Jurista condenou o
ataque aéreo lançado por Israel contra um campo de refugiados palestinos em
Rafah, na Faixa de Gaza
A jurista Carol
Proner condenou pelo X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (27) o ataque aéreo
lançado por Israel contra um campo de refugiados palestinos em Rafah, na Faixa
de Gaza. O bombardeio deixou pelo menos 40 pessoas mortas. Há relatos de pessoas
carbonizadas. Outras precisaram ter membros amputados, incluindo mulheres,
idosos e crianças.
"Para entender a gravidade deste ataque de domingo. O
comando militar de Israel, por meio das comunicações para o deslocamento,
indicou que seria um lugar seguro ('safe zone'), e, com ataques direcionados,
produziu uma verdadeira armadilha de morte para pessoas sitiadas. A crueldade
especial do último ataque, porque usado como posto de saúde, para tratar
feridos e doentes, razão pela qual os já 50 mortos, quase todos mulheres e
crianças carbonizadas, eram civis incapazes de fugir ou lutar pela própria
vida. Netanyahu segue afrontando qualquer princípio humanitário, ignora
decisões de organismos internacionais e nega cumprimento às mais recentes
recomendações da Corte Internacional de Justiça. Israel desafia a totalidade da
comunidade internacional produzindo escalada inédita de violência que, como em
outros momentos de insanidade planetária, certamente será contida de um modo ou
de outro. Mas até que isso ocorra, só nos resta denunciar e jamais
naturalizar", publicou Carol Proner.
STF começa a analisar representatividade de
micro e pequenas empresas
Nesta quinta-feira, 23 de maio, os ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF) iniciaram a análise de um recurso que questiona a
representatividade sindical de micro e pequenas empresas artesanais. O
Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Tipo Artesanal do Estado de São Paulo
(Simpi) apresentou o recurso contra uma decisão do Tribunal Superior do
Trabalho (TST). Essa decisão, que validou uma sentença da Justiça do Trabalho,
impediu o ressarcimento de contribuições sindicais pagas por micro e pequenos
empresários. O sindicato alega que possui representatividade e, portanto, o
direito de receber as contribuições.
O caso, que
possui repercussão geral desde 2011, está sob a relatoria do ministro Dias
Toffoli. Na quinta-feira (23), após a leitura do relatório, foram realizadas
sustentações orais. O julgamento será retomado em uma próxima sessão, ainda sem
data definida, conforme reportagem do site Migalhas.
O Simpi apresentou o Recurso Extraordinário (RE) para
discutir sua representatividade sindical em relação às micro e pequenas
empresas com até 50 empregados e, consequentemente, o direito de receber a
contribuição sindical. A questão está fundamentada nos princípios
constitucionais da liberdade e unicidade sindical, além do tratamento
diferenciado concedido a essas empresas pela Constituição (art. 8º, I e II; e
arts. 146, 170 e 179).
O sindicato
contesta um acórdão do TST que manteve uma decisão de primeira instância,
impedindo o ressarcimento das contribuições sindicais pagas por micro e
pequenos empresários ao Sindinstalação - Sindicato da Indústria de Instalações
Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias do Estado de São Paulo.
O Simpi argumenta que o
pagamento dessas contribuições foi ilegal, pois desde 1994 possui registro no
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) como representante das empresas
industriais com até 50 empregados no Estado, independentemente da forma de
produção ou da natureza da atividade. Além disso, menciona um acordo judicial
com a Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, que garante sua
representatividade sobre as micro e pequenas indústrias artesanais no Estado.
Fonte: Brasil 247 com
informações do site Migalhas
Especialista em
prospecção ativa dá 5 dicas de como potencializar o uso do app como ferramenta
para conversão de leads
O WhatsApp,
aplicativo de mensagens instantâneas mais popular do mundo com mais de 3
bilhões de usuários, se consolida como ferramenta de comunicação essencial para
as empresas brasileiras. A pesquisa Panorama de Vendas, realizada pela RD
Station, TOTVS e Tallos, revela que 86% das empresas utilizam o WhatsApp como
principal canal de vendas. Apesar da ampla adoção, a pesquisa também aponta
desafios na profissionalização do uso da ferramenta. Apenas 21% das empresas
integram o WhatsApp ao CRM, e 80% não possuem um processo estruturado para
registrar informações das conversas.
“Ao investir na profissionalização do uso do WhatsApp, as
empresas podem aumentar as vendas em até 27%, acelerar o tempo de atendimento
em até 225% e oferecer uma experiência de compra mais personalizada e
satisfatória para seus clientes, segundo a Tuvis, empresa especialista em CRM”,
conta Giovanne Saraiva, CEO da Destruindo Metas e especialista em marketing e
vendas B2B
Para otimizar o uso do WhatsApp para vendas, o especialista
oferece as seguintes estratégias:
1. Utilize
ferramentas de automação: “Ferramentas
como o Botão do WhatsApp e a extensão de WhatsApp para CRM podem automatizar
tarefas repetitivas, como agendamento de reuniões e envio de mensagens
personalizadas, liberando tempo para que a equipe de vendas se concentre em
atividades mais estratégicas”, afirma Giovanne.
2. Integre o WhatsApp ao CRM: Para
o especialista em vendas B2B, a integração do WhatsApp ao CRM centraliza as
informações dos clientes em um único local, facilitando o acompanhamento do
histórico de conversas e a criação de um perfil completo do cliente.
3. Crie um processo
estruturado para registrar informações: “Defina
quais informações das conversas no WhatsApp serão registradas no CRM e como
elas serão utilizadas para qualificar leads, nutrir relacionamentos e
acompanhar o progresso das vendas”, pontua Saraiva.
4. Treine a equipe de vendas: “Capacite
a equipe de vendas para utilizar o WhatsApp de forma profissional e eficiente,
incluindo técnicas de comunicação, melhores práticas para atendimento ao
cliente e estratégias para conversão de leads”, sugere o CEO da Destruindo
Metas.
5. Monitore os
resultados: Para o especialista em vendas
B2B, acompanhar as métricas de desempenho do WhatsApp, como taxa de abertura de
mensagens, tempo de resposta e taxa de conversão é fundamental para identificar
áreas de melhoria e otimizar a estratégia de vendas.
"Ao analisarmos o uso do WhatsApp
para vendas, é importante reconhecer suas limitações. A natureza informal das
conversas pode dificultar a mensuração precisa dos resultados. No entanto, isso
não invalida sua utilidade. A chave está em integrar o WhatsApp a outras
ferramentas de marketing e vendas. Combinado com um sistema CRM robusto,
estratégias de email marketing e uma presença ativa nas redes sociais, podemos
criar uma abordagem completa e eficaz. Essa integração permite não apenas
superar as limitações do WhatsApp, mas também amplificar sua eficácia,
maximizando o potencial de vendas e fortalecendo o relacionamento com os
clientes", explica Saraiva.
"Vimos casos de
amputações, crianças, mulheres e idosos feridos", conta um funcionário da
agência de Defesa Civil palestina
O número de vítimas
fatais nos recentes bombardeios israelenses contra uma área que abrigava
deslocados pela guerra em Rafah subiu para 40, conforme anunciado pela Defesa
Civil da Faixa de Gaza nesta segunda-feira (27), relatam a agência AFP e o
jornal O Globo. "O massacre cometido pelo
Exército de ocupação israelense nas tendas de refugiados no noroeste da cidade
de Rafah, sul da Faixa de Gaza, provocou 40 mortes e 65 feridos", declarou
Mohammad al-Mughayyir, funcionário da agência de Defesa Civil palestina, em
entrevista à AFP.
Relatos do local são perturbadores. "Nós vimos corpos
carbonizados... Também vimos casos de amputações, crianças, mulheres e idosos
feridos", descreveu al-Mughayyir, destacando o cenário devastador que as
equipes de emergência encontraram. Ele enfatizou os desafios enfrentados pelos
serviços de emergência, agravados pela escassez de recursos e infraestrutura
danificada.
"Há escassez de combustível e estradas foram destruídas, o
que dificulta a circulação de veículos da Defesa Civil nas áreas que são
alvos", afirmou Mughayyir. Além disso, ele mencionou a falta de água,
necessária para apagar os incêndios causados pelos bombardeios.
A reação internacional foi imediata. O governo do Egito
condenou o que chamou de "bombardeio deliberado das forças israelenses
contra tendas de deslocados" em Rafah. O ministro egípcio das Relações
Exteriores emitiu um comunicado exigindo que Israel "aplique as medidas
determinadas pela Corte Internacional de Justiça (CIJ) no que diz respeito ao
fim imediato das operações militares" em Rafah, que está próxima à
fronteira com o Egito.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
Nesta segunda-feira
(27) será lançado o filme 'Brasileiros por Gaza", produzido pela
comunidade de brasileiros de solidariedade à Palestina (Brasil By Gaza)
Nesta segunda-feira
(27) será lançado o filme 'Brasileiros por Gaza", produzido pela
comunidade de brasileiros de solidariedade à Palestina (Brasil By Gaza), que
pede o imediato cessar-fogo e exige a paz na região e que tem a Palestina como
mensagem principal. A curta conta com a participação de relevantes vozes,
incluindo os jornalistas Breno Altman e Heloisa Villela e também conta com
apoio da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL) e Comitês de apoio à causa
Palestina, como de Minas Gerais e Santa Catarina, além de coletivos solidários.
“Nesses quase 8 meses de ataques das Forças de Ocupação de
Israel sobre a Faixa de Gaza, o mundo mostrou-se revoltado contra esse
genocídio e vários países e cidadãos se mobilziaram para protestar. No Brasil
não foi diferente. No entanto, diante da falta de notícias corretas por parte
da mídia tradicional, e que não retratam os fatos como realmente estão
acontecendo, muitas pessoas sequer sabem como esse conflito colonialista de
Israel contra a Palestina começou. Sendo assim, um grupo de ativistas de diferentes
regiões do Brasil se reuniu e decidiram lançar esse filme para que todos tenham
a oportunidade de ouvir e ver os fatos, principalmente sobre o lado do povo
palestino, convidando a todos para entrarem nessa campanha mundial pela paz e
libertação da Palestina”, explica o professor Luiz Fernando Padulla, um dos
incentivadores do filme.
O lançamento ocorrerá no canal do YouTube
@BiologoSocialista e na página do Instagram @brasilbygaza , nesta segunda-feira
(27).
Prefeitura é alvo de
investigações enquanto município lidera recebimento de repasses para vítimas
das chuvas, ficando atrás apenas de Porto Alegre
Eldorado do Sul, no
Rio Grande do Sul, está no centro de uma investigação do Ministério Público do
Estado (MPRS) que apura o desvio de doações destinadas às vítimas das recentes
enchentes. Três servidores públicos, dois deles pré-candidatos às próximas eleições
municipais, são os principais suspeitos de desviar itens destinados à população
afetada. No entanto, apesar das suspeitas, a cidade foi a segunda que mais
recebeu repasses da Defesa Civil estadual, com cerca de 340 mil itens
entregues, destaca reportagem do jornal O Globo.
Segundo o balanço divulgado no domingo (26) pelo Governo
gaúcho, Eldorado do Sul recebeu 267 mil litros de água e uma grande quantidade
de alimentos, roupas, itens de higiene e limpeza, colchões, cobertores e
móveis. Apenas Porto Alegre, a capital do estado, recebeu mais contribuições,
com um total de 814 mil itens.
Ainda de acordo com a reportagem, no sábado (25), o MPRS
deflagrou uma operação para apurar as denúncias de desvio de doações em
Eldorado do Sul. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão em
residências de suspeitos, na prefeitura e em depósitos. Celulares, documentos e
dinheiro foram apreendidos. Os funcionários investigados foram afastados
temporariamente de seus cargos na Defesa Civil, mas ainda podem exercer outras
funções públicas.
Os crimes investigados incluem apropriação indébita,
peculato e associação criminosa em meio ao estado de calamidade pública.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
Segundo a página
Palestina Hoy, pelo menos 27 civis palestinos foram mortos
O governo de Israel lançou
ataques contra campo de refugiados em Rafah matando palestinos que foram
queimados vivos.
Segundo a página Palestina Hoy, pelo menos 27 civis
palestinos foram mortos.
O ataque acontece em meio ao isolamento
de Israel após decisão da Corte Internacional de Justiça (CIJ) que ordenou que
Israel interrompa sua operação em Rafah.
Moraes rejeitou o
recurso de Jair Bolsonaro e de seu candidato a vice, Walter Braga Netto, por
abuso de poder político e econômico
O presidente do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, rejeitou
recurso de Jair Bolsonaro e do ex-ministro Walter Braga Netto para que a
decisão que os tornaram inelegíveis fosse enviada para análise do Supremo
Tribunal Federal (STF). A defesa de Bolsonaro já disse que vai apresentar
recurso para o STF no prazo de três dias a contar da publicação da decisão.
Reportagem do jornal O Globo indica que
Bolsonaro e o seu vice na chapa que disputou as eleições para a presidência em
2022 foram condenados pelo TSE por abuso de poder político e econômico nas
comemorações do Bicentenário da Independência, no Sete de Setembro, e os tornou
inelegíveis por oito anos. Os ministros também decidiram aplicar multas aos
dois integrantes da chapa, de R$ 425.640 para Bolsonaro e R$ 212.820 para Braga
Netto. Com o recurso apresentado, um relator será escolhido para iniciar a
análise.
Na decisão, Moraes rejeitou por questões processuais,
sustentando que o pedido não atendeu aos requisitos previstos na lei para este
tipo de recurso.
O ministro também apontou que não houve cerceamento do
direito de defesa dos dois integrantes da chapa e nem violação à Constituição.
"A controvérsia foi decidida com
base nas peculiaridades do caso concreto, de modo que alterar a conclusão do
acórdão recorrido pressupõe revolvimento do conjunto fático-probatório dos
autos, providência que se revela incompatível com o Recurso Extraordinário",
afirmou Moraes.
Fonte: Brasil 247 com reportagem do
jornal O Globo
Alckmin “vai in loco
entender o impacto e as demandas de lá junto de Paulo Pimenta [ministro
extraordinário da Reconstrução do Rio Grande do Sul]”.
O vice-presidente e ministro do
Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), irá ao
Rio Grande do Sul nesta segunda-feira (27) para conversar com empresários e
trabalhadores das áreas visadas pela pasta dele. De acordo com Metrópoles,
Alckmin terá reuniões no município de Caxias do Sul. Uma delas será na Câmara
da Indústria, Comércio e Serviços, seguida por passagem pelo Sindicato dos
Empregados no Comércio de Caxias do Sul e uma visita à empresa Marcopolo.
Na sexta-feira passada (17), Alckmin se reuniu com
representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul
(FIERGS), do setor produtivo gaúcho, em Brasília (DF) Depois, se reuniu com a
Casa Civil e bancos públicos para discutir as medidas a serem
implementadas.
Agora, segundo a reportagem, Alckmin “vai in loco entender o
impacto e as demandas de lá junto de Paulo Pimenta [ministro extraordinário da
Reconstrução do Rio Grande do Sul]”.
Em paralelo a isso, o ministro da Agricultura e Pecuária,
Carlos Fávaro, vai ao estado coordenar ações voltadas ao agro.
Evento é planejado
pelo Ministério do Turismo, que mantém sob sigilo sobre os artistas
participantes
Brasília se prepara
para sediar um grandioso evento musical em prol do Rio Grande do Sul. O
Ministério do Turismo do governo Lula (PT) está organizando um show
beneficente, com a participação de renomados artistas nacionais, cuja
arrecadação será destinada à reconstrução da infraestrutura do estado, informa
Igor Gadelha, do Metrópoles.
A previsão é que o espetáculo ocorra em um dos domingos de
junho, mas o ministério ainda mantém em sigilo detalhes específicos sobre o
evento, incluindo a confirmação dos artistas participantes. No entanto, há uma
forte expectativa de que a maioria dos músicos doará seus cachês, contribuindo
diretamente para a causa.
Este show é parte de um esforço mais amplo do Ministério do
Turismo para revitalizar o setor turístico do Rio Grande do Sul, fortemente
impactado por recentes crises. Além do evento beneficente, o ministério lançou
uma campanha incentivando turistas a reagendarem, e não cancelarem, suas
viagens ao estado. A iniciativa visa manter o fluxo de visitantes e minimizar
as perdas econômicas na região.
Outra medida significativa é a liberação de uma linha de
crédito de R$ 200 milhões, destinada às empresas gaúchas de turismo,
proveniente do Fundo Geral de Turismo (Fungetur). Este financiamento busca
oferecer suporte financeiro crucial para a recuperação e a continuidade dos
negócios turísticos locais.
“O que nos anima dentro dessa tragédia é
entender que o turismo vai ser a grande locomotiva da retomada do Rio Grande do
Sul”, declarou o ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil).
"A ordem é
botar o pé na estrada", diz um ministro de Lula
Nos próximos dois
meses, o governo Lula (PT) intensificará os esforços para acelerar a entrega de
obras em todo o Brasil, além de retomar projetos paralisados sob sua
responsabilidade. A nova diretriz é "botar o pé na estrada", resumiu
um ministro, refletindo a determinação do Palácio do Planalto em demonstrar um
governo ativo e presente em todas as regiões do país, segundo informa Lauro
Jardim, do jornal O Globo.
Na sexta-feira (24), o Lula esteve em Araraquara, no
interior de São Paulo, onde assinou uma ordem de serviço para obras de drenagem
e reurbanização em uma área gravemente afetada pela enchente entre 2022 e 2023.
Esta ação visa não apenas a recuperação da infraestrutura local, mas também a
prevenção de futuros desastres naturais.
No dia seguinte, Lula participou da inauguração de um importante
trevo rodoviário na Via Dutra, em Guarulhos, São Paulo. A nova infraestrutura
rodoviária promete melhorar significativamente o fluxo de veículos na região,
uma das mais movimentadas do país, contribuindo para o desenvolvimento
econômico e a segurança viária.
Essas ações fazem parte de uma estratégia mais ampla do
governo para mostrar resultados concretos e distanciar-se da percepção de
inatividade ou foco restrito em tragédias específicas, como a recente crise no
Rio Grande do Sul. A mensagem é clara: o governo está mobilizado e comprometido
com o progresso e a presença constante em todas as regiões do Brasil.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
Cabe à deputada
Caroline de Toni decidir quem será o relator do projeto. Jair Bolsonaro poderia
ser beneficiado pelo texto, conforme já admitiu a presidente da CCJ
Parlamentares do PL,
União Brasil, PP e Republicanos têm buscado a presidente da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, Caroline de Toni (PL-SC),
com o intuito de assumir a relatoria do projeto que prevê anistia aos
condenados pelos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro de 2023, informa a Folha de S. Paulo.
Conforme apurado, De Toni tem sinalizado que ainda não é o
momento adequado para avançar com o projeto e que não tomou uma decisão sobre
quem será o relator. Em conversas reservadas, a presidente da CCJ sublinha a
necessidade de cautela, devido à natureza polêmica do tema.
O projeto estava sob a responsabilidade da deputada Sâmia Bomfim
(Psol-SP), que se opôs veementemente à proposta. No entanto, Bomfim não foi
reconduzida pelo Psol para a CCJ neste ano, resultando na perda de sua
relatoria. A tarefa de nomear um novo relator recai agora sobre Caroline de
Toni.
Em março, De Toni mencionou a possibilidade de incluir
Jair Bolsonaro (PL) no projeto de anistia. "Se enxergar que tem a
oportunidade de ele [Bolsonaro] ser anistiado, com certeza. Havendo a
conveniência e a oportunidade de pautar [projetos de anistia] e de incluí-lo,
não vejo por que não", afirmou.
Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo
Guilherme recebeu as
garrafas de água de um grupo de comerciantes e produtores rurais de Piranhas
(GO)
Um homem foi flagrado
tentando vender garrafas de água que foram doadas aos moradores do Rio Grande
do Sul. Guilherme Ferreira, 47 anos, tentava lucrar sob os materiais doados em
em Canoas (RS), um dos locais mais afetados pelas cheias.
De acordo com o Fantástico, Guilherme recebeu as garrafas
de água de um grupo de comerciantes e produtores rurais de Piranhas (GO). Ele
era morador dessa cidade antes de se mudar para Canoas, em 2023.
Em 2023, a indústria
de carne processada no Brasil cresceu 13,2%, alcançando R$ 11,44 bilhões,
enquanto globalmente o crescimento foi de 6,5%
Desde o retorno de
Lula à presidência em janeiro de 2023, a carne voltou a ocupar um lugar central
na dieta dos brasileiros. Uma pesquisa exclusiva do The Good Food Institute
(GFI) Brasil, obtida pelo Valor,
revela que 56% dos entrevistados consumiram proteína bovina duas ou mais vezes
por semana no último ano, um aumento significativo em relação aos 47% de 2022.
Paralelamente, 39% dos entrevistados também relataram ter consumido proteínas
vegetais ocasionalmente em 2023.
Os frigoríficos estão atentos a essa diversidade nas
preferências alimentares e vêm expandindo suas estratégias de marketing para
incluir produtos 'plant-based'. Camila Lupetti, especialista de dados do GFI,
observa que "no Brasil, o consumo é guiado principalmente pelo preço e
pelos benefícios à saúde, enquanto na Europa, o impacto ambiental tem maior
peso nas escolhas".
A pesquisa, que entrevistou mais de 2 mil
brasileiros das classes A, B e C, também encontrou suporte nos dados da
Euromonitor International. Em 2023, a indústria de carne processada no Brasil
cresceu 13,2%, alcançando R$ 11,44 bilhões, enquanto globalmente o crescimento
foi de 6,5%, atingindo US$ 201,22 bilhões. No mesmo período, o mercado de
substitutos vegetais no Brasil aumentou 38,1%, para R$ 1,13 bilhão, e
globalmente cresceu 10,2%, atingindo US$ 6,36 bilhões.
A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (27) a parcela de maio do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 682,32. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 20,81 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,18 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
Cadastro
Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 250 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, outras 170 mil famílias foram incluídas no programa neste mês. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.
Regra de proteção
Cerca de 2,59 milhões de famílias estão na regra de proteção em maio. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 370,87.
Bolsa Família Maio 2024- Arte Agência Brasil
Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em junho.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.