sexta-feira, 10 de maio de 2024

Investimentos em prevenção de desastres no Brasil caíram drasticamente após o golpe contra Dilma, em 2016

 

Em 2013, a verba destinada à prevenção somava R$ 6,81 bilhões. Durante os quatro anos da gestão Bolsonaro, o total de investimentos não passou de R$ 6,37 bilhões

Enchente no Rio Grande do Sul
Enchente no Rio Grande do Sul (Foto: Reuters/Amanda Perobelli)

 Um levantamento realizado pela ONG Contas Abertas revela uma queda acentuada nos investimentos federais em prevenção de desastres naturais no Brasil, especialmente após o golpe contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016. Segundo os dados obtidos pelo jornal Estado de S. Paulo, os gastos nessa área diminuíram a partir de 2015 e despencaram durante o governo Jair Bolsonaro (PL). A queda foi de 78,4%, passando de R$ 6,8 bilhões para R$ 1,47 bilhão entre os anos de 2013 e 2023.

Em 2017, durante a gestão Michel Temer (MDB), o montante para prevenção de desastres foi de R$ 2,8 bilhões. No seu último ano de governo, Temer deixou R$ 1,5 bilhão destinado a este fim.

Durante os quatro anos da gestão Bolsonaro, de 2019 a 2022, o governo federal destinou apenas R$ 6,37 bilhões para esse fim, valor inferior ao investido em 2013, quando foram aplicados R$ 6,81 bilhões. 2013, sob a presidência de Dilma Rousseff, foi o ano com maiores investimentos nessa área desde 2010, segundo os dados da Contas Abertas.

No primeiro ano da gestão Lula (PT), em 2023, houve um aumento de quase 7% em comparação a 2022, mas ainda abaixo dos valores registrados uma década atrás. Em 2023, os recursos destinados à prevenção de desastres somavam R$ 1,47 bilhão.

Para 2024, as rubricas analisadas pela Contas Abertas têm limite autorizado de R$ 2,6 bilhões, mas o presidente Lula anunciou na última quarta-feira (8) mais  R$ 1,7 bilhão para prevenção de desastres no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Os investimentos incluem obras de contenção de encostas em 91 municípios. 

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal Estado de S. Paulo

Presidente Lula é o principal alvo de desinformação em meio às enchentes no Rio Grande do Sul


Mesmo com atuação forte do governo federal, tragédia é usada como munição política contra o presidente Lula

Lula sobrevoa áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul
Lula sobrevoa áreas afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

O presidente Lula (PT) é o principal alvo de notícias falsas e desinformação que circulam em grupos de Telegram e WhatsApp durante as enchentes que atingem o Rio Grande do Sul. A constatação foi feita em um levantamento da Palver, divulgado pela Folha de São Paulo.

O estudo concluiu que as menções ao presidente superaram as postagens pedindo doações às vítimas da tragédia. Publicações de figuras da oposição, como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que sequer foram ao Rio Grande do Sul, estão sendo compartilhadas como forma de prejudicar a imagem do governo.

Entre os conteúdos mais encaminhados nos grupos durante a tragédia estão os vídeos com notícias falsas publicados pelo coach Pablo Marçal, que afirmou que caminhões com ajuda teriam sido barrados pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul. Em resposta, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom) pediu providências ao Ministério da Justiça para apuração de "ilícitos ou eventuais crimes relacionados à disseminação de desinformação". A medida fez com que o governo fosse novamente criticado por uma “ação ditatorial” e foi explorada por grupos de extrema direita.

Outra notícia falsa, propagada pela própria Folha de S. Paulo, que circulou nas redes sociais foi a suposta informação de que o governo federal teria dispensado ajuda do governo uruguaio no resgate às vítimas no Rio Grande do Sul. Em nota, a Secom desmentiu a fake news, afirmando que aceitou o empréstimo de um helicóptero e sua tripulação, recusando apenas uma aeronave que, por questões técnicas, não se enquadrava nas necessidades de resgate.

O ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta (PT), precisou desmentir diversas informações falsas em suas redes sociais. A última delas envolveu o prefeito de Farroupilha, Fabiano Feltrin, que publicou um vídeo editado de uma conversa telefônica com o ministro, em que ele cobra investimentos do governo Lula.

Nesta quinta-feira (9), o governo federal anunciou um pacote de medidas que causarão um impacto de quase R$51 bilhões à economia do Rio Grande do Sul. No total, são doze medidas que irão beneficiar diretamente a população do estado, incluindo o pagamento antecipado de Bolsa Família, Auxílio Gás e Benefício de Prestação Continuada (BPC), abono salarial e restituição do imposto de renda. 

Para as empresas, o governo anunciou medidas como concessão de garantias de crédito no Fundo Garantidor de Operações para o Programa Nacional de Apoio a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e a prorrogação, por no mínimo três meses, dos prazos de recolhimento de tributos federais e Simples Nacional.

Já para estados e municípios, o governo Lula garantiu R$ 200 milhões para aporte em fundos de estruturação de projetos dos bancos públicos, a fim de apoiar a reconstrução de infraestrutura, e R$1,8 bilhão em operações de crédito.

Fonte: Brasil 247

 

Ministro da Defesa e comandantes das Forças Armadas chegam ao Rio grande do Sul nesta sexta-feira

 

Objetivo é inspecionar o trabalho dos militares que atuam no resgate das vítimas das enchentes que assolam o estado e atuar no combate à disseminação de desinfomação e fake News

José Múcio Monteiro
José Múcio Monteiro (Foto: Joédson Alves/Agência Brasil)

 O ministro da Defesa, José Múcio, juntamente com os comandantes do Exército, general Tomás Paiva; da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen; e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Marcelo Damasceno, desembarcam nesta sexta-feira (10) no Rio Grande do Sul. 

O objetivo é inspecionar o trabalho dos militares que atuam no resgate das vítimas das enchentes que assolam o estado e atuar no combate à disseminação de desinfomação e fake news. As Forças Armadas também receberam ordens para construir sete hospitais de campanha, sendo que quatro ja estão funcionando. 

“A ideia é as Forças Armadas falarem sobre a importância do combate às fake news. É a voz das Forças Armadas defendendo o trabalho que estão fazendo e denunciando essa campanha de ataque ao trabalho que estão fazendo”, disse um inegrante do governo à coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles. 

Esta será a terceira vez que o ministro da Defesa visita o Rio Grande do Sul desde o início das chuvas que inundaram várias cidades no estado. 

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Atuação do governo agrada e equipe de Lula espera alta na aprovação do presidente

 

Avaliação é de que o governo conseguiu se reconciliar com o Congresso e tem atuado de maneira positiva e organizada no auxílio ao Rio Grande do Sul

 

Presidente Lula, ministros e parlamentares em Canoas-RS
Presidente Lula, ministros e parlamentares em Canoas-RS (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 A atuação dos membros do governo ao longo da semana agradou o Palácio do Planalto e levou a equipe do presidente Lula (PT) a avaliar que os ventos desfavoráveis ao governo começam a mudar de direção. “A expectativa, segundo assessores, é que esse bom momento tenha impactos positivos na avaliação do governo e ajude a elevar a aprovação do trabalho do presidente perante a população”, diz o jornalista Valdo Cruz, em sua coluna no G1.

A semana foi marcada pelo elogio do presidente Lula ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), durante sua visita a Alagoas e, na área econômica, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), agradeceu ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), marcando o fim das hostilidades entre os dois. A melhoria da relação entre o governo e  o Congresso Nacional tem reforçado a expectativa de aprovação da regulamentação da reforma tributária até o fim deste ano. 

O principal ponto, no entanto, é a atuação sincronizada entre os diversos ministérios no socorro à população do Rio Grande do Sul, que sofre com enchentes históricas há mais de uma semana. 

Além disso, o mercado financeiro revisou suas previsões de crescimento econômico para cima, enquanto os dados do mercado de trabalho indicam uma resiliência da economia no início de 2024. “Nas palavras de um assessor presidencial, este é o melhor momento da gestão Lula neste ano, marcado por brigas entre o governo e seus aliados na Câmara e no Senado e queda na aprovação da administração petista”, destaca a reportagem. “Segundo assessores, a gestão recuperou a paz e entrou em um novo ritmo”, completa o colunista. 

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do Valdo Cruz, do G1

 

Sobe para 113 o número de mortes causadas por enchentes no Rio Grande do Sul

 

Segundo boletim da Defesa Civil, quase dois milhões de pessoas já foram afetadas pelas enchentes no estado

Casas inundadas perto do rio Taquari, na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul
Casas inundadas perto do rio Taquari, na cidade de Encantado, no Rio Grande do Sul (Foto: Reuters/Diego Vara)

O mais recente boletim da Defesa Civil, divulgado às 9h desta sexta-feira (10), informa que o número de mortes provocadas pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul subiu para 113. Há ainda um óbito em investigação - ou seja, não se sabe se tem relação com as enchentes. O caos no estado já atingiu 1.916.070.

Ainda de acordo com o boletim, são 435 municípios gaúchos afetados, 69.617 pessoas em abrigos, 337.116 desalojados, 756 feridos e 146 desaparecidos. A Defesa Civil também informa que, até o momento, 70.863 pessoas e 9.984 animais foram resgatados.

Fonte: Brasil 247

Supremo condena mais 10 pessoas pelos atos do dia 8 de janeiro


São 216 acusados de invadir e depredar sedes dos Três Poderes


O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou mais 10 pessoas pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro do ano passado. Com isso, foram sentenciados até o momento 216 acusados de envolvimento na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Em julgamento que terminou na última segunda-feira (6), o Supremo condenou, por maioria, sete pessoas a 14 anos de prisão, duas a 17 anos e outra a 11 anos e 11 meses.

Todos foram condenados pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, pelos quais foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Ao final, prevaleceu o entendimento do relator, ministro Alexandre de Moraes, que sustentou a tese de que os envolvidos participaram dos crimes de forma coletiva, todos contribuindo para uma tentativa de derrubar o governo democraticamente eleito, conforme narrado na denúncia da PGR.

Todas as defesas alegaram, cada uma em ação penal própria, que a PGR não conseguiu individualizar as condutas dos réus, que teriam comparecido aos atos com intenções pacíficas, não podendo ser responsabilizados por crimes cometidos coletivamente.

Moraes rebateu os argumentos, apontando provas apresentadas pela PGR como vídeos dos circuitos de segurança do Congresso, do Palácio do Planalto e do próprio Supremo, bem como mensagens produzidas pelos próprios réus que atestam a participação nos crimes.

Os condenados foram sentenciados também a pagar, solidariamente com os demais, uma multa no valor de R$ 30 milhões a título de reparação pelos danos causados aos prédios públicos.

Outros 19 recursos contra condenações passadas foram rejeitados pelo Supremo. Moraes homologou, ainda, mais 31 acordos de não persecução penal fechados entre o Ministério Público e réus pelo 8 de janeiro que foram acusados de crimes menos graves, como incitação à animosidade das Forças Armadas.

Ao todo, a PGR apresentou cerca de 1,4 mil denúncias relacionais aos atos golpistas de 8 de janeiro. Foram fechados, até o momento, 203 acordos com réus acusados de crimes menos graves.

Fonte: Agência Brasil

VÍDEO – Prefeito de Farroupilha (RS) “tenta lacrar” na web e leva invertida de Pimenta

 

O ministro-chefe da Secom Paulo Pimenta e o prefeito bolsonarista de Farroupilha, Fabiano Feltrin (PL). Foto: Reprodução

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) do governo publicou um vídeo esclarecendo a confusão com o prefeito bolsonarista de Farroupilha (RS), Fabiano Feltrin (PL), que vem fazendo ataques ao governo Lula por supostamente não receber dinheiro emergencial em meio à catástrofe pela qual passa o estado.

O prefeito havia publicado um vídeo nas redes sociais nesta quarta (8) dizendo que “os recursos não estão chegando aos municípios” e cobrando ações emergenciais e emendas para a cidade. “O que a gente precisa é de dinheiro do governo federal”, diz o bolsonarista no vídeo.

Pimenta fez uma ligação ao prefeito após a publicação e um pedido do presidente Lula, mas foi hostilizado pelo bolsonarista, que, aos gritos, voltou a cobrar o envio de recursos pelo governo. “Precisamos de dinheiro, ministro”, afirmou Feltrin.

No vídeo publicado pelo ministro nesta quinta (9), ele explica que a Prefeitura de Farroupilha não fez nenhuma solicitação formal de recursos e decidiu ligar para o chefe do Executivo municipal mesmo assim.

“Naquele momento em que ele fez o vídeo, nenhum pedido ou solicitação por parte do município de Farroupilha havia sido protocolado para o governo federal. Mesmo assim, fiz questão de ligar para ele, de forma gentil, para saber se tinha alguma questão pendente, como estou fazendo com todos os prefeitos”, afirma Pimenta.

O chefe da Secom diz que foi atendido de forma “inadequada” pelo bolsonarista e apontou que o vídeo da ligação foi gravado com o objetivo de “lacrar”.

“Ele, de forma absolutamente inadequada, não só me gravou, como fez um vídeo para tentar lacrar na internet em época de crise, no meio de toda essa dramaticidade. Eu liguei para ver como que a gente poderia ajudar Farroupilha e encontrei uma pessoa me ofendendo, falando de uma forma descontrolada e tentando criar um factoide em cima de uma mentira”, prosseguiu.

Pimenta ainda esclareceu que os R$ 300 mil citados pelo prefeito foram solicitados por ele somente após a publicação do primeiro vídeo e representam apenas uma “ajuda emergencial” para a aquisição de comida, água, material de limpeza e higiene. “Para não faltar nada”, aponta.

O ministro também relatou que mais de 30 prefeituras do estado tiveram projetos aprovados e afirmou que Farroupilha terá que criar e submeter um plano de trabalho para o recebimento de recursos do governo federal.

“Eu lamento profundamente. É hora de a gente agir com honestidade, equilíbrio e ter a responsabilidade da função e do cargo que a gente exerce. A nossa orientação, independente de partido, é trabalhar na união e na reconstrução para ajudar o povo gaúcho”, completou.

Fonte: DCM


Produtores do RS dizem que “não há motivo para alerta com arroz”

 

Montagem de fotos de placa sobre arroz e arrozMercados colocaram placas para avisar clientes – Reprodução/Redes Sociais

A recente inundação no Rio Grande do Sul levantou preocupações sobre a disponibilidade de arroz no mercado brasileiro. No entanto, a Federação Nacional dos Produtores de Arroz assegura aos consumidores que não há motivo para alarme.

Alexandre Velho, presidente da Federarroz, declarou que, apesar das dificuldades enfrentadas na colheita devido às enchentes, não haverá escassez de arroz nas prateleiras do país. Segundo dados do Instituto Rio Grandense do Arroz, 84% das lavouras já foram colhidas, com apenas 11,26% restantes.

Embora a produção estimada para este ano seja ligeiramente menor em comparação com o ano anterior, o Rio Grande do Sul continua sendo o maior produtor de arroz do Brasil, contribuindo com 70% da produção nacional.

Entretanto, a preocupação com a disponibilidade do produto nos mercados levou o Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, a anunciar medidas para regular a quantidade de arroz disponível e estabilizar os preços. Essas medidas incluem a importação de um milhão de toneladas de arroz devido às perdas nas lavouras e às dificuldades logísticas decorrentes das enchentes.

Segundo o UOL, apesar disso, a decisão do governo não foi bem recebida por todos os produtores. Velho reiterou que há arroz suficiente para abastecer as regiões centrais do Brasil e que não há necessidade urgente de importação. Ele enfatizou que o país é um grande produtor de arroz, e a área de cultivo tem aumentado não apenas no Rio Grande do Sul, mas também em outros estados produtores.

Fonte: DCM

Militância petista se organiza para combater as fake news da direita sobre o RS

 

vista aérea de ruas em Porto Alegre (RS) inundadas. Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

Voluntários que trabalharam na campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022 estão atuando para combater as informações falsas divulgadas nas redes sociais sobre as enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.

Segundo a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, 13.490 pessoas foram distribuídas em 202 grupos de WhatsApp nessa força-tarefa.

Na última terça-feira (7), o governo acionou a Polícia Federal (PF) para investigar e responsabilizar os responsáveis pela disseminação de notícias falsas associadas à tragédia no estado gaúcho.

Fonte: DCM

Felipe Neto irá processar quem mentiu sobre os purificadores do RS; entenda o caso

 

Felipe Neto e purificadores doados ao Rio Grande do Sul. Foto: Reprodução

É falsa a informação de que o youtuber Felipe Neto superfaturou e lucrou com a compra de purificadores de água para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os aparelhos foram adquiridos com a ajuda de uma vaquinha online criada pelo influenciador digital, que arrecadou mais de R$ 4,8 milhões em doações. Com informações da agência de checagem Fato ou Fake.

Segundo a fake news publicada nas redes sociais, “Felipe Neto vendeu filtros de uma empresa e pediu pix para os seguidores… O filtro na fábrica custou R$ 12 mil pela quantidade adquirida, ele vendeu por R$ 22 mil. Aprendeu a lição com os amigos do bem. Suuuper faturado”.

No X (antigo Twitter), o influenciador disse que cada combo de purificador, kit e filtro custou R$ 22 mil. Ao todo, foram comprados 220 purificadores de água. A PWTech, empresa de São Carlos (SP) responsável pela venda dos purificadores, afirmou ao Fato ou Fake que comercializou os equipamentos por R$ 22 mil – esse valor inclui o purificador (R$ 18 mil cada um), além de R$ 4 mil por um kit de manutenção e um filtro de linha.

A assessoria de Felipe informou que a equipe jurídica “irá tomar todas as medidas cabíveis acerca das acusações mentirosas feitas a fim de difamar e prejudicar a imagem do comunicador”.

Fonte: DCM

Médica bolsonarista diz que Exército irá abandonar o RS

 

Médica Cynthia Etchandy Lima. Foto: Reprodução

Uma médica de Araranguá, em Santa Catarina, disse na última quarta-feira (8) que o Exército está retirando as barracas dos voluntários que estão ajudando nos resgates das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Cynthia Etchandy Lima, pré-candidata a vereadora pelo PL, está compartilhando em seu perfil no Instagram “atualizações” sobre a situação no estado gaúcho. Segundo a médica, o Exército estaria abandonando o Rio Grande do Sul.

“O exército quer levar a barraca que os bombeiros resgatistas estão alojados, exército está nos abandonando!!!!! Precisamos de segurança, as cargas e donativos podem ser saqueados! Medicamentos, materiais, jetskis, lanchas, tudo!!!”, escreveu a bolsonarista em uma publicação.


Fonte: DCM

SBT reforça cobertura no RS com apresentador que chamou caminhoneiros bolsonaristas de vagabundos

Paulo Mathias. Foto: reprodução

 O SBT escalou o apresentador Paulo Mathias, que já fez duras críticas aos caminhoneiros durante os bloqueios bolsonaristas nas rodovias, para reforçar cobertura da emissora na tragédia que assola o Rio Grande do Sul após chuvas intensas nos últimos dias.

Ele fez o anuncio nas redes sociais. “Pra mim é um desafio profissional, por que o momento dispensa muitos comentários”, disse Paulo Mathias.

Quando ainda trabalhava como apresentador do programa “Morning Show”, da Jovem Pan News, ele chamou de vagabundos os caminhoneiros bolsonaristas que contestavam, bloqueando rodovias pelo país, os resultados das eleições que deram a vitória a Lula (PT) contra Jair Bolsonaro (PL).

“Para mim, essas pessoas não podem ser chamadas de trabalhadoras, não podem ser chamadas de patriotas, essas pessoas são arruaceiras que estão atrapalhando a vida dos brasileiros”, disse. “Vão trabalhar, bando de vagabundos”.

Relembre:

Fonte: DCM

VÍDEO – Suzana Vieira revela pegação nos bastidores da Globo: “Não tinha beijo técnico”

 

A atriz Suzana Vieira. (Foto: Reprodução)

A atriz Susana Vieira fez revelações sobre os bastidores da Globo em entrevista ao programa “Conversa com Bial”. Durante o bate-papo, ela compartilhou histórias marcantes sobre as cenas de beijos em novelas, afirmando que “não tinha beijo técnico”.

Ao descrever a experiência de trabalhar com grandes atores, Susana comentou sobre seu primeiro beijo em cena com Tarcísio Meira. Ela revelou que tinha medo de beijar na frente de Glória Menezes, mas que Tarcísio a ajudou a superar isso. “Que homem maravilhoso, que divino”, afirmou a atriz. “Tarcísio foi a pessoa que me ensinou a beijar na boca, com a Glória perto, eu morria de medo. É o maior galã da televisão brasileira. O pior não somos as mulheres, são os homens. Eles têm o problema de serem pegos sem estar no momento de tesão, no sentido descanso. E todos os casados, se travavam. Ou tinham uma ereção, que acontecia de você acabar tendo um caso com a pessoa. Não quero dizer que é todo mundo”.

A artista também falou sobre sua relação profissional com o diretor Régis Cardoso, seu ex-marido. Ela contou que trabalharam juntos em quatro novelas mesmo após a separação, e que isso foi um desafio para ela. Segundo a atriz, “ele que me largou, era um bobo”, e ela teve que fingir que não o odiava enquanto trabalhavam juntos. Susana disse que esse foi o papel mais difícil de sua carreira e acrescentou que seu ex-marido a tirou da televisão porque, naquela época, as mulheres não trabalhavam fora.


Fonte: DCM