terça-feira, 7 de maio de 2024

Paraná envia policiais militares para auxiliar o Rio Grande do Sul com a segurança pública

 Equipe é composta por 32 policiais do Comando de Missões Especiais da Polícia Militar do Paraná. Estado também enviou nesta terça-feira (7) oito viaturas, uma embarcação e um helicóptero do Projeto Falcão para ajudar a coibir crimes nas cidades gaúchas.

POLICIA MILITAR RSParaná envia policiais militares para auxiliar o Rio Grande do Sul na coibição de crimes (Foto: Gabriel Rosa/AEN)

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) enviou nesta terça-feira (7) 32 policiais, oito viaturas, uma embarcação e um helicóptero para ajudar no policiamento ostensivo no Rio Grande do Sul. As equipes vão ajudar a combater crimes como saques, furtos e roubos que estão acontecendo em algumas das cidades mais afetadas pelas fortes chuvas que atingiram cidades gaúchas nos últimos dias.

O grupo será distribuído conforme a necessidade da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, nos locais com mais ocorrências registradas, e deve ficar no estado enquanto a calamidade causada pelas chuvas durar.

“São policiais preparados para os trabalhos de policiamento ostensivo e patrulhamento para coibir qualquer tipo de saque ou crime neste sentido, que infelizmente estão sendo registrados nas áreas mais afetadas pelas chuvas”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.

A medida se soma a uma série de ações do Governo do Estado para auxiliar o Rio Grande do Sul, como a mobilização de uma equipe do Corpo de Bombeiros para ajudar nos resgates a pessoas ilhadas, o envio de cinco caminhões-pipa da Sanepar e de mais de 190 toneladas de donativos.

EQUIPES – Os policiais paranaenses fazem parte do Comando de Missões Especiais da PM, vindos de diferentes batalhões da corporação, como Batalhão de Polícia Militar de Fronteira (BPFRON), Batalhão de Polícia Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) e Batalhão de Polícia de Choque. “Este grupo de militares estaduais paranaenses já atua diariamente no combate à criminalidade aqui no Paraná e tem todo o preparo necessário para enfrentar qualquer tipo de situação”, afirmou o chefe do Estado-Maior da PMPR, coronel Valmor Anderson Pereira.

As equipes vão fazer o policiamento em terra, com as viaturas deslocadas, por água, com uma embarcação, e também por ar, com um helicóptero. A aeronave, inclusive, faz parte do Projeto Falcão, que conta com as mais modernas tecnologias para atuação policial aérea, como câmera infravermelha de alta precisão e sistema de imagem térmica.

Para o tenente Bruno Carassai, que faz parte do grupo de policiais enviado ao Rio Grande do Sul, a missão vai ser desafiadora. “É uma tarefa muito importante que vamos cumprir, de ajudar em uma missão humanitária. Estamos indo para ajudar no policiamento, evitando crimes contra as pessoas que sofreram este desastre. No entanto, estamos preparados para enfrentar qualquer tipo de situação e para auxiliar de todas as formas estas pessoas”, disse.

RESGATES – Para os trabalhos específicos de resgates, o Paraná está com uma equipe de mais de 30 bombeiros e um outro helicóptero no Rio Grande do Sul desde o dia 2 de maio. Em quase uma semana de trabalho, a equipe já fez mais de 850 salvamentos nas cidades de Eldorado do Sul, Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo e Guaíba. Nesta quarta-feira (8) a equipe de bombeiros será renovada por outro grupo de 37 profissionais treinados para situações de grandes desastres.

Além disso, há a previsão de que um outro helicóptero da Polícia Civil seja deslocado para o Rio Grande do Sul para ajudar nos trabalhos de resgate e transporte às pessoas afetadas pelas chuvas.

A mobilização não interfere no trabalho da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros no Paraná, que segue com sua estrutura diária de rondas e policiamento normal no Estado. “Nós temos hoje uma estrutura completa para poder prestar este tipo de apoio, em um evento extremo, que está mobilizando todo o País, sem que onere o atendimento destas forças aqui no Paraná”, afirmou o secretário.

SITUAÇÃO – Até o momento, o governo do Rio Grande do Sul já confirmou 85 mortes em razão dos temporais. Ainda há 134 desaparecidos. Cerca de 200 mil pessoas estão fora de suas casas, sendo 47 mil em abrigos e 153 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos.

Serviço:

Campanha SOS RS

O que doar: alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene, produtos de limpeza

Onde doar: qualquer quartel do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná


Fonte: AEN

PARANÁ: Caminhões-pipa da Sanepar saem para o RS; forças do Estado resgataram 857 pessoas

 A Sanepar enviou na manhã desta terça-feira (7) cinco caminhões-pipa, cada um com capacidade para até 12 mil litros de água, para o Rio Grande do Sul. Eles vão pegar água em estações preservadas no Rio Grande do Sul e ajudar no abastecimento do Estado, que tem mais de 850 mil pessoas sem água - em Porto Alegre, 85% da população chegou a ficar sem água.

-Sanepar envia caminhões-pipa para ajudar Rio Grande do Sul com abastecimento, na manhã desta terça-feira (7) cinco caminhões-pipa, cada um com capacidade para até 12 mil litros de água seguiram destino ao Sul. (Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

A Sanepar enviou na manhã desta terça-feira (7) cinco caminhões-pipa, cada um com capacidade para até 12 mil litros de água, para o Rio Grande do Sul. Dois veículos partiram de Curitiba, enquanto os demais saíram de Ponta Grossa, Pato Branco e Foz do Iguaçu. Eles vão pegar água em estações preservadas no Rio Grande do Sul e ajudar no abastecimento do Estado, que tem mais de 850 mil pessoas sem água - em Porto Alegre, 85% da população chegou a ficar sem água.

A companhia de saneamento também colocou à disposição do governo gaúcho três reservatórios modulares com capacidade para armazenamento de 70 mil litros de água cada. Os contêineres são equipados com um sistema de pressurização que torna mais ágil e fácil o reabastecimento. Além disso, um engenheiro mecânico, três eletricistas e motoristas da Sanepar viajarão ao Rio Grande do Sul para operar os equipamentos e veículos até que o abastecimento de água dos municípios gaúchos seja normalizado.

A ação integra a campanha SOS RS, coordenada pelo Gabinete da Primeira-Dama e a Defesa Civil Estadual. Dentre as ações 190 toneladas de mantimentos e equipamentos foram encaminhadas nesta segunda-feira (06), e a Defesa Civil estima que outras 300 toneladas sejam enviadas ao Rio Grande do Sul ao longo desta semana. Os quartéis do Corpo de Bombeiros e sedes das Brigadas Comunitárias continuam a receber alimentos não perecíveis. As unidades do Instituto Água e Terra também passaram a receber doações.

Assim como outras entidades, a Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa-PR) também está se mobilizando junto ao Sindicato dos Permissionários (Sindaruc) para organizar a doação de alimentos secos e água.

SALVAMENTO – Desde o início da operação de apoio, na semana passada, as forças de salvamento e segurança do Paraná já resgataram 857 pessoas, sob orientação das forças gaúchas. Eles estão mobilizados em cidades atingidas por alagamentos e trabalham ao lado de voluntários, forças de salvamento de outros estados e das forças armadas. São 34 bombeiros paranaenses mobilizados, além de dois policiais militares com um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA).

Além disso, nessa terça-feira mais 28 policiais militares, viaturas, um barco e outro helicóptero serão encaminhados para ajudar no policiamento ostensivo. Mais de 400 cidades foram atingidas por inundações e há 163 bloqueios em rodovias federais e estaduais. 

SITUAÇÃO – Até o momento, o governo do Rio Grande do Sul já confirmou 85 mortes em razão dos temporais. Ainda há 134 desaparecidos. Cerca de 200 mil pessoas estão fora de suas casas, sendo 47 mil em abrigos e 153 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos.

Serviço:

Campanha SOS RS

De 2 a 8 de maio

O que doar: alimentos não perecíveis, água, produtos de higiene, produtos de limpeza

Onde doar: qualquer quartel do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná


Fonte: AEN

PARANÁ: Ipardes divulga Índice de Preços de Alimentos e Bebidas de abril

 O Índice de Preços Regional Alimentos e Bebidas (IPR-Alimentos e Bebidas) do Estado do Paraná apresentou alta de 0,56% durante abril, resultado menor do que os registrados nos cinco meses anteriores e uma queda de 0,58 ponto percentual em relação a março (1,14%).

-Ipardes divulga Índice de Preços de Alimentos e Bebidas de abril (Foto: Gareldo Bubniak/AEN)

O Índice de Preços Regional Alimentos e Bebidas (IPR-Alimentos e Bebidas) do Estado do Paraná apresentou alta de 0,56% durante abril, resultado menor do que os registrados nos cinco meses anteriores e uma queda de 0,58 ponto percentual em relação a março (1,14%).

Entre os seis municípios paranaenses abrangidos no índice medido pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), destaca-se a queda de 0,06% em Cascavel. As altas ocorreram em Curitiba (1%), Maringá (0,96%), Ponta Grossa (0,70%), Foz do Iguaçu (0,48%) e Londrina (0,26%).

Dos 35 produtos que compõem o IPR destacam-se as reduções mensais nos preços da banana-caturra (-18,68%), feijão carioca (-7,12%) e feijão preto (-6,98%), explicados pela melhora nas condições de produção e a ampliação dos estoques.

“A redução nos preços de banana, feijão carioca e preto está atrelada a uma intensificação da colheita desses produtos, tanto das frutas quanto das leguminosas, o que tem favorecido uma ampliação da maior disponibilidade desses itens nas prateleiras”, explica o diretor do Centro de Estatística Estadual do Ipardes, Marcelo Antonio.

Regionalmente, a redução do preço da banana-caturra foi mais significativa em Curitiba (-21,06%), seguida por Ponta Grossa (-20,99%), Londrina (-20,21%), Foz do Iguaçu (-19,91%), Maringá (-15,52%) e Cascavel (-14,12%).

Entre as maiores altas relatadas em abril estiveram a do alho (18,63%), cebola (15,01%) e tomate (5,39%), reajustes vinculados ao processo de finalização das últimas safras. 

“Esses reajustes estão vinculados a safras que já foram ou estão sendo concluídas. Com isso, observa-se a redução de estoque desses produtos e a restrição da oferta. Acrescenta-se a isso o cenário de quebra de safra tanto da cebola quanto do alho, advindas das questões climáticas que impactam a produção agrícola”, explicou Marcelo Antonio.

Foi constatado aumento no preço do alho, em abril, em Maringá, 22,79%, Londrina, 21,95%, Ponta Grossa, 18,17%, Curitiba, 17,50%, Cascavel, 16,68% e Foz do Iguaçu, 14,91%.

DOZE MESES – Com os números aferidos no mês de abril, o índice acumulado nos últimos 12 meses apresentou, no Paraná uma leve queda, fechando o período com aceleração de 2,80%. Em termos municipais a maior variação acumulada entre maio de 2023 a abril de 2024 ocorreu em Foz do Iguaçu (3,57%), seguido por Cascavel (3,48%), Maringá (2,72%), Ponta Grossa (2,53%), Londrina (2,52%) e Curitiba (1,93%).

Entre os alimentos com as maiores variações negativas acumuladas nos últimos 12 meses estão o óleo de soja (-17,42%), farinha de trigo (-14,35%) e margarina (-11,79%). As maiores quedas no óleo de soja foram verificadas em Curitiba (-20,92%), seguido de Maringá (-19,15%), Ponta Grossa (-18,64%), Cascavel (-17,98%), Foz do Iguaçu (-15,74%) e Londrina (-11,80%).

Entre os aumentos no período, o destaque fica para a cebola, a laranja pera e o alho, com reajustes respectivos de 92,59%, 63,11% e 58,83%. Regionalmente, os maiores acréscimos em cebola foram verificados em Londrina (107,06%), acompanhado de Maringá (105,94%), Ponta Grossa (95,91%), Curitiba (95,47%), Cascavel (82,57%) e Foz do Iguaçu (71,18%).

INDICADOR – Lançado em 15 de dezembro de 2022, o IPR utiliza os registros fiscais da Receita Estadual do Paraná. O Ipardes faz uma média de 382 mil registros de notas fiscais eletrônicas ao mês emitidas em 366 estabelecimentos comerciais de diferentes portes localizados em Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu.

Os 35 produtos avaliados foram definidos a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Paraná e representam cerca de 65% das compras de alimentos e bebidas dos paranaenses. O Instituto também trabalhou a série histórica de preços desde 2020, que permite analisar a flutuação no preço de alimentos e bebidas nos últimos dois anos no Estado.

Com a análise detalhada dos índices pelo Ipardes, as maiores cidades do Paraná têm condições de saber exatamente o comportamento dos preços dos alimentos, que possui um reflexo relevante na vida dos cidadãos. Os dados são importantes, por exemplo, para a elaboração de políticas públicas regionais e estaduais mais direcionadas em função da situação inflacionária de cada cidade.


Fonte: AEN

Deputada norte-americana detona audiência do Congresso dos EUA sobre o Brasil (vídeo)

 

“Onde foi a audiência quando soubemos dos esforços do presidente Bolsonaro para fomentar um golpe militar?”, ironizou a democrata Susan Wild

Susan Wild
Susan Wild (Foto: Reprodução/YouTube)

A deputada dos Estados Unidos Susan Wild, do partido Democrata, criticou duramente a audiência pública que o Congresso de seu país realiza sobre a democracia brasileira nesta terça-feira (7), com a presença de diversos parlamentares bolsonaristas.

Wild afirmou que a democracia brasileira é "forte e vibrante" e que, "como todas as democracias, há debates saudáveis a serem travados sobre aspectos das instituições do país". No entanto, ela destaca: "polícia interna e debates sobre questões constitucionais e jurídicas devem ser decididas pelo povo brasileiro. O Congresso dos Estados Unidos não é o fórum para isso".

A audiência, impulsionada por bolsonaristas, tem por objetivo pressionar a Organização dos Estados Americanos (OEA) a tomar medidas para supostamente proteger a liberdade de expressão no Brasil, que estaria sendo vilipendiada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e pelo governo Lula (PT).

Fonte: Brasil 247

Em audiência nos EUA, jornalista bolsonarista se recusa a responder sobre ditadura militar no Brasil (assista ao vídeo)

 Parlamentar democrata centrou sua pergunta no período em que o general Figueiredo era ditador

Em audiência nesta terça-feira (7) no Congresso dos Estados Unidos, onde bolsonaristas denunciam que a democracia do Brasil está em risco, o jornalista Paulo Figueiredo foi questionado pela representante democrata Sydney Kamlager Dove, se repudiava a ditadura militar do Brasil, que durou 21 anos.

Kamlager citou especificamente o período de 1979 a 1985, quando o ditador general João Figueiredo estava no poder. Ele é o avô de Paulo, que se recusou a responder à pergunta da parlamentar.



Fonte: Agenda do Poder

“Preferia ter morrido”: como foi a primeira noite de dono de Porsche na prisão

 

Foragido desde sábado (4), o empresário Fernando Sastre se entregou à polícia nesta segunda (6). Foto: Reprodução

O empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, dono de Porsche que matou motorista de aplicativo em acidente, passou a noite na 31ª DP (Carrão). Ele se entregou nesta segunda (6) à polícia na 5ª Delegacia Seccional Leste após passar três dias foragido.

Segundo o portal Metrópoles, fontes da Polícia Civil relataram que o empresário passou a primeira noite na cadeira chorando e não comeu ou dormiu. Em condição de anonimato, um agente contou que o empresário disse que “preferiria ter morrido do que estar passando por tudo isso”.

Jonas Marzagão, advogado de Fernando, afirmou que ele está tranquilo e negou que ele estivesse foragido. “Desde sexta-feira quando soube a notícia ele já se prontificou a entregar. Eu que pedi para ele aguardar, porque era final de semana. Ele estava com uma medida cautelar, que ele pode ficar oito dias fora de São Paulo”, afirmou.

Na manhã desta terça (7), Fernando deixou a delegacia e foi encaminhado para uma audiência de custódia. Réu por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima, ele matou o motorista de aplicativo Ornaldo Silva Viana (52) e deixou Marcus Vinícius Rocha (22), seu amigo e passageiro, ferido.

O empresário bateu no carro de Ornaldo da Silva Viana e matou o motorista de aplicativo. Foto: Reprodução

O acidente ocorreu no dia 31 de março, na zona leste de São Paulo, enquanto ele dirigia seu Porsche em alta velocidade em uma via cujo limite é de 50 km/h. Na ocasião, ele colidiu com o Renault Sandero de Ornaldo.

O defensor ainda diz que teve pela integridade de seu cliente no sistema prisional e afirmou que “discorda dessa prisão”. Ele já entrou com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ) alegando que a prisão preventiva decretada pela Justiça paulista é ilegal e desproporcional.

No pedido de prisão do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), que solicitou a detenção do empresário três vezes e teve as três negadas anteriormente, o órgão afirma que Fernando poderia cometer outros crimes do tipo caso permanecesse solto, já que tem um histórico de acidentes graves, multas por excesso de velocidade e participação em “racha”.

Fonte: DCM

Felipe Neto alcança R$ 3,2 milhões em arrecadação para levar água ao RS

 

Felipe Neto. Foto: Divulgação

O empresário e influenciador Felipe Neto mobilizou uma campanha de arrecadação que já ultrapassou a marca de R$ 3,2 milhões em auxílio ao Rio Grande do Sul. Através das redes sociais, ele lançou uma vaquinha online utilizando uma chave Pix.

O objetivo da iniciativa é fornecer água potável para as áreas mais afetadas pelas enchentes no estado, onde muitas pessoas estão em situação desesperadora. A Força Aérea Brasileira (FAB) está programada para transportar purificadores comprados com o montante arrecadado, o que beneficiará diversas regiões atingidas.

“Acabamos de receber mais R$ 1 milhão em doação de um fundo! O dinheiro irá direto para a conta da empresa de purificadores de água. Com isso, chegamos a 3,2 milhões de reais! Falta 1,6 milhão, galera”, escreveu Felipe Neto nesta terça-feira (7) em suas redes sociais.

Além de Felipe Neto, outros famosos e influenciadores como Whindersson Nunes, Pedro Scooby e Caíque, goleiro do Grêmio, têm contribuído com ajuda humanitária ao estado, com ações como resgates de vítimas das enchentes.

Fonte: DCM

VÍDEO – Influencer que atribuiu tragédia no RS a “terreiros de macumba” pede desculpas

 

A influencer cristã Michele de Abreu atribuiu tragédia no RS a “terreiros de macumba” no estado. Foto: Reprodução

A influencer cristã Michele de Abreu pediu desculpas após atribuir a tragédia no Rio Grande do Sul a uma suposta “ira de Deus” por conta da quantidade de “terreiros de macumba” no estado. Em vídeo publicado nas redes, ela diz que não queria “ofender” ninguém.

“Me expressei mal. Eu não quis, de forma alguma, ofender as pessoas em relação a religião. A religião é uma opção individual. Baseado naquilo que eu falei, eu queria pedir perdão se eu magoei as pessoas em relação a opção delas e não tem nada a ver com o que está acontecendo no Rio Grande do Sul”, afirmou.

Ela ainda diz que está “orando” pelas vítimas das enchentes no estado. “A gente está muito triste, orando por isso, para que as pessoas consigam retomar as vidas delas”, completou. Michele privou sua conta na rede social após a repercussão de suas declarações.

Em vídeo divulgado no Instagram, a influenciadora, que se descreve como “cristã, mãe, esposa e empreendedora” nas redes, disse que o Rio Grande do Sul “é um dos estados com maior número de terreiros de macumba” e que, por isso, pessoas inocentes estariam “pagando o preço”.

Fonte: DCM

Boletim médico atualiza estado de Bolsonaro; saiba mais



Ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Divulgação

 O ex-presidente Jair Bolsonaro está sendo tratado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, devido a uma infecção na pele chamada erisipela. Ele deu entrada na noite de segunda-feira (6) e, de acordo com o boletim médico divulgado nesta terça-feira (7), está recebendo antibióticos e medidas preventivas contra trombose venosa.

O cirurgião Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, responsável pelos procedimentos cirúrgicos de Bolsonaro desde a facada durante a campanha eleitoral de 2018, e o cardiologista Leandro Echenique estão cuidando do ex-presidente, que está estável e sem febre, respondendo bem ao tratamento.

No último sábado (4), Bolsonaro foi hospitalizado no Hospital Santa Júlia, em Manaus, com desidratação e erisipela na perna esquerda. Ele recebeu alta no mesmo dia após receber medicação. No entanto, precisou ser internado novamente na mesma noite, recebendo antibióticos. A evolução tem sido satisfatória, segundo o boletim médico.

O ex-presidente já havia enfrentado a erisipela em novembro de 2022, após a eleição presidencial. Na madrugada desta segunda-feira (6), Bolsonaro teve um quadro de dor abdominal, mas sem sinais de obstrução intestinal, o que levou à decisão de permanecer internado em São Paulo.

Fonte: DCM

Lula tem melhora em avaliação de governo e aprovação pessoal, diz AtlasIntel

 

De acordo com o levantamento, 43% veem o governo Lula como ótimo ou bom, contra 38% na pesquisa anterior

Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

(Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou melhora em sua aprovação pessoal e na avaliação positiva de seu governo em relação a março, apontou pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira.

De acordo com o levantamento, 43% veem o governo Lula como ótimo ou bom, contra 38% na pesquisa anterior do instituto realizada em março. Ao mesmo tempo, 41% enxergam a gestão como ruim ou péssima, repetindo o patamar da sondagem anterior, enquanto 15% veem a administração como regular, ante 18% em março.

Sobre a avaliação pessoal de Lula, a AtlasIntel apontou que 51% aprovam, ante 47% em março, enquanto 45% desaprovam, contra 46% na pesquisa anterior.

De acordo com o levantamento, as duas áreas de atuação do governo com pior avaliação entre os entrevistados são segurança pública e política industrial e energética, com 53% de ruim e péssimo cada. Na outra ponta, as áreas com melhor avaliação são educação, com 44% de ótimo e bom, e agricultura, com 43%.

A AtlasIntel também indagou qual o principal problema do Brasil na opinião dos que responderam à pesquisa, e os dois mais apontados foram criminalidade e tráfico de drogas, com 59%, e corrupção, com 54%.

Sobre a atual situação econômica do Brasil, 32% a avaliaram como boa, ante 28% em março. Ao mesmo tempo, 45% avaliaram o cenário econômico atual como ruim, ante 53%, e 23% enxergaram como regular, contra 19%.

Já sobre a expectativa para a situação econômica do país daqui a seis meses, 52% apontaram que vai melhorar, ante 50% em março, enquanto 33% entendem que vai piorar, contra 42% na pesquisa anterior. Para 15% a situação seguirá inalterada, ante 9% na sondagem anterior.

A pesquisa AtlasIntel foi feita junto a 1.904 pessoas que responderam um questionário online entre os dias 3 e 6 de maio. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

Fonte: Brasil 247

 

Pesquisa CNT/MDA: 45% dos brasileiros aprovam atuação de Janja como 'conselheira' de Lula


Em abril deste ano, Janja chegou a declarar que pretende desafiar as expectativas tradicionais sobre o papel de primeira-dama

Janja. Foto: Ricardo Stuckert
Janja. Foto: Ricardo Stuckert

 Uma pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (7), revela que 45% dos eleitores entrevistados aprovam a atuação da primeira-dama Janja como 'conselheira' do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O levantamento aponta ainda que 34,3% reprovam o envolvimento dela, 6,2% não sabem responder e 14,4% são indiferentes.

Em abril deste ano, Janja chegou a declarar que pretende desafiar as expectativas tradicionais sobre o papel de primeira-dama. 

"Desde a campanha, tenho dito que queria remodelar esse papel de primeira-dama - a esposa que hospeda chás de caridade e visita instituições filantrópicas, esse não é o meu perfil. (...) O meu é o papel de articuladora, que fala sobre política pública. Podemos estar em espaços diferentes e falar com públicos diferentes quando necessário”, afirmou Janja, em entrevista à BBC.

"[Lula] me dá total autonomia para que eu possa fazer o que faço. Essa linha de hierarquia não existe entre mim e meu marido”, complementou. 

A pesquisa também mostra que 39,9% dos eleitores consideram as decisões de Lula "boas e ruins na mesma medida", enquanto 29,5% avaliam que "a maioria de suas decisões é boa".

O levantamento entrevistou 2.002 pessoas do dia 1 a 5 de maio e possui uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Fonte: Brasil 247 com informações CartaCapital

 

CBF adia jogos de equipes gaúchas devido às chuvas no RS

 Confederação Brasileira de Futebol estende o período de suspensão das partidas até o final de maio em solidariedade à situação de calamidade no Rio Grande do Sul

Bola de futebol
Bola de futebol (Foto: Fernando Torres / CBF)

 Em resposta às fortes chuvas que têm assolado o estado do Rio Grande do Sul e às consequentes condições de calamidade pública, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta terça-feira (7) o adiamento de todas as partidas envolvendo equipes gaúchas em competições nacionais, tanto como mandantes quanto como visitantes, até o dia 27 de maio.

A decisão veio após solicitação dos três clubes gaúchos da série A do Brasileirão — Grêmio, Internacional e Juventude —, que pediram um adiamento de 20 dias para suas próximas partidas. Vale ressaltar que, no último dia 2, a CBF já havia postergado os jogos das equipes gaúchas durante a semana passada devido às inundações.

O próximo calendário de jogos previa confrontos como Atlético-MG x Grêmio, no sábado (11), na Arena MRV, e Internacional x Juventude, na segunda-feira (13), no Beira-Rio.

"A CBF, como entidade organizadora das competições nacionais, e sensível ao esforço humanitário demandado pelo momento, reitera seu total apoio às autoridades na priorização do socorro à população gaúcha", afirmou a confederação em comunicado oficial.

De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, apesar da decisão de adiar exclusivamente os jogos envolvendo equipes do Rio Grande do Sul, a pressão por uma paralisação completa do campeonato vem crescendo entre dirigentes e jogadores.

Fonte: Brasil 247

 


Lula: ninguém garante que desoneração da folha mantém empregos

 

Lula defendeu que seu governo possui responsabilidade fiscal

Luiz Inácio Lula da Silva
Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

(Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que "ninguém garante" que a desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia mantém empregos, afirmando que o governo espera "seriedade" por parte dos empresários sobre o que farão com os recursos adicionais obtidos a partir da medida.

"Diga o que vai fazer, porque esse negócio de dizer que é pra manter emprego, ninguém garante que vai manter emprego", disse Lula em entrevista ao programa "Bom dia, presidente", do CanalGov.

A prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores tem gerado um contínuo embate entre o governo e o Congresso desde o ano passado. Após aprovarem a medida nas duas Casas, os parlamentares chegaram a derrubar o veto de Lula sobre o tema.

Depois de esforços do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para negociar uma reoneração parcial dos setores e de determinados municípios beneficiados pela medida, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou no mês passado uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para bloqueá-la.

Em decisão monocrática, o ministro Cristiano Zanin, indicado por Lula ao STF no ano passado, suspendeu trechos da lei aprovada pelo Congresso que prorrogou a desoneração. De acordo com o presidente, o governo apoiou a ação no Supremo como uma forma de forçar o empresariado a negociar a medida.

"Quando nós entramos na Suprema Corte para que a gente suspendesse a desoneração, o objetivo é sentar na mesa e negociar", afirmou.

A postura do governo irritou os líderes do Congresso. Para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a discussão sobre o tema deveria ocorrer apenas no âmbito político, indicando "perplexidade" com a ação do Executivo.

O Senado apresentou um recurso para reverter a decisão de Zanin.

DÉFICIT FISCAL

Ao comentar sobre os esforços do governo para atingir o déficit fiscal zero neste ano, Lula disse ficar irritado com a discussão do tema, o que, segundo ele, não ocorre em nenhum outro país.

"Eu às vezes fico um pouco irritado com esse negócio de déficit fiscal. Essa é uma discussão que nenhum país do mundo faz", disse o presidente, que disse ainda que a dicussão sobre este tema é "inócua".

Lula defendeu que seu governo possui responsabilidade fiscal e argumentou que o sistema financeiro não pode ficar atento somente ao déficit fiscal, mas também olhar o "déficit social" do país.

Ele ainda apontou que a economia brasileira está "indo bem", acrescentando que a inflação está controlada e que espera que a taxa básica de juros Selic, hoje em 10,75% ao ano, continue caindo.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil fechou o ano passado com alta de 2,9%, superando estimativas do mercado. Em março, a inflação no país medida pelo IPCA desacelerou com força e atingiu o nível mais fraco em oito meses, de 0,16%, com a taxa em 12 meses indo abaixo de 4% pela primeira vez desde julho do ano passado.

Fonte: Brasil 247 com Reuters