Deputado reagiu a editorial da Folha de S. Paulo que ataca o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Fonte: Brasil 247
Fonte: Brasil 247
Fonte: Brasil 247 com informações de Metrópoles
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (3) manter a prisão dos irmãos Brazão e do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa.
Eles estão presos desde março deste ano são e réus pelo suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Moraes seguiu parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR). Para a procuradoria, a prisão é necessária para a garantia da ordem pública e o andamento das investigações.
No mês passado, o Supremo transformou em réus o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão; o irmão dele, Chiquinho Brazão, deputado federal (sem partido-RJ); e Rivaldo Barbosa. Todos respondem pelos crimes de homicídio e organização criminosa e estão presos em presídios federais.
O pedido de soltura foi feito pela defesa dos acusados. Segundo os advogados, não há perigo de fuga, e medidas menos gravosas podem ser determinadas pelo ministro.
Moraes também negou a transferência de Domingos Brazão para uma cela especial de estado-maior, conforme solicitado pela defesa.
Ontem (2), os réus arrolaram cerca de 70 testemunhas de defesa na ação penal que tramita no Supremo. As oitivas ainda não foram marcadas.
Edição: Juliana Andrade
Fonte: Agência Brasil
De um lado, uma fileira de moradores e estudantes segurava a faixa do Distrito de Pirapó e a eles se juntou um outro grupo, portando a faixa que representava o Distrito de Caixa de São Pedro. O ponto de encontro foi o acesso à Fazenda Colina, praticamente na divisa entre os distritos, e todos tinham um objetivo em comum: celebrar o progresso e a pavimentação de 11,5 quilômetros que liga as duas comunidades.
Após 30 anos, a via que liga os distritos de Pirapó e Caixa de São Pedro foi completamente restaurada. Já chamada de “estrada nova”, o trecho recebeu investimentos de mais de R$ 5 milhões e a obra foi entregue nesta quarta-feira (03/07) pelo prefeito Junior da Femac, durante emocionante cerimônia que contou com a presença de pioneiros, produtores rurais, estudantes e lideranças de Apucarana e desta região.
Ao citar a presença de produtores e de representantes de entidades como a Associação dos Cafeicultores e a cooperativa que congrega o setor, Junior da Femac ressaltou a importância da obra para o setor. “Esse é um caminho que interliga a PR 444 e a BR 376, encurtando distâncias e fazendo deste um corredor de riquezas e um caminho de desenvolvimento. Essa é uma estrada que corta uma região que tem a melhor terra para a agricultura e os cafeicultores não arredam pé desta terra, que produz um dos melhores cafés do Paraná e do Brasil”, assinala Junior da Femac.
O prefeito Junior da Femac, que estava acompanhado dos pais – Sebastião Ferreira Martins (Tião da Femac) e Maria Toschi Venério Martins – se emocionou ao lembrar da família e dos pioneiros. “Minha mãe está com 76 anos e nasceu no Sítio da Figueira, na Caixa de São Pedro. Assim como as demais famílias de pioneiros, são pessoas que trabalharam muito para que a nossa cidade existisse. Hoje é um dia muito especial, pois sou intimamente ligado a esta terra e poder entregar esta obra é motivo de muita alegria e emoção”, disse Junior da Femac.
O prefeito também agradeceu aos vereadores por terem aprovado o convênio, que garantiu o repasse de recursos, através do Ministério da Agricultura. Ao todo, foram investidos mais de R$ 5 milhões na obra, dos quais R$ 3,3 milhões oriundos do governo federal, durante o mandato do presidente Bolsonaro e repassados agora no governo do presidente Lula. Outros R$ 1,6 milhão investidos na obra foram recursos do próprio Município. “Quero agradecer também à toda a equipe da Prefeitura, pois esse tipo de convênio exige muito mais documentação e detalhamento”, completa Junior da Femac.
Estiveram presentes os vereadores Mauro Bertoli, Toninho Garcia, Jossuela Pirelli, Rodrigo Lievore (Recife), Tiago Cordeiro e Luciano Facchiano. “Uma administração é composta por quatro pilares e que estão presentes nesta obra. A mobilidade urbana é uma delas e a administração do Junior da Femac já fez diversas transformações, que projetam a cidade do futuro. Outro pilar é a segurança, tanto para os estudantes quanto para os produtores e moradores. E sabemos que o asfalto traz o progresso e isso já está acontecendo aqui na região do Pirapó e Caixa de São Pedro. Por fim, temos o pilar da dignidade desta comunidade, pois essa é uma obra reivindicada e que será lembrada daqui a 30 ou 40 anos”, disse o vereador Rodrigo Lievore, que falou representando o Legislativo.
Durante a cerimônia, também foi feita uma homenagem ao ex-prefeito José Domingos Scarpelini, que asfaltou pela primeira vez a ligação entre os dois distritos há cerca de 30 anos. João Miquelão, que falou em nome da comunidade do Distrito de Caixa de São Pedro, disse que na época a pavimentação era um clamor da comunidade. “A nossa ligação asfáltica é de extrema utilidade e foi um pedido muito forte, especialmente para fazer o escoamento da produção. Agora, com essa restauração, ficou um corredor muito bom tanto para o deslocamento das pessoas quanto para o transporte das nossas riquezas, como café, milho, trigo e soja”, frisa Miquelão.
Marcos Melo, que falou em nome dos moradores do Distrito do Pirapó, ressaltou que o asfalto novo representa o retorno dos impostos pagos na forma de obras. “Essa é uma obra do povo que paga impostos. O prefeito Junior da Femac está mostrando com esta obra para onde vai o dinheiro arrecado pelo Município”, afirma Melo, lembrando ainda que a Prefeitura fez um calçamento para a prática de caminhadas junto com o asfalto, no trecho entre o Distrito do Pirapó e a sede da Associação dos Motoristas.
A bênção religiosa durante a cerimônia foi conduzida pelo padre Junior da Rocha Pagielle, da Catedral Nossa Senhora de Lourdes e pelo pastor Antônio Tavares de Mello, da Igreja Assembleia de Deus. A cerimônia foi abrilhantada ainda pela Banda Municipal Maestro João Florindo.
HISTÓRICO – Chamada de Estrada de São Pedro, a ligação entre os distritos possui extensão de 11,5 quilômetros. O investimento na restauração envolve recape com aplicação de camada asfáltica CBUQ na estrada existente, além de nova sinalização horizontal de trânsito.
Distrito de Pirapó
Com cara de cidade, o hoje Distrito de Pirapó começou a ser povoado em 1930, quando os primeiros imigrantes italianos começavam a ocupar as propriedades rurais. Vindos do interior de São Paulo para tentar uma vida melhor com o trabalho no campo, eles apostaram as fichas no ouro verde da época: o café. Em poucas décadas, o vilarejo aumentou de tamanho e de moradores, ganhando estilo de uma pequena cidade, com mais de 3 mil habitantes.
Distrito Caixa de São Pedro
O distrito da Caixa de São Pedro começou a ser habitado a partir de 1932, sendo uma importante localidade produtora de riquezas rurais. A localidade tem seu nome originado por uma caixa de madeira instalada pelo pioneiro Luiz Toschi, bisavô do atual prefeito Sebastião Ferreira Martins Júnior (Júnior da Femac), para o recebimento de medicamentos e correspondências.
Com a chegada da Família Massambani foi colocada uma imagem de São Pedro em cima da caixa, dando origem ao nome oficial do distrito (Caixa de São Pedro).
Entre as duas localidades foi criado o Roteiro Turístico “Caminho do Café”, que tem início no distrito de Pirapó e término no distrito da Caixa de São Pedro.
Fonte: Prefeitura de Apucarana
Os times nas modalidades de voleibol masculino (sub-18 e adulto) e de handebol feminino (adulto), de Apucarana, disputarão a 41ª edição dos Jogos Abertos de Cambé. A competição, que terá a solenidade de abertura nesta quarta-feira (03/07), a partir das 19 horas, no Ginásio Municipal de Esportes João de Deus Almeida, ocorrerá em 15 modalidades até o dia 19 de julho.
“Teremos nos próximos dias a presença de três equipes de Apucarana nessa tradicional e importante competição, que conta com os melhores atletas da região. Vamos com dois times de vôlei no masculino e com a equipe de handebol feminino, confiantes para que façam boas campanhas e tendo o incentivo do prefeito Junior da Femac”, destaca o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes.
Todas as partidas da primeira fase na modalidade de voleibol envolvendo as agremiações apucaranenses serão disputadas no ginásio de esportes do Jardim Santo Amaro.
Nesta quinta-feira (04), às 21h30, a equipe sub-18 de Apucarana joga contra o Hauly Combat Team. No próximo dia 10, também às 21h30, o time adulto de Apucarana enfrentará o Hauly Combat Team. Já no dia 11, às 21h30, no fechamento do Grupo “E”, haverá o duelo das agremiações de Apucarana.
Comandada pelo técnico Lucas Paparazzo, a equipe adulta de Apucarana participará pela terceira vez dos Jogos Abertos de Cambé. Em 2022 foi campeã e no ano passado ficou com a medalha de bronze.
A equipe feminina de handebol de Apucarana, com o comando da professora Beatriz Klava, participa da primeira fase da competição no Ginásio João de Deus Almeida. No próximo dia 9, às 21h30, jogará contra o Vida Nova/Philia e no dia 12, também no mesmo horário da estreia, duela contra a Universidade Estadual de Londrina (UEL). Os confrontos são válidos pelo Grupo “A”.
A 41ª edição dos Jogos Abertos de Cambé também acontecerá nas modalidades de basquetebol, jiu-jitsu, beach tênis, kickboxing, vôlei de praia, atletismo, cabo de guerra, sinuca, futevôlei, futsal, taekwondo, xadrez e truco.
HANDEBOL MASCULINO – O município de Apucarana também nessa competição terá a presença do time de handebol masculino adulto do Cidade Alta, que integra o Grupo “B” e atuará no Ginásio João de Deus Almeida. A equipe apucaranense estreia nesta quinta-feira (04), às 21h30, contra o master de Londrina. Também estão no grupo as agremiações do Hauly Combat Team “B” e do Ibiporã.
Fonte: Prefeitura de Apucarana
A Prefeitura de Apucarana, por meio do Comitê Gestor da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas de Apucarana, vinculado ao gabinete do prefeito, lançou nesta quarta-feira (03/07) o site Compra Apucarana, no endereço compra.apucarana.pr.gov.br, que estará disponível a partir da próxima segunda-feira (8) .
Com o slogan “Faça grandes negócios vendendo para o município de Apucarana”, a plataforma visa facilitar o acesso às informações e a participação das empresas, em especial as micro e pequenas, nos processos licitatórios da Prefeitura de Apucarana.
Com a participação de várias instituições e entidades integrantes do comitê gestor e ligadas ao setor produtivo da cidade, o lançamento do site compra.apucarana.pr.gov.br é mais uma iniciativa da atual gestão, visando ampliar o número de empresas locais vendendo seus produtos para o município.
“Incentivar e facilitar a participação de nossas empresas nos processos licitatórios é um trabalho que intensificamos desde 2019 e que tem apresentado ótimos resultados. Gastamos R$ 236 milhões em compras durante 2023 e conseguimos deixar metade destes recursos em Apucarana. Quando assumimos a prefeitura, esse percentual estava em torno de 30%. É dinheiro que fica na nossa economia, impulsionando o desenvolvimento de Apucarana”, argumenta o prefeito Junior da Femac.
ESCRITÓRIO DE COMPRAS – O presidente do comitê gestor e secretário municipal de Indústria, Comércio e Emprego, Edison Peres Estrope, informa que, em breve, o “Programa Compra Apucarana” irá garantir mais uma ferramenta facilitadora às empresas locais, para que participem das licitações do município.
Será o “Escritório de Compras”, localizado próximo da Sala do Empreendedor, ao lado da Prefeitura. “Nesta sala os micro e pequenos empresários terão à sua disposição servidores públicos para prestar toda orientação sobre como vender para prefeitura, garantindo mais empregos e renda aos apucaranenses”, destaca Estrope.
Neste local, em parceria com o Sebrae e Associação de Empresas de Micro e Pequeno Porte e Empreendedores Individuais de Apucarana (AMPEC), também serão disponibilizadas capacitações aos micro e pequenos empresários.
“Estamos intensificando nossas ações focadas no objetivo de fazer as empresas locais a se interessarem mais em participar de processos licitatórios do município”, enfatiza Estrope.
De acordo com levantamento apresentado no evento pelo consultor do Sebrae, Tiago Cunha, dos mais de R$1 bilhão gastos pela Prefeitura de Apucarana em compras – nos últimos 5 anos -, 53,90% foi com empresas locais. “Apucarana abriu 514 novas empresas no primeiro semestre deste ano”, destaca Cunha.
O presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (ACIA), Wanderlei Faganello, citou a importância das duas novas iniciativas da Prefeitura, entre elas a criação de uma ferramenta para facilitar os fornecedores a participarem das licitações. “Todas as entidades envolvidas devem estar afinadas com o processo e vamos fomentar esse tipo de trabalho que prioriza a economia local”, frisou Faganello.
O evento teve a participação da secretária municipal da Fazenda, Sueli Pereira; do secretário municipal da Gestão Pública, Alexandre Possebom; vereador Rodrigo Lievore (Recife), representando a Câmara Municipal; superintendentes municipais; e representantes do Sebrae, Sivale, Sivana, ACIA, AMPEC, sindicato dos contabilistas, Senac e Senai, entre outras lideranças que integram instituições e entidades apucaranenses.
Fonte: Prefeitura de Apucarana
Porto Velho, Roraima, a pior capital, e o Pará, o pior estado
Pela primeira vez, um estudo aplicou o Índice de Progresso Social (IPS), uma metodologia internacional que calcula o bem estar da população a partir de dados oficiais, em todas as cidades brasileiras. Com isso, foi elaborado um ranking sobre a qualidade de vida dos 5.700 municípios do país. Entre as capitais, a melhor é Brasília (DF) e a pior Porto Velho (RO). Já o melhor estado é São Paulo e o pior o Pará.
Esse levantamento, chamado IPS Brasil, filtrou mais de 300 indicadores até chegar a 52, entre órgãos oficiais e de institutos de pesquisa, como o DataSUS, Conselho Nacional de Justiça, Mapbiomas, Anatel e CadÚnico. Os únicos dados inéditos foram os dois produzidos pelo Mapbiomas, sobre áreas verdes e disponibilidades de praças.
As notas dos estados são uma média de todos os seus municípios. São Paulo teve o melhor resultado, e as piores notas ficaram no Norte.
O IPS é dividido em três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas; Fundamentos para o Bem-estar; e Oportunidades. Cada uma delas tem quatro componentes, e formam a média final. Mas cada componente é formado por alguns (normalmente de três a cinco) indicadores, com pesos entre eles. Por exemplo, no componente de segurança, o dado de taxa de homicídio tem peso maior que o de morte de jovens.
A seleção dos indicadores priorizou os mais recentes, de boa qualidade e produzidos anualmente, já que o IPS será atualizado a cada ano, o que afastou o uso de números do Censo. Os pesquisadores também evitaram dados com padronizações diferentes entre estados e de alta subnotificação, o que é comum em números de segurança e explica a falta de estatísticas de roubos e furtos. A intenção, explica Beto Veríssimo, coordenador do IPS Brasil, não é ranquear os maiores PIBs ou mensurar ofertas de serviços, mas sim qualificar os resultados, como maiores expectativas de vida, menores taxas de homicídio e de poluição, e população com melhor acesso a educação superior.
— Para o IPS não interessa quanto o município investe. Queremos saber o resultado, saber se no final do dia as pessoas estão vivendo melhor. Nem sempre a cidade com maior renda tem melhor qualidade de vida — explica Veríssimo, que diz que os resultados finais não surpreenderam muito.
Entre as capitais, as melhores notas foram para cidades planejadas, explicam especialistas. Assim, Brasília (DF) foi a vencedora, seguida por Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Curitiba (PR).
— Brasília tem rede de serviços e infraestrutura muito boa, além da renda per capita diferenciada. Já Goiânia, mesmo com alguns problemas, tem boa organização e é bem planejada. As que tem melhor organização espacial tem uma vantagem — diz José Carlos de Lima Júnior, professor da pós em Administração da Harven Agribusiness School, em Ribeirão Preto.
Na ponta de baixo, na mesma lógica dos geral dos municípios, as capitais do Norte tiveram piores resultados. Além disso, o Rio e algumas capitais do Nordeste pontuaram mal.
— O IPS não tem indicador de renda, mas de certa forma consegue medir desigualdade social. Então cidades mais desiguais são afetadas. Teresina, João Pessoa e Aracaju, por exemplo, são cidades com serviços públicos bem distribuídos, mesmo entre as áreas mais pobres. Já Maceió e Rio são muito desiguais, e pontuaram pior. Quem conhece as praias do Rio e de Maceió não vê de perto os problemas sociais — explica Beto Veríssimo.
Confira o ranking completo publicado pelo Globo no link abaixo:
Fonte: Agenda do Poder
Fonte: Brasil 247 com Agência Einstein