quinta-feira, 27 de junho de 2024

Lula diz que Galípolo é “um menino de ouro”, mas afirma que é cedo para escolher futuro presidente do BC

 Presidente frisou que ainda conversará sobre o tema com o presidente do Senado


Em entrevista à rádio Itatiaia, nesta quinta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou sobre a possível sucessão no Banco Central, indicando que Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária, tem “todas as condições” para assumir a presidência da instituição. Contudo, Lula ressaltou que ainda não tomou uma decisão definitiva quanto à indicação para 2025.


“O Galípolo é um menino de ouro, competentíssimo, de uma honestidade ímpar. Ele tem todas as condições para ser presidente do Banco Central, mas nunca conversei com ele (…) O cidadão que está lá tem mandato até dezembro, então eu não tenho pressa”, afirmou Lula durante a entrevista.


O presidente petista mencionou que ainda não teve uma conversa direta com Galípolo sobre a possibilidade de indicação, enfatizando que irá consultar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, antes de fazer qualquer escolha formal. Galípolo participou de uma reunião recente com Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Palácio do Planalto, focada na política de meta de inflação.


Lula também destacou os critérios que considerará na escolha do próximo presidente do BC, enfatizando a necessidade de expertise em política monetária e um compromisso claro com o país. “Vou indicar uma pessoa que entenda muito de política monetária. Que goste do Brasil, que tenha compromisso com o Brasil (…) Na hora que disser que tem que aumentar a taxa de juros ele tem que explicar porque tem que aumentar. E, na hora que abaixar, também tem que explicar por que vai abaixar”, comentou.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

União Brasil nega que tenha discutido com Lula eventual demissão de Juscelino Filho

 O presidente do União Brasil, Antonio de Rueda, se manifestou nesta quinta-feira (27) sobre os rumores de uma possível demissão do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, que foi denunciado pela Polícia Federal por organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva


O presidente do União Brasil, Antonio de Rueda, negou nesta quinta-feira (27) que a cúpula do partido tenha sido procurada por auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tratar de eventual demissão do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, que é deputado federal licenciado pelo União Brasil do Maranhão.


Rueda afirmou que qualquer afirmação sobre o tema deve ser considerada como “interpretações incorretas ou meras suposições”.  “ Reiteramos que, como o próprio Presidente Lula declarou, o Ministro Juscelino Filho continua exercendo seu cargo com distinção”, destacou Rueda, em nota divulgada nesta quinta-feira (27).


Juscelino Filho foi acusado pela Polícia Federal (PF)  de supostamente participar de um esquema de desvio de recursos públicos da Codevasf, que é uma estatal federal.  O ministro foi indiciado pela PF pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. 


Lula  indicou, esta semana, que o ministro poderá ser demitido, caso a denúncia seja aceita pela Procuradoria-Geral da República.


No comunicado, o União Brasil reforçou apoio ao Ministro Juscelino Filho, “cuja integridade e profissionalismo são inquestionáveis e refletidos em sua gestão competente e dedicada no Ministério das Comunicações”.


Fonte: Agenda do Poder

Lula afirma que deseja Brasil com padrão de Suécia e Dinamarca, e não com o de Cuba ou Rússia

 “É esse país que eu sonho para a classe trabalhadora brasileira”


Durante discurso no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, nesta quinta-feira (27), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou o desejo de que o Brasil alcance um padrão de vida comparável ao de países como Suécia, Dinamarca e Alemanha, distanciando-se das realidades de nações como Rússia e Cuba.


No Palácio do Itamaraty, em Brasília, Lula afirmou: “Vocês acham que eu quero um país igual à Rússia? Vocês acham que eu quero um país igual a Cuba? Não. Eu quero um país com um padrão de vida igual à Suécia, à Dinamarca, à Alemanha. É esse país que eu sonho para a classe trabalhadora brasileira.”


Embora o Brasil mantenha alianças históricas com Cuba e boas relações com a Rússia, Lula destacou os desafios enfrentados por ambos os países. Cuba enfrenta dificuldades devido ao bloqueio econômico, enquanto a Rússia lida com altos índices de desigualdade após a dissolução da União Soviética.


Por outro lado, países como Suécia e Dinamarca são reconhecidos por suas políticas sociais inclusivas e altos índices de igualdade social.


Antes de seu pronunciamento, Lula enfatizou a importância de proporcionar mais oportunidades aos mais pobres, mencionando especificamente a educação pública no Brasil. Ele ressaltou que o país já teve excelentes escolas públicas, mas atualmente, os mais vulneráveis pagam por educação enquanto os mais ricos frequentam escolas federais.


O presidente petista também abordou a questão econômica, enfatizando a necessidade de equilibrar a macroeconomia com melhorias na vida dos brasileiros de baixa renda.


“Eu rogo, eu peço que trabalhemos para manter a inflação baixa. Mas também rogo e peço para que possamos melhorar a vida do povo mais pobre deste país”, concluiu Lula.


Fonte: Agenda do Poder com informações da Folha de S.Paulo

Governo da Bolívia prende 17 envolvidos em tentativa de golpe de Estado

 Autoridades afirmam que tentativa de depor governo começou a ser tramada em maio


O governo boliviano anunciou nesta quinta-feira a detenção de 17 pessoas, incluindo militares ativos e reformados, além de civis, pela suposta ligação com a tentativa de golpe de Estado que começou a ser tramada em maio deste ano.


A declaração foi feita pelo ministro do Governo da Bolívia, Eduardo del Castillo, que revelou que cerca de dez militares envolvidos tinham sido apreendidos anteriormente. Ele afirmou que a polícia está trabalhando para desmantelar a “rede antidemocrática” que tentou quebrar a ordem constitucional.


“Temos bastante informação para poder desmantelar toda essa rede antidemocrática, que foi formada por um grupo minúsculo de militares que tiveram a ousadia de tentar tomar o poder pela força com metralhadoras, com veículos,” afirmou Del Castillo.


Na tarde desta quarta-feira, a nação sul-americana foi surpreendida quando forças militares se voltaram contra o governo do presidente Luis Arce. O presidente convocou os bolivianos a se mobilizarem contra as “movimentações irregulares” do Exército em frente ao Palácio Quemado, sede presidencial em La Paz, na Praça Murillo. Horas após a tentativa de invasão do palácio, o general que liderou o golpe, Juan José Zúñiga, e o ex-vice-almirante da Marinha Juan Arnez Salvador foram presos e permanecem sob custódia.


Del Castillo não detalhou quem eram as outras 17 pessoas presas, mas afirmou que os supostos conspiradores começaram a tramar a tentativa de golpe em maio. Essa versão contradiz a declaração de Zúñiga, que afirmou, sem provas, que Arce encenou um autogolpe para “aumentar sua popularidade”. Segundo Zúñiga, ele esteve com o presidente no domingo, ocasião em que Arce teria proposto “montar algo” com esse objetivo. O general alegou que o presidente deu sinal positivo para o uso de blindados.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

Preso pela morte de Marielle, delegado deixa bilhete com recado para Alexandre Moraes e diz que Lessa mentiu

 O recado foi escrito no mandado de citação, documento que atesta que Barbosa foi denunciado pelo crime


O delegado e ex-chefe da Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, réu preso acusado de participar do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, deixou um recado escrito à mão para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do caso.


“Aos Exmos. ministros e à eternidade: 1 – eu nunca falei com esses outros denunciados; 2 – o Inq. 901-00266-19 possui provas técnicas da mentira do assassino da vereadora Marielle e do motorista Anderson; 3 – no STJ há uma decisão que eu não participei das investigações”, escreveu Barbosa.


O recado foi escrito no mandado de citação, documento que atesta que Barbosa foi denunciado pelo crime. Este documento foi anexado ao processo nessa quarta-feira (26).

A defesa de Barbosa argumenta que um inquérito de 2019 (Inq. 901-00266-19) indica que o delegado não tentou obstruir a investigação contra os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão, também denunciados pelo homicídio de Marielle. Na época em que Barbosa era chefe de Polícia, foram realizadas quebras de sigilo telemático dos irmãos Brazão.


A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mencionada por Barbosa refere-se a um julgamento de maio de 2020, que rejeitou o pedido de federalização da investigação do caso Marielle. Na ocasião, a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apontou indícios de corrupção envolvendo o delegado e outros servidores. Contudo, a relatora do STJ, ministra Laurita Vaz, destacou que Barbosa “nunca esteve à frente da investigação do caso Marielle”.

Em 18 de junho, o STF tornou réus os acusados de mandar matar Marielle e Gomes. Os réus são: o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro Domingos Inácio Brazão; seu irmão, o deputado federal João Francisco Inácio Brazão; o delegado Rivaldo Barbosa; e o policial militar Ronald Paulo de Alves Pereira. Além disso, os irmãos Brazão e Robson Calixto Fonseca, o “Peixe”, foram acusados de integrar uma organização criminosa.


As investigações apontam que o ex-policial militar Ronnie Lessa foi o atirador responsável pela execução do crime, tendo feito uma delação premiada que implicou outros autores. Já o ex-PM Élcio de Queiroz confessou ter dirigido o veículo no momento do assassinato.


Fonte: Agenda do Poder com informações de Metrópoles

STF tem maioria para garantir atendimento de pessoas trans no SUS

 

Na ação, protocolada pelo PT, o partido alegou que pessoas trans não conseguem ter acesso aos serviços públicos de saúde após alteração do registro civil

(Foto: Marcello Casal/Ag. Brasil)

Por André Richter, repórter da Agência Brasil - O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta quinta-feira (27), maioria de votos para garantir o atendimento de pessoas transexuais no Sistema Único de Saúde (SUS).

Seis dos onze ministros votaram para determinar que as consultas e exames de todas as especialidades nos hospitais públicos devem ser realizados de forma independente do registro oficial do sexo biológico.  

A sessão virtual termina amanhã (28). A Corte decide se referenda a liminar proferida em 2021 pelo ministro Gilmar Mendes para garantir o direito às consultas. 

Na ação, protocolada pelo PT ainda no governo de Jair Bolsonaro, o partido alegou que pessoas trans não conseguem ter acesso aos serviços públicos de saúde após alteração do registro civil.

A legenda relatou casos de homens transexuais que conservam o aparelho reprodutor feminino e não conseguem agendar consultas ginecológicas. Da mesma forma, mulheres trans tiveram acesso negado a urologistas e proctologistas.

A restrição, segundo o partido, ofende os princípios constitucionais do direito à saúde e à dignidade da pessoa humana.

Ao reafirmar o seu voto no julgamento, Gilmar Mendes entendeu que o atendimento deve ser garantido de acordo com as necessidades do cidadão.

"A matéria discutida nestes autos nada tem a ver com qualquer espécie de ativismo ou pauta de costumes. Ao invés, trata-se de questão de saúde pública que não comporta tergiversações. Deve ser garantida à população LGBTQIA+ o pleno e irrestrito acesso às políticas públicas de saúde ofertadas pelo Estado em condições de igualdade com todo e qualquer cidadão brasileiro", afirmou.

O posicionamento do ministro foi seguido por Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Edson Fachin. Os votos dos ministros aposentados Ricardo Lewandowski e Rosa Weber também foram contabilizados por terem sido proferidos ao longo da tramitação do caso no STF.

Fonte: Brasil 247

Toffoli anuncia que STF deve pautar processo de regulação das redes em agosto e fala em omissão do Congresso

 

Dias Toffoli é o relator da ação no STF que questiona a atribuição de responsabilidade civil das plataformas por danos causados por conteúdos gerados por terceiros

Dias Toffoli
Dias Toffoli (Foto: Carlos Moura/SCO/STF)

 O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou que as ações que discutem a constitucionalidade de determinados trechos do Marco Civil da Internet estão prontas para julgamento e devem ser incluídas na pauta da Corte em agosto.

De acordo com o magistrado, a intenção inicial era esperar a votação do projeto de lei 2630/20 no Congresso, mas o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), interrompeu a tramitação do PL. Toffoli considerou a decisão um ato de “omissão” e afirmou que seguirá adiante com o caso.

“Eu estou liberando, ainda essa semana, para julgamento e o presidente [Luís Roberto] Barroso me disse que deve pautar para agosto”, disse o magistrado em conversa com jornalistas em Lisboa. Ele está no país participando de um fórum jurídico promovido pelo ministro Gilmar Mendes.

“Eu como relator, há um ano e meio, falei com o presidente Arthur Lira e com o relator do Projeto de Lei, deputado Orlando [Silva] que eu aguardaria uma decisão do Congresso Nacional”, justificou. “Mas, como até agora não veio essa decisão, nós temos que colocar em votação e, evidentemente, levaremos isso ao colegiado para que se decida”.

Quando questionado sobre a decisão do STF em relação à descriminalização do porte de maconha para uso pessoal, o ministro declarou que “às vezes, tudo vai cair no Judiciário porque as instituições que deveriam decidir os temas se omitem. Elas abrem mão de suas decisões e essas decisões precisam ser tomadas no Judiciário”.

Dias Toffoli é o relator da ação no STF que questiona a atribuição de responsabilidade civil das plataformas por danos causados por conteúdos gerados por terceiros. O processo discute o Marco Civil da Internet, que estabelece no artigo 19 que as plataformas só serão responsabilizadas caso não removam conteúdos após uma decisão judicial nesse sentido. 

Fonte: Brasil 247 com informações da CartaCapital

Brasil cria um milhão de vagas com carteira assinada nos primeiros cinco meses de 2024

 

Em maio, país gerou 131,8 mil vagas formais. Nos últimos 12 meses, são 1,67 milhão de postos de trabalho. Dados do Caged foram divulgados nesta quinta pelo Ministério do Trabalho

Lula e Luiz Marinho.
Lula e Luiz Marinho. (Foto: Ricardo Stuckert/PR | Ana Volpe/Agência Senado | REUTERS/Amanda Perobelli)

O Brasil superou, nos cinco primeiros meses de 2024, um milhão de empregos com carteira assinada gerados. A marca foi estabelecida com a geração, em maio, de 131.811 novos postos formais de trabalho. Com isso, o país chegou, entre janeiro e maio deste ano, a um saldo de positivo de 1.088.955 empregos formais. Com isso, o estoque, ou seja, o total de pessoas trabalhando no Brasil com carteira assinada, alcançou 46,6 milhões.

Os dados relativos a maio do Novo Caged foram divulgados na tarde desta quinta-feira, 27 de junho, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O ministro Luiz Marinho, em coletiva à imprensa, salientou a geração de 2.549.064 vagas de trabalho com carteira assinada nos 17 meses de governo.

Em maio, o setor com maior geração de postos de trabalho foi o de Serviços, com saldo de 69.309 vagas, seguido pela Agropecuária (19.836), Construção (18.149), Indústria (18.145) e Comércio (6.375). Entre os estados, com exceção do Rio Grande do Sul, que teve uma grande queda na geração de postos (-22.180) em razão das enchentes ocorridas, todos os estados apresentaram saldo positivo. A maior geração ocorreu em São Paulo, com saldo de 42.355 postos (+0,3%), destaque para serviços (18.781) e agropecuária (14.476). Em seguida, vem Minas Gerais, que teve saldo positivo de 19.340 postos (+0,4%) e o Rio de Janeiro, com geração de 15.627 postos (+0,4%).

ACUMULADO – No acumulado de janeiro a maio, o emprego ficou positivo em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O maior crescimento foi registrado no setor de Serviços, com saldo de 623.920 postos formais, totalizando 57,3% dos empregos gerados no ano, com destaque para atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, que geraram 244.444 postos e para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com geração de 230.689 postos formais.

O setor da Indústria apresentou saldo de 209.575 postos de trabalho no ano, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios (19.388) e fabricação de veículos automotores (19.267). A Construção Civil também foi outro gerador de empregos, com saldo de 159.203 postos. A geração de vagas também foi positiva no Comércio (50.374) e na Agropecuária (45.888).

Entre os estados, o maior saldo foi registrado em São Paulo, com criação de 287.968 postos no ano, (+2,4%); Minas Gerais gerou 133.412, (+2,8%), e no Paraná, com 96.019 postos gerados no ano, (+3,1%).

SALÁRIO – O valor médio real de admissão em maio foi de R$2.132,64, mantendo estabilidade com o valor de abril, que foi de R$2.135,94. Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$61,20 (+3,0%).

[Fonte: Secretaria de Comunicação Social e Ministério do Trabalho e Emprego]

Internautas não perdoam e "Fora Salles" chega aos assuntos mais comentados nas redes

 

Na rede social X, antigo Twitter, as cobranças contra o ex-ministro de Jair Bolsonaro foram parar na seção Assuntos do Momento

Ricardo Salles
Ricardo Salles (Foto: Agência Câmara )

 Perfis nas redes sociais criticaram o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) e acusaram o parlamentar de apoiar um golpe de Estado na Bolívia, presidida por Luis Arce, de esquerda.

Na rede social X, antigo Twitter, as cobranças contra o ex-ministro de Jair Bolsonaro (PL) foram parar na seção Assuntos do Momento. "Acabo de assinar o abaixo-assinado para cassar o mandato do deputado bolsonarista Ricardo Salles, que celebrou a tentativa de golpe militar na Bolívia", afirmou o jornalista Xico Sá.

Militares ocuparam a frente da sede do governo boliviano e tentaram entrar no salão presidencial nesta quarta (26). A mobilização foi derrotada. A Bolívia foi vítima de golpe em 2019, quando o então presidente Evo Morales foi obrigado a renunciar.



Fonte: Brasil 247


Quaest: Lula tem maior aprovação que Bolsonaro em SP

 

Quase 30% dos eleitores da capital paulista aprovam a gestão do atual presidente da República

Lula, Jair Bolsonaro e uma urna
Lula, Jair Bolsonaro e uma urna (Foto: Reuters | ABR)

 A pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (26) mostrou que 28% dos eleitores da cidade de São Paulo avaliaram o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como positivo. De acordo com os números, 33% dos entrevistados afirmaram que a gestão é negativa e, para 35%, regular. Outros 3% não responderam.

As estatísticas apontaram que, para 26% dos entrevistados, o governo de Jair Bolsonaro (PL) foi positivo. Segundo 49%, a administração dele foi negativa e 24% disseram que foi regular; 1% dos entrevistados não responderam.

Sobre o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), no estado de São Paulo, 36% das pessoas ouvidas classificaram a gestão como positiva e 20% como negativa. Para 37%, a administração do governador é regular, e 7% não responderam.

Foram entrevistados 1.002 eleitores de 16 anos ou mais, presencialmente, na capital paulista, de 22 a 25 de junho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais. Encomendada pela Genial Investimento, a pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral e protocolada sob o número SP-08653/2024.

Fonte: Brasil 247