sexta-feira, 28 de junho de 2024

Condenada pelos atos golpistas de 8/1 servidora pública rompe tornozeleira e foge da Justiça de SP

 A servidora responde por cinco crimes por participação nas invasões


A Justiça de São Paulo informou nesta quinta-feira (27/6) o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que a servidora pública Maria Aparecida Medulo, de 52 anos, rompeu a tornozeleira eletrônica e fugiu.


Ela, que aguardava o julgamento de recursos em liberdade, foi condenada pelo STF a 14 anos de prisão por participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.


A servidora responde por cinco crimes: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano ao patrimônio público e deterioração de patrimônio tombado.


Maria Aparecida, que mora em Americana, no interior de São Paulo, foi presa em flagrante no dia 8 de janeiro, em Brasília, mas teve a liberdade provisória concedida por Moraes em agosto de 2023.


Como cautelar, ela deveria manter a tornozeleira eletrônica. Porém, em 20 de maio deste ano, a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP) comunicou a Justiça sobre o rompimento do monitoramento.


Desde então, a Justiça determinou que oficiais de Justiça notificassem a acusada para dar explicações sobre o rompimento da tornozeleira.


Apenas na última terça-feira (25/6), o pai de Maria Aparecida foi encontrado e disse que não tinha notícia sobre o paradeiro da filha. Ele disse, no entanto, que ela pensava em fugir do país por medo de ser presa.


“Disse ele (o pai) que se lembrou da conversa que teve com ela (Maria) sobre sair do país e concluiu que ela havia ido embora sem deixar avisado justamente para que a família não soubesse onde ela estava. Dias depois ele recebeu um recado de um conhecido avisando que ela havia entrado em contato dizendo que estava bem, não disse onde estava, mas pediu que avisassem sua família de que ela estava bem e que não mais entraria em contato. Desde então ele e sua família nada mais soube dela”, informou o Oficial de Justiça.

 

O ofício enviado pelo juiz Wendell Lopes Barbosa de Souza, da Vara de Execuções Penais de Americana, já chegou ao STF e aguarda decisão de Alexandre de Moraes.

Fonte: Agenda do Poder com informações do portal Metrópoles

Polícia do Paraná soube das acusações contra filho de Olavo de Carvalho em 2021 e não abriu inquérito

 Mesmo após publicação de reportagem apontando abusos cometidos por Tales de Carvalho, a Polícia Civil do Paraná permaneceu inerte


A Polícia Civil do Paraná soube em 2021 das acusações contra o empresário e astrólogo Tales de Carvalho, filho de Olavo de Carvalho, mas se omitiu de investigar os crimes, informa o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles. Em maio daquele ano, Calinka Padilha de Moura, ex-mulher de Tales, fez um registro de ocorrência relatando os abusos a que era submetida pelo ex-marido. Denunciou, inclusive, uma ameaça de morte.


O boletim de ocorrência foi registrado no dia 14 de maio de 2021, logo após Calinka ter fugido da casa em que morava com Tales no Paraguai. A ex-mulher do filho de Olavo de Carvalho apontou supostos crimes praticados no Paraguai e no Brasil, como a ameaça de morte.


“Minha filha avisou-me que ele estava objetivando minha localização e fazendo inúmeras injúrias e difamações ao meu respeito. Esclareço que ele sempre relatou que, caso eu fugisse, ele falava que tiraria minhas filhas de mim e até mesmo me mataria”, disse Calinka no registro feito na Polícia Civil do Paraná.


Ela também detalhou à corporação o relacionamento abusivo que vivia:


“Fui vítima inúmeras vezes de torturas físicas, aprisionamento em residência com total controle das minhas atividades, abuso sexual e outras coisas. Os atos algumas vezes foram presenciados pelas primeiras filhas”.


Nesta quinta-feira (27/6), uma reportagem da coluna de Guilherme Amado no portal Metrópoles mostrou que o filho de Olavo de Carvalho, dono da escola de cursos Instituto Cultural Lux et Sapientia (ICLS), cometeu, durante pelo menos dois anos e meio, uma série de abusos e torturas contra duas das mulheres com que foi casado. Uma delas era Calinka.


A reportagem trouxe o relato de Calinka e de duas das três filhas deles, Julia e Ana Clara. As netas de Olavo de Carvalho confirmam terem crescido “em um ambiente de medo” e vendo a mãe ser violentada pelo pai.


A chefe da Delegacia da Mulher no Paraná, a delegada Emanuele Maria de Oliveira Siqueira, disse que a Polícia Civil fez diversas diligências, mas que “não conseguiu” intimar Calinka para uma representação na delegacia. O boletim de ocorrência havia sido registrado pela internet.


“Nós tentamos de 2021 até 2022 a intimação dela porque essa parte do Brasil dependia do depoimento dela. Mas eu acionei a Polinter sobre os crimes que ela relata terem acontecido no Paraguai”, alegou Siqueira.


Calinka, entretanto, foi presencialmente na delegacia antes de registrar o boletim de ocorrência online. A ex-mulher de Tales estava acompanhada de sua filha Júlia e do ex-genro. Segundo Calinka, o delegado que a atendeu orientou que ela registrasse um boletim de ocorrência pela internet e que colocasse o endereço do escritório de seu advogado.


O endereço fornecido à Polícia Civil no registro de ocorrência foi do escritório do advogado Levi de Andrade, que a representava na época do divórcio. À coluna, a chefe da Delegacia da Mulher no Paraná disse que Calinka foi intimada por Andrade, mas que nunca compareceu à delegacia.


Calinka disse que nunca soube das intimações por Levi de Andrade. Questionado sobre as intimações, o advogado disse à coluna, nesta quarta-feira (27/6), que a ex-mulher de Tales de Carvalho é “complicada”.


O advogado negou que tenha se omitido de avisar à Calinka sobre as intimações. Andrade alegou que prints de conversas de WhatsApp comprovariam que ele informou à Calinka sobre as intimações, mas que perdeu a troca de mensagens quando mudou de celular.


A delegada disse que, devido à ausência de depoimento na delegacia, a Polícia Civil não conseguiu abrir um inquérito para investigar os crimes supostamente cometidos por Tales de Carvalho contra a ex-mulher.


Entretanto, por se tratar de um caso de ameaça de morte e perseguição, a Polícia deveria, segundo especialistas ouvidos pela coluna, ter sido mais assertiva e insistente no contato com Calinka.


A coluna enviou uma série de perguntas ao delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, Silvio Jacob, sobre a omissão da corporação na investigação do caso. Entre as perguntas, a reportagem questionou se é procedimento padrão da Polícia Civil mandar uma mulher vítima de abusos registrar um boletim de ocorrência online.


Fonte: Agenda do Poder com informações da coluna do jornalista Guilherme Amado, no Metrópoles

'Quem admite anistia é a Constituição, e quem interpreta é o STF', diz Moraes sobre anistia a golpistas do 8/1

 

Anistia para Jair Bolsonaro e os envolvidos na intentona tem sido negociada para assegurar o apoio da extrema direita nas eleições para as Presidências da Câmara e do Senado

Alexandre de Moraes e terroristas bolsonaristas em Brasília - 08.01.2023 (Foto: Marcelo Camargo/ABr | Ruters)

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou que caberá ao Poder Judiciário dar a palavra final caso avance no Congresso a proposta de anistia aos presos e envolvidos na tentativa de golpe de 8 de janeiro do ano passado. "Quem admite anistia ou não é a Constituição Federal e quem interpreta a Constituição é o Supremo Tribunal Federal", disse Moraes nesta sexta-feira (18), durante o Fórum de Lisboa, um evento organizado por uma instituição de ensino superior do ministro do STF Gilmar Mendes, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.

"O Supremo Tribunal Federal é uma instituição centenária. Obviamente que quando a democracia é mais atacada e a Constituição é mais atacada o Supremo Tribunal Federal tem a missão de defendê-la e assim o fez", afirmou Moraes, referindo-se às eleições de 2022.

O ministro também ressaltou que o STF tem desempenhado adequadamente seu papel. Moraes destacou que a manutenção da "estabilidade democrática" continua sendo a missão dos ministros, mesmo após a diminuição das tensões nas relações institucionais pós-2022.

A ideia de anistia é apoiada por aliados de Jair Bolsonaro (PL) e tem sido mencionada nos bastidores do Congresso como uma possível moeda de troca para assegurar o apoio do campo bolsonarista nas eleições para as Presidências da Câmara e do Senado, previstas para 2025. O ex-mandatário enfrenta um inquérito sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado para permanecer no poder após sua derrota para o presidente Lula (PT) nas eleições de 2022 e vê na anistia uma forma de evitar possíveis condenações judiciais.

Desde a operação contra a tentativa de golpe em 8 de fevereiro de 2023, Bolsonaro teme uma prisão iminente. Por isso, seus apoiadores têm trabalhado intensamente em prol da proposta, tanto no Congresso quanto junto aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O principal interlocutor do bolsonarismo com os integrantes da Corte tem sido o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo

Convênio garante meia bolsa de estudo em cursos da FAP para servidores da Prefeitura de Apucarana

 


Os servidores da Prefeitura de Apucarana e seus familiares, até o terceiro grau, poderão estudar na Faculdade de Apucarana (FAP) com 50% de desconto na mensalidade. A bolsa de estudo de 50% em nove cursos da instituição faz parte de um convênio, inédito no município e região, assinado na manhã de ontem (27) entre o prefeito Junior da Femac e o diretor executivo da FAP Paulo Henrique Pavolak.

Definido como oportunidade única por Junior da Femac, o convênio garante meia bolsa de estudo para servidores efetivos, comissionados e estagiários que comprovem o vínculo profissional com a prefeitura no ato da matrícula. Os familiares até o terceiro grau terão o mesmo direito, como filhos, netos e sobrinhos.

O desconto de 50% não será aplicado no valor da matrícula e na primeira mensalidade. Nas demais parcelas os estudantes pagarão a metade. No caso do curso de Direito, por exemplo, o aluno pagará entre R$ 450 e R$ 480. No de Odontologia, entre R$ 1,1 mil e R$ 1,2 mil.

O convênio, no entanto, está restrito para aqueles interessados que irão iniciar o curso no segundo semestre deste ano, mais precisamente em agosto. As matrículas já estão abertas e encerram no dia 15 de julho e podem ser efetuadas dentro deste período diretamente de secretaria da FAP, de 8 horas às 20 horas. Vale lembrar que no dia 3 de julho, haverá um plantão exclusivo para atender os servidores e seus familiares que serão atendidos dentro deste convênio.

No ato da matrícula deve ser apresentado um documento pessoal, comprovante de vínculo com a prefeitura e, quando necessário, de vínculo familiar, bem como o comprovante de conclusão do ensino médio.

O diretor da FAP, Paulo Pavolak, detalha que a meia bolsa de estudo será aplicada em nove cursos: administração de empresas, biomedicina, direito, enfermagem, fisioterapia, nutrição, odontologia, psicologia e sistema de informação.

“A Prefeitura de Apucarana é um amigo da FAP. Sempre fomos bem atendidos e temos muitas parcerias. Esse convênio é uma forma de retribuir o que o município faz pela nossa instituição”, afirma o diretor Paulo Pavolak.

“Estamos celebrando um convênio que nesta abrangência é inédito em Apucarana e seguramente no norte do Paraná. É uma alegria ver essa oportunidade incrível chegando aos nosso 3,6 mil servidores e familiares. São cursos de extrema qualidade. Mais qualificação resulta em mais renda que será aplicada na economia de nossa cidade”, destaca Junior da Femac, lembrando que Apucarana é um importante polo universitário do norte do Paraná, com cerca de 10 mil estudantes matriculados em instituições públicas e privadas.

A assinatura do convênio teve a participação de secretários e superintendentes da administração municipal para que divulguem a oportunidade entre os servidores de suas respectivas pastas.

Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 3033-8900 ou pelo WhatsApp 3033-8926.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Apucarana capacita agentes de segurança e da saúde na operação de drones


 A Prefeitura de Apucarana deu início nesta semana a uma série de três cursos gratuitos de operação de drones. A primeira turma, formada por policiais militares, bombeiros militares, guardas civis municipais e agentes de combate a endemias da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), integra o Programa de Qualificação Profissional Portas Abertas da Secretaria Municipal da Indústria, Comércio e Emprego.

Além de técnicas de pilotagem, boas práticas de segurança, a capacitação também aborda a legislação vigente, sendo ministrada por instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Segundo frisa o prefeito Júnior da Femac, o drone – que inicialmente tinha uso militar – é uma tecnologia que se tornou acessível e de grande utilidade em diversas áreas. “Essas aeronaves não tripuladas, que hoje possuem tamanhos variados, são ferramentas auxiliares importantes no dia a dia de muitas profissões. Na segurança pública, por exemplo, a partir de um ponto fixo seu emprego ajuda na ronda de uma ampla região, também tem sido bastante eficaz no monitoramento em eventos com grande aglomeração de pessoas, em ocorrências de busca e salvamento em lugares de difícil acesso, entre outras. Na saúde, pode ser utilizado no combate a dengue, auxiliando na identificação aérea de locais com possíveis focos do mosquito transmissor”, exemplificou o prefeito Júnior da Femac, lembrando ainda que os drones têm sido diferenciais na zona rural. “Sendo utilizados com bons resultados pelo produtor tanto na pecuária, quanto na agricultura”, comentou o prefeito Júnior da Femac.

As inscrições para as três turmas contratadas pela prefeitura esgotaram em poucos dias. “Assim como todos os cursos profissionalizantes adquiridos pela gestão do prefeito Júnior da Femac e oferecidos gratuitamente à população, este de operação de drones também foi um grande sucesso. Até o final do ano teremos outras turmas, já com turmas fechadas”, revela Miguel Luiz Vilas Boas, superintendente de Qualificação Profissional da Secretaria da Indústria, Comércio e Emprego de Apucarana. Ele explica que pela complexidade do aprendizado, onde o instrutor precisa estar sempre disponível ao aluno, sobretudo, nas aulas práticas de pilotagem, as turmas têm no máximo 10 pessoas.

Com carga horária de 24 horas/aula, o curso tem atividades teóricas na parte da manhã no Centro de Qualificação Total e, práticas, no período da tarde, no campo gramado do Complexo Esportivo José Antônio Basso (Lagoão). Entre outros assuntos, o conteúdo programático repasse conceitos mais utilizados para a atividade, tipos de plataforma e suas características, componentes da aeronave, estação de pilotagem, sistema de comunicação e acessórios. “Também é abordado quem são os órgãos regulamentadores, legislação vigente, formas de operar, tipos de vôos e como regularizar um drone”, conclui Vilas Boas.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Apucarana recebe kits de materiais esportivos do Governo do Estado


Em evento realizado na quarta-feira (26/06) na sede da Secretaria de Estado do Esporte (Sees), em Curitiba, a Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana recebeu kits esportivos, que serão utilizados nos treinamentos das escolinhas e nos campeonatos municipais. A iniciativa é uma contrapartida do Estado aos municípios que sediaram os Jogos Oficiais do Paraná em 2023. Participaram da solenidade o governador em exercício Darci Piana, o secretário de estado de Esporte, Helio Wirbiski e demais autoridades estaduais.

No evento, Apucarana foi representada pelo professor José Marcelino da Silva, o Grillo, superintendente da Secretaria Municipal de Esportes, que agradeceu ao Governo do Estado pelo recebimento dos kits esportivos. “Como realizamos a 62ª edição dos Jogos Universitários do Paraná e a 69ª edição dos Jogos Escolares do Paraná no ano passado fomos beneficiados com esses materiais esportivos, recebendo bolas de futebol, futsal e de handebol, e bombas”, destaca Grillo.

“Apucarana tem uma parceria de sucesso com o Governo do Estado, pois nos últimos cinco anos trouxemos as principais competições oficiais do Paraná, graças também ao apoio total do prefeito Junior da Femac. Recentemente sediamos a macrorregional da 70ª edição dos Jogos Escolares do Paraná e em dois finais de semana no mês de novembro realizaremos a fase final dos Jogos Abertos do Paraná, mostrando que Apucarana é a casa do esporte”, frisa o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes.

“Os kits que recebemos nessa quarta-feira nos ajudarão em nosso trabalho pela Secretaria de Esportes, proporcionando mais oportunidades para que nossas crianças, jovens e adultos possam se envolver em várias atividades e também buscando saúde e qualidade de vida”, disse Tom.

O Governo do Estado investiu R$ 1,5 milhão para a aquisição dos kits esportivos entregues nessa quarta-feira a 138 cidades. Elas sediaram no ano passado, etapas dos Jogos Escolares do Paraná, Jogos Escolares Bom de Bola, Jogos da Juventude do Paraná, Jogos Abertos do Paraná, Paraná Bom de Bola, Paraná Combate, Jogos Paradesportivos do Paraná, Paraná Master e Jogos Universitários do Paraná. 

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Câmara realiza entrega da Comenda Apucarana 80 Anos para mulheres e homens destaques

 A honraria é de autoria do vereador Moisés Tavares (PP) e segue na próxima terça (2)

As 20 mulheres homenageadas receberam a Comenda na Sessão Solene realizada na terça-feira (25)
Os 20 homens homenageados receberam a Comenda na Sessão Solene realizada na quarta-feira (26)


Comenda Apucarana 80 Anos, nas categorias Mulheres e Homens, foram realizadas nesta terça (25) e quarta (26), respectivamente, no plenário da Câmara Municipal de Apucarana, e ficaram marcadas por momentos emocionantes. 

Alusiva ao octogésimo aniversário de emancipação política do município, a honraria é de autoria do vereador Moisés Tavares (PP).
A Comenda tem como finalidade homenagear mulheres, homens, empresas e instituições que se destacaram no desempenho de suas atividades, contribuindo efetivamente com o engrandecimento do município. A escolha dos homenageados foi feita pelo Legislativo e Executivo, que esteve representado pelo prefeito Júnior da Femac.

“Uma noite memorável para homenagear homens e mulheres que dedicaram suas vidas para fazerem de Apucarana uma cidade melhor. Grandes nomes que poderiam ter escolhido qualquer lugar para prosperar, mas escolheram nossa cidade. À eles, meu respeito e admiração. Homenagens mais que justas e merecidas. Orgulho de ter sido o propositor da Lei que criou a Comenda Apucarana 80 Anos”, comentou Moisés Tavares, autor da Comenda.

Além do presidente da Câmara, o vereador Luciano Molina (Agir), também fizeram uso da palavra nos primeiros dias de homenagens, a vereadora Jossuela Pirelli (SD), e os vereadores Tiago Cordeiro de Lima (PDT) e Marcos da Vila Reis (PP).

Na próxima terça e quarta, nos 2 e 3 de julho, às 19 horas, serão entregues as Comendas nas categorias Empresas e Instituições.

Serviço:

25 de junho – categoria Mulheres

Aida Assunção indicada pela Prefeitura Municipal de Apucarana

Albina dos Anjos indicada pela Prefeitura Municipal de Apucarana

Custódia Cardoso indicada pela Prefeitura Municipal de Apucarana

Elizabete Ardigo indicada pela Prefeitura Municipal de Apucarana

Jurnadel Costa de Sousa Ferreira indicada pela Prefeitura de Apucarana

Eloísa Fransciscon indicada pelo vereador Moisés Tavares (PP)

Maria Cristina Domingues Navas indicada pelo vereador Rodrigo Recife (MDB)

Lucimara dos Santos indicada pelo vereador Toninho Garcia (Agir)

Maria de Lourdes Berteli Barreto indicada pelo vereador Moisés Tavares (PP)

Marineide Marques indicada pelo vereador Lucas Leugi (PSD)

Maria Mercedes Ubertini (in memoriam) indicada pelo vereador Luciano Molina (Agir)

Miriam Corbacho indicada pela Prefeitura Municipal de Apucarana

Nereide de Souza Moreira indicada pelo vereador Mauro Bertoli (DC)

Nilsa Christ indicada pelo vereador Luciano Facchiano (Agir)

Nour Bassil de Araújo Costa indicada pela vereadora Jossuela Pirelli (SD)

Priscila Vasquez indicada pelo vereador Tiago Cordeiro (PDT)

Sandra Milani indicada pelo vereador Marcos da Vila Reis (PP)

Tamara Tatian Balarini Naves indicada pelo vereador Franciley Preto Godoi Poim (PSD)

Tarcília de Brito indicada pela Prefeitura Municipal de Apucarana

Telma Reis indicada pelo vereador e presidente da Câmara, Luciano Molina (Agir)

Plenário da Câmara durante a sessão de entrega da Comenda às mulheres na terça-feira (25)


Dia 26 de junho - Categoria “Homens”


Luís Henrique dos Santos indicado pelo vereador Rodrigo Recife (MDB)

Luís Gustavo Toledo indicado pelo vereador Luciano Molina (Agir)

Nestor Frey indicado pelo vereador Luciano Molina (Agir)

Henrique Benevenuto indicado pelo vereador Moisés Tavares (PP)

Wanderley Spierlandelli Navarro indicado pelo vereador Moisés Tavares (PP)

Márcio Zambrano indicado pelo vereador Franciley Preto Godoi Poim (PSD)

Crésio Romagnoli indicado pelo vereador Lucas Leugi (PSD)

Nelson Muchenski indicado pelo vereador Mauro Bertoli

Mauro Eugenio Martins indicado pelo vereador Tiago Cordeiro (PDT)

Pedro Zumas indicado pela vereador Jossuela Pirelli (SD)

Paulo Humberto Bittencourt Atibaia indicado pelo vereador Marcos da Vila Reis (PP)

Mauro Andrade Machado indicado pelo vereador Luciano Facchiano (Agir)

Antonio Carlos Macarrão Machado indicado pela Prefeitura de Apucarana

Jaime Ramos indicado pela Prefeitura de Apucarana

Osvaldo Massaji Ohya indicado pela Prefeitura de Apucarana

Satio Kayukawa indicado pela Prefeitura de Apucarana

José Hadada indicado pela Prefeitura de Apucarana

José Carlos Bittencourt indicado pela Prefeitura de Apucarana

Benedito Cândido da Silva indicado pela Prefeitura de Apucarana

Plenário da Câmara durante a sessão de entrega da Comenda aos homens na quarta-feira (26)

Fonte: Câmara de Apucarana

Ministros do STJ já avaliam aplicar decisão do Supremo sobre porte de maconha

 

Supremo Tribunal Federal concluiu na quarta-feira o julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha, com a fixação de balizas para diferenciar uso e tráfico

(Foto: Freepik)

Tiago Angelo, Conjur - Após a decisão do Supremo Tribunal Federal que estabeleceu balizas para diferenciar tráfico e porte de maconha para consumo próprio, ministros do Superior Tribunal de Justiça já estão fazendo o levantamento de processos em que a nova orientação pode ser aplicada.

É o caso da ministra Daniela Teixeira, da 5ª Turma do STJ, e dos ministros Rogerio Schietti e Sebastião Reis Júnior, da 6ª Turma, conforme afirmaram à revista eletrônica Consultor Jurídico.

“Meu gabinete já está triando os processos e vou aplicar o precedente do STF imediatamente a todos os casos que se enquadrem na hipótese julgada: 40 gramas de maconha, sem apetrechos que configurem traficância, como balança, produtos químicos, saquinhos e cadernetas”, disse Daniela à ConJur.

Schietti planeja outro tipo de iniciativa. O ministro disse que pretende remeter os processos ainda pendentes para os respectivos juízes de execução penal, para que eles avaliem, caso a caso, quais deles se enquadram na tese fixada pelo Supremo na quarta-feira (26/6).

“A ideia é remeter os processos, para que avaliem caso a caso, identificando se a situação se amolda à nova orientação do Supremo e, se positivo, dêem por extinta a punibilidade das condenações nos parâmetros estabelecidos”, afirmou.

Sebastião Reis Júnior disse que ainda está avaliando opções. De acordo com o ministro, ele tende a esperar novas provocações das partes para ver se é o caso de conceder ordem em HCs de ofício ou determinar que o juízo de execução examine.

“Ainda estou vendo o que fazer. Acho que nos agravos e REsps não é fácil, porque os processos estão em curso e poderíamos dar de ofício se verificarmos que é a hipótese decidida pelo STF”, afirmou.

‘Quanto antes, melhor’ - Daniela afirmou que a decisão deve retroagir para beneficiar réus e que será bom encerrar processos de ínfima quantidade de maconha que “nem deveriam ter chegado ao STJ”.

“Será bom encerrar esses processos e ter tempo para julgar casos que verdadeiramente importam, de réus que colocam em risco a paz social. Acredito que todos farão o mesmo. A decisão do STF nos vincula. Quanto antes tirarmos os processos da frente, melhor”, disse.

Schietti afirmou que ainda não é possível dar uma estimativa de quantos casos se enquadram na tese fixada pelo Supremo, mas que eles estão na casa dos milhares.

“O impacto será evidentemente muito positivo. Ainda não temos levantamento, mas estima-se uma quantidade grande de presos, na faixa de milhares, que cumprem pena por condenações de até 40 gramas de maconha. Mas é preciso verificar caso a caso se dentro desse patamar de 40 gramas havia ou não indício de tráfico”, afirmou.

Sebastião Reis também considerou a decisão do Supremo positiva. Segundo ele, a prisão e a punição severa não são a solução ideal para combater a criminalidade.

“Temos feito isso há anos e hoje temos cerca de 800 mil presos, com 60% dos presídios com superlotação. O caminho é educação, saúde e emprego. Temos que dar aos jovens uma expectativa de crescimento”, disse.

Média de 66 gramas - O desembargador Marcelo Semer, da 13ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo, disse que em levantamento próprio constatou que a média de sentenciados por tráfico em oito estados envolvia a apreensão de 66 gramas de maconha, quantidade acima da definida pelo Supremo, que é de 40 gramas.

Segundo explica, no entanto, mesmo a esses casos poderia ser aplicada a nova orientação do Supremo, uma vez que a tese fixada define que o juiz pode concluir, mesmo em apreensões superiores a 40 gramas, que não houve tráfico.

“A apreensão de quantidades superiores aos limites ora fixados não impede o juiz de concluir pela atipicidade da conduta, apontando nos autos prova suficiente da condição de usuário”, diz o trecho da tese fixada pelo STF.

O levantamento de Semer leva em conta os estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Maranhão e Pará.

“Não tem novidade aí: se não existem indícios do tráfico, o réu deve ser condenado pelo porte. Pode acontecer com qualquer quantia. Já peguei casos de 250 gramas de maconha comprado por amigos que viajaram a São Thomé das Letras”, exemplifica.

De acordo com ele, o trecho da tese nem precisaria ser considerado, uma vez que, se a presunção relativa pode servir para condenar pessoas apreendidas com menos de 40 gramas, também deve servir para soltar quem foi apreendido com uma quantidade superior da droga.

Entenda - O Supremo concluiu na quarta-feira o julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha, com a fixação de balizas para diferenciar uso e tráfico, encerrando, enfim, uma discussão iniciada em 2015.

A corte definiu 40 gramas ou seis pés de maconha como quantitativo. Outros elementos, no entanto, serão levados em consideração. Uma pessoa apreendida com menos de 40 gramas, por exemplo, pode ser enquadrada como traficante se houver provas de venda da droga, como a presença de balanças de precisão e anotações sobre a comercialização do entorpecente.

O mesmo vale para o contrário: segundo a tese fixada pelo Supremo, a apreensão de quantidades superiores a 40 gramas não impede que o juiz conclua pela atipicidade da conduta caso entenda que se trata de um usuário.

O Supremo decidiu que a quantidade estabelecida vale até que o Congresso legisle sobre o tema. Também definiu que a polícia não poderá consignar no auto de prisão justificativas arbitrárias de caráter subjetivo, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal da autoridade e de nulidade da prisão.

A decisão também estabelece que usuários não podem ser submetidos ao inciso II do artigo 28 da Lei de Drogas, que aplica a sanção de prestação de serviços à comunidade. De acordo com a corte, essa é uma pena corporal, que, portanto, tem natureza penal.

Com isso, serão aplicadas ao usuário apenas as sanções administrativas de advertência sobre os efeitos da droga e comparecimento a programa ou curso educativo.

Também ficou decidido que a autoridade policial deverá notificar o usuário a comparecer ao Juizado Especial Criminal até que o Conselho Nacional de Justiça estabeleça um novo rito.

Outro ponto importante, mas que não consta da tese, é que o CNJ deverá promover mutirões carcerários para apurar e corrigir prisões decretadas em desacordo com os parâmetros fixados pelo Supremo, o que deve levar à soltura de usuários.

O tribunal também vedou o contingenciamento do Fundo Nacional Antidrogas e estabeleceu que parte da verba seja usada para campanhas sobre o uso de drogas.

Fonte: Brasil 247 com informações do Conjur

Com crescimento de 6%, Brasil chega a 1.847 cervejarias

 

Dados do MAPA apontaram, para 2023, crescimento de 6,8% em comparação ao ano anterior. Sebrae dá dicas de como investir em um pequeno negócio do setor

     (Foto: Divulgação)


Agência Sbrae - Quase unanimidade no território nacional, as cervejas estão ganhando cada vez mais espaço na economia brasileira. Isto porque o Brasil já ocupa o terceiro lugar no mundo em consumo da bebida. Somente no último ano, foram criadas 118 novas cervejarias – o que representa um crescimento de 6,8% em comparação a 2022 – e atingiu o número de 1.847 estabelecimentos em todo o território nacional. Os dados são do Anuário da Cerveja, produzido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). No total, o país possui mais de 45,6 mil rótulos que agradam a todos os gostos e paladares.

O levantamento apontou ainda que 771 municípios brasileiros possuem ao menos uma cervejaria (13,8% do total), o que demonstra um grande espaço para crescimento do setor. É o que a sócia do Urban Cervejas Artesanais, criada em setembro de 2022, também vislumbra. A sommelier Marina Lima é a primeira mestre cervejeira do Distrito Federal e trouxe para o seu estabelecimento na capital federal cinco receitas próprias. "Observando o mercado, vimos uma ótima oportunidade de transformar um hobby em um negócio lucrativo que hoje está em franca expansão e já conta com clientes fidelizados", afirmou. 

“O diferencial da nossa cerveja especial é o cuidado nos processos, insumos devidamente escolhidos para proporcionar a melhor experiência aos clientes dentro de um mercado crescente, onde eles começam a escolher o que consumir no que diz respeito a cervejas. Com tantas opções, é sempre muito importante entregar o que o cliente espera receber. Nós, da Urban, estamos sempre em busca da melhor experiência em atendimento, produto, ambiente”, explica a sommelier que ganhou a medalha de ouro com o rótulo Urban New England IPA (Neipa) na etapa Centro-Oeste da 3ª Edição da Copa Cerveja Brasil.

A sócia da cervejaria avalia que o crescimento do setor, particularmente das cervejas especiais, tem acontecido, ainda que a pequenos passos, por se tratar de um produto relativamente novo no Brasil. “Cada vez, mais pessoas têm tido a curiosidade não só de beber cervejas especiais, mas entender mais do processo, da diferença entre uma cerveja especial e as comerciais, por exemplo. O público está mais curioso, o que faz com que aumente o conhecimento sobre esses produtos, tendo poder de escolha mais apurado”, explicou.

Entre as dicas para quem está desejando entrar no ramo, a empreendedora ressalta a importância de estudar o mercado cervejeiro, buscar especializações e ter o máximo de informação em relação ao empreendimento, principalmente em relação aos custos de abertura, capital de giro, funcionários necessários e ponto físico (próprio ou alugado). "Uma entidade como o Sebrae é fundamental nesses passos. Além disso, é primordial acreditar no que você está fazendo, fazer com carinho, e dar o seu melhor pelo seu produto e pelos seus clientes", afirmou Lima. 

Outras oportunidades

O Sebrae apresenta algumas opções de pequenos negócios que envolvem a cerveja:

Franquia – Ser franqueado de uma marca já estabelecida é uma opção. Além de obter suporte da empresa franqueadora, o empreendedor começa o negócio com um produto que já tem penetração no mercado.

Aumento do consumo – Empresários de bares, restaurantes, pubs e afins podem aumentar o consumo desses produtos com a ampliação da carta de cervejas. Uma das alternativas para identificar os possíveis fornecedores é frequentar as feiras do setor, onde será possível conversar diretamente com produtores e estabelecer as novas parcerias.

Ambiente digital – Uma das opções é criar um modelo de assinatura, no qual o cliente realiza a aquisição de determinado produto ou serviço por um período, com frequência variada: semanal, quinzenal, etc.

Fonte: Brasil 247 com Agência Sebrae