Após caminhada pelo centro da cidade, professores e
trabalhadores da educação foram até a Assembleia Legislativa. Veja os registros
feitos pela fotojornalista Tami Taketani
Protesto reuniu milhares em Curitiba | Foto: Tami Taketani/Plural.
Na manhã desta segunda-feira (03) milhares de professores e
trabalhadores da educação realizaram protesto em Curitiba contra o projeto que
terceiriza a gestão escolar no Paraná. De acordo com o Sindicato dos
professores e funcionários de escola do Paraná (APP-Sindicato) cerca de 10 mil
pessoas estiveram na passeata ocorrida nesta manhã.
Os manifestantes são contrários ao projeto de lei do
Governo do Estado que permite que a iniciativa privada receba recursos públicos
para administrar escolas estaduais. Os participantes saíram da praça Santos
Andrade, em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
e seguiram até a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), no Centro Cívico.
Parte deles conseguiu entrar na sede do Poder Legislativo, que deve votar ainda
hoje o PL.
A fotojornalista Tami Taketani acompanhou o ato, que marca
o primeiro dia degreve dos professores estaduais. Confira as fotos:
Apucarana voltará a sediar mais um evento esportivo de nível estadual. Na próxima semana, entre os dias 12 e 16 de junho, a cidade vai receber mais de 1,2 mil atletas e dirigentes na disputa da fase macrorregional dos Jogos Escolares do Paraná (JEP`s).
A competição terá a presença de alunos/atletas pertencentes aos núcleos regionais de educação de Apucarana, Londrina, Ivaiporã e Telêmaco Borba. Divididos na categoria “A”, para a idade de 15 a 17 anos, e categoria “B”, de 12 a 14 anos, os adolescentes e jovens irão movimentar as principais praças esportivas do município competindo nas modalidades de basquetebol, futsal, handebol, voleibol, tênis de mesa, vôlei de praia, xadrez e também com diversas provas do atletismo, no feminino e masculino.
“Convidamos à população a nos ajudar a acolher os atletas de dezenas de cidades visitantes e acompanhar os jogos. Nossa cidade voltará a vivenciar mais uma festa esportiva estadual”, convoca o prefeito Junior da Femac, destacando que Apucarana disputará todas as modalidades.
Apucarana é destaque na programação de competições no estado devido à estrutura das suas praças esportivas. A fase macrorregional dos Jogos Escolares do Paraná, por exemplo, terá competições no Ginásio de Esportes José Antônio Basso (Lagoão), nos complexos Áureo Caixote e Estação Cidadania, na Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) e nos ginásios dos colégios Antônio dos Três Reis de Oliveira, Nilo Cairo e São José. A comissão central organizadora (CCO) funcionará no Centro da Juventude Alex Mazaron.
A Prefeitura de Apucarana, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Emprego, e em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (Senar-PR) e o Sindicato Rural Patronal, concluiu na última sexta-feira (31/06), mais um curso na área de fruticultura, com foco no cultivo do maracujá azedo.
Com a supervisão do Centro de Qualificação Total, o curso foi ofertado gratuitamente aos produtores de Apucarana que já cultivam o fruto e outros que desejam produzir o maracujá azedo para a comercialização. O curso atendeu 15 produtores, que tiveram aulas práticas e teóricas sobre o manejo de pragas e doenças, além de práticas de polinização.
O prefeito Junior da Femac destaca os resultados do Programa Portas Abertas que, de forma permanente, visa a qualificação dos trabalhadores em todas as áreas, incluindo a indústria, o comércio e a agricultura. “Os cursos são comprados pela prefeitura e ofertados gratuitamente a todos os interessados, sempre consultando a demanda de qualificação nestes segmentos”, informa o prefeito.
O curso finalizado foi oferecido através do Programa Municipal Portas abertas, com carga horária de 24 horas, durante três dias. No encerramento do curso estiveram presentes os superintendentes Luiz Vilas Boas e Adan Lenharo; o diretor do Centro de Qualificação, Dorival Miguel da Silva; e os engenheiros agrônomos André Maller e Aniele Maria dos Santos Lopes.
A Secretaria da Assistência Social da Prefeitura de Apucarana confirmou nesta segunda-feira (03/06) que o serviço de acolhimento noturno, que tem como objetivo amenizar os efeitos das baixas temperaturas a quem está em situação de rua, será mantido até o fim da temporada fria.
A informação é do secretário da pasta, Juliano Dalla Costa. Ele lembra que a iniciativa foi reativada no último dia 28 de maio, com a chegada da primeira grande frente fria do ano e tem recebido diariamente uma média de 20 usuários. “Essa última semana foi de frio intenso, com madrugada registrando temperatura de até 4º C. Nossas equipes têm realizado abordagens das pessoas e, as que aceitam o acolhimento, são levadas para o local estruturado pela prefeitura”, informa Dalla Costa.
Situado na Rua Pernambuco, quase esquina com a Avenida Minas Gerais, no Jardim Apucarana, o centro de acolhimento dispõe de colchões, travesseiros, lençóis e cobertores e, neste ano, ganhou câmeras de monitoramento. O prefeito Júnior da Femac frisa que para ter acesso ao serviço, os interessados precisam primeiro passar pelo Centro Pop, na Rua Clotário Portugal, na Barra Funda, que disponibiliza ambiente para banho, alimentação e transporte até o local. “Em Apucarana, ninguém fica para traz. Mais uma vez mantemos este serviço social que visa garantir dignidade a quem não dispõe de um local apropriado para se proteger das baixas temperaturas”, assinala o prefeito.
Nos anos anteriores, a estrutura mantida pela Prefeitura de Apucarana atendeu uma média de 40 pessoas por dia. “Neste ano, com a chegada dos dias mais frios, haverá espaço para abrigar até 50 pessoas”, confirma Juliano Dalla Costa, secretário da Assistência Social.
Os usuários que já conhecem o serviço têm buscado automaticamente o acolhimento. “Caso a população se depare com pessoas em situação de rua necessitando de ajuda contra o frio, é preciso acionar a Guarda Civil Municipal (GCM), que irá dar o devido andamento ao atendimento e encaminhamento necessário”, orienta Dalla Costa. O telefone da GCM é o número 153.
Figura presente em reuniões com políticos, como prefeitos e até o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, Walter Braga Netto, ele já disputou duas eleições com a bandeira da militarização das escolas do país.
Em 2018, Davi disputou uma vaga de deputado no Distrito Federal pelo PTC, mas terminou a eleição com somente 1.803 votos e o posto de suplente. Quatro anos depois, voltou a concorrer, mas por cadeira na Câmara dos Deputados e pelo PL, mesmo partido de Bolsonaro. Ele deixou a disputa de 2022 com 3.826 votos e a vaga de suplente pela coligação.
Omilitar é bolsonarista e fez campanha para o ex-presidente nas eleições de 2018 e 2022. Foto: Reprodução
O militar começou a se destacar no lobby pelas escolas cívico-militares em 2019, quando o então presidente criou o PECIM (Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares). Na ocasião, Davi criou a Abemil e passou a oferecer serviços da entidade sem fins lucrativos para prefeituras de diversas cidades.
Ele é presidente da associação e participa pessoalmente de audiências públicas e reuniões com políticos municipais. O militar defende o modelo das escolas como uma forma de lutar contra a “ideologia” nas instituições.
O capitão usa suas redes sociais para convocar apoiadores de Bolsonaro a atos bolsonaristas e faz campanha para o ex-presidente nas duas últimas eleições. Apesar das redes do dono, a Abemil diz que é “independente e apartidária”.
Manifestações de esquerda e de direita na Paulista, em São Paulo. Foto: reprodução
Uma pesquisa recente do Datafolha revela que os moradores da cidade de São Paulo se identificam mais com a direita do que com a esquerda no espectro político. Segundo o levantamento realizado nos dias 27 e 28 de maio, 28% dos paulistanos se consideram de direita, enquanto 21% que se identificam como de esquerda.
Somando os que se dizem de centro-direita e de centro-esquerda, os números aumentam para 40% e 31%, respectivamente. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. Os entrevistados foram convidados a se posicionar em uma escala de 1 a 7, onde 1 representa a “extrema esquerda” e 7 a “extrema direita”. A nota média obtida foi de 4,3, indicando uma leve inclinação para a direita entre os paulistanos.
Esta foi a quarta vez que o Datafolha realizou tal medição. Em abril de 2003, durante a gestão de Marta Suplicy (PT), apenas 13% se declaravam de esquerda. Esse número cresceu para 16% em agosto de 2006, sob Gilberto Kassab (PSD), e ficou em 14% em abril de 2013, durante o primeiro ano de mandato de Fernando Haddad (PT).
Em uma década, a identificação com a esquerda aumentou significativamente, atingindo os atuais 21%. Da mesma forma, a identificação com a direita subiu de 20% em 2013 para 28% atualmente, similar aos 27% de 2003.
Desde 2013, as oscilações nos campos intermediários foram menos significativas: a centro-direita passou de 14% para 12%, a centro-esquerda manteve-se em 10%, e o centro oscilou de 24% para 22%. O número de pessoas que não se posicionam politicamente caiu pela metade, de 16% para 8%. Isso manteve o índice médio constante em 4,3 ao longo da década, comparado aos 4,5 de 2003 e 4,2 de 2006, ano em que o então presidente Lula (PT) venceu a reeleição.
Apartamentos no centro de SP com bandeiras pró-Bolsonaro e pró-Lula, durante a campanha de 2022. Foto: Eduardo Knapp/Folhapress
A pesquisa também sugere que, apesar da tendência conservadora, os paulistanos são menos bolsonaristas do que a média nacional. Na capital, 19% se dizem seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), enquanto no Brasil esse número é de 24%. Em contrapartida, 31% dos paulistanos se declaram petistas, em linha com a média nacional de 30%. O segmento neutro representa 23% em São Paulo e 21% no país.
No segundo turno das eleições de 2022, Lula derrotou Bolsonaro por uma estreita margem na cidade de São Paulo, enquanto Bolsonaro venceu no estado.
O Datafolha ouviu 1.092 eleitores na capital paulista para esta pesquisa, registrada sob o código 08145/2024 na Justiça Eleitoral. Esses dados fornecem um panorama detalhado das tendências políticas na maior cidade do Brasil, destacando a predominância de uma orientação política à direita entre os paulistanos.
Magistrada será a primeira mulher a ocupar o posto
de presidente do TSE duas vezes
Cármen Lúcia (Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF)
A ministra Cármen Lúcia tomará posse novamente como presidente
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta segunda-feira (3), substituindo
Alexandre de Moraes. Na mesma ocasião, o ministro Nunes Marques será empossado
vice-presidente do tribunal.
A eleição de Cármen Lúcia, que ocupará a presidência até
2026, e Nunes Marques para os cargos ocorreu no dia 7 de maio, durante sessão
plenária do TSE. Eles serão responsáveis por conduzir as eleições municipais de
2024.
Segundo analistas, a expectativa para o
mandato de Cármen Lúcia é de enfrentamento aos desafios impostos pelas eleições
que se aproximam, em especial no que se refere ao uso de inteligência
artificial (IA) para criação de fake news. Além disso, eles esperam que Cármen
Lúcia tenha um olhar diferenciado em sua gestão voltado para as mulheres.
"O Real Madrid e Kylian Mbappé chegaram a um
acordo pelo qual ele será jogador do Real Madrid pelas próximas cinco
temporadas", afirmou o campeão espanhol
Kylian Mbappé (Foto: Reuters/Dylan Martinez)
(Reuters) - O
atacante francês Kylian Mbappé assinará contrato por cinco anos com o Real
Madrid após o término do seu contrato com o Paris Saint-Germain, segundo
anúncio do clube espanhol nesta segunda-feira, encerrando uma novela de mercado
que se arrastou por anos antes do campeão europeu conseguir contratar seu mais
novo "Galactico".
"O Real Madrid e Kylian Mbappé chegaram a um acordo
pelo qual ele será jogador do Real Madrid pelas próximas cinco
temporadas", disse o campeão espanhol em um comunicado, pouco depois de
conquistar seu 15º título da Liga dos Campeões.
O capitão da seleção francesa de 25 anos anunciou que deixaria o
Paris Saint-Germain em um vídeo publicado na plataforma de redes sociais X em
10 de maio.
Mbappé chegará ao Real Madrid em julho, após seu contrato
com o PSG expirar em 30 de junho, mas será apresentado antes de se juntar à
seleção francesa para a Eurocopa da Alemanha.
Mbappé integrará um time estrelado do Real Madrid, com nomes
como os favoritos à Bola de Ouro, Vinicius Junior e Jude Bellingham, e liderado
por Carlo Ancelotti -- técnico mais vitorioso da história da Liga dos Campeões,
com cinco títulos.
Embora Mbappé tenha conquistado vários troféus no PSG,
muitas vezes completando dobradinhas e tríplices coroas nacionais, nunca venceu
a Liga dos Campeões, o único grande título que falta em seu brilhante
currículo.
Mbappé deixa o PSG após sete anos no
clube em que venceu seis edições do Campeonato Francês e quatro da Copa da
França. Encerra sua carreira no clube da capital francesa como o maior
artilheiro da história do clube, com 256 gols.
Nesta segunda-feira (3), a ministra Cármen Lúcia
toma posse como presidente da Corte no lugar de Moraes
Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)
Brasil de Fato -A ministra Cármen Lúcia assume a presidência do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE), nesta segunda-feira (3), no lugar de Alexandre de
Moraes. O magistrado deixa o comando da Corte com um legado de poderes
turbinados contra a divulgação de informações falsas e com um histórico de
ataques da extrema-direita contra ele.
Desde agosto de 2022, quando tomou posse do cargo, Moraes
fez sucessivos pronunciamentos ressaltando a confiabilidade do processo
eleitoral brasileiro num cenário de tentativas de deslegitimar as urnas
eletrônicas por parte do então presidente Jair Bolsonaro (PL). Cerca de um mês
antes, o ex-presidente reuniu embaixadores no Palácio do Planalto para falar
sobre supostas fraudes às urnas, o que lhe rendeu uma condenação à
inelegibilidade por oito anos.
Foi, aliás, o voto de Moraes que formou maioria e selou o
destino de Bolsonaro até 2030 durante votação do caso no tribunal. A
“inelegibilidade de Bolsonaro é resposta do TSE ao populismo nascido na chama
dos discursos de ódio e antidemocráticos”, enfatizou Moraes ao longo de seu
voto.
A sua atuação frente ao TSE concretizou o que até então
tinha prometido em sua cerimônia de posse, com a presença de governadores,
representantes de embaixadas, ministros e ex-ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF), ex-presidentes, políticos e do ex-presidente Bolsonaro.
O ministro disse que a intervenção da Justiça Eleitoral seria
“célere, firme e implacável no sentido de coibir práticas abusivas ou
divulgações de notícias falsas ou fraudulentas. Principalmente aquelas
escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas fake news”.
Se por um lado é considerado dono de um legado importante
contra a desinformação no âmbito eleitoral, Moraes também foi criticado
diversas vezes por supostamente extrapolar os limites e acusado de
censura.
No cargo, uma das primeiras medidas da gestão de Moraes foi a
publicação de uma resolução que permitia a ampliação da exclusão de conteúdos
falsos e injuriosos para conteúdos equivalentes sem a necessidade de uma ação
judicial. Isso significa que desde então não é mais necessário esperar que o
Ministério Público ou a parte prejudicada entre com um processo para pedir a
exclusão de um mesmo conteúdo.
O mesmo texto determinou a redução de 24 horas para duas
horas para os provedores de plataformas cumprirem determinações judiciais. Em
dias anteriores às eleições, o prazo pode cair para uma hora. Também proibiu a
divulgação de propaganda eleitoral paga pela internet, seja por monetização
direta ou indireta, nas 48 horas anteriores e nas 24 horas posteriores ao
segundo turno.
Outra medida foi a limitação do uso de inteligência artificial
nas campanhas, com a proibição da chamada “deep fake”, que cria conteúdo de
imagem e voz digitalmente. Os candidatos que fizerem uso irregular da
tecnologia podem ser cassados.
Na mesma toada, a Corte criou um conjunto de obrigações às
empresas para impedir ou diminuir a circulação de informação falsa, com
previsão de responsabilização no âmbito civil e administrativo. O texto da
resolução indica que as empresas solidariamente responsáveis "civil e
administrativamente quando não promoverem a indisponibilização imediata de
conteúdos e contas, durante o período eleitoral".
Uma outra medida de extrema importância para o processo
eleitoral brasileiro foi a definição de que candidaturas femininas sem votos ou
atos de campanha representam fraude à cota de gênero. Assim, a “má-fé” para
configurar a fraude deixou de ser um requisito. Passou aos partidos, a
responsabilidade pela fiscalização das candidaturas.
Neste ano, o TSE inaugurou o Centro Integrado de
Enfrentamento à Desinformação e Defesa da Democracia (Ciedde), com o objetivo
de reunir “esforços de diferentes instituições no combate à desinformação e às
deepfakes utilizadas contra o processo eleitoral. O CIEDDE também vai atuar de
forma coordenada no enfrentamento dos discursos de ódio, discriminatórios e
antidemocráticos no âmbito eleitoral”, diz o site do órgão.
Na inauguração do centro, Moraes afirmou que as informações
falsas são o "mal do século 21" e que "o combate à desinformação
nas eleições nada mais é do que a defesa do voto do eleitor". "O
eleitor não pode ser induzido por notícias falsas", afirmou. "Não é
possível que as redes sociais sejam usadas para fazer lavagem cerebral nos
eleitores com notícias falsas."
Em sua última sessão presidindo o TSE, em 29 de maio,
Moraes reforçou o tom de seu discurso propagado nos últimos dois anos. “Não é
possível admitir que haja a continuidade do número massivo de desinformação, as
notícias fraudulentas, as deep fakes e as notícias anabolizadas pela IA. Não é
mais possível que toda a sociedade e todos os poderes aceitem essa continuidade
sem regulamentação mínima. Eu sempre digo e sempre repito: o que não é possível
na vida real, não pode ser possível no mundo virtual”, disse.
“Esse TSE dá o exemplo da necessidade de rompimento dessa
cultura de impunidade nas redes sociais, seja com as decisões e regulamentações
das eleições de 2022, seja agora, recentemente, com a aprovação das resoluções
para 2024”, concluiu.