terça-feira, 4 de junho de 2024

Cármen Lúcia receita o “remédio da informação séria contra o vírus da mentira” em forte discurso contra as fake news ao tomar posse no TSE

 Enquadrar práticas criminosas na internet e garantir que eleições serão livres foram as promessas da ministra. Plateia tinha mais de 300 pessoas, entre elas, o presidente Lula.

A ministra Cármen Lúcia ao tomar posse nesta segunda-feira (3) como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos próximos dois anos fez um forte discurso com duras críticas às fake news e ao discurso de ódio que se alastram em redes sociais.


“É preciso ter em mente que ódio e violência não são gratuitos. Instigados por mentiras e vilanias, reproduzem-se e esses ódios parecem transponíveis. Não são. Contra o vírus da mentira, há o remédio eficaz da liberdade de informação séria e responsável. A raiva desumana que se dissemina produzindo guerras entre pessoas e entre nações tem preço, e o preço pago por ceder ao medo e aos ódios é a nossa liberdade mesma”, disse a ministra


Cármen Lúcia também disse que usar as redes sociais para espalhar desinformação é um “instrumento dos covardes e egoístas”.


A ministra vai comandar a Justiça Eleitoral durante as eleições municipais de outubro. Um dos principais desafios será o controle das fake news, ainda mais impulsionadas pelo avanço da tecnologia, e o combate ao uso da inteligência artificial com fins de manipulação eleitoral.


“A mentira digital, multiplicada em cada extensão planetária, não vira verdade, não desfaz os fatos, não engole a liberdade, mas é fabricada para destruir as liberdades. Instrumento espúrio, a mentira digital maquia-se como lantejoulas brilhosas nas telas, a seduzir o olhar e cegar o raciocínio sobre o que é mostrado. Mentira amolece a humanidade porque planta o medo para colher a ditadura, individual ou política”, continuou Cármen.


vice-presidente do TSE o ministro Nunes Marques.


O evento, com mais de 300 convidados, contou com a presença de autoridades dos Três Poderes, incluindo os presidente Lula, os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).


Cármen Lúcia vai suceder o ministro Alexandre de Moraes, que presidiu o TSE nos últimos 2 anos.


De saída do comando da Corte, Moraes disse que Cármen Lúcia garantirá eleições livres e democráticas em outubro.

“A magistrada é exemplar, mas, acima de tudo, a ministra Carmen Lúcia é uma grande amiga, que honra o Poder Judiciário, a Justiça Eleitoral. Sua sabedoria, firmeza, sensibilidade garantirão, em 2024, eleições livres, seguras e transparentes, fortalecendo cada vez mais a nossa sólida democracia”, disse Moraes.


Cármen agradeceu o papel desempenhado por Moraes na condução das eleições de 2022.


“A atuação deste grande ministro Alexandre de Moraes foi determinante para a realização de eleições seguras, sérias e transparentes em um momento de grande perturbação provocada pela ação de anti democratas que buscaram aquebrantar os pilares das conquistas republicanas dos últimos quarenta anos”, afirmou.


“Não ter tido êxito aquela empreitada criminosa foi tarefa de muitos, especialmente do STF e deste Tribunal Superior Eleitoral com destaque que ficará para sempre creditado à ação firma e rigorosa do ministro Alexandre de Moraes”, completou.


Agora, em 2024, Cármen Lúcia volta ao cargo com desafio semelhante ao da primeira gestão: estará à frente da organização das eleições municipais deste ano.


Ela foi a relatora do conjunto de 12 resoluções aprovadas pelo tribunal para regulamentar as eleições deste ano.


Essas resoluções trataram, por exemplo, de temas desafiadores para o pleito, como:


  • as restrições ao uso da inteligência artificial (IA); e
  • o combate à desinformação.

Perfil


Essa é a segunda vez que Cármen Lúcia assume o comando do TSE. Em 2012, a ministra foi a primeira a presidir a Corte e uma eleição municipal.


Cármen Lúcia foi relatora das resoluções com as regras para o pleito. Foi a partir do voto da ministra que, pela primeira vez, o TSE fixou as parâmetros para uso e veto da inteligência artificial nas campanhas, exigindo identificação desse tipo de conteúdo e proibindo o uso da ferramenta para propagar conteúdo falso.


A ministra também vem se reunindo com representantes das “bigs techs” — como são conhecidas Apple, Microsoft, Meta, Alphabet e Amazon — para discutir medidas que reforcem o combate às notícias falsas.


Cármen Lúcia é de Montes Claros (MG) e tem 70 anos. Se formou em direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG) e fez mestrado em direito constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).


Também atuou como professora titular de direito constitucional da PUC-MG, como advogada e procuradora do estado de Minas Gerais.


Está no Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2006. Presidiu o STF e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entre 2016 e 2018.


É autora de diversas obras jurídicas, entre elas: “O Princípio Constitucional da Igualdade” e “Constituição e Constitucionalidade”,  “Princípios Constitucionais da Administração Pública”.


Vice-presidente


O ministro Kassio Nunes Marques tem 51 anos,  nasceu em Teresina (PI), e é bacharel em direito pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestre em direito pela Universidade Autônoma de Lisboa, em Portugal, e doutor e pós-doutor pela Universidade de Salamanca, na Espanha.


Atuou como advogado e foi juiz do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí entre 2008 e 2011. Também foi desembargador e vice-presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília (DF). É ministro do STF desde novembro de 2020.


Fonte: Agenda do Poder com informações do portal G1

Só cinco capitais não recebem nota mínima em índice de transparência

 

Índice de Dados Abertos avaliou transparência em 26 cidades do país



Somente cinco capitais brasileiras - São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Curitiba e Fortaleza - não receberam a nota mínima no Índice de Dados Abertos para Cidades (ODI Cidades) 2023 da Open Knowledge Brasil (OKBR), que avaliou as 26 cidades mais importantes do país quanto à transparência dos órgãos públicos.

A pontuação do índice varia em uma escala de 0 a 100% e é classificada em cinco níveis: Opaco (0 a 20%); Baixo (21% a 40%); Médio (41% a 60%); Bom (61% a 80%); e Alto (81% a 100%).

São Paulo, com índice de 48%, e Belo Horizonte (47%) não atingiram 50% da pontuação do índice e apresentam nível médio de abertura de dados na escala da avaliação. Recife (38%), Curitiba (27%) e Fortaleza (26%), que ocupam as posições seguintes do ranking, alcançaram nível de abertura baixo. As demais 21 capitais ficaram com classificação opaco.

"É um contexto preocupante, que nos faz questionar: se a situação naquelas que estão entre as maiores cidades do país é esta, como é o cenário em outros municípios do Brasil?", destaca a coordenadora de Advocacy e Pesquisa da Open Knowledge Brasil, Danielle Bello.

Para elaboração do índice, foram avaliados seis grupos de indicadores: acesso, licenciamento, documentação, formato, detalhamento e temporalidade. A avaliação verificou se os dados estavam disponíveis online, de forma gratuita e sem necessidade de solicitação de acesso; se o conjunto de informações estava também disponibilizado em metadados, em formato de arquivo não proprietário e processável, e se foi atualizado de acordo com a periodicidade declarada.

Foram analisados os dados das áreas de administração pública, assistência social, cultura, educação, esporte e lazer, finanças públicas, habitação, infraestrutura urbana, legislação, meio ambiente, mobilidade e transporte público, ordenamento territorial e uso do solo, saúde e segurança pública.

Mais informações podem ser obtidas no relatório completo

Fonte: Agência Brasil

Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio acumulado em R$ 95 milhões

 

Sorteio ocorrerá às 20h, horário de Brasília, em São Paulo


As seis dezenas do concurso 2.732 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Surte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio será transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook da Loterias Caixa. O prêmio está acumulado em R$ 95 milhões.

Caso apenas um apostador ganhe o prêmio principal e aplique todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 558 mil de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o Brasil ou pela internet. O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Quina de São João

As apostas para a Quina de São João, com prêmio estimado em R$ 220 milhões, já estão sendo feitas, em volante específico, nas casas lotéricas de todo o país e pelo aplicativo Loterias Caixa e no portal Loterias Caixa. O sorteio do concurso 6.462, será realizado no dia 22 de junho.

Cada aposta simples custa R$ 2,50. Para jogar, basta marcar de cinco a 15 números dentre os 80 disponíveis no cartão. Quem quiser, também pode deixar para o sistema escolher os números, opção conhecida como Surpresinha. Ganham prêmios os acertadores de dois, três, quatro ou cinco números.

Assim como em todos os concursos especiais das Loterias Caixa, a Quina de São João não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de cinco números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (quatro números) e assim por diante, conforme as regras da modalidade.

Caso apenas um apostador leve o prêmio da Quina de São João e aplique todo o valor na poupança, receberá mais de R$ 1,2 milhão de rendimento no primeiro mês.

A pessoa também tem a opção de realizar apostas em grupo com o Bolão Caixa. Os apostadores da Quina podem preencher o campo próprio no volante ou comprar uma cota dos bolões organizados pelas unidades lotéricas. 

A novidade é que agora as cotas de bolão organizadas pelas lotéricas também podem ser adquiridas no portal Loterias Online com tarifa de 35% do valor da cota. 

Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 3 de junho de 2024

VÍDEO: “Os caras estão malucos, comprar praia?”, diz Richarlison sobre treta de Neymar e Piovani


Richarlison em live no Instagram. Foto: reprodução

 O jogador Richarlison foi questionado durante uma live no Instagram sobre qual lado ele estaria na confusão entre Neymar e Luana Piovani. O atleta, aparentemente, ficou em cima do muro e disse não saber muito bem sobre o que se tratava a tal “PEC das Privatizações das Praias”.

“Eu estava ‘negoçando’ era a parada da mulher lá que falou dele (Luana Piovani), eu sei lá negócio de praia, negócio de vender praia”, disse o capixaba. “Parece que alguém comprou a praia. Tem como comprar praia agora? Sabia não. Os caras estão malucos, comprar praia?”, ressaltou.

Piovani criticou Neymar devido à PEC que transfere terrenos de marinha em áreas urbanas da União para estados, municípios ou proprietários privados. Ambientalistas alertam que essa medida pode permitir a criação de praias privadas. Vale destacar que, duas semanas atrás, o jogador anunciou um projeto de empreendimentos no litoral de Pernambuco e Alagoas.

Assista abaixo:

Fonte: DCM

Estadão ignora Parada LGBT e é detonado nas redes: “Abraçou de vez a intolerância”


O Estadão decidiu ignorar a Parada LGBT na capa de sua edição impressa. Foto: Reprodução

 O jornal Estado de S.Paulo tem sido detonado nas redes por ignorar a Parada LGBT na capa de sua edição impressa desta segunda (3). Enquanto veículos como o Globo e a Folha de S.Paulo destacaram o evento, o Estadão preferiu não expor sequer uma foto do ato.

A capa do jornal destaca temas como a proposta do Ministério da Fazenda sobre a taxação sobre heranças e o recorde das vendas de imóveis em São Paulo, por exemplo, mas não traz nenhuma informação sobre um dos maiores eventos do calendário cultural de São Paulo.

A Parada LGBT ocorreu neste domingo (2) e teve a presença de 73,6 mil pessoas na região da Avenida Paulista, segundo o grupo de pesquisa Monitor do debate político, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP (Universidade de São Paulo).

Para usuários do X (ex-Twitter), a decisão do Estadão de ignorar o evento mostra que “a mídia abraçou de vez a intolerância a um Brasil plural, acolhedor e democrático”. Veja a repercussão:

Fonte: DCM

VÍDEO – Milhares de professores invadem Alep contra privatização de escolas no Paraná

 

Professores protestam contra privatização de escolas na ALEP. Foto: reprodução

Nesta segunda-feira (3), milhares de professores, estudantes e sindicalistas, organizados pela APP Sindicato, entraram na Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) em protesto contra o projeto de lei que propõe a terceirização da gestão administrativa das escolas estaduais. O presidente da ALEP, deputado estadual Ademar Traiano (PSD), suspendeu a sessão legislativa devido à ação dos sindicalistas, mas remarcou a votação para as 17h, de forma remota.

A Polícia Militar do Paraná (PMPR), por meio do Batalhão de Choque, tentou com violência impedir que os professores e estudantes acessassem o plenário. Parte dos manifestantes conseguiu entrar nas galerias após portas de vidro do prédio serem quebradas. As imagens não mostram se sindicalistas ou policiais desferiram os golpes que romperam a barreira.

Inicialmente, os manifestantes derrubaram o portão de acesso principal da ALEP e ocuparam a rampa para tentar entrar no plenário. Outra parte tentou acessar o prédio pela entrada principal, mas foi contida pela PM com o uso de bombas de efeito moral e gás de pimenta, forçando o grupo a recuar.

Em vídeos que circulam pelas redes sociais, é possível ouvir os manifestantes entoando gritos contra a proposta e contra o governador do Paraná, Carlos Massa “Ratinho” Junior (PSD): “Rato, ladrão, tira a mão da educação”, cantavam na ALEP.

Mesmo com a sessão suspensa, os manifestantes continuam ocupando as galerias e as rampas do prédio da ALEP, prometendo permanecer no local o tempo necessário para evitar a votação do projeto. O objetivo do grupo é pressionar os deputados a retirarem de pauta o Programa Parceiros da Escola, que prevê a terceirização da gestão administrativa das escolas estaduais.

Apesar do clima hostil, Ratinho Junior, afirmou que a adesão à greve dos professores da rede estadual é muito baixa. Em entrevista ao Portal Nosso Dia, o governador criticou a greve, alegando que tem motivações políticas e não beneficia a educação do estado.

“A greve é ilegal, com baixíssima adesão, e a maioria dos alunos está com aulas normais. Isso mostra a maturidade dos professores em entender que os sindicalistas fizeram um monte de fake news sobre o projeto. Este programa já aconteceu na Inglaterra, no Canadá, e vai modernizar a educação, para ajudar o professor a não ficar cuidando de lâmpada apagada, descarga que não funciona no banheiro”, afirmou o bolsonarista.

O governador também explicou a urgência na tramitação do projeto, enfatizando a necessidade de sua aprovação para que entre em vigor no próximo ano. “Regime de urgência porque é algo importante. Temos até novembro para a consulta aos pais, para entrar em funcionamento no ano que vem, por isso essa necessidade. E os pais podem enviar os filhos às escolas, porque a adesão à greve está baixíssima. Os professores sabem que é uma greve política”, concluiu.

Enquanto isso, a tensão permanece alta na ALEP, com manifestantes determinados a impedir a aprovação do projeto de terceirização da gestão administrativa das escolas estaduais. A sessão remota marcada para as 17h promete ser decisiva no desenrolar deste conflito.

Fonte: DCM

PF indicia bolsonaristas que atacaram Moraes na Itália por calúnia

 

Os bolsonaristas que atacaram Moraes na Itália. Foto: reprodução

Nesta segunda-feira (3), a Polícia Federal optou por indiciar o empresário Roberto Mantovani, a mulher dele, Renata Munarão, e o genro do casal, Alex Zanatta pelos ataques contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e seus familiares em um aeroporto na Itália em julho de 2023.

O trio será acusado pelo crime de calúnia por acusar o ministro de ter fraudado as eleições presidenciais em 2022. Contra os bolsonaristas existe ainda o agravante de que a vítima da mentira é um funcionário público e que, de acordo com o apontamento deles, teria usado seu cargo estratégico para a suposta manipulação.

O delegado da PF Thiago Severo de Rezende assinou o relatório que muda a conclusão da corporação sobre o indiciamento deles. Assim, eles passam a ser indiciados formalmente e enquadrados pela prática de crimes previstos em lei, sendo que a pena máxima pode chegar a dois anos e oito meses, devido ao agravante.

Além disso, a PF atribuiu aos acusados delitos de difamação e injúria, mas não os indiciou nesses artigos devido ao impedimento legal para crimes de menor potencial ofensivo.

O ministro do STF Alexandre de Moraes. Foto: Jorge Silva/Reuters

Antes, em fevereiro de 2024, o delegado Hiroshi de Araújo Sakaki, responsável pela investigação, havia concluído que houve “injúria real” contra o filho de Moraes, mas não indiciou a família devido a uma instrução normativa que impede indiciamentos por crimes de menor potencial ofensivo, com penas inferiores a dois anos de prisão.

O novo relatório de seis páginas apresentado ao STF detalha que, apesar da falta de áudio nas imagens das câmeras de segurança do aeroporto, os depoimentos de Alexandre de Moraes e sua família são considerados como verídicos. Segundo esses depoimentos, Roberto Mantovani, Andreia Munarão e Alex Zanatta ofenderam o ministro e Roberto agrediu Alexandre Barci de Moraes, filho do ministro.

A versão dos acusados sobre o incidente em Roma foi considerada incoerente pelo delegado. Eles alegaram que a agressão de Roberto ao filho de Moraes foi uma reação a uma suposta ofensa de Alexandre Barci contra Andreia.

“Não se entende razoável que a uma versão inverossímil e, em alguns pontos comprovadamente mentirosa, possa servir de razão para o afastamento de outra que, por tudo acima exposto, se apresenta como totalmente coerente e apoiada nos demais meios de prova”, escreveu o delegado.

Rezende também destacou que as ofensas a Moraes ocorreram no contexto de ataques a autoridades por extremistas. A análise de um celular de Roberto Mantovani revelou mensagens com ofensas e notícias falsas sobre o ministro do STF, compatíveis com as palavras atribuídas ao empresário e sua família no aeroporto. “Os compartilhamentos são condizentes com as palavras atribuídas a ele e sua família no aeroporto”, afirmou o delegado.

Fonte: DCM