quarta-feira, 29 de maio de 2024

Câmara aprova em menos de 15s texto-base que taxa em 20% compras internacionais de pessoas físicas até US$ 50 (Veja o vídeo)

 Ainda serão analisadas sugestões de alteração, os chamados destaques, antes de a proposta seguir para o Senado

 

A Câmara aprovou, nesta terça-feira (18), o texto-base do projeto de lei que reintroduz o Imposto de Importação para compras de até US$ 50 por pessoas físicas. A proposta, apresentada pelo relator, deputado Átila Lira (PP-PI), estipula uma taxação de 20% sobre esses produtos. Com um acordo prévio sobre o percentual, a votação foi simbólica. Ainda serão analisadas sugestões de alteração, os chamados destaques, antes de a proposta seguir para o Senado.

Este projeto impacta as vendas de sites estrangeiros, como os asiáticos Shein e Shopee, e foi votado dentro do Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), um “jabuti” no texto, ou seja, um tema incluído em uma proposta diferente. Além dos 20% de Imposto de Importação, será cobrado 17% de ICMS.


A questão dividiu a bancada governista. A isenção vinha desagradando varejistas brasileiros, que alegavam concorrência desleal com produtos importados. A Receita Federal defendia manter a isenção, citando o programa Remessa Conforme, que facilitava essas compras. No entanto, alguns parlamentares, principalmente os próximos ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, argumentavam que a taxação era necessária tanto para equilibrar a competição quanto para aumentar a arrecadação.


O novo texto mantém a alíquota de 60% para importações acima de US$ 50,01. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu o projeto no plenário, negando que fosse um “jabuti” e enfatizando a necessidade de um “meio termo” para não prejudicar ninguém. Ele destacou que a concorrência não saudável estava causando desemprego em algumas regiões.


Nos últimos anos, a Receita Federal alegou que os varejistas estavam explorando uma brecha para vender ao Brasil sem impostos, enviando produtos como se fossem de pessoa física para pessoa física, o que a lei permitia para valores até US$ 50. Para regularizar a situação, foi criado o programa Remessa Conforme, mantendo a isenção para remessas de até US$ 50 e estabelecendo um ICMS de 17% uniformemente em todos os estados.


A discussão sobre o Imposto de Importação foi incluída no projeto do Mover, que precisava ser aprovado até sexta-feira para não perder validade.


O Mover, até 2028, permitirá que empresas do setor automobilístico que produzem no Brasil obtenham créditos financeiros para abatimento de tributos ou ressarcimento em dinheiro, condicionados a gastos em pesquisa e desenvolvimento ou produção tecnológica no país. Os limites anuais para esses créditos foram estabelecidos: R$ 3,5 bilhões em 2024, R$ 3,8 bilhões em 2025, R$ 3,9 bilhões em 2026, R$ 4 bilhões em 2027 e R$ 4,1 bilhões em 2028.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.  


 

Congresso mantém veto de Bolsonaro à Lei em Defesa da Democracia

 

Dispositivo rejeitado impede punição por fake news


O Congresso Nacional manteve os vetos à Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito feitos em 2021 pelo então presidente Jair Bolsonaro. O tema foi analisado na tarde desta terça-feira (28), em sessão conjunta da Câmara e do Senado.

Em setembro de 2021, o ex-presidente vetou cinco dispositivos do projeto que revogou a antiga Lei de Segurança Nacional, criada em 1983, instituindo a nova Lei 14.197/2021, entre os quais,  artigos que previam punição para atos de “comunicação enganosa em massa”, as chamadas fake news, e para quem impedisse “o livre e pacífico exercício de manifestação”. Bolsonaro vetou ainda o aumento de penas para crimes contra o Estado Democrático de Direito, incluindo aumento de pena para militares que atentassem contra a democracia.

Com a manutenção dos vetos pelos parlamentares, as punições para esses casos não poderão ser aplicadas.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) defendeu a manutenção dos vetos e disse que estes foram colocados “exatamente porque eles são extremamente perigosos para a democracia”. Bia Kicis argumentou que o trecho sobre fake news, por exemplo, criava uma espécie de comitê da verdade.

“De forma indireta, determina o que a gente pode, ou não, postar nas redes sociais. E ele não se aplica só aos parlamentares, deputados e senadores, que usam as redes para divulgar as suas ideias, divulgar os seus mandatos; ele se aplica a qualquer pessoa que compartilhar uma informação que venha a ser considerada falsa, que venha a ser considerada uma desinformação. Mas o fato é: quem é que vai dizer se algo é não, ou não, uma desinformação?”, questionou a deputada.

"Ninguém pode ser o dono da verdade e ainda querer taxar e punir até com prisão de cinco anos alguém quem compartilhou uma notícia tida pelos checadores oficiais como mentira”, argumentou.

Já o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que não é apenas uma questão de fake news e que os próprios parlamentares, à época, decidiram revogar a Lei de Segurança Nacional e tipificar crimes contra o Estado Democrático de Direito. O parlamentar disse que os vetos presidenciais foram em favor próprio e lembrou que Bolsonaro responde a inquérito por tentativa de golpe de Estado e foi condenado por ataques ao sistema eleitoral brasileiro.

“Bolsonaro vetou itens importantes, não é fake news.  Primeiro, o aumento de pena para militares que participarem de qualquer aventura golpista, o aumento de pena de funcionário público que trabalhar por um golpe de Estado”, disse Lindberhg. “[A lei] previa como crime a promoção ou financiamento de campanha ou iniciativa de disseminar fatos que se sabe inverídicos e que fossem capazes de comprometer o processo eleitoral. Sabe o que ele fez? Ele fez isso em 2022, ao atacar as urnas eletrônicas, o sistema eleitoral. Ele vetou porque sabia que estava em curso uma tentativa de golpe do Estado. É vergonhoso [manter] esse veto”, afirmou Lindbergh.

Outros vetos

Brasília (DF) 09/05/2024 Sessão do Congresso Nacional para a votação de 32 vetos presidenciais e dois projetos de lei que facilitam ações de ajuda ao Rio Grande do Sul, assolado por enchentes e inundações. Foto Lula Marques/ Agência BrasilAcordo levou ao adiamento de sete dos 17 vetos que seriam votados nesta terça - Lula Marques/ Agência Brasil

Na sessão de hoje, os parlamentares analisariam 17 vetos presidenciais, mas houve acordo para adiamento da votação de sete deles, totais ou parciais. Os dispositivos vetados referem-se às leis do despacho gratuito de bagagem, do Programa Minha Casa, Minha Vida, de autocontrole agropecuário, da flexibilização do controle de agrotóxicos, ao marco regulatório da gestão de florestas públicas, sobre licitações e contratos administrativos e, também, referentes a diversos trechos da Lei Geral do Esporte.

O entendimento é para que os vetos adiados sejam apreciados na próxima sessão do Congresso Nacional, ainda sem data definida.

Foi mantido veto à lei que trata do exercício cumulativo de defensores públicos, impedindo o pagamento extra de diárias para defensores públicos da União. Também foi mantido o veto à lei de compatibilização do Código Penal Militar a outras normas, de forma que continuam valendo regras como a perda do cargo eletivo no caso de condenação por crimes militares.

Também foi rejeitado o veto parcial à lei que facilita a regularização de terras na Amazônia. O item vetado previa que “os laudos que indiquem o grau de utilização da terra e o grau de eficiência na exploração produzidos há mais de cinco anos deverão, a pedido do proprietário, ser atualizados de acordo com as condições atuais da propriedade”. Com a derrubada do veto, essa parte que prevê a atualização dos laudos voltará a valer.

Sobre os vetos à Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis, os parlamentares restauraram uma lista de benefícios remuneratórios para as polícias civis estaduais. Com a derrubada do veto, passarão a valer os itens que tratam da licença remunerada para exercício de mandato classista, auxílio-saúde e adicional de verba indenizatória em caso de função de confiança ou equivalente, carga horária mensal com duração máxima estabelecida na legislação do respectivo ente federativo, não superior a 40 horas semanais, garantidos os direitos remuneratórios e indenizatórios e as horas extraordinárias.

A lei das polícias civis também previa a equiparação desses agentes aos policiais civis do Distrito Federal, trecho que foi vetado pelo presidente Lula. Após acordo, o veto foi mantido com o compromisso de o governo de apresentar um projeto de lei sobre o tema.

Com rejeição de veto, as transferências de créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre empresas do mesmo titular deixam de ser obrigatórias. O Congresso Nacional reincluiu na Lei Complementar 204/2023, que muda a Lei Kandir, dispositivo que estabelece a possibilidade de o contribuinte promover, ou não, a transferência de créditos escriturais de ICMS nas transferências de mercadorias entre seus estabelecimentos e permite às empresas equiparar a operação àquelas que geram pagamento do imposto, aproveitando o crédito com as alíquotas do estado nas operações internas ou as alíquotas interestaduais nos deslocamentos entre estados diferentes.

O veto evitava que empresas beneficiadas por incentivos fiscais do ICMS deixassem de usufruí-los por não pagarem o tributo nas transferências de mercadorias.

Orçamento

Ainda foram analisados vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a emendas parlamentares na Lei Orçamentária Anual (LOA) deste ano. A maior parte dos dispositivos vetados foi votada pelo Congresso no começo de maio, quando os parlamentares resgataram R$ 4,25 bilhões de recursos de emendas de comissões permanentes do Senado e Câmara, após acordo com o governo. Hoje, eles derrubaram veto para destinação de mais R$ 85,6 milhões no Orçamento de 2024 para a inclusão digital de pessoas de baixa renda e de comunidades rurais remotas, aprovados por comissões das duas Casas.

Também foram rejeitados vetos de Lula à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, aqueles que proíbem eventuais despesas com invasão ou ocupação de propriedades rurais privadas; realização de abortos não permitidos em lei; cirurgias para troca de sexo de crianças e adolescentes; ações que possam influenciar "crianças e adolescentes, da creche ao ensino médio, a terem opções sexuais diferentes do sexo biológico"; e ações tendentes a desconstruir, diminuir ou extinguir o conceito de família tradicional, formado por pai, mãe e filhos.

Nenhum desses tópicos estava previsto no projeto da LDO e tinham sido rejeitados na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O próprio relator do texto, deputado Danilo Forte (União-CE), considerou a emenda de destaque do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) um “jabuti”, trecho estranho ao texto, mas que acabou sendo aprovado. Lula fez o veto, mas hoje ele foi derrubado.

Todos os vetos rejeitados vão a promulgação.

Fonte: Agência Brasil com informações da Agência Senado

 

Congresso derruba veto de Lula e volta a proibir "saidinha" de presos

 

Detentos não terão direito a visitar família em feriados

 Silhueta de presos em presídio. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à lei que restringe a saída temporária de presos, conhecida como saidinha. O tema foi analisado na tarde desta terça-feira (28), em sessão conjunta da Câmara e do Senado.

Na lei aprovada pelos parlamentares, a concessão do benefício era proibida para condenados por crimes hediondos e violentos, como estupro, homicídio e tráfico de drogas. Mas Lula havia vetado o trecho, na mesma lei, que impedia a saída de presos do regime semiaberto, condenados por crimes não violentos, para visitar as famílias. Até então, presos que estavam no semiaberto, que já tinham cumprido um sexto do total da pena e com bom comportamento, poderiam deixar o presídio por cinco dias para visitar a família em feriados, estudar fora ou participar de atividades de ressocialização.

Com a rejeição do veto pelos parlamentares, os detentos ficam impedidos de deixar as prisões em feriados e datas comemorativas, como Natal e Dia das Mães, mesmo para aqueles do semiaberto.

A saída para estudos e trabalho continua permitida. Os critérios a serem observados para concessão são: comportamento adequado na prisão; cumprimento mínimo de 1/6 da pena, se o condenado for primário, e 1/4, se reincidente; e compatibilidade do benefício com os objetivos da pena.

O trecho que havia sido vetado por Lula, agora, vai à promulgação.

O senador Sergio Moro (União-PR), autor da emenda que permitiu a saída de presos para estudar, defendeu a derrubada do veto presidencial. Para ele, a saída para atividades de educação e trabalho é suficiente para a ressocialização. O senador classificou o veto ao fim das saídas em feriados como “um tapa na cara da sociedade” e um desserviço ao país.

“O preso do semiaberto, hoje, sai de quatro a cinco vezes ao ano, nos feriados. Muitos deles não voltam, o que traz uma série de dificuldades à polícia, que tem que ir buscá-los, comprometendo o trabalho normal de vigilância e proteção do cidadão, e o que é a pior parte: esses presos liberados cometem novos crimes”, disse Moro.

Com a nova lei, passou a ser obrigatória a realização de exame criminológico para que o preso possa progredir do regime fechado para o semiaberto, e assim ter acesso ao direito às saidinhas. Os presos que progridem do regime semiaberto para o aberto devem ser obrigatoriamente monitorados eletronicamente, por meio de tornozeleiras eletrônicas.

Segundo o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), dos 835 mil presos no país, apenas 182 mil terão direito ao benefício das saídas temporárias. Para ele, acabar com esse benefício é deixar ainda mais caótica a situação das penitenciárias do país e privar os apenados da ressocialização adequada.

“É querer agregar caos ao caos que já é o sistema penitenciário brasileiro. É cruel, é de uma crueldade incomum. Eu fico com dificuldade de entender como aqueles que sempre propagam os valores cristãos da fraternidade, da igualdade, da justiça, da busca da paz, defendem essa medida”, criticou. “Convívio familiar é fundamental”, afirmou.

Outros vetos

A pauta de hoje do Congresso previa a análise de 17 vetos. Entre outros, os parlamentares mantiveram os vetos à Lei de Defesa do Estado Democrático de Direito, feitos em 2021 pelo então presidente Jair Bolsonaro.

Em setembro de 2021, o ex-presidente vetou cinco dispositivos do projeto que revogou a antiga Lei de Segurança Nacional, criada em 1983, instituindo a nova Lei 14.197/2021, entre os quais, artigos que previam punição para atos de “comunicação enganosa em massa”, as chamadas fake news, e para quem impedisse “o livre e pacífico exercício de manifestação”. Bolsonaro vetou ainda o aumento de penas para crimes contra o Estado Democrático de Direito, incluindo aumento de pena para militares que atentassem contra a democracia.

Com a manutenção dos vetos pelos parlamentares, as punições para esses casos não poderão ser aplicadas.

Em acordo entre governistas e opositores, foi mantido o veto do presidente Lula para não adotar multa por atraso no pagamento do novo seguro para vítimas de acidentes de trânsito. Na justificativa do veto, o ônus foi considerado excessivo para um serviço considerado de caráter social.

Sancionada em 16 de maio, a Lei Complementar 207/2024 criou o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), que deverá ser cobrado anualmente dos proprietários de automóveis e motocicletas, para pagar indenizações por morte; invalidez permanente, total ou parcial; e reembolso de despesas médicas, funerárias e de reabilitação profissional não cobertas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Caixa Econômica Federal é a administradora do fundo desses recursos. A taxa será obrigatória a partir de 2025 e a expectativa do governo é que o valor a ser cobrado fique entre R$ 50 e R$ 60.

Com a nova lei, o rol de despesas cobertas pelo seguro passou a contemplar assistência médica e suplementar, como fisioterapia, medicamentos, equipamentos ortopédicos, órteses e próteses. Também passam a ser pagos serviços funerários e despesas com a reabilitação profissional de vítimas que ficarem parcialmente inválidas.

Fonte: Agência Brasil com informações da Agência Senado

 

terça-feira, 28 de maio de 2024

Câmara de Apucarana aprova Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano de 2025 em última votação

 

Durante sessão realizada nesta segunda (27), na Câmara Municipal de Apucarana, foram aprovados dois projetos de lei

 

Sessão ordinária aconteceu na tarde desta segunda-feira (27)

Durante sessão ordinária realizada nesta segunda-feira (27), na Câmara Municipal de Apucarana, foram aprovados dois projetos de lei em segundo turno.  

Um deles é o Projeto de Lei nº 21 de 2024, de autoria do Executivo Municipal, que dispõe sobre as diretrizes para elaboração da lei orçamentária para o exercício de 2025. Outro aprovado é o Projeto de Lei nº 48 de 2024, de autoria da vereadora Jossuela Pirelli (SD), que declara de Utilidade Pública a Associação Desportiva “1 Gol de Letra”. 

A população que não conseguiu acompanhar a sessão presencialmente no plenário pode assistir pelas redes sociais da Câmara, como Facebook e YouTube.  

Fonte: Câmara Municipal

Apucaranenses disputam título de “a mais bela do Paraná”


 A Miss Apucarana Vivian Amorin Kozan, de 19 anos, e a Miss Teenager Apucarana, Bárbara Pacheco, de 16 anos, realizaram nesta terça-feira (28/05) uma visita ao prefeito Júnior da Femac.

Acompanhadas de Daniela Pacheco, mãe de Bárbara, e da mentora em Oratória, Angelita Oliveira, elas comunicaram que disputam de 6 a 8 de junho, no Teatro Calil Haddad, em Maringá, o título de Miss Paraná e Miss Teenager Paraná, respectivamente, em evento promovido pela BMW Eventos.

Do prefeito, as misses ouviram votos de boa sorte. “Vocês representam não só um ideal de beleza, mas também de comportamento. Tenho a certeza de que vão representar muito bem Apucarana, uma cidade bonita, jovem, alegre. Independente de título, já são vitoriosas. Participem com tranquilidade e se divirtam. Será uma experiência para o resto da vida. Com certeza muitos novos caminhos e possibilidades vão se abrir daqui para frente a todas vocês”, disse Júnior da Femac.

Na ocasião, as representantes da beleza apucaranense foram presenteadas com um livro que retrata a história de Apucarana, bonés estilizados dos “80 anos” e uma bandeira oficial do Município. Em tratamento de saúde, a coordenadora do Concurso Miss Apucarana, promoter Marlene Capelanes, não pode estar presente na agenda.

O Miss Paraná, organizado pela BMW Eventos, é uma tradicional competição de beleza feminina que escolhe a representante do estado para disputar concursos nacionais e internacionais. A expectativa é que o Miss Paraná deste ano reúna representantes de 50 cidades. Em uma de suas edições, o Miss Paraná organizado pela BMW Eventos teve como eleita a atriz nacionalmente conhecida Grazi Massafera.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Apucarana realiza a 30ª edição do “Dia do Desafio” nesta quarta-feira


 Ocorrerá nesta quarta-feira (29/05), a partir das 8h30, em Apucarana, a 30ª edição do “Dia do Desafio”, evento coordenado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) e que vai contar com a realização da Prefeitura. Com o slogan “Se Joga no Desafio”, em consonância com o movimento Cidades Saudáveis, criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que visa ampliar as discussões sobre os conceitos de atividade física e sobre os modais de locomoção ativa: caminhar, correr e pedalar.

De acordo com o prefeito Junior da Femac, o objetivo do Dia do Desafio é combater o sedentarismo. “Sempre realizado na última quarta-feira do mês de maio, o evento terá o envolvimento de vários setores da administração municipal, em especial no esporte, assistência social, cultura e educação. Reforçando que toda a comunidade também está convidada a participar pedindo a todos os moradores que façam 15 minutos de atividades físicas nesse evento tradicional que é realizado em nosso município”, destaca o prefeito.

O gerente de atividades do Sesc, Ronaldo Ficagno, informa que as pessoas que forem realizar as atividades individualmente ou em grupos devem registrar a participação no site: www.sescpr.com.br/DDD. “Mais uma vez também fazendo parte do evento teremos a arrecadação de leite UHT. No ano passado em Apucarana tivemos a presença de 52.351 pessoas, quebrando assim o recorde de participantes e na oportunidade foram entregues mais de 1.600 caixas de leite. Queremos que esse recorde seja batido e esperamos receber mais caixas de leite que serão encaminhadas para a Secretaria Municipal de Assistência Social. Que essa ação seja muito mais do que um dia e se torne um hábito”, disse Ficagno.

O professor Tom Barros, secretário de Esportes, disse que muitas atividades acontecerão na Praça Rui Barbosa, a partir das 8h30. “Uma equipe da nossa secretaria coordenará várias atividades ao longo do dia na praça, com destaque para um baile da terceira idade às 14 horas. Em seguida, a partir das 17 horas, serão entregues as caixas de leite e mais tarde no fechamento do evento haverá uma corrida com os atletas da equipe Pé Vermelho às 19 horas. Também teremos atividades na Prefeitura, no Centro Social Urbano, no Cine Teatro Fênix, no Centro da Juventude, na Autarquia Municipal de Educação, nas escolas municipais, nos centros infantis, nos colégios estaduais e particulares, entre outros locais”, frisa Tom Barros.

Mais informações do 30º Dia do Desafio podem ser obtidas pelo telefone (43) 3308-2500, em horário comercial.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

APUCARANA: Central da Dengue no Lagoão fecha quarta-feira e quinta-feira


A Autarquia Municipal de Saúde (AMS) de Apucarana comunica que a Central de Atendimento à Dengue, no Ginásio Lagoão, vai fechar nesta quarta-feira (29) e quinta-feira (30). A praça esportiva vai sediar celebração religiosa de Corpus Christi.

Na sexta-feira a Central da Dengue volta a atender no horário normal, de 8 horas às 22 horas. Já no sábado, o horário será um pouco mais curto, de 8 horas às 18 horas.

De domingo em diante o serviço volta a seguir o horário regular, de 8 horas às 22 horas. As pessoas que necessitarem de atendimento nos dias e horários que a Central da Dengue estiver fechada devem procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) Bolivar Pavão, no Jardim América, de 8 horas às 22 horas, e a UPA 24 horas.

Devido ao feriado de Corpus Christi as Unidades Básicas de Saúde fecham a partir de quinta-feira e retomam atendimento normal na segunda-feira.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

 

APUCARANA: Escola de Pais promove reflexão sobre os desafios da parentalidade responsável

 


A Autarquia Municipal de Educação realizou, na noite de ontem (27/5), no Cine Teatro Fênix, a 11ª Escola de Pais de Apucarana. Nesta edição, visando à construção do Plano Municipal pela Primeira Infância (PMPI), a juíza da Vara da Família, Infância e Juventude, Dra. Carolline de Castro Carrijo, foi convidada a conversar com as famílias dos estudantes sobre o Direito à convivência familiar: os desafios da parentalidade responsável.

“A Escola de Pais faz parte de um projeto mais abrangente de Educação Socioemocional que desenvolvemos nos nossos CMEIs e Escolas. O objetivo da ação é estreitar ainda mais os laços entre as famílias dos estudantes e os professores. Nós estamos aproveitando a grande participação dos pais no evento para promover a discussão de temas relevantes para a construção do Plano Municipal pela Primeira Infância,” afirmou a secretária de educação, Professora Marli Fernandes.

O PMPI é um instrumento político e técnico que possibilitará ao município fazer investimentos voltados à primeira infância, ou seja, às crianças a partir do ventre materno até os seis anos, de forma prática e concreta, com resultados possíveis de serem medidos. A construção do documento é uma recomendação do Marco Legal da Primeira Infância, instituído pela Lei Federal nº 13.257, de 8 de março de 2016.

“Ser pai ou mãe é, ao mesmo tempo, a maior bênção e o maior desafio que alguém pode receber. O sucesso ou o fracasso dos nossos filhos depende das escolhas e decisões que tomamos no dia-a-dia. É uma responsabilidade enorme. A Escola de Pais foi criada, há três anos, no contexto pós-pandemia, para compartilhar conhecimentos e auxiliar as famílias neste processo. Parabéns à secretária Marli Fernandes e a equipe da Autarquia de Educação pela iniciativa,” disse o prefeito Junior da Femac.

A juíza da Vara da Família, Infância e Juventude da Comarca de Apucarana, Dra. Carolline de Castro Carrijo, destacou em sua palestra que o uso abusivo das telas tem prejudicado a convivência de muitas famílias. “Em muitos casos que eu atendo no fórum, os pais reclamam que os filhos não querem mais sair de casa, nem ir para a escola e muito menos brincar de bola queimada, vôlei ou outro esporte coletivo. Quando analisamos a rotina familiar, nós percebemos que pais e filhos costumam ficar cada um no seu canto, no seu mundo particular. As pessoas estão se isolando devido ao uso excessivo das telas. Eu não estou condenando as novas tecnologias, mas acredito que elas devem ser utilizadas com inteligência e parcimônia,” pontuou.

A 11ª Escola de Pais de Apucarana foi transmitida ao vivo pelo canal da Autarquia Municipal de Educação na plataforma YouTube. O vídeo continua disponível por meio do link: https://www.youtube.com/live/_mbsCIYbSdo

Fonte: Prefeitura de Apucarana