanto permaneceram em solo norte-americano", informa o documento.

A PF concluiu a investigação na última semana, resultando no indiciamento de Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Outras 11 pessoas também foram indiciadas no caso.

No relatório, a corporação ainda cita que o general da reserva Mauro Lourena Cid "recebeu, em nome e em benefício de Jair Messias Bolsonaro, pelo menos 25 mil dólares, que teriam sido repassados em espécie para o ex-presidente". O objetivo da transferência teria sido "de forma deliberada, não passar pelos mecanismos de controle e pelo sistema financeiro formal".

Os advogados do ex-presidente não comentaram o documento. Durante a investigação, a defesa de Bolsonaro afirmou que ele havia declarado “oficialmente os bens de caráter personalíssimo recebidos em viagens”, argumentando que os itens deveriam compor o acervo privado do ex-mandatário, sendo levados por ele ao fim do governo. 

Fonte: Brasil 247 com informações de O Globo

Patrícia Abravanel rebate Lívia Andrade após alfinetada: ”Responsabilidade gigante”


Patrícia Abravanel – Foto: Reprodução

 No último domingo (7), Patrícia Abravanel chamou a atenção ao responder uma alfinetada de Lívia Andrade. Em suas redes sociais, a apresentadora afirmou que carrega com orgulho o legado de seu pai, depois de Lívia mencionar herança ao parabenizar Eliana por sua entrada na Globo.

A polêmica começou quando Lívia Andrade publicou uma foto ao lado de Eliana nos bastidores da Globo. Na legenda, ela alfinetou as filhas de Silvio Santos: “Todo sucesso e felicidade pra ela que nasceu guerreira e não herdeira! O segredo do sucesso é a batalha diária”, escreveu.

Após isso, Patrícia, que comanda o antigo programa de seu pai, publicou uma foto no SBT e afirmou: “Passando pra agradecer o carinho e audiência de vocês!!! No que depender de mim estarei todos os domingos honrando com muito amor o programa do meu pai. Herdar esse legado é uma responsabilidade gigante e receber esse carinho em forma de audiência me faz ainda mais forte para cumprir essa missão.” Nos comentários, ela recebeu o apoio de seus seguidores, que entenderam sua resposta como uma indireta a Lívia Andrade.


Fonte: DCM

Michelle Bolsonaro desloca mandíbula durante discurso em evento fascista

 

Michelle Bolsonaro em discurso no CPAC, em Balneário Camboriú (SC) — Foto: Reprodução

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro revelou que sofreu um deslocamento mandibular no sábado (6), após discursar no primeiro dia da Conferência de Política Ação e Conservadora (CPAC), realizada em Balneário Camboriú (SC).

Em uma publicação no Instagram, ao lado de Gilson Machado Neto, ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Michelle contou que conseguiu rapidamente realizar uma “manobra” para recolocar a mandíbula no lugar. “Fiquei bem, porém, não consegui mais sorrir para fotos”, escreveu.

Durante seu discurso, a esposa de Bolsonaro aproveitou para alfinetar a socióloga Rosângela Silva, a Janja, que a sucedeu como primeira-dama. “Umas têm vocação para trabalhar, outras para viajar, mas a gente não está aqui para discutir isso”, ironizou Michelle.

Confira:

Em post no Instagram, Michelle Bolsonaro diz que sofreu deslocamento mandibular durante o primeiro dia da CPAC — Foto: Reprodução


Fonte: DCM

Lívia Andrade alfineta Patrícia Abravanel após saída de Eliana do SBT: “Nasceu guerreira e não herdeira”

Lívia Andrade – Foto: Reprodução


 Lívia Andrade aproveitou a estreia de Eliana na TV Globo para mandar uma indireta para Patrícia Abravanel. Em uma publicação no Instagram, Lívia destacou que Eliana “nasceu guerreira e não herdeira”, o que muitos internautas interpretaram como uma crítica velada à filha de Silvio Santos.

“Ninguém calça os seus sapatos, nem caminha a sua estrada. Então, só você sabe o que é, e como é viver a sua vida. Por isso, calce os seus sapatos, caminhe a sua estrada e seja feliz. Todo sucesso e felicidade pra ela, que nasceu guerreira e não herdeira. O segredo do sucesso é a batalha diária, superar as dificuldades com sorriso no rosto porque não nos resta outra opção. Brilha!”, escreveu Lívia em apoio a Eliana.

Patrícia Abravanel não deixou a indireta passar em branco e respondeu exaltando seu próprio talento. “[Tô] passando para agradecer o carinho e audiência de vocês! No que depender de mim estarei todos os domingos honrando com muito amor o programa do meu pai. Herdar esse legado é uma responsabilidade gigante, e receber esse carinho em forma de audiência me faz ainda mais forte para cumprir essa missão. Deus abençoe a sua semana com muita alegria”, respondeu Patrícia.

Fonte: DCM