Tornado atingiu a cidade de cambará do Sul, no RS: Foto: Reprodução
A cidade de Cambará do Sul, situada na região da Serra Gaúcha, foi atingida por rajadas de vento com velocidade de até de 140 km/h, durante um ciclone na tarde de sábado (11).
No distrito de Vila Santana, 57 residências sofreram danos. Uma escola e uma unidade de assistência médica também foram afetadas, embora não tenha sido reportado nenhum ferido.
Apesar da intensidade dos ventos e dos estragos causados, o ciclone foi categorizado como F0, o nível mais baixo na escala Fujita. O evento meteorológico está relacionado à chegada de uma massa de ar frio que ocasiona uma queda nas temperaturas no Rio Grande do Sul.
O município de Cambará também registrou precipitações com um acumulado pluviométrico de 264 milímetros (mm) no período compreendido entre a última sexta (10) e sábado. Outro ciclone foi reportado no sábado no município de Gentil, próximo a Passo Fundo.
O ex-juiz e atual senador Sergio Moro. (Foto: Reprodução)
O senador Sergio Moro (União Brasil) tem mantido uma postura discreta em relação ao julgamento que pode resultar em sua cassação. No entanto, segundo informações da colunista Bela Megale, do Globo, em conversas reservadas com colegas do Senado, o ex-juiz tem demonstrado certo grau de otimismo.
Anteriormente, ainda segundo a colunista, havia a preocupação do político com a possibilidade de perder seu mandato, mas agora Moro acredita que conseguirá mantê-lo.
Um fator importante para essa mudança de perspectiva foi o parecer do vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa Barbosa, que recomendou a absolvição de Sergio Moro – aliados interpretam esse posicionamento como um sinal de que a corte pode seguir a mesma linha.
Além disso, há a percepção de que os membros do Tribunal Superior Eleitoral desejam analisar o caso enquanto o ministro Alexandre de Moraes ainda está na corte. Vale lembrar que o julgamento de Moro está agendado para ocorrer na quinta-feira (16).
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. (Foto: Reprodução)
Políticos aliados a Moro acreditam que a cassação do ex-juiz poderia tensionar a relação entre o Congresso e o Judiciário, e que mantê-lo no cargo seria um gesto de apaziguamento por parte do Legislativo.
Desde que foi acionado na Justiça Eleitoral, Moro intensificou suas articulações políticas, buscando apoio de senadores de diversos partidos. Mesmo sem grande experiência política, ele buscou diálogo inclusive com adversários, como o ministro do STF Gilmar Mendes. Tal movimentação política pode contribuir para sua posição no Senado.
41% dos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro em 2022 preferem Michelle, contra 33% que preferem Tarcísio
Eleitores bolsonaristas preferem a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como o nome para enfrentar Lula no pleito presidencial de 2026, segundo a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (13/5).
Segundo informa o colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, o levantamento mostra que 41% dos eleitores que votaram em Jair Bolsonaro em 2022 preferem Michelle contra 33% que preferem Tarcísio. O restante dos eleitores se dividiram entre Ratinho Junior, governador do Paraná filiado ao União Brasil, que registrou 7% da preferência; Ronaldo Caiado, governador do Goiás, também do União Brasil, com 5%; e Romeu Zema, governador de Minas Gerais e filiado ao Novo, com 5%. Cerca de 9% não souberam responder.
Michelle Bolsonaro só perderia para Tarcísio de Freitas como preferida dos bolsonaristas no Sudeste, segundo a Quaest. A ex-primeira-dama teria 23% a 33% dos votos contra Tarcísio de Freitas na região. No Nordeste, Sul e Centro-Oeste, Michelle teria 31%, 26% e 33%, respectivamente, contra 20%, 18% e 16% de Tarcísio de Freitas.
A pesquisa foi entre os dias 2 e 6 de maio e ouviu presencialmente 2.045 brasileiros de 16 anos ou mais em todos os estados. A margem de erro foi de 2,2 pontos percentuais.
Fonte: Agenda do Poder com informações do colunista Guilherme Amado, no Metrópoles
Movimento se dá depois de o BC ter feito
um corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic na semana passada, para 10,50%
ao ano, abandonando as reduções de 0,5 ponto até então
Reuters - Analistas
consultados pelo Banco Central passaram a ver a taxa básica de juros Selic a
9,75% neste ano depois da redução no ritmo de afrouxamento monetário, com
inflação e crescimento da atividade mais altos, de acordo com a pesquisa Focus.
O levantamento divulgado nesta segunda-feira mostra
elevação da estimativa para os juros básicos em relação à taxa de 9,63%
esperada na semana anterior, na mediana das projeções. Para o final de 2025 a
Selic segue sendo calculada em 9,0%.
O movimento se dá depois de o BC ter feito um corte de 0,25
ponto percentual na taxa Selic na semana passada, para 10,50% ao ano,
abandonando as reduções de 0,5 ponto até então. Também abandonou sua indicação
sobre o futuro dos juros básicos.
Investidores aguardam agora a divulgação na terça-feira da
ata dessa reunião, que teve divergência entre os diretores, para avaliar melhor
o cenário futuro da política monetária.
No Focus, os especialistas consultados seguem vendo nova redução
de 0,25 ponto percentual na reunião de junho do Comitê de Política Monetária
(Copom).
O levantamento, que capta a percepção do mercado para
indicadores econômicos, apontou ainda que a expectativa para a alta do IPCA
aumentou em 0,04 ponto para 2024 e em 0,02 ponto para 2025, respectivamente a
3,76% e 3,66%. Para os dois anos seguintes a inflação continua sendo calculada
em 3,5%.
O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é
de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou
menos.
Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de
crescimento na pesquisa semanal subiu a 2,09% para este ano, de 2,05% antes,
enquanto para 2025 permaneceu em 2,00%.
No último fim de semana, as chuvas
voltaram a castigar o Rio Grande do Sul
O presidente Luiz Inácio Lula
da Silva optou por adiar a sua viagem ao Chile, devido à catástrofe climática
no Rio Grande do Sul. O chefe do executivo planejava embarcar para o país
vizinho na próxima quinta-feira, para uma reunião bilateral com o presidente da
nação chilena, Gabriel Boric, e retornar ao Brasil no dia seguinte.
Auxiliares do chanceler brasileiro entendem que será
viável remarcar um novo encontro, justamente porque a situação do Rio Grande do
Sul é alarmante, informa reportagem do jornal O Globo.
Últimas atualizações - As fortes chuvas que caíram no fim de
semana deixaram o Rio Grande do Sul em alerta para novas enchentes. Neste
domingo (12), a Defesa Civil do estado e o Centro Nacional de Monitoramento e
Alertas de Desastres (Cemaden) informaram que a situação deve se agravar entre
segunda (13) e terça-feira (14), com inundações severas e possíveis
deslizamentos.
O prefeito de Canoas (RS), Jairo Jorge (PSD), pediu a
moradores da cidade que deixem suas casas novamente por causa das chuvas nas
últimas horas podem subir até 5,5 metros no nível dos rios. No município de
Encantado, o prefeito Jonas Calvi (PSDB) disse que "há muita água para
chegar". "Todos esses ribeirinhos que foram atingidos, não retornem.
Nos procure, procurem a Defesa Civil, que estamos permanentemente atendendo
vocês".
O prefeito de Muçum, Mateus Trojan (MDB), afirmou que a cheia
atingiu a cota de inundação. "Quem não saiu ainda dos seus lares, faça
imediatamente. Não arrisque sua vida". Os relatos dos prefeitos foram
publicados neste domingo (12) no portal Uol.
Prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo (PP) ressalta que os
moradores da cidade do Vale do Taquari devem continuar nos abrigos. "Assim
como aqueles que foram para as casas de amigos e familiares devem se manter em
local seguro", diz publicação nas redes sociais.
De acordo com números divulgados por
autoridades gaúchas, mais de 2 milhões de pessoas tiveram problemas por causa
das enchentes no Rio Grande do Sul. Pelas estatísticas, mais de 618 mil pessoas
estão fora de suas casas e moradores de 446 dos 497 municípios do Rio Grande do
Sul sofreram consequências dos temporais. Também existem mais de 130 bloqueios
nas estradas pelo estado.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
O presidente venezuelano questionou a
distorção da mídia hegemônica sobre a próxima eleição presidencial em 28 de
julho para impedir sua realização normal
Durante a 11ª edição
do Maduro Podcast no último sábado (11), o presidente venezuelano refletiu
sobre a importância da comunicação para quebrar o bloqueio informativo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que a
Revolução Bolivariana e o povo identificaram um paradigma de informação
revolucionária para superar a censura da mídia hegemônica e revelar a realidade
e a recuperação do país.
O chefe de Estado venezuelano assegurou que a comunicação está
nas ruas e, a partir daí, é articulada em defesa da soberania.
Ele explicou que a mídia hegemônica não quer que a verdade
seja conhecida, que o país está se recuperando, que nada o impede apesar das
mais de 930 medidas de pressão impostas pelos EUA e pela Europa, e que o povo
se mobiliza para uma dinâmica produtiva, bem-estar, segurança e paz.
Ele assegurou que, diante desse obstáculo, tornou-se uma tarefa
programática documentar os eventos da agitação revolucionária e divulgá-los
através das redes sociais, em um sistema que identificou como "Ruas,
Redes, Mídias e Paredes", um curso de ação que contribuirá para derrotar o
bloqueio informativo, informa a Telesur.
Ele questionou o imperialismo e a mídia a seu serviço por
distorcerem a eleição presidencial marcada para 28 de julho para impedir sua
realização normal.
"Parece que está sendo eleito o presidente do mundo e não o
presidente da Venezuela", afirmou, explicando que isso é motivado pela
desesperança do império yankee, "com seu ódio, com seu desejo de vir e
colocar suas garras na Venezuela, pelo petróleo, gás, ouro, riqueza e para
destruir a revolução de Bolívar, a revolução de Chávez".
O líder bolivariano rejeitou o modelo colonialista que
busca se impor na América Latina no século XXI. Ele afirmou que isso contradiz
os avanços na integração entre as nações durante as últimas duas décadas e a
dignificação dos direitos sociais dos povos.
Diante do avanço da direita colonialista e do neoliberalismo,
ele afirmou que os povos estão abertos a duas alternativas: "Eles, os
Mileis, ou nós, os humanistas, aqueles que querem um futuro diferente, de
otimismo e esperança", acrescentou.
Referindo-se ao feroz modelo neoliberal que está sendo
tentado na Argentina, ele expressou que, com o presidente Javier Milei,
"uma motosserra veio cortar o pescoço e as mãos do povo argentino, até
mesmo em níveis nunca vistos de entrega territorial, entregando o território
para bases militares dos EUA".
Ele afirmou que "nem mesmo as piores
ditaduras, como a de (Jorge Rafael) Videla, ousaram tirar todos os direitos da
cultura, acabar com a ciência avançada e a tecnologia com o sistema
educacional, com o sistema de transporte, com o sistema de seguridade
social".
Atriz diz ainda que ficou muito chateada
por ter virado um meme nas redes
Juliana Didone se pronunciou e admitiu que a
“homenagem” foi fora do tom, após ser duramente criticada nas redes. Tudo
começou após a atriz postar um vídeo com uma performance no chuveiro e um
poema sobre a grave situação no Rio Grande do Sul.
“Tudo que aconteceu e que está
acontecendo me afeta muito e acabei me perdendo completamente dentro dos meus
sentimentos […] Tragédia não se ajuda com poesia na internet”, disse ela, em
seus Stories de seu Instagram.
Ela também apagou o vídeo em questão.
“Descobri que virei meme, o que me deixa chateada sim”, afirmou.
A juíza Fernanda Ajnhorn determinou que a
subcelebridade e ex-BBB Nego Di pare de promover novas postagens contendo
desinformação sobre a tragédia
A juíza Fernanda
Ajnhorn, do plantão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, determinou que
a subcelebridade e ex-BBB Nego Di pare de promover novas postagens contendo
desinformação sobre a tragédia das inundações no Rio Grande do Sul. Além disso,
ela indicou uma multa de R$ 100 mil por dia pela reincidência. No entanto, ele
segue desafiando a justiça e disparando novas mentiras.
De acordo com reportagem do portal Terra assinada por Marcel
Plasse, “em novo vídeo postado na noite de domingo (12), o humorista gaúcho
atacou o governo, a Justiça e a rede Globo, acusando-os de tentar censurá-lo.
Em tom de palanque eleitoral, ele acusou quem o acusa de espalhar fake news
como os verdadeiros responsáveis por contar mentiras. No mesmo fôlego, voltou a
dizer que caminhões de doação estavam sendo barrados por não terem nota fiscal,
situação que nunca aconteceu e já foi amplamente negada”.
Ele embarcou na fake news após a veiculação de uma reportagem
pelo SBT na terça-feira (7), acusando a Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT) de barrar caminhões de ajuda humanitária no Rio Grande do
Sul, a agência veio a público desmentir as alegações. A matéria, veiculada no
programa "Tá na Hora", sugeriu que os veículos estavam sendo
impedidos de levar doações para as vítimas das enchentes no estado.
No entanto, a realidade dos fatos, como esclarecido pela
ANTT, é diferente. Os veículos estavam sendo parados apenas para pesagem
simplificada, sem solicitação de nota fiscal e sem aplicação de multas sobre os
que transportavam donativos.
No seu perfil no X, antigo Twitter, o ex-participante do
BBB21 publicou também dois vídeos de pessoas retirando corpos de dentro da
água, expondo os cadáveres e gerando revolta dos internautas. A ação foi
classificada como Vilipêndio a cadáver, ou seja, significa menosprezar,
ultrajar, tratar com desprezo e sem o devido respeito um corpo ou suas cinzas.
O vilipêndio de cadáveres é considerado crime contra o respeito aos mortos.
Além do desrespeito com as vítimas, ocorreu também a
misoginia com a primeira-dama Janja Lula da Silva. Em uma outra postagem, o
homem chamou-a de “puta”.
O estado segue com risco de novas
inundações depois de passar por uma das piores enchentes de sua história
O presidente Luiz Inácio Lula
da Silva afirmou neste domingo (12) que o governo federal "não mede
esforços para salvar vidas e auxiliar na reconstrução" do Rio Grande do
Sul, onde, segundo autoridades locais, quase 450 dos 497 municípios enfrentam
problemas por causa das enchentes. Mais de 2,1 milhões de pessoas foram
atingidas pelas chuvas, informou a Defesa Civil gaúcha.
"O Brasil está unido pelo Rio Grande do Sul. O
Governo Federal não mede esforços para salvar vidas e auxiliar na reconstrução
do estado. Já está em ação uma força-tarefa para levar recursos essenciais para
socorrer vítimas e cuidar das famílias gaúchas", escreveu o chefe de
Estado nas redes sociais.
Prefeitos de municípios do Rio Grande do Sul voltaram a pedir
que uma parte da populaçãoevacue suas
casas. Pelo menos dois rios transbordaram novamente e causaram mais inundações no
interior do estado.
O governo publicou na noite de sábado (11), no Diário
Oficial da União (DOU), uma nova medida provisória, com a abertura de R$ 12,1
bilhões em crédito extraordinário, para que órgãos federais possam atuar no
enfrentamento das consequências das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Com os
créditos liberados pela nova MP, os recursos do governo federal destinados ao
Rio Grande do Sul para enfrentar as consequências dos temporais no estado chega
a R$ 60 bilhões.
A edição da MP foi acertada em reunião no próprio sábado, e os
recursos são destinados a ações emergenciais – recursos adicionais para os
esforços de reconstrução do RS serão anunciados em momento posterior, “após a
identificação da extensão do dano causado pelas fortes chuvas e enchentes no
estado”, informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da
República, em nota.
O novo crédito extraordinário é destinado a ações que já
haviam sido anunciadas, como a compra e distribuição de alimentos e a reposição
de medicamentos perdidos nas inundações que atingem o Rio Grande do Sul.
Os recursos devem ser aplicados ainda em ações emergenciais para
a garantia do atendimento nos postos de saúde e hospitais. Outra rubrica
listada na nova MP é a reconstrução de infraestrutura rodoviária.
Também estão previstos investimentos em áreas como a de
segurança pública. Estão incluídas ainda ações da Defesa Civil e de
atendimentos emergenciais executados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária
Federal e Força Nacional.
O crédito visa a garantir dinheiro também para a abertura de
novas linhas de crédito em linhas do Programa Nacional de Apoio às
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronamp), do Fundo de Garantia de
Operações (FGO) e do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (FGI-PEAC) para
microempresários individuais, micro, pequenas e médias empresas.
Ao todo, o governo federal liberou R$
12,2 bilhões em crédito extraordinário. Com a medida provisória, já são mais de
R$ 60 bilhões destinados ao estado gaúcho.
O Ministério da Saúde anunciou a liberação de mais
R$ 861 milhões para fornecer apoio e assistência à população do Rio Grande do
Sul, que enfrenta as consequências das enchentes resultantes das fortes chuvas
que assolam a região. Os recursos servirão para a reposição dos medicamentos
perdidos nas enchentes, garantir o atendimento nos postos de saúde e hospitais
e para as atividades de saúde digital.
Ao todo, o crédito extraordinário do
Governo Federal soma R$ 12,2 bilhões para que diversos órgãos da União possam
executar as ações necessárias no atendimento aos municípios gaúchos. Com esse
crédito, já são mais de R$ 60 bilhões disponibilizados.
Felipe Proenço, secretário de Atenção Primária do Ministério da
Saúde, ressaltou a importância dos recursos, especialmente para o Grupo
Hospitalar Conceição, “que tem sido tão importante nesse momento de dificuldade
que passamos aqui no Rio Grande do Sul”.
"Também que há recurso para a Força Nacional do SUS,
que está presente aqui, com hospital de campanha, com vários trabalhadores
dando resposta às necessidades de saúde da população. Este é um recurso
imediato", completou.
O valor total da Medida Provisória abrange uma série de
iniciativas já anunciadas, incluindo linhas de crédito, medidas de apoio à
segurança alimentar, abrigamento, parcela extra do SUAS e do seguro-desemprego,
serviços de saúde primária, especializada e vigilância epidemiológica,
assistência farmacêutica, contratação temporária de profissionais e aquisição
de arroz.
Também estão contempladas ações para reconstrução de
infraestrutura rodoviária, além de intervenções da Defesa Civil e atendimentos
emergenciais executados pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e
Força Nacional.
A Medida Provisória foi publicada em
edição extra do Diário Oficial da União no último sábado (11) e já está em
vigor.
Presidente tem vantagem sobre o
governador de São Paulo, potencial substituto de Jair Bolsonar
Numa hipotética
disputa entre Lula e Tarcísio de Freitas para a eleição presidencial de 2026, o
presidente Lula, representando o PT, sai na frente com 46% das intenções de
voto, enquanto Tarcísio, do Republicanos e potencial candidato do ex-presidente
Jair Bolsonaro, alcança 40%. Esses são os resultados de uma pesquisa conduzida
pela Genial/Quaest. Vale ressaltar que Bolsonaro encontra-se impossibilitado de
concorrer devido a sua inelegibilidade, decorrente de ataques ao sistema
eleitoral em 2022.
O estudo envolveu 2.045 entrevistas presenciais realizadas
em 120 municípios brasileiros, considerando uma margem de erro de 2,2 pontos
percentuais para mais ou para menos. Os dados revelam uma perspectiva inicial
sobre a preferência dos eleitores em relação aos possíveis candidatos para o
próximo pleito presidencial. A Genial/Quaest, responsável pelo levantamento, é
financiada pela corretora de investimentos digital Genial Investimentos, que é
controlada pelo banco Genial.
Além dos números relativos à preferência
eleitoral entre Lula e Tarcísio, a pesquisa também abordou a opinião dos
entrevistados sobre a possibilidade de outros candidatos e figuras políticas. A
análise mostra uma divisão na percepção dos eleitores quanto à viabilidade de
diferentes nomes, mas Lula tem o maior potencial de votos e é o melhor cabo eleitoral nas eleições municipais.
A agência ainda reforça que o governo
federal se manifestou publicamente a favor de receber apoio e já articula uma
forma de transportar o material para o Brasil
E mais uma vez
viralizou uma fake news bolsonarista colocando o governo Lula como vilão que
nega donativos em um dos momentos mais cruciais de sua história. Checagem da agência Lupa reforça ser falso um
vídeo em que um político português afirmando que o governo brasileiro não quer
que Portugal envie doações para ajudar o povo do Rio Grande do Sul.
A agência ainda reforça que o governo federal se
manifestou publicamente a favor de receber apoio e já articula uma forma de
transportar o material para o Brasil.
Além do apoio à população gaúcha e à
reconstrução do estado, o governo federal tem núcleo de investigação sobre fake
news acerca da crise social e climática no Rio Grande do Sul
O secretário
nacional do Consumidor, Wadih Damous, destacou neste domingo (12) a importância
de investigadores punirem as pessoas que espalham fake news sobre a tragédia no
Rio Grande do Sul, onde, segundo autoridades locais, 447 dos 497 municípios
registraram problemas por conta das chuvas.
"O enfrentamento à desinformação tem sido um trabalho
diário para quem está combatendo, na linha de frente, os estragos causados
pelas chuvas no RS. É preciso que haja punição adequada aos criminosos que
estão se aproveitando de uma tragédia para obter ganhos políticos",
escreveu o dirigente na rede social X.
A Polícia Federal tem um núcleo de investigação com o objetivo de apurar as notícias falsas
acerca das enchentes no RS. Mais de 2,1 milhões de pessoas sofreram as
consequências dos temporais.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul determinou a remoção de uma postagem do vereador Jonas Dalagna (PP)
O Tribunal de Justiça do Rio
Grande do Sul determinou a remoção de uma postagem do vereador Jonas Dalagna
(PP), da cidade gaúcha de Canoas. No post em questão, ele acusa o prefeito da
cidade, Jairo Jorge (PSD), de bloquear doações às vítimas das enchentes no
estado.
No entanto, de acordo com apuração do jornal O Globo a juíza Patrícia
Pereira Krebs Tonet indica que os decretos feitos inicialmente pelo prefeito
eram confusos e que não deixavam claro que a determinação seria para bens de
"atacadistas, lojas de departamentos, e outras pessoas jurídicas de grande
porte".
Por conta disso, Patrícia indica em seu parecer que a
compreensão dos fatos foi alterada com a postagem de Jonas e que que
"houve comoção nas redes sociais, com veiculação de notícias alarmantes a
respeito da possibilidade de apropriação de donativos pela prefeitura, o que
presumivelmente deve ter acarretado a perda de credibilidade do
município".
Com tal interpretação, a juíza indicou a postagem do
vereador como uma "fake news" e pediu a remoção do conteúdo ao
Facebook em um prazo de 24 horas.
Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo
"Se o objetivo deles é tirar nosso
foco e nossa energia, podem ter certeza de que não deu certo", diz ele
O ministro da Secretaria de
Comunicação (Secom), Paulo Pimenta, abordou os desafios complexos associados ao
combate às fake news durante a recente enchente que assolou o estado do Rio
Grande do Sul. Em um vídeo compartilhado em suas redes sociais, Pimenta
explicou detalhadamente as dificuldades enfrentadas para lidar com a
disseminação de informações falsas durante períodos de crise como esse desastre
natural.
Ele enfatizou que as fake news não são apenas mentiras
comuns, mas sim produzidas e disseminadas de forma planejada e industrializada.
Essas informações falsas são inseridas em meio a fatos reais, criando uma
narrativa distorcida que muitas vezes é difícil de ser identificada e
desmentida. Essa estratégia, segundo o ministro, torna ainda mais desafiador o
trabalho de responder de forma eficaz às necessidades urgentes das comunidades
afetadas pela enchente.
Paulo Pimenta ressaltou que as fake news não apenas atrapalham a
resposta governamental e humanitária à crise, mas também alimentam a discórdia
e a divisão entre as pessoas. Ele alertou para o papel dessas informações
falsas em estimular o ódio e a revolta, dificultando a cooperação e
solidariedade necessárias em momentos de desastre.
O ministro destacou a importância crucial de denunciar e
desmentir ativamente as fake news para garantir que a verdade chegue à
população afetada pela tragédia. Ele enfatizou que essa é uma tarefa coletiva
que requer o envolvimento de autoridades governamentais, organizações da
sociedade civil e cidadãos conscientes.
Além disso, Pimenta elogiou os esforços
do governo federal em responder à calamidade, destacando a necessidade de uma
união nacional para superar os desafios enfrentados pelo estado do Rio Grande
do Sul. Ele ressaltou a importância de colocar de lado quaisquer diferenças
políticas ou ideológicas para focar na assistência e recuperação das
comunidades atingidas. "Se o objetivo deles é tirar nosso foco e nossa
energia, podem ter certeza de que não deu certo", diz ele Assista: