sexta-feira, 31 de maio de 2024

Argentina pede ajuda e Brasil aciona Petrobras para evitar que país vizinho tenha um colapso energético

 “Milei fez o L”, vibram os internautas nas redes sociais

Apesar da ausência de diálogo entre os presidentes Javier Milei e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo brasileiro socorreu a Argentina, nesta semana, para destravar o fornecimento de gás natural da Petrobras e evitar um colapso energético no país vizinho.


No dia 22, a Argentina contratou às pressas um navio com 44 milhões de metros cúbicos (m³) de gás liquefeito (GNL) da Petrobras para mitigar uma súbita escassez do combustível no país.


O governo Milei corria contra o relógio, já que a escassez de gás já começava a paralisar parte da atividade industrial argentina e provocar filas e fechamentos de postos. A crise acontece após uma disparada do consumo nas últimas semanas, por um atípico frio não registrado há décadas no período, e às vésperas do inverno, quando o consumo de gás aumenta drasticamente para suprir a calefação nas residências.


Na tarde da última terça-feira (28), às 16h, a embarcação da Petrobras já estava conectada a um barco regaseificador em águas argentinas, pronto para o descarregamento do GNL. Mas a empresa brasileira não aceitou a carta de crédito do Banco de la Nación, apresentada pela Enarsa, estatal de energia da Argentina, e pediu um novo documento.


As horas passavam e o descarregamento não era feito, enquanto na Argentina notícias da escassez de gás começavam a se espalhar e alarmar industriais. Grandes e médias empresas já haviam sido notificadas por distribuidoras de que, por uma situação de força maior que comprometeu o abastecimento, deveriam suspender o consumo de gás natural em suas instalações.


Na noite de terça, o governo argentino decidiu acionar a diplomacia brasileira — embora Milei tenha frisado em um passado recente que não faria negócios com o “comunista” Lula. Os primeiros contatos foram do presidente da Enarsa com o embaixador brasileiro em Buenos Aires, Julio Bitelli, que depois foi procurado pela chanceler argentina Diana Mondino.


Integrantes dos dois governos confirmaram à reportagem que, após essa comunicação, Mondino conversou com o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, para tentar destravar a situação.


Vieira foi surpreendido com o contato do embaixador em Buenos Aires quando estava em um jantar da Câmara Americana de Comércio (Amcham), no Palácio do Itamaraty e com a presença de vários ministros, em comemoração aos 200 anos de relações Brasil-EUA.


Alexandre Silveira, da pasta de Minas e Energia, não estava no evento – ele havia passado o dia em viagem para cuidar pessoalmente da situação no Rio Grande do Sul. Vieira o acionou para que fosse verificado com a Petrobras qual era o problema com a carta de crédito apresentada e tentar resolver o problema, evitando mais danos à já fragilizada economia argentina. Silveira, então, cuidou pessoalmente do assunto para viabilizar uma solução.


Segundo relato feito à reportagem por uma das autoridades diretamente envolvidas na negociação, da parte do governo havia o interesse de que um desenlace se concretizasse de maneira ágil, porque se tratava de uma situação de urgência para um “país amigo”.


Essa autoridade descreveu que “havia claramente um grau de urgência nas ligações” pelo conhecimento, em ambos os lados, do potencial negativo para a economia argentina caso esse gás não fosse liberado.


Os consultados pela reportagem enfatizam, no entanto, que a cadeia de contatos, por mensagens e ligações, foram para entender o problema e ver o que poderia ser feito e agilizar o processo, sem interferências políticas e cumprindo os requisitos da Petrobras.


“Foi uma questão puramente comercial”, afirmam, garantindo que a mobilização demonstra que as relações estão fluindo corretamente e que a interlocução de alto nível para destravar a situação indica que a relação está funcionando.


Auxiliares próximos ao presidente Lula relatam que o pedido à Petrobras foi feito na última quarta-feira (22), emergencialmente, e apesar da disposição da empresa brasileira de enviar o gás solicitado, a Argentina demorou dois dias para apresentar a carta de crédito ao Brasil.


O documento, no entanto, não continha todos os requisitos exigidos pela Petrobras para que servisse como garantia do pagamento.


Após a gestão dos interlocutores com a empresa brasileira, o problema foi solucionado com a emissão de uma nova carta de crédito, emitida na manhã de quarta. A notícia da liberação do carregamento foi dada diretamente pelo chanceler Vieira à sua par argentina, perto das 7h da manhã de ontem (29), e o início do abastecimento de gás no país anunciado pelo porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni, em coletiva de imprensa, gerando alívio no país.


Em nota, a Petrobras se limitou a afirmar que “a operação de venda de GNL entre a Petrobras e a Enarsa ocorreu conforme acordado em contrato. Ambas as empresas atuaram para viabilizar o início de fornecimento, que já está acontecendo, no menor prazo possível”.


Na avaliação de altos funcionários do governo brasileiro ouvidos pela reportagem, o episódio todo mostra que, embora Lula e Milei jamais tenham se falado, há maturidade nas relações econômico-comerciais entre os dois principais do Mercosul e as instâncias técnicas continuam operando normalmente.


Nesta quinta, o porta-voz da Casa Rosada elogiou a articulação entre os países para destravar o problema e afirmou que “é preciso agradecer a Petrobrás”.


“Temos que saber ser agradecidos e reconhecer quando as coisas saem bem. É uma questão muito sensível, de certa gravidade com os setores que tinham que se abastecer com gás, a rapidez que houve para solucionar o problema com a famosa carta de crédito. Quando estamos contentes com essas questões, num momento tão crítico, é bom mencionar e agradecer”.


Ele disse ainda que é importante mostrar “quando a diplomacia acontece de maneira perfeita, quando as relações são bárbaras com um problema que tem que ser resolvido e todos se colocam à disposição”.


Fonte: Agenda do Poder com informações da CNN Brasil.

Lula é aprovado por 35% dos eleitores da cidade de São Pulo e Tarcísio por 36%, aponta Datafolha

 Levantamento ouviu 1.092 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 27 e 28 de maio

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (30) pelo jornal “Folha de S.Paulo” indica que, entre os eleitores da cidade de São Paulo, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado como ótimo ou bom por 35% e como ruim ou péssimo por 34%.


Já a gestão do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é avaliada como ótima ou boa por 36% e como ruim ou péssima por 28%.


O levantamento ouviu 1.092 pessoas com 16 anos ou mais nos dias 27 e 28 de maio. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.


A pesquisa aponta que a aprovação de Lula oscilou três pontos percentuais para baixo em relação ao levantamento anterior, feito em março, indo de 38% para 35%. Outros 28% consideram o governo regular, uma oscilação de dois pontos percentuais para cima. A reprovação continuou em 34%.


A aprovação de Tarcísio oscilou três pontos percentuais para cima, passando de 33% para 36%. O grupo dos que consideram o governo regular caiu quatro pontos percentuais, indo de 37% para 33%. A reprovação oscilou dois pontos para cima, de 26% para 28%.


Avaliação do governo Lula na cidade de São Paulo


  • Ótimo/bom: 35%
  • Regular: 30%
  • Ruim/péssimo: 34%
  • Não sabem: 1%

Avaliação do governo Tarcísio na cidade de São Paulo


  • Ótimo/bom: 36%
  • Regular: 33%
  • Ruim/péssimo: 28%
  • Não sabem: 3%

Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.

Em decisão histórica, Donald Trump é julgado culpado em 34 ações criminais por omitir pagamentos a atriz pornô

 Pena pode ser branda, como serviço comunitário, até reclusão por até quatro anos

O ex-presidente do Estados Unidos, Donald Trump, candidato às eleições presidenciais de novembro, foi declarado culpado por omitir o pagamento de US$ 130 mil (R$ 674 mil) em 2016 para comprar o silêncio da ex-atriz pornô Stormy Daniels; segundo Daniels, eles mantiveram relação sexual em 2006.


No total, Trump enfrentava 34 acusações e foi considerado culpado em todas.


Este é o primeiro de quatro julgamentos criminais que o ex-presidente enfrenta. Trump é o candidato republicano para enfrentar o presidente Joe Biden nas eleições presidenciais dos EUA em novembro.


Donald Trump se tornou o primeiro ex-presidente considerado culpado pela Justiça em uma ação criminal na história dos Estados Unidos. O veredicto, divulgado nesta quinta-feira (30), acrescenta mais uma camada de singularidade à disputa pela Casa Branca neste ano, na qual é praticamente certo que o republicano será o candidato do seu partido.


A decisão foi tomada por um júri formado por 12 pessoas. O grupo avaliou se o empresário é culpado em 34 acusações de falsificação de registros empresariais para encobrir pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels e, assim, evitar que ela divulgasse supostamente ter mantido relações sexuais com Trump às vésperas da eleição de 2016.


Trump foi declarado culpado nas 34 acusações contra ele. Cada uma trata da fraude de um documento diferente. O empresário deve recorrer da decisão.


Cabe ao juiz Juan Merchan definir a sentença. A pena pode ser branda, como serviço comunitário, até reclusão por até quatro anos. Como Trump é réu primário e os crimes não são considerados graves, a aposta é que o juiz não seja duro.


Legalmente, a condenação não tem nenhum impacto sobre a campanha do republicano pela Presidência neste ano. Não há nenhuma previsão na Constituição americana que impeça alguém declarado culpado por um crime de concorrer —mesmo que esteja preso.


Já os efeitos políticos são menos claros, uma vez que uma parte do eleitorado de Trump afirma que ao menos reconsideraria seu voto em caso de condenação. O percentual é pequeno, mas pode ser fundamental em uma eleição extremamente apertada. O republicano está apenas 1,1 ponto percentual a frente de Joe Biden na média das pesquisas eleitorais, segundo o agregador Real Clear Politics.


Fonte: Agenda do Poder com informações de G1 e da Folha de S. Paulo.

Deputados bolsonaristas vão à Argentina pedir asilo político a condenados pelo 8/1 que fugiram do Brasil

 Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Julia Zanatta (PL-SC) participaram de evento sobre liberdade de expressão no Congresso argentino

A deputada argentina Maria Celeste Ponce, partidária do presidente Javier Milei, promoveu nesta quinta (30) o evento “Censura — Liberdade de expressão e direitos humanos no Brasil”, que reuniu deputados federais bolsonaristas, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Julia Zanatta (PL-SC), no Congresso argentino. O evento foi divulgado entre os brasileiros presos pelo 8 de janeiro que fugiram do país e estão na Argentina em busca de refúgio político.


Antes de iniciar o evento, o deputado gaúcho Marcel Van Hattem (Novo-RS) pediu que a Argentina acompanhasse os brasileiros que precisam de proteção e estimou que haverá mais de cem “refugiados políticos” nos próximos dias.


“Estou aqui para abordar a questão dos brasileiros que hoje moram na Argentina e não podem voltar ao Brasil. Pelo contrário, são pessoas que têm opiniões contrárias ao crime e principalmente à política e que hoje são condenadas no Brasil a passar anos de prisão. É por isso que estamos aqui no Congresso Nacional da Argentina para pedir ajuda ao governo e aos deputados para que estas pessoas possam viver em liberdade. E no Brasil estamos trabalhando para que os brasileiros que hoje são perseguidos não sofram o que estão sofrendo.”, disse.


Nesta quinta, na entrada do Congresso argentino, mais de 20 pessoas fizeram fila, entre elas vários dos foragidos do 8 de janeiro, acompanhados pela advogada Carolina Siebra, que se apresenta como membro da Associação de Famílias e Vítimas de 8 de janeiro (ASFAV). Embora os foragidos não tenham podido entrar no evento oficial por não constarem da lista de convidados, eles aguardavam os deputados na entrada do Palácio Legislativo, em Buenos Aires, à espera de manifestações de apoio.


Um dos brasileiros que fugiu para a Argentina afirmou ser o responsável por reunir o grupo que também busca refúgio no país vizinho. Reportagem do portal UOL revelou que ao menos nove pessoas acusadas de participar da tentativa de golpe em 8 de janeiro do ano passado fugiram do país, e algumas seguiram para a Argentina. Mas esse número pode ser ainda maior. Eles foram condenados pelo STF por diversos crimes, como tentativa de golpe de Estado, associação criminosa e depredação de patrimônio púbico, e são réus por envolvimento em atos golpistas. Muitos negam as acusações.


A advogada Carolina garantiu que estão trabalhando para obter asilo político na Argentina dos acusados “perseguidos politicamente” e que eles têm direito à defesa. “Alguns têm asilo provisório e procuram asilo permanente.” A advogada mostrou-se confiante de que vão obter asilo e destacou que a maioria procura emprego.


Embora a grande maioria não tenha querido falar com a imprensa, vários confirmaram que estão na Argentina há pelo menos um ou dois meses e que tentam obter asilo permanente.


Na reunião, falaram os deputados Eduardo Bolsonaro, Marcel Van Hattem, Julia Zanatta, Rodrigo Valadares (União-SE) e Ezequiel Silveira, da Asfav. Ludmila Lins Grilo, ex-juíza do Tribunal de Justiça do estado de Minas Gerais, aposentada compulsoriamente por ironias públicas ao combate à pandemia, dar apoio explícito ao ex-presidente Bolsonaro e criticar decisões de tribunais superiores. Ela diz ter se exilado nos Estados Unidos, também participou virtualmente.


Eduardo Bolsonaro foi fotografado próximo ao fugitivo Marco Antônio Simal. Ele não tinha mandado de prisão, mas quebrou a tornozeleira eletrônica para sair do Brasil.


A primeira a apresentar o evento foi a deputada argentina Celeste Ponce, que afirmou que o objetivo do encontro era repudiar veementemente a perseguição sofrida pelos brasileiros, e dizer à esquerda que “estamos dispostos a defender os valores ocidentais”. “Temos que ser o farol do Ocidente no mundo, travar a batalha cultural e defender a liberdade contra o socialismo corrupto e empobrecedor”, afirmou ela, que é do partido Libertad Avanza, o mesmo do presidente Milei.


A deputada Julia Zanatta, por sua vez, solicitou anistia aos presos pelos fatos ocorridos no dia 8 de janeiro. Julia disse que há mais de 80 pessoas presas, segundo ela, sem o devido processo legal.


Questionado pela reportagem sobre o apoio ao pedido de asilo, o deputado Eduardo Bolsonaro disse que a Argentina em seu procedimento de refúgio dá o direito de permanecer no país aos brasileiros que assim o solicitarem. “Considero lamentável que estas pessoas no Brasil estejam recebendo de 14 a 17 anos de cadeia, o que não se dá a pessoas que assassinam a outras nas ruas do Brasil. A saída para nós é uma anistia.”


O deputado Rodrigo Valadares disse que se uniu a advogados e vítimas do dia 8 de janeiro no encontro na Argentina para “denunciar a perseguição política e a falta de liberdade de expressão” dentro de um quadro de suposta tirania que o Brasil vive. Depois foi a vez de Ezequiel Silveira, da ASFAV, que pediu ao parlamento e ao governo argentino que não negassem o pedido de asilo dos presos políticos de 8 de janeiro e que pressionasse a OEA (Organização dos Estados Americanos) para garantir um julgamento justo e imparcial.


Por fim, Ludmila Lins Grilo, ex-juíza de Minas Gerais, afirmou que foi perseguida politicamente por publicar em suas redes sua opinião sobre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), pelo que teria se exilado nos Estados Unidos.


Ao final do evento, os deputados se reuniram com os fugitivos de 8 de janeiro que se encontravam do lado de fora e pessoas que não puderam entrar no Congresso para conversar antes de sair.


Nas redes sociais, a deputada Ponce afirmou que apresentou uma declaração de repúdio “à perseguição política no Brasil” e que se sente honrada de realizar uma conferência no Congresso Nacional argentino junto aos deputados brasileiros. “Apoio a moção e trabalharei desde meu lugar para conformar uma direita”. A reportagem entrou em contato com a deputada, mas ela não quis gravar entrevista.


Fonte: Agenda do Poder com informações do UOL.

Luana Piovani detona Neymar; jogador manda ela ir ‘pro caralh*’ e treta se espalha na internet

 

Montagem de duas fotos de Luana Piovani e Neymar, ambos sérios
Luana Piovani e Neymar em fotos compartilhadas no Instagram – Reprodução

Nesta quinta-feira (30), Luana Piovani e Neymar protagonizaram um barraco nas redes sociais. A troca de farpas começou quando veio à tona a notícia de que o jogador de futebol fechou parceria com um projeto associado à privatização de áreas no litoral brasileiro. A atriz se revoltou e direcionou diversos xingamentos ao atleta, que respondeu.

“A gente tem que ter esse tipo de desgaste. Como é que a gente tem que batalhar por não privatizar praias? E vem aí esse ignóbil, desse ex-ídolo, que realmente já fez muita coisa… Claro que fez, se não ele era quem ele é hoje. Mas como é que uma pessoa pode acabar tanto com tudo que construiu dessa maneira?”, questionou.

Nos Stories de seu perfil no Instagram, Luana Piovani seguiu: “Me parece um plano infalível que alguém fez na carreira desse garoto para que tudo, de repente, depois do ápice, fosse ao chão. Como consegue fazer tanta m*rda? Ser tão mau-caráter? São muitos históricos. Não vou ficar aqui puxando para lembrar quanta m*rda grave esse ‘garoto’ já fez”.

“Cada vez que você for dar um like em qualquer coisa em que esse estrupício aparecer, pensa: você queria que sua filha casasse com ele? Você queria que sua filha tivesse um filho com ele? Bom, talvez as pessoas que pensam na quantidade de dinheiro que ele tem digam sim. Mas só uma mãe sabe que dinheiro nenhum ajuda na nossa exaustão mental, na nossa dor diária de ter que lidar com uma situação em que o pai é um escroto”, opinou.

Para ela, Neymar é um “péssimo exemplo como cidadão, um péssimo exemplo como pai, e um péssimo exemplo como homem, como marido, como companheiro”. “Péssimo. Se ainda tivesse bombando na carreira… Mas não, a gente já tem até a brincadeira de quando cai, coloca o nome dele naquele jogador que tá caído sempre. Não dá mais like, não”, disparou.

“Ainda nada. Nem que ele fosse o salvador da pátria. Nada o faria ser menos mau-caráter por ser tão mau cidadão, homem e pai. Alguém que traia uma mulher grávida três vezes durante a gestação não pode ser um bom pai, porque não está levando em consideração nenhuma a mãe dessa criança”, acusou ela.

Neymar, então, usou a própria página no Instagram para rebater as declarações de Piovani. “Acho que abriram as portas do hospício e soltaram uma louca que não solta o meu nome da boca… Quem trabalha no hospício em que ela tava, por favor vai atrás dela porque está complicado. Acho que ela está querendo alguma coisa comigo, não é possível. Não tira meu nome da boca, incrível”, ironizou.

“Quer ser famosa, filha? Seu tempo já foi, já. Era uma ótima atriz, não tenho nada para falar de você, mas agora vou enfiar um sapato na sua boca para ver se para de falar merda”, sugeriu ele.

O atleta disse que a modelo sequer o conhece, então não pode falar sobre o caráter dele: “Não sabe da onde eu vim, o que passei, do meu dia a dia, não sabe de nada. Quer falar dos meus filhos? Não estou te entendendo, nunca falei nada dos seus filhos, sempre tratei eles muito bem. Por sinal, me adoram, não sei o porquê”.

“Você não pode falar das minhas crias. Se quiser o telefone das mães dos meus filhos, eu te passo, não tem problema nenhum. Pergunta para elas se sou mau pai. Toma vergonha na tua cara, tem mais de 50 anos, quer vir lacrar na internet, está pensando que é quem? Vai pro caralh*”, completou ele.

O rapper Oruam entrou na discussão ao sair em defesa de Neymar e pedir que seus fãs fossem ao perfil de Luana Piovani para ofendê-la. “Aí, meus fãs. Vão no Instagram da Luana Piovani aí, meus fãs malucos, xinga ela de tudo quanto é nome. Com o Neymar ninguém mexe”, avisou ele, se referindo à famosa como “velha maluca”.

Fonte: DCM

Paraguai e Itália enviam ajuda humanitária para o Rio Grande do Sul

 

Segundo a Defesa Civil, ainda há mais de 45 mil pessoas em abrigos

O governo do Paraguai enviou nessa quarta-feira (29), pela Ponte da Amizade, 40 caminhões com itens de ajuda humanitária para os afetados pela tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul. O governo da Itália também enviou ajuda, por meio de um avião de carga que pousou na Base Aérea de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.

Do Paraguai foram enviados itens como água mineral, colchões e material de limpeza, entre outros. Em sua conta na rede social X, o presidente paraguaio, Santiago Peña, prestou solidariedade aos gaúchos. “Estamos com o Brasil, porque nos une uma forte amizade e porque quando estamos unidos não há adversidade que não possamos enfrentar juntos”, escreveu.

Da Itália, vieram 30 toneladas de itens, incluindo medicamentos e suprimentos médicos suficientes para atender 100 mil pessoas por três meses, tendas capazes de abrigar 4,5 mil pessoas e cinco geradores com capacidade para 60 kVA/h.

A aeronave B-767 que veio da Itália trouxe ainda dois potabilizadores de água capazes de produzir 64 mil litros de água potável por dia e quatro tanques com capacidade de 10 mil litros. A viagem foi organizada pelo Ministério das Relações Exteriores italiano em parceria como o Programa Alimentar Mundial da Organização das Nações Unidas. A chegada do avião foi acompanhada pelo embaixador da Itália no Brasil, Alessandro Cortese.

De acordo com o balanço mais recente da Defesa Civil gaúcha, um mês após o início das fortes chuvas e enchentes que atingem o estado, há ainda mais de 580 mil pessoas desalojadas, além de 45.126 em abrigos temporários.

Fonte: Agência Brasil

CBF mantém Lucas Paquetá entre convocados da seleção brasileira

 

Atleta é acusado pela Federação Inglesa de tentar manipular apostas

O meia-campista da seleção brasileira Lucas Paquetá está mantido na lista de 26 convocados para dois amistosos e para a Copa América, com início em 20 de junho. A CBF confirmou nesta quinta-feira (30) a permanência de Paquetá, apesar de o jogador – atualmente no clube West Ham - ter sido acusado pela Associação de Futebol da Inglaterra (FA na sigla em inglês) de tentar manipular resultados de apostas. 

Em nota oficial, a CBF justificou a decisão após troca de informações com a FA. Segundo a entidade britânica, “embora o jogador esteja agora sujeito a uma série de acusações, a FA não recebeu qualquer ordem de suspensão provisória contra Lucas Paquetá e, portanto, não há impedimento para que ele continue jogando neste momento”. A FA esclareceu ainda que Paquetá tem até a próxima segunda-feira (3) para responder às acusações.

Lucas Paquetá e outros 17 convocados da seleção que atuam fora do Brasil se apresentaram hoje (30) ao técnico Dorival Júnior, na Flórida (Estados Unidos), para a preparação que visa os dois últimos amistosos antes da Copa América. O primeiro será contra o México, em 8 de junho (sábado), no Texas, e quatro dias depois a seleção encara os Estados Unidos, em Orlando.

“Diante do todo exposto, e ante os fatos relatados pela Federação Inglesa, a CBF, com respaldo de parecer elaborado conjuntamente pelas Diretorias Jurídica e de Governança e Conformidade e pela Unidade de Integridade, decide pela manutenção da convocação do jogador“, diz o comunicado da entidade, assinado pelo presidente Ednaldo Rodrigues. “É certo afirmar que o atleta está liberado a exercer o seu ofício profissional até o presente momento, fonte de seu sustento e de sua família, de maneira plena e irrestrita, seja pelo seu clube, seja pela seleção do seu país de origem”, acrescentou a CBF.

As suspeitas de envolvimento de Paquetá com manipulação de apostas veio à tona no ano passado, e serviram de motivo para o jogador não ter sido convocado em setembro pelo então técnico interino Fernando Diniz para os jogos da seleção brasileira nas Eliminatórias da Copa do Mundo, contra a Colômbia e a Argentina. O meio-campista retornou ao elenco verde e amarelo seis meses depois, na primeira convocação de Dorival Júnior como técnico da amarelinha. 

Fonte: Agência Brasil