terça-feira, 14 de maio de 2024

Sem impacto do RS, Conab reduz projeção para safra de grãos 2023/24


Expectativa é que o país produza 295,4 milhões de toneladas de grãos


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) reduziu novamente a estimativa para a produção brasileira total de grãos na safra de 2023/2024, que deverá ser 7,4% menor do que o colhido no período anterior. O dado consta no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2023/2024, divulgado nesta terça-feira (14).

A expectativa agora é que o Brasil produza 295,4 milhões de toneladas de grãos em 2023/2024, 24,3 milhões de toneladas a menos em relação às 319,8 milhões de toneladas alcançadas na safra anterior, que foi recorde. A nova projeção é também menor que os 317,5 milhões de toneladas estimados em um primeiro levantamento sobre a atual safra.

A redução é decorrente de ajustes na área semeada de culturas como soja e milho. Neste levantamento mais recente, contudo, ainda não foram contabilizadas as perdas decorrentes da tragédia climática que atinge o Rio Grande do Sul desde o fim de abril, com a ocorrência de enchentes e enxurradas em áreas rurais.

“Não é possível ainda ter precisão nas perdas para o setor no estado. Os níveis de água estão elevados e o acesso às propriedades é difícil, impossibilitando que se faça uma avaliação mais detalhada”, disse o presidente da Conab, Edgar Pretto, ao comentar os dados.

A Conab adiantou, contudo, que os próximos levantamentos sobre a atual safra devem revelar os impactos das fortes chuvas e das cheias que atingem o Rio Grande do Sul. A estatal, que é ligada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, antecipou que a produção de arroz, por exemplo, teve impacto em ao menos 8% da área plantada no estado.

“Neste primeiro momento, a preocupação é com as vidas e com a garantia do abastecimento, fazer com que as pessoas atingidas pelas chuvas tenham o direito ao básico, como a alimentação”, acrescentou Pretto.

A estimativa atual é que a produção de arroz no atual ciclo fique em 10,4 milhões de toneladas, mas “as frequentes e volumosas chuvas registradas no Rio Grande do Sul, principal produtor do grão no país, resultarão em perdas nas lavouras da cultura no estado”, constata o levantamento da Conab.

Parte dessas perdas, contudo, poderá ser compensada pelo bom rendimento da colheita em outros estados, devido à estabilidade climática nas demais regiões. Até o dia 5 deste mês, cerca de 80,7% da área semeada em todo país já estava colhida, segundo o levantamento da Conab.

A companhia ainda elevou a estimativa de consumo de arroz no país, para 11 milhões de toneladas na safra 2023/2024, devido à recente implementação de políticas públicas de incentivo ao consumo. As importações do grão foram aumentadas e agora estão projetadas em 2,2 milhões de toneladas, enquanto as exportações tiveram leve redução e podem atingir 1,2 milhão de toneladas.

“No entanto, essas estimativas serão atualizadas à medida que os impactos das fortes chuvas no Rio Grande do Sul forem mensurados, uma vez que os dados ainda são preliminares, dada a dificuldade de acesso às regiões afetadas”, ressalvou a Conab.

Trigo

Outra cultura que ainda deve sofrer o impacto da crise climática é o trigo, que é semeado para o desenvolvimento no inverno. Na maior parte do país – como no Centro-Oeste, Sudeste e em partes do Paraná – o plantio já começou, mas no Rio Grande do Sul o início da semeadura acabou atrasado pelo alto volume de chuvas. Tradicionalmente, o estado possui a maior produção de trigo do país, em regiões como Alto Uruguai e Missões.

Feijão

No caso do feijão, deve haver aumento de 9,5% na produção no ciclo 2023/2024, na comparação com o ciclo anterior. As três safras da leguminosas, que ocorrem em cada ciclo, devem gerar um total de 3,32 milhões de toneladas.

O bom desempenho na produção de feijão ocorre pelo aumento da área plantada em Minas Gerais, por exemplo, e em estados como o Paraná houve uma melhora nas condições climáticos em relação ao início do ciclo atual, beneficiando as lavouras mais tardias e elevando a média produtiva em relação à temporada anterior.

Soja

A estimativa atualizada é que a produção de soja fique em 147,6 milhões de toneladas em 2023/2024, 4,5% a menos que na safra anterior, quando foi batido o recorde de maior colheita da história. A projeção já sofre leve impacto da catástrofe climática no RS, segundo a Conab. 

Apesar de ter havido aumento de 3,8% da área plantada, com um total de 45,7 milhões de hectares cultivados, houve queda na produtividade em quase todo o país, informou a companhia. 

Isso é “reflexo das condições climáticas adversas ocorridas durante a implantação e desenvolvimento da cultura, com falta e excesso de precipitações em épocas importantes”, destaca o levantamento feito pela estatal.

A estimativa de exportações de soja ficaram em 92,5 milhões de toneladas. Essa projeção, contudo, tende a ser revisada à medida que os impactos das chuvas no Rio Grande do Sus forem dimensionados. Segundo a Conab, a produção brasileira atende ao abastecimento interno, devendo haver impactos maiores no mercado internacional.

Milho

O novo levantamento da companhia de abastecimento também estima uma queda de 15,4% na produção total de milho para 2023/2024, em comparação com 2022/2023. O resultado decorre de uma primeira colheita mais fraca do grão, influenciada por condições climáticas adversa, segundo a Conab.

Na segunda colheita da safra atual, em estados como Mato Grosso há boas condições climáticas e do solo, o que deve resultar numa produtividade mais alta. Em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais e parte do Paraná, a redução das precipitações em abril provocou sintomas de estresse hídrico em diversas áreas.

A íntegra do 8º Levantamento da Safra de Grãos 2023/2024 pode ser encontrada no site da Conab.

Fonte: Agência Brasil

TRE-RJ marca data de julgamento que pode cassar mandato do governador Cláudio Castro

 

Relator do caso, desembargador Peterson Barroso Simão, solicitou nesta terça-feira a inclusão na pauta da sessão da sexta-feira

Cláudio Castro
Cláudio Castro (Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil)

 O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) agendou o julgamento dos pedidos de cassação do mandato do governador Cláudio Castro (PL). Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o relator do caso, desembargador Peterson Barroso Simão, solicitou nesta terça-feira (14) a inclusão na pauta da sessão da sexta-feira (17),.

No entanto, o governador encontra-se em viagem internacional em Nova York e tem previsão de retorno apenas no sábado (18) e existe a possibilidade da decisão ser adiada para além da próxima sexta-feira, pois pode ser solicitado um pedido de vista.

“O pedido de cassação, feito pela Procuradoria Eleitoral e pela chapa do candidato derrotado na eleição, Marcelo Freixo (PT), inclui toda a cúpula política do estado, incluindo o vice-governador, Thiago Pampolha (MDB), e o presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar (União Brasil) e mais 11 aliados”, destaca a reportagem.

As acusações giram em torno da participação do grupo na montagem de um suposto esquema para criar 27 mil cargos fantasmas, destinados a alocar apadrinhados políticos às vésperas da campanha eleitoral.

Em nota, Castro afirmou que os projetos foram extintos após relatos de irregularidades e que "não foram apresentados nos autos do processo elementos novos que sustentem as denúncias". O caso, conhecido como escândalo da "folha secreta de pagamento", se concentra no uso da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Fundação Ceperj (Centro Estadual de Pesquisa e Estatística do Rio de Janeiro) para o pagamento de funcionários de projetos sociais sem que seus nomes fossem divulgados.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna Painel da Folha de S. Paulo

Guaíba atinge 5,22 m e prefeitura de Porto Alegre monta barricadas

 

Moradores de bairros ribeirinhos são alertados para evacuação imediata

Rio Guaíba
Rio Guaíba (Foto: Reprodução (RBS/TV))

A cidade de Porto Alegre enfrenta uma nova emergência devido às cheias do Guaíba, que atingiram a marca de 5,22 metros nesta terça-feira (14), de acordo com o mais recente boletim da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

Com projeções indicando que o nível do rio pode ultrapassar o pico anterior de 5,33 metros, registrado no início do mês, autoridades locais estão em alerta máximo. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul alertou para o potencial aumento dos níveis de água, destacando também a situação crítica do Rio Gravataí, impactado pelas chuvas na região, destaca reportagem do Metrópoles.

Diante do cenário preocupante, a Prefeitura de Porto Alegre tomou medidas emergenciais, incluindo a montagem de barricadas com sacos de areia de 1,80 metro de altura, na tentativa de conter o avanço das águas. Além disso, a população de bairros ribeirinhos, como o Lami, foi alertada para evacuar imediatamente suas residências.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

RS: Correios recebem doações em todas as agências do país. Veja o que levar

 

Água é item prioritário, mas alimentos não perecíveis, produtos de higiene e ração também são aceitos

(Foto: Divulgação)

 As agências dos Correios em todo o Brasil estão desempenhando um papel crucial na ajuda às vítimas das recentes adversidades enfrentadas pelo Rio Grande do Sul. Com mais de 10 mil agências espalhadas pelo país, a empresa estatal está recebendo doações de forma gratuita, facilitando o apoio às comunidades afetadas.

Desde o início da campanha de arrecadação, mais de 6,5 mil toneladas de donativos foram doadas pela população. Destas, cerca de 2 mil toneladas já foram entregues aos gaúchos, enquanto o restante está a caminho, impulsionando o esforço de reconstrução e apoio mútuo.

Como doar?

Doar é simples: basta reunir os itens necessários, como água (prioritariamente), alimentos da cesta básica, material de higiene pessoal, material de limpeza seco, roupas de cama e banho e até ração para pets, e entregá-los em qualquer agência dos Correios. Para otimizar a logística, sugere-se que os doadores embalem e identifiquem claramente o tipo de material doado.

Além disso, para garantir uma distribuição mais equitativa, os Correios solicitam que os doadores do Sudeste e do Sul concentrem-se em doações de água potável, enquanto as demais regiões contribuam com itens secos, como ração para pets, material de limpeza, higiene pessoal e alimentos da cesta básica.

Os endereços das agências podem ser encontrados facilmente no site oficial dos Correios.

Apoio às mulheres e crianças

Uma parceria entre o Ministério das Mulheres e os Correios destaca a importância de doações específicas para mulheres e crianças. Itens básicos de necessidades pessoais e de higiene são cruciais para o bem-estar desses grupos vulneráveis. As doações para mulheres incluem absorventes, roupas íntimas, sabonetes, produtos de higiene pessoal, entre outros, enquanto para as crianças, fraldas, mamadeiras e lenços umedecidos são essenciais.

Logística complexa, solidariedade simples

Todos os dias, dezenas de carretas partem rumo ao Rio Grande do Sul, transportando os donativos que foram coletados. Antes de alcançar o destino final, esses itens passam por um minucioso processo logístico que abrange todo o país. Desde a chegada às agências até a distribuição nos complexos operacionais, os Correios garantem que cada doação chegue ao seu destino de maneira eficiente e organizada, seguindo as orientações da Defesa Civil.

Para coordenar esse imenso esforço solidário, os Correios estão recrutando voluntários nos estados de São Paulo, Paraná e Distrito Federal. Mais de mil pessoas já se inscreveram para auxiliar na triagem e organização das doações. Os interessados podem se inscrever enviando um e-mail para os endereços indicados ou preenchendo um formulário online, disponível no site oficial dos Correios.

Fonte: Brasil 247

 

Bolsonaristas condenados pelo 8 de janeiro quebram tornozeleira e fogem do país

 

Dos fugitivos, sete já foram sentenciados pelo Supremo Tribunal Federal a mais de dez anos de prisão

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

 Pelo menos dez bolsonaristas investigados ou condenados por participarem dos ataques golpistas de 8 de janeiro contra as sedes dos Três Poderes quebraram as tornozeleiras eletrônicas que usavam e fugiram do Brasil. 

O levantamento, feito pelo portal UOL e publicado nesta terça-feira (14), teve como base registros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), além de entrevistas conduzidas com amigos, advogados, familiares e investigadores.

De acordo com a pesquisa, ao menos 51 pessoas suspeitas de envolvimento nos atos golpistas possuem mandados de prisão em aberto ou fugiram após danificarem as tornozeleiras. Deste total, dez indivíduos teriam fugido pelas fronteiras dos estados de Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS) neste ano, tendo como destinos a Argentina e o Uruguai.

Dos fugitivos, sete já foram sentenciados pelo Supremo Tribunal Federal a mais de dez anos de prisão por participarem dos ataques de 8 de janeiro. 

As polícias civis de SC e RS negam que tenha sido solicitado à corporação buscas pelos fugitivos. Também não foram emitidos alertas públicos pela Interpol em busca dos bolsonaristas fugitivos.

Conforme estabelece a legislação brasileira, a destruição da tornozeleira e a fuga não aumentam a punição, mas a pessoa perde o direito ao regime aberto, sendo recolocado no regime semiaberto ou fechado.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

 

"Importante anúncio", diz Lula sobre ajuda de R$ 5,7 bi do Banco dos BRICS ao RS, liberada por Dilma

 

Recursos do Novo Banco de Desenvolvimento, conhecido como Banco dos BRICS, serão destinados à reconstrução e recuperação da infraestrutura do estado do Rio Grande do Sul

Dilma Rousseff | Lula sobrevoando enchente no Rio Grande do Sul
Dilma Rousseff | Lula sobrevoando enchente no Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução/X | Ricardo Stuckert / PR)

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou as redes sociais para repercutir o anúncio feito por Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como Banco dos BRICS, sobre a liberação de recursos que somam US$  1,115 bilhão, equivalente a R$ 5,750 bilhões, destinados à reconstrução e recuperação da infraestrutura do estado do Rio Grande do Sul, duramente afetado pelas chuvas que assolam a região. “Importante anúncio para o Rio Grande do Sul da presidenta do Banco do Brics, Dilma Rousseff”, postou Lula no X, antigo Twitter.  A postagem traz o vídeo em que Dilma anuncia a disponibilização dos recursos.

Ao anunciar o auxílio financeiro, Dilma disse que o NBD vai destinar recursos sem burocracias para o Rio Grande do Sul por ação direta e ainda por meio de parceria com outras instituições financeiras brasileiras, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Ainda segundo ela, do total de R$ 5,570 bilhões, pouco menos da metade dos recursos, cerca de US$ 500 milhões do Banco dos BRICS, serão transferidos por meio do BNDES, sendo US$ 250 milhões para pequenas e médias empresas e outros US$ 250 milhões para obras de proteção ambiental, infraestrutura, água e tratamento de esgoto, e prevenção de desastres. O NDB tem US$ 200 milhões disponíveis para aplicação direta, podendo contemplar obras de infraestrutura, vias urbanas, pontes e estradas.

Em parceria com o Banco do Brasil, o NDB vai destinar US$ 100 milhões para infraestrutura agrícola, em projetos de armazenagem e infraestrutura logística. Já com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), serão liberados imediatamente US$ 20 milhões para projetos de desenvolvimento e mobilidade urbana e recursos hídricos. Outros US$ 295 milhões previstos no contrato BRDE, em processo de aprovação final, vão para obras de desenvolvimento urbano e rural, saneamento básico e infraestrutura social. 

Fonte: Brasil 247

 

Leite colocou “torniquete insuportável” no RS com Bolsonaro, mas agora quer que Lula anule a dívida


Lula e Eduardo Leite em videochamada. Foto: reprodução

 O governo federal já se comprometeu inicialmente a repassar ao governo do Rio Grande do Sul pelo menos 35 bilhões de reais, cifra que equivale a quase metade do orçamento de 80 bilhões de reais do Estado.

A Medida Provisória assinada pelo presidente Lula [13/5] disponibiliza R$ 12 bilhões para ações emergenciais e iniciais para as áreas de saúde, transferência de renda, defesa civil, crédito subsidiado a micros, pequenas e médias empresas, reconstrução de estradas, casas e infra-estruturas.

Além destes recursos, o governo do presidente Lula suspendeu o pagamento de 36 parcelas mensais da dívida do Estado com a União, significando mais R$ 11 bilhões de recursos disponibilizados para o governo estadual, e também renunciou ao recebimento de juros sobre o estoque da dívida durante o mesmo período, representando o aporte direto de mais 12 bilhões de reais ao Tesouro do Estado.

Apesar da magnitude do apoio federal, o mal-agradecido governador Eduardo Leite disse que a suspensão da dívida e a anistia dos juros “não será suficiente”.

Leite revela grande incoerência. Com Bolsonaro, ele defendeu e aderiu ao regime de recuperação fiscal do Paulo Guedes e renegociou a dívida do Estado em condições ruinosas, como a oposição denunciava.

Eduardo Leite e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Itamar Aguiar/Palácio Piratini

“É uma solução definitiva para um problema estrutural do Estado. O regime de recuperação fiscal é o caminho que o governo federal, com lei aprovada no Congresso, foi quem encaminhou o assunto dessa maneira. O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei, assinou o regime, mas ele dá solução a um problema estrutural do estado”, Leite festejou à época.

Questionado se a renegociação da dívida nos termos acertados com Guedes e Bolsonaro se tornaria um problema para os próximos governos estaduais, Leite disse que isso “é absolutamente mentiroso”. Como diz o dito popular, mentira tem perna curta.

Hoje, no entanto, contrariando seu prognóstico otimista de que a parceria com Bolsonaro traria “uma solução definitiva para um problema estrutural do Estado”, Leite diz que a dívida é um “torniquete insuportável” – que, aliás, ele, Guedes e Bolsonaro colocaram nas finanças públicas estaduais.

E, em razão do grave erro de negociação que cometeu, agora o governador reivindica que o governo Lula cancele o estoque de aproximadamente R$ 92 bilhões da dívida gaúcha com a União, dando “quitação total desses valores”.

Mesmo diante desta terrível catástrofe –cuja magnitude é agravada sobremaneira pelas ações, omissões e negligências da sua Administração– o governador tucano não abandona seu oposicionismo e sua postura antipetista incrustrada.

Sempre que pode, Leite oculta o protagonismo do governo federal nas ações de ajuda ao Estado e ao povo gaúcho, e diminui a relevância do enorme apoio consignado pelo presidente Lula, que comprometeu todos os poderes da República com a reconstrução do Rio Grande do Sul.

O governador não pode continuar agindo com molecagem; precisa se comportar com maturidade política e institucional e reconhecer a solidariedade incondicional do governo Lula ao Estado.

Leite precisa agradecer ao governo Lula a ajuda que está recebendo para consertar os graves danos e prejuízos que ele próprio causou às finanças gaúchas, à natureza e à vida humana.

Publicado originalmente no blog do Jeferson Miola.

APUCARANA: Prefeito emite nota de pesar pela morte de Walter Storm

O prefeito de Apucarana, Junior da Femac, emitiu hoje (14) nota de pesar pelo falecimento do Sr. Walter Henrique Storm, aos 85 anos. Conforme assinala o prefeito, trata-se de um cidadão bastante respeitado no Município e de família tradicional, que atuou por décadas em empresa familiar no ramo de tornearia mecânica.

Segundo familiares, Walter Storm faleceu no final da tarde de segunda-feira (13) no Hospital Norte Paranaense (Honpar), em Arapongas. Ele foi submetido a uma cirurgia do coração há alguns dias e teve complicações no pós-operatório.

Walter Storm deixa a esposa, três filhos e sete netos, além de um vasto círculo de amigos. “Em nome dos apucaranenses manifestamos nossas condolências à família Storm e aos amigos”, afirmou Junior da Femac.

A Autarquia de Serviços Funerários de Apucarana (ASERFA) informa que o velório está acontecendo na Capela Mortuária Central. O sepultamento está previsto para às 16 horas, no Cemitério Municipal Cristo Rei. 

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Notícia falsa diz que Israel enviou 40 aeronaves para ajudar vítimas no Rio Grande do Sul

 Vídeo utiliza imagens antigas e áudio de uma reportagem de 2019

Rio Grande do Sul atingido por temporais
Rio Grande do Sul atingido por temporais (Foto: Amanda Perobelli / Reuters)

Um vídeo falso que circula nas redes sociais mostraria a chegada de 40 aeronaves israelenses para ajudar nos resgates de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A publicação, no entanto, utiliza gravações antigas de helicópteros militares e um áudio retirado de uma reportagem feita em 2019, informa o G1.

Um dos vídeos da montagem mostra 19 aeronaves militares e é de publicação realizada em setembro de 2022, no Facebook. Um dos perfis que divulgou o conteúdo original diz que se trata de um exercício da 101ª Divisão Aérea do exército estadunidense e, portanto, sequer tem relação com Israel.

A Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) afirma que a informação é falsa e que não há registro de nenhuma manifestação de Israel junto ao governo brasileiro neste sentido. O Comando Militar do Sul do Exército Brasileiro, que coordena uma força-tarefa de resgate no estado, informou que não foram enviadas aeronaves israelenses. A Operação Taquari 2 conta com mais de 76 aeronaves, sendo 40 das Forças Armadas; 21 de polícias e bombeiros; 1 da Receita Federal; 1 do Uruguai; e 13 de civis.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

Nível do Guaíba sobe 41 centímetros em apenas 24 horas


Técnicos da UFRGS preveem que pode passar de 5,4 metros nesta terça-feira


Embora a intensidade das chuvas tenha diminuído nas últimas 24 horas em quase todo o Rio Grande do Sul, o nível do Guaíba continua subindo, alarmando a população da região metropolitana de Porto Alegre e causando mais prejuízos e transtornos.

Entre às 8 horas de ontem (13) e o mesmo horário de hoje (14), o nível do lago subiu 0,41 centímetros, atingindo 5,21 metros – 2,21 metros a mais que a chamada cota de inundação, que é de 3 metros. O recorde histórico, 5,33 metros, foi registrado na semana passada

O maior volume é reflexo das chuvas que ocorreram no último fim de semana, no Vale do Taquari, de onde as águas correm em direção à região metropolitana da capital gaúcha pelos rios que desembocam no Guaíba.

Técnicos do Instituto de Pesquisa Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) preveem que o nível do Guaíba pode superar os 5,4 metros nesta terça-feira, a depender da atuação do vento sul, que retarda a vazão das águas para a Lagoa dos Patos, de onde elas desaguam no oceano.

“Considerando a elevada duração prevista e o repique da cheia com subida de níveis, recomenda-se manter a atenção a todas as áreas de risco, incluindo aquelas em que a inundação teve redução; atenção especial a população afetada; e ações imediatas para reestabelecimento de infraestruturas e manutenção de serviços essenciais como o saneamento básico”, alertaram os técnicos do IPH, em nota.

Diante da situação, o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, voltou a pedir que a população de áreas já anteriormente atingidas pelas cheias deixem suas residências. “Que ninguém volte para as casas. Tomara que não chegue a 5,5 metros, mas eu tenho de acreditar na ciência, nos hidrólogos. Não dá para voltar [agora]”, alertou Melo, durante entrevista à imprensa, nessa segunda-feira.

Até ontem à noite, a prefeitura já contabilizava 13.688 pessoas acolhidas em um dos 159 abrigos em funcionamento na capital gaúcha. Segundo Melo, a prefeitura está preparada para alojar mais pessoas nos abrigos existentes e em outros que serão disponibilizados. 

Monitoramento

Em nota, a Defesa Civil estadual reiterou que, embora não tenham sido registradas chuvas significativas no estado nas últimas 24 horas, “está ocorrendo a propagação das cheias na região hidrográfica do Guaíba”.

“O Rio Jacuí apresenta um pequeno repique de cheia entre Dona Francisca e Rio Pardo. Enquanto isso, os rios Taquari e Caí apresentam uma diminuição em seus níveis ao longo de seus percursos. O Rio dos Sinos está em elevação, e o Rio Gravataí está seguindo o padrão do Guaíba”, informou o órgão estadual.

“O Guaíba possivelmente ultrapassará os níveis da cheia da semana passada. Quanto à Lagoa dos Patos, ela continua com níveis elevados, mas se observa um comportamento de estabilidade, tendendo para declínio lento dependendo da região”, concluiu a Defesa Civil estadual.

Fonte: Agência Brasil

"Está na hora de Leite estar à altura do cargo que ocupa", diz Miguel Rossetto

 

Para o parlamentar, "passou da hora" do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, "retirar o colete da defesa civil ou honrá-lo com ações concretas"

Eduardo Leite | Eldorado do Sul. RS | Miguel Rossetto
Eduardo Leite | Eldorado do Sul. RS | Miguel Rossetto (Foto: LAURO ALVES/SECOM | Gustavo Mansur/ Palácio Piratini | Elza Fiúza/Agência Brasil)

 O deputado estadual do Rio Grande do Sul Miguel Rossetto (PT), ex-vice-governador do estado, usou as redes sociais para afirmar que “passou da hora” do governador Eduardo Leite (PSDB) “retirar o colete da defesa civil ou honrá-lo com ações concretas”. “Um governador deve ser muito mais do que um comentarista do que os outros fazem. Está na hora de Leite estar à altura do cargo que ocupa”, escreveu o parlamentar no X, antigo Twitter.

Na postagem, Rossetto destaca que apesar da mobilização registrada em todo o Brasil para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, “há uma grande ausência neste imenso esforço de união e reconstrução: o governador Eduardo Leite”. "No dia 1º de maio, mês da tragédia, Leite aumentou os impostos sobre os alimentos mais básicos. Passados todos esses dias do sofrimento do povo, não cogitou sequer revogar seus decretos, ampliando de forma imoral as dificuldades de quem já não tem nada”, acrescentou.

Ainda segundo ele, “depois das enchentes do ano passado, Leite enviou um orçamento de 50 mil reais para equipar a defesa civil. Um orçamento insultante. Após previsões antecipadas e claras dos institutos de meteorologia e hidrologia, foi de novo 'pego de surpresa' pelas enchentes e não tinha qualquer plano ou equipamento para fazer frente a elas. Até mesmo com as doações populares Leite foi incapaz de lidar com um simples PIX. Privatizou a gestão e até hoje os gaúchos não receberam um centavo do que eles mesmos doaram para a emergência”.

Fonte: Brasil 247

Dilma libera R$ 5,7 bilhões para o Rio Grande do Sul

 

"O Banco dos BRICS tem um compromisso e vai atuar na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado", garantiu a presidente do NBD, Dilma Rousseff

Dilma Rousseff
Dilma Rousseff (Foto: Reprodução/X/@dilmabr)

Presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como Banco dos BRICS, Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (14) a liberação de US$ 1,115 bilhão, equivalente a R$ 5,750 bilhões, "para ajudar o estado do Rio Grande do Sul e os gaúchos, que me adotaram há mais de 50 anos, a superar essa tragédia". "Quero reiterar minha solidariedade aos gaúchos e aos governos federal e estadual. O Banco dos BRICS tem um compromisso e vai atuar na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado. Queremos ajudar as pessoas a reconstruir suas vidas", disse Dilma em pronunciamento.

A presidente do NBD contou ter conversado com o presidente Lula (PT) e o governador Eduardo Leite (PSDB) para acertar o repasse dos recursos para obras de infraestrutura urbana, saneamento básico e proteção ambiental e de prevenção de desastres no estado.

Dilma disse que o Novo Banco de Desenvolvimento vai destinar recursos sem burocracias para o Rio Grande do Sul por ação direta e ainda por meio de parceria com outras instituições financeiras brasileiras, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

De Xangai, na China, sede do Banco dos BRICS, Dilma declarou que a instituição financeira multilateral que ela comanda, fundada em 2015 pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e que hoje conta ainda com Egito, Bangladesh e Emirados Árabes Unidos, está solidária.

Do total de R$ 5,570 bilhões, pouco menos da metade dos recursos, cerca de US$ 500 milhões do Banco dos BRICS, serão transferidos por meio do BNDES, sendo US$ 250 milhões para pequenas e médias empresas e outros US$ 250 milhões para obras de proteção ambiental, infraestrutura, água e tratamento de esgoto, e prevenção de desastres. O NDB tem US$ 200 milhões disponíveis para aplicação direta, podendo contemplar obras de infraestrutura, vias urbanas, pontes e estradas.

Em parceria com o Banco do Brasil, o NDB vai destinar US$ 100 milhões para infraestrutura agrícola, em projetos de armazenagem e infraestrutura logística. Já com o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), serão liberados imediatamente US$ 20 milhões para projetos de desenvolvimento e mobilidade urbana e recursos hídricos. Outros US$ 295 milhões previstos no contrato BRDE, em processo de aprovação final, vão para obras de desenvolvimento urbano e rural, saneamento básico e infraestrutura social.

A presidente detalhou que os recursos serão transferidos rapidamente e que sua destinação é passível de direcionamento de acordo com as urgências e as prioridades do Rio Grande do Sul. “Quero dizer aos gaúchos que podem contar comigo e com o NDB neste momento difícil”, afirmou. “Tenho certeza que pela força do povo gaúcho, a solidariedade do povo brasileiro e da comunidade internacional essa crise será superada. E devemos tomar todas as medidas para que ela não mais se repita”. E concluiu sua mensagem: "fiquem firmes e amparados pela esperança e a solidariedade. Estamos juntos”.

Fonte: Brasil 247

APUCARANA: Prefeito prestigia entrega do título de cidadão benemérito do Paraná a Oezir Kantor

 

O agropecuarista Oezir Marcello Kantor recebeu o título de Cidadão Benemérito do Paraná, concedido pela Assembleia Legislativa do Paraná. A honraria foi proposta pelos deputados estaduais Alexandre Curi, primeiro-secretário da Assembleia, e Luiz Claudio Romanelli.  O título é um reconhecimento pelo importante papel desempenhado pelo homenageado no desenvolvimento social e na promoção da agricultura e pecuária do Paraná.

O prefeito Junior da Femac prestigiou a cerimônia, acompanhado do tenente-coronel Alexandre Pereira Figueiredo, comandante do 30º Batalhão de Infantaria Mecanizado (BIMec), e do vereador Rodrigo Lievore, que no ato representou a Câmara de Vereadores de Apucarana.

Junior da Femac salienta que, além das atividades voltadas à agricultura e pecuária, Kantor é colaborador emérito  do 30º BIMec.  “É uma alegria poder participar deste reconhecimento ao senhor Kantor, uma pessoa que ajuda nosso 30º  BIMec e ajuda Apucarana  gerando riquezas através da sua atividade agrícola e empresarial”, reitera Junior da Femac.

O vereador Rodrigo Lievore lembra a trajetória de Oezir Marcello Kantor, que completará 90 anos em julho. “Nós nos aproximamos bastante do seu Kantor, em função das pautas do Exército e estando sempre juntos em ações e eventos do 30º BIMec. O seu Kantor tem uma história belíssima e um grande legado”, frisa Lievore, acrescentando que o homenageado também é cidadão honorário de Apucarana e, dentre as diversas atividades de apoio ao Exército, cede a sua propriedade para que o 30º BIMec realize treinamentos.

Ao agradecer a homenagem, o agropecuarista Oezir Marcello Kantor recordou o início de sua trajetória. Empresário e produtor agrícola da região de Londrina, hoje é conselheiro da Sociedade Rural do Paraná, uma das mais relevantes instituições de classe do país. “Estou muito honrado. São 90 anos de experiência de vida”, resumiu. Questionado sobre qual mensagem gostaria de deixar aos jovens declarou: “É importante termos sempre uma administração honesta e muito eficiente”.

A única filha, Silvana Kantor, contou que o pai está sempre atento a tudo o que acontece, conhece todo mundo, e busca sempre a conciliação: “Ele trata todos da mesma forma, sem distinção, recebe todos, conhece de A a Z e sempre defende a conciliação”. “É um marco extraordinário receber esse título”, afirmou Fernanda Kantor, neta que usou a tribuna para falar em nome da família. Segundo ela, o avô sempre foi fonte de inspiração para todos, familiares e amigos. “Ele é a personificação do espírito paranaense”, frisou.

Oezir Marcello Kantor nasceu em São Mateus do Sul, em 26 de julho de 1934. É filho de Guilherme Kantor e Emília Biancolini Kantor. Aos 20 anos, em 1954, já estava formado na Faculdade de Comércio do Paraná, em Curitiba. Aos 21 anos foi eleito vereador em sua cidade natal. Cursou ainda Economia e Desenvolvimento, na Universidade Federal do Paraná. Mudou-se para Londrina em 1958 e logo depois casou com Márcia Prado Kantor, já falecida, com quem teve uma filha. É avó de três netos e bisavó, tem seis bisnetos. Foi empresário no ramo da madeira, em São Mateus do Sul; suplente de delegado, em Londrina; e também empreendeu no ramo de automóveis. Hoje, possui propriedade agrícolas onde desenvolve atividades voltadas à agricultura, pecuária e reflorestamento. Tem atuação relevante na sociedade, liderando expressivas ações de filantropia, e participando ativamente de entidades sociais que trabalham em prol da comunidade.

Oezir Marcello Kantor já recebeu inúmeras homenagens, em reconhecimento aos serviços prestados à sociedade, contribuindo com a consolidação da cidadania. Um exemplo é a Ordem do Mérito Militar, a maior distinção honorífica dada pelo Exército Brasileiro, concedida há poucos civis em tempo de paz, que recebeu em 2010.

A sessão foi presidida pelo deputado Tiago Amaral e contou ainda com a presença do tenente-coronel Marcos Antonio Tordoro, chefe da Casa Militar do Paraná, representando o governador em exercício Darci Piana, do ex-governador Orlando Pessuti e do ex-governador e deputado federal, Beto Richa,  dos deputados estaduais Evandro Araújo, Tercilio Turini, Cloara Pinheiro, do deputado federal Rodrigo Estacho.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Apucarana intensifica debates para a construção do Plano Municipal pela Primeira Infância


 Apucarana segue empenhada na construção do seu Plano Municipal pela Primeira Infância (PMPI). Desde a semana passada, a Autarquia Municipal de Educação, que está à frente do processo, vem realizando uma série de encontros, presenciais e online, com os professores, pais e mães dos estudantes, membros dos conselhos de direitos, representantes das demais secretarias municipais e a comunidade. O objetivo é ouvir o maior número de pessoas possível para elaborar um documento que reflita os anseios da população e estabeleça metas e estratégias claras para a defesa dos direitos das crianças.

“O PMPI é um instrumento que possibilitará ao nosso município fazer investimentos voltados às crianças, desde o ventre materno até os seis anos, de forma prática e concreta, com resultados possíveis de serem medidos. A elaboração do documento é uma recomendação do Marco Legal pela Primeira Infância, disposto na Lei Federal nº 13.257, de 8 de março de 2016,” explicou a secretária de educação, Professora Marli Fernandes.

Os debates para a construção do PMPI tiveram início na última segunda-feira (6/5), quando o Professor Doutor César Nunes (Unicamp) e a Professora Doutora Ordália Alves de Almeida (UFMS) conversaram com os professores da rede municipal de educação sobre a importância do PMPI, em conferência realizada no Cine Teatro Fênix. Já no dia seguinte (7/5), a professora Maria Cristiani Gonçalves (Unicamp) abordou o assunto com as famílias dos estudantes apucaranenses, em evento no salão nobre do Colégio Estadual Nilo Cairo.

A Autarquia Municipal de Educação também realizou encontros online na semana passada, a fim de estender o debate sobre o PMPI para toda a população de Apucarana. Na quarta-feira (8/5), o Professor André Roberto Ribeiro Torres (Unicamp) conversou com o público sobre o tema “Direito à vida e à saúde”, enquanto a Professora Arlete Scaramuzza Nicoletti (Unicamp) abordou a questão do “Direito à Educação Infantil”. A Professora Suzana Montariol (Unicamp) e o Professor Cristiano Santos (Unicamp), por sua vez, convidaram os participantes a refletir respectivamente sobre o “Direito à Proteção Social” e o “Direito ao Lazer, à Cultura e ao Esporte” em evento virtual realizado na noite da quinta-feira (9/9).

“Eu gostaria de agradecer aos professores, aos pais de alunos, aos membros dos conselhos e das secretarias municipais e à população pela imensa participação que temos registrado nas conferências, presenciais e online, em prol da construção do PMPI. Defender os direitos das crianças é o mesmo que garantir o futuro de Apucarana,” disse o prefeito Junior da Femac.

Na próxima quinta-feira (16/5), a Autarquia Municipal de Educação realizará mais um encontro online sobre o PMPI. A comunidade está convidada a debater sobre os temas “Direito ao Espaço Sustentável: a cidade e o meio ambiente” (a partir das 19 horas, por meio do link https://abre.ai/jJ6p) e “Direito à Cidadania e às Diferentes Infâncias (a partir das 20h 15min, por meio do link https://abre.ai/jJ6w).

Fonte: Prefeitura de Apucarana