segunda-feira, 6 de maio de 2024

Dia das Mães é oportunidade para os pequenos negócios garantirem novas receitas

 

Sebrae Rio lista cinco perfis geracionais de mães

Dia das Mães
Dia das Mães (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)


Agência Sebrae - A segunda data mais importante para o varejo é o Dia das Mães. Para atrair novos clientes e aumentar o faturamento, o dono de pequeno negócio precisa desenvolver estratégias que envolvam criatividade e personalização.

Ao todo, existem cinco perfis de mães: geração silenciosa, baby boomers, gerações X, Y e Z. Para apoiar os empreendedores, o Sebrae Rio desenvolveu orientações para que o negócio aproveite a data para definir os processos de vendas mais adequados para cada empreendimento. De forma gratuita, as informações podem ser acessadas pelo link.

"Cada mãe é única, mesmo que sejam do mesmo perfil geracional. Personalizar produtos e serviços de acordo com os clientes que consomem sua marca, pode ser uma estratégia de diferenciação no mercado e uma forma de atrair novos consumidores. Por isso, entender os diversos tipos de comportamento e os perfis de consumo das mães, ajudará a encantar o cliente no momento da compra", afirma Margareth Carvalho, gerente de Conhecimento e Competitividade do Sebrae Rio.

Independentemente da geração, para atrair esse perfil de consumo, os empreendedores precisam adotar estratégias em seus negócios como encantar o público, inovar nos presentes, utilizar estratégias phygital e multicanais, além de ser claro nos valores, visões e nas práticas sustentáveis.

  • Geração Silenciosa (1923 a 1946)

Práticas e econômicas em seus hábitos de consumo, essas mães valorizam a qualidade e a durabilidade dos produtos e são leais a suas marcas favoritas.

  • Baby Boomers (1947 e 1963)

Essas mães possuem forte senso de liderança. São mais tradicionais e exigentes quanto à qualidade, além de fiéis às marcas, valorizando a estabilidade.

  • Geração X (1964 a 1983)

São mães práticas, que buscam por equilíbrio em seus hábitos. Cresceram num período de transição tecnológica. Prezam pela qualidade do que consomem.

  • Geração Y (Millennials) (1984 a 1995)

Essas mães valorizam experiências significativas. Elas possuem forte relação com a tecnologia. Valorizam mais experiências do que bens materiais.

  • Geração Z (1995 a 2009)

São nativas digitais e valorizam a diversidade, a sustentabilidade, a autenticidade e a transparência das marcas. Gostam de experiências diferenciadas.

Empreendedorismo feminino

Em pesquisa divulgada recentemente, 80% das mulheres empreendedoras do estado do Rio, os cuidados com os filhos são a principal influência ao decidir abrir a sua empresa. Esse percentual cai para 51% quando perguntado para os homens. Para 5% das mulheres, influenciou um pouco e 16% consideram que não teve interferência nessa decisão. Essas informações estão disponíveis na pesquisa “Características dos Empreendedores: Empreendedorismo Feminino” do Sebrae com base nos dados disponibilizados pela Pnad-C.

Fonte: Brasil 247 com informações da Agência Sebrae

Onda de frio deve chegar ao Rio Grande do Sul e agravar situação no estado

 

Queda da temperatura pode provocar um aumento nos casos de hipotermia de pessoas isoladas pelas chuvas e que aguardam resgate, além de dificultar as condições de salvamento

Pessoas aguardam por resgate em cima de telhados em meio a enchentes em Canoas, no Rio Grande do Sul 04/05/2024
Pessoas aguardam por resgate em cima de telhados em meio a enchentes em Canoas, no Rio Grande do Sul 04/05/2024 (Foto: REUTERS/Renan Mattos)

 

Uma nova adversidade se aproxima do Rio Grande do Sul, já devastado por intensas chuvas que assolam o estado desde o fim de abril. A previsão é de uma onda de frio que pode agravar ainda mais a situação, alertou o Comando Militar do Sul. Prevista para chegar na quarta-feira (8), essa frente fria promete uma queda brusca de até 10°C em algumas regiões, trazendo consigo o risco de aumento nos casos de hipotermia, especialmente entre aqueles isolados pelas inundações que aguardam resgate, informa o jornal O Globo.

As chuvas torrenciais têm sido implacáveis, afetando 341 municípios, deixando um rastro de 78 mortos e 108 desaparecidos até o momento. Com mais de 844 mil moradores impactados, a situação é de emergência em todo o estado. Mais de 115 mil pessoas estão desalojadas, buscando refúgio em abrigos.

A situação logística é igualmente desafiadora. Mais de 424 mil residências estão sem eletricidade, 110 trechos em 61 rodovias estão bloqueados e dez cidades sofrem com a falta de combustível, enquanto outras 65 têm distribuição parcial. Na capital, Porto Alegre, o Rio Guaíba atingiu níveis históricos, levando a um alerta de "inundação severa". 

A Defesa Civil está em ação, orientando a evacuação imediata de moradores em áreas de risco, não só na capital, mas também em cidades vizinhas como Guaíba, Gravataí, Canoas, entre outras. Em um gesto de solidariedade e esforço conjunto, voluntários em Canoas formaram um cordão humano para ajudar no resgate de pessoas ilhadas.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

 

Desvendando a eleição para vereador

 

Nas eleições proporcionais os eleitores votam para decidir quais partidos ficarão com as vagas. Quem ganha as vagas são os partidos e não os candidatos

(Foto: divulgação)


Diferente do que muita gente imagina, nas eleições proporcionais os eleitores votam para decidir quais partidos ficarão com as vagas em disputa. Isso mesmo, quem ganha as vagas são os partidos e não os candidatos.

– E como se decide isso? É fácil, dividindo o total de votos das eleições pelo número de vagas disponíveis. Pronto, encontramos quantos votos cada partido precisa alcançar para conquistar uma vaga.

Vamos clarear isso um pouco mais através de um exemplo. Suponha que um município tenha 10 vagas disponíveis na sua Câmara Municipal e a eleição para preenchê-las tenha reunido um total de 20.000 votos. Dividindo 20.000 votos por 10 vagas obtemos um resultado de 2.000 votos por vaga. Desse modo, todos os partidos que atingiram 2.000 votos, ou múltiplos desse número, ganham vagas na Câmara. Na linguagem eleitoral, esses 2.000 votos, correspondentes à quantidade mínima de votos exigida para um partido ocupar uma das cadeiras da Câmara, é chamado de quociente eleitoral (QE). O que eu chamei de votos totais no nosso exemplo, para fins eleitorais chamamos de votos válidos (VV). Eles são a soma dos votos de todos os eleitores que compareceram no local de votação e votaram em um candidato específico (voto nominal) ou apenas em um partido (voto de legenda). Nessa soma não consideramos os votos nulos e os votos em branco.

Suponha agora que um dos partidos tenha obtido 4.900 votos. O número de vagas que ele preencherá será calculado dividindo 4.900 votos por 2.000 (QE), que resulta em 2,45 vagas. Como não existe fração de vaga, ele preencherá 2 vagas, resultado que para efeitos eleitorais chamamos de quociente partidário (QP). Sua fórmula é:

QP=número de votos válidos dos partidos÷QE.

Nessa primeira fase dos cálculos, chamada fase do QP, só participam os partidos que atingem o QE, o que se torna óbvio quando olhamos para a fórmula. Como as cidades têm diferentes quantidades de cadeiras para serem preenchidas, a fórmula para calcular o quociente eleitoral é:

QE=VV÷número de cadeiras disponíveis.

Os partidos preenchem as cadeiras ganhas através de seus candidatos escolhidos de acordo com a sua votação em ordem decrescente, desde que os mesmos tenham atingido uma votação mínima de 10% do QE. No nosso exemplo, o QE foi de 2.000 votos, portanto a votação mínima exigida para um candidato assumir uma cadeira, seria de 200 votos (10% de 2.000 votos).

Via de regra, nem todas as vagas são preenchidas na fase dos cálculos do QP. Lembra do nosso exemplo do partido que obteve 4.900 votos válidos e um resultado de 2,45 no cálculo do QP? Pois é, dos 4.900 votos obtidos, 4.000 foram utilizados na conquista de duas vagas. Sobraram 900 votos, que correspondem à fração de 0,45 (0,45 x 2.000 = 900). Há também sobras dos partidos que não atingiram o QE. Como todas as vagas devem ser preenchidas, essas sobras precisam ser consideradas. Essa fase é chamada de Cálculo das sobras ou cálculo das médias porque é decidida pelos partidos que alcançam as maiores médias de votação. Ela é calculada dividindo a quantidade de votos válidos do partido pelo número de vagas que ele conquistou pelo QP, mais o número de vagas obtidas pelo cálculo das sobras, mais um. O partido que obteve os 4.900 votos, conquistou duas vagas pelo QP, e no primeiro momento não tem vagas conquistadas pelo cálculo das sobras. Sua média seria calculada dividindo 4.900 por 3 (2 + 0 + 1 = 3), obtendo 1.633,33 de média. Depois de realizados todos os cálculos, ficaria com a próxima vaga a sigla com a maior média. Esse processo é repetido até terminarem as vagas ou nenhum partido mais puder participar em decorrência das exigências da lei eleitoral, que estabelece uma votação mínima de 80% do QE, para o partido participar da fase dos cálculos das sobras e 20% do QE para o candidato assumir uma das vagas conquistadas. No nosso exemplo, participariam todos os partidos com votação igual ou superior a 1.600 votos, 80% do QE que foi de 2.000 votos. Já o candidato, para assumir a vaga, teria de alcançar uma votação de 400 votos, ou seja, 20% do QE.

Se mesmo assim as vagas não forem completamente preenchidas, haverá uma terceira fase de cálculos, dessa vez com a participação de todos os partidos, independente da votação alcançada. É a fase do cálculo da sobra das sobras.

Conquistarão vagas nesse momento os partidos com as maiores médias. Para assumirem as cadeiras sobrantes, seus candidatos deverão ter alcançado votação igual ou superior a 10% do QE.

Fonte: Blog do Gerson Jorio

Enchentes no Rio Grande do Sul: governo gaúcho já arrecadou mais de R$ 38 milhões em doações


Governador Eduardo Leite fez um alerta contra golpes: "no meio de tanta solidariedade, tem aproveitadores que usam a sensibilidade das pessoas para aplicar golpes"

Eduardo Leite
Eduardo Leite (Foto: Maurício Tonetto/Secom)

 O Rio Grande do Sul tem sido alvo de intensas chuvas que resultaram em desastres e deixaram ao menos 78 pessoas mortas. Em resposta a essa tragédia, o governo do estado lançou uma campanha de doações, que rapidamente mobilizou pessoas físicas e jurídicas em todo o país. Na noite de domingo (5), o governo gaúcho anunciou que mais de R$ 38 milhões foram arrecadados por meio da chave Pix divulgada pelo estado. O valor exato contabilizado é de R$ 38.167.189,02. Essa quantia será integralmente destinada para o apoio humanitário às comunidades afetadas pelas inundações.

A conta bancária associada ao Banrisul, usada para receber as doações, é a mesma utilizada no ano anterior, quando o estado enfrentou uma situação semelhante devido às fortes chuvas que assolaram o Vale do Taquari em setembro.

Apesar do gesto solidário da população, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), alertou para a ação de golpistas que tentam se aproveitar da situação para benefício próprio. Leite destacou que, no meio da onda de solidariedade, há indivíduos que buscam aplicar golpes, utilizando o canal de doações SOS Rio Grande do Sul, que opera através da chave PIX com o CNPJ 92.958.800/0001-38. O governador ressaltou a importância de verificar se o destinatário da doação é o SOS Rio Grande do Sul e se a instituição financeira é de fato o Banrisul, alertando que qualquer desvio dessas informações pode indicar uma tentativa de golpe.

Fonte: Brasil 247

Enchentes no Rio Grande do Sul: governo gaúcho já arrecadou mais de R$ 38 milhões em doações

 

Governador Eduardo Leite fez um alerta contra golpes: "no meio de tanta solidariedade, tem aproveitadores que usam a sensibilidade das pessoas para aplicar golpes"

Eduardo Leite
Eduardo Leite (Foto: Maurício Tonetto/Secom)

 

O Rio Grande do Sul tem sido alvo de intensas chuvas que resultaram em desastres e deixaram ao menos 78 pessoas mortas. Em resposta a essa tragédia, o governo do estado lançou uma campanha de doações, que rapidamente mobilizou pessoas físicas e jurídicas em todo o país. Na noite de domingo (5), o governo gaúcho anunciou que mais de R$ 38 milhões foram arrecadados por meio da chave Pix divulgada pelo estado. O valor exato contabilizado é de R$ 38.167.189,02. Essa quantia será integralmente destinada para o apoio humanitário às comunidades afetadas pelas inundações.

A conta bancária associada ao Banrisul, usada para receber as doações, é a mesma utilizada no ano anterior, quando o estado enfrentou uma situação semelhante devido às fortes chuvas que assolaram o Vale do Taquari em setembro.

Apesar do gesto solidário da população, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), alertou para a ação de golpistas que tentam se aproveitar da situação para benefício próprio. Leite destacou que, no meio da onda de solidariedade, há indivíduos que buscam aplicar golpes, utilizando o canal de doações SOS Rio Grande do Sul, que opera através da chave PIX com o CNPJ 92.958.800/0001-38. O governador ressaltou a importância de verificar se o destinatário da doação é o SOS Rio Grande do Sul e se a instituição financeira é de fato o Banrisul, alertando que qualquer desvio dessas informações pode indicar uma tentativa de golpe.

Fonte: Brasil 247

"Alertas foram ignorados e a catástrofe é fruto de negacionismo", diz Leonel Radde à TV 247


Ao Boa Noite 247, deputado destacou que os mandatos do governador Eduardo Leite têm sido marcados pela flexibilização de regras ambientais e denunciou negacionismo de parlamentares

Leonel Radde e Eduardo Leite
Leonel Radde e Eduardo Leite (Foto: Cristina Beck/CMPA | Reuters | Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini)

 O deputado estadual Leonel Radde comentou, na noite deste domingo (5), os eventos recentes que assolam o Rio Grande do Sul, apontando para um cenário marcado pela negligência e pelo negacionismo em relação às questões ambientais.

Em uma entrevista ao programa Boa Noite 247, Radde destacou que os mandatos do governador Eduardo Leite têm sido marcados pela flexibilização das regras ambientais, especialmente no que diz respeito ao uso de agrotóxicos e à ocupação de áreas de preservação permanente, como leitos de rios e barragens.

Pouco menos de um mês antes do início da catástrofe que atinge o Rio Grande do Sul, Leite sancionou o projeto de lei 151/2023, proposto pelo deputado Delegado Zucco (Republicanos), modificando o Código Estadual do Meio Ambiente, abrindo espaço para intervenções em Áreas de Preservação Permanente (APP) para fins de irrigação. Sobre isso, Radde pontuou que "na gestão anterior do Eduardo Leite, regras ambientais também já haviam sido flexibilizadas. Principalmente na questão de agrotóxicos e na questão de áreas de preservação permanente."

O deputado ressaltou ainda que, mesmo após eventos anteriores de grande impacto, como os rompimentos de barragens ocorridos em setembro e novembro, que afetaram principalmente áreas de preservação permanente, o governo seguiu adiante com novas alterações na legislação ambiental.

Radde também criticou a postura de alguns políticos negacionistas, que se mostram céticos em relação ao aquecimento global e às mudanças climáticas, influenciando nas políticas ambientais do estado. "Boa parte desses deputados federais da extrema direita são negacionistas. O senador Heinze nega o aquecimento global. O senador Mourão diz que o Brasil não tem responsabilidade sobre o aquecimento global e a gente tem que continuar explorando. Porque, segundo ele, os países desenvolvidos exploram, então supostamente devemos explorar aqui também. O deputado federal Marcel Van Hattem fez postagens há algum tempo dizendo que 'onde é que está o aquecimento global?' porque tinha tido uma de onda frio intenso na Europa. O deputado federal Osmar Terra fez o mesmo tipo de postagem, botando temperaturas de alguns países que estavam extremamente baixas e perguntando 'onde está o aquecimento global?'".

"E esses deputados são de certa forma base do governador Eduardo Leite, base do prefeito Sebastião Melo, estão dentro desses governos com seus representantes, então nós temos negacionistas que estão pautando as políticas ambientais e que fazem política de nível federal que prejudicam o meio ambiente", ressaltou.

Radde, então, concluiu: "Não podemos, aqui no nosso país, ter políticas negacionistas, falas negacionistas e práticas que estão indo de encontro aquilo que nós deveríamos estar criando nesse momento." Assista ao trecho abaixo:


Fonte: Brasil 247

Exército de Israel pede que palestinos evacuem partes de Rafah, cidade que hoje abriga mais da metade da população de Gaza

 Cerca de 1,5 milhão de palestinos fugiram para a região a fim de se proteger dos ataques israelenses

O Exército de Israel, por meio de um comunicado nas redes sociais, pediu nesta segunda-feira (6) que os palestinos residentes no Leste de Rafah evacuem a região com destino a Al-Mawasi, área humanitária declarada pelo país.


No anúncio, a Força de Defesa de Israel informou que expandiu a assistência à área, com hospitais de campanha, tendas e mais alimentos, água, medicamentos e outros suprimentos adicionais.


Os militares de Israel estimam que pelo menos 100 mil pessoas de Rafah devem sair em uma evacuação de “escopo limitado”. Israel descreve Rafah como o último reduto significativo do Hamas, entretanto, a região abriga cerca de 1,5 milhão de palestinos que lá se refugiaram e hoje vivem em barracas.


Segundo o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, a ação militar no local é necessária devido à recusa do Hamas em libertar reféns como parte das propostas para um cessar-fogo em Gaza.


O anúncio ocorre em meio a negociações de cessar-fogo. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse na última terça-feira (30) que o Exército de Israel entraria em Rafah “com ou sem acordo” na Faixa de Gaza.


O genocídio se intensifica


Há semanas, Netanyahu anunciou que faria uma incursão por terra em Rafah, a cidade no extremo sul de Gaza para onde cerca de 1,5 milhão de palestinos — mais da metade da população do território — fugiu desde o início da guerra.


Os Estados Unidos, a ONU e a comunidade internacional têm pressionado fortemente o governo israelense para que não leve a operação adiante — há o temor de que o genocídio em curso se intensifique, já que a população não tem para onde ir.


A cidade faz fronteira com o Egito, mas os palestinos são proibidos de cruzar o controle fronteiriço.


“A ideia de que a gente pare a guerra antes de alcançar todos os nosso objetivos está fora de questão. Nós entraremos em Rafah e eliminaremos os batalhões do Hamas que estão lá — com ou sem acordo, para alcançar uma vitória completa”, escreveu o premiê em suas redes sociais.


O premiê se referiu à tentativa de um novo acordo entre seu governo e o Hamas. Uma nova rodada de negociações começou na segunda-feira (29) no Cairo, no Egito, com a participação de delegações de Israel, do grupo terrorista, e dos países mediadores — Catar e Estados Unidos.


A proposta inclui um cessar-fogo em troca da devolução dos cerca de 130 reféns ainda sob poder do Hamas. No entanto, as duas partes ainda discordam sobre a pausa nos bombardeios: o Hamas quer um cessar-fogo permanente que leve ao fim gradual da guerra, enquanto Israel aceita apenas uma trégua temporária nos ataques.


Nesta terça, o comissário-geral da Agência da ONU para os Refugiados (UNRWA, na sigla em inglês), Philippe Lazzarini, disse achar que, caso não haja um acordo ainda nesta semana, a entrada em Rafah pode ocorrer nos próximos dias.


“As pessoas ainda não foram retiradas de Rafah, mas há uma sensação de que, se não há acordo nesta semana, isso pode acontecer em qualquer momento”, declarou Lazzarini.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1.

Após fortes temporais, governo federal reconhece estado de calamidade pública em 336 municípios do RS

 A Defesa Civil comunicou que há 105 desaparecidos e 175 feridos na região

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional editou nova portaria, publicada em edição extra Diário Oficial da União, alterando ato anterior e ampliando para 336 municípios gaúchos o reconhecimento do estado de calamidade pública em razão das chuvas intensas que atingem a região.


Em Portaria publicada mais cedo, o governo federal havia reconhecido o estado de calamidade em 265 municípios.


O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), já tinha declarado o estado de calamidade pública do Estado, depois da sequência de temporais, que alagou muitos municípios. Segundo último boletim da Defesa Civil do Estado, divulgado às 18h de domingo, o número de mortes no Rio Grande do Sul chega 78, sendo que outras quatro mortes estão sendo investigadas.


A Defesa Civil comunicou que há 105 desaparecidos e 175 feridos. Ao todo, 18.487 pessoas estão em abrigos, de um total de 844.673 afetadas.


Ao obter o reconhecimento do governo federal do estado de calamidade pública, o Estado consegue maior agilidade nas ações de auxílio federal de resposta e reconstrução. Além disso, o governo pode adotar medidas administrativas para o processo de contratação de bens e serviços necessários para socorrer a população e recompor serviços e obras de infraestrutura essenciais, sem necessidade de licitação pública, por exemplo.


‘Está faltando o básico para a cidade’, diz prefeito de Porto Alegre


Sebastião Melo (MDB) pediu “sensibilidade” de Lula para a liberação de mais recursos para socorrer as pessoas afetadas pelas enchentes. O presidente esteve neste domingo no Estado pela segunda vez desde o início das enchentes.


O prefeito afirmou que 70% da capital está sem água. Melo destacou que os caminhões-pipa estão quase sem combustível. Segundo ele, o Hospital Mãe de Deus teve de ser evacuado com centenas de pacientes por causa do alagamento. “Temos que nos concentrar em salvar vidas e depois em reconstruir vidas.”


Em dez dias, Rio Grande do Sul registrou o equivalente a três meses de chuva. Ao todo foram 420 milímetros de precipitação entre os dias 24 de abril a 4 de maio, conforme o governo do Estado.


Alagamentos fecharam 17 hospitais no estado. Outros 75 estão com atendimento parcial, segundo o governador. Ontem, pacientes foram transferidos de helicóptero após o HPSC (Hospital de Pronto Socorro de Canoas) ficar alagado.


Das 12 barragens que estão sob pressão, duas delas estão em nível de emergência. E cinco estão em alerta e outras 5 em nível de atenção. A barragem 14 de Julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves, se rompeu parcialmente na quinta-feira (2).


1 milhão de imóveis estão sem água no Estado. “Se colocar 3 pessoas por unidade, a gente está falando em 1/3 da população gaúcha desabastecida”, disse o governador. Além disso, há 418 mil pontos sem energia, segundo Leite. Dezenas de municípios estão sem telefonia e internet.


As enchentes afetaram rodovias. Há 187 pontos de bloqueios nas estradas – desses 142 são totais e 45 parciais, ainda conforme o governador.


O aeroporto Salgado Filho está fechado por tempo indeterminado. A pista e o pátio apresentaram alagamentos no sábado (4).


A defesa Civil emitiu um alerta de inundação para 16 municípios da região metropolitana de Porto Alegre. Além da capital gaúcha estão na lista: Barra do Ribeiro, Canoas, Cachoeirinha, Charqueadas, Eldorado do Sul, Gravataí, Guaíba, Montenegro, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Pareci Novo, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Taquara, Triunfo.


Nem todos os bairros serão atingidos da mesma forma, explica a Defesa Civil. “Áreas mais altas não serão afetadas com a mesma intensidade. Quem mora em áreas mais baixas deve buscar abrigo em locais seguros”.


Chuvas no Rio Grande do Sul já mataram 78 pessoas, segundo boletim da Defesa Civil. São 105 desaparecidos e 175 feridos até o início da noite de domingo (5).


Fonte: Agenda do Poder com informações do UOL.

Com erisipela, Bolsonaro será transferido de Manaus para hospital em Brasília

 Bolsonaro deve viajar para a capital federal em uma aeronave com UTI aérea, acompanhado de pelo menos dois médicos intensivistas

Internado em Manaus com uma infecção na pele, Jair Bolsonaro deve ser transferido para um hospital particular em Brasília nesta segunda-feira (6/5). A informação foi confirmada ao colunista Igor Gadelha, do portal Metrópoles, pelo próprio ex-presidente da República.


Bolsonaro deve viajar para a capital federal em uma aeronave com UTI aérea, acompanhado de pelo menos dois médicos intensivistas. A previsão é de que o avião decole com o ex-presidente entre o final da manhã e o início da tarde de segunda.


Durante viagem a Manaus, no fim de semana, Bolsonaro foi internado duas vezes após ser diagnosticado com erisipela, processo infeccioso de pele provocado por uma bactéria. O ex-presidente teve a doença em 2022, após perder as eleições.


No sábado (4/5), Bolsonaro comentou sobre a doença ao deixar o hospital em Manaus. “Quando cai a imunidade da gente por problemas variados, a erisipela é comum de acontecer”, disse o ex-presidente, que voltou a ser internado no domingo (5/5).


Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles

Quase 850 mil pessoas foram afetadas por chuvas no Rio Grande do Sul


Total de mortes no estado sobe para 78


Quase 850 mil pessoas (844.673) foram impactadas até o momento pelas chuvas fortes que atingem o Rio Grande do Sul desde a semana passada.  O boletim mais recente da Defesa Civil - divulgado às 18h deste domingo (5) - indica que há 78 mortes confirmadas e pelo menos mais quatro em investigação. O número de feridos é de 175 e há 105 desaparecidos.

Por causa do mau tempo, 134.331 pessoas tiveram de abandonar as casas em que vivem, sendo que 115.844 estão desalojadas e outras 18.487 vivem em abrigos. Dos 497 municípios gaúchos, 341 foram afetados por alguma ocorrência relacionada às chuvas.

A última catástrofe ambiental no Rio Grande do Sul foi em setembro de 2023, quando 54 pessoas morreram depois da passagem de um ciclone extratropical.

Agora, o total de mortes está bem acima do anterior e é considerado por autoridades como o pior desastre climático da história gaúcha.

Serviços de infraestrutura

No boletim mais recente, também há informações sobre os serviços de infraestrutura estaduais, reunidos pelas Secretarias do Meio Ambiente e Infraestrutura, de Logística e Transportes e da Educação.

Pelo menos 261 mil pontos do estado estão sem energia elétrica (27% do total de clientes) e mais de 854 mil estão sem abastecimento de água (27% do total).

As chuvas provocam danos e alterações no tráfego nas rodovias. São 110 trechos em 61 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes. As informações são do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer). Segundo a Secretaria de Logística e Transportes (Selt), há um trabalho em curso para desobstruir as estradas o mais rápido possível.

Também foram divulgados dados em relação às escolas afetadas pelas enchentes, o que inclui as que foram danificadas, servindo de abrigo, com problemas de transporte e de acesso, entre outras questões. Nessa situação, há 733 escolas em 229 municípios, com 247.228 estudantes impactados.

Alerta

A Defesa Civil informa que - para aumentar o nível de prevenção - as pessoas podem fazer um cadastro e receber alertas meteorológicos do órgão. Basta enviar o CEP da localidade por SMS para o número 40199. Uma confirmação vai ser enviada e o número ficará disponível para receber as informações.

Também é possível se cadastrar pelo Whatsapp: número (61) 2034-4611. Um robô de atendimento fará a interação e o usuário poderá compartilhar a localização atual ou qualquer outra de interesse para receber as mensagens da Defesa Civil.

Fonte: Agência Brasil

domingo, 5 de maio de 2024

Deputado promete acionar MPF contra “cenas de pornografia” em show de Madonna no RJ

 Sóstenes Cavalcante promete recorrer a todas as instâncias necessárias para punir os responsáveis pelo que considerou um “show de horrores”

O Deputado Federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) mostrou sua indignação com o show da cantora Madonna, realizado na noite deste sábado, dia 4, em Copacabana. Um dos representantes da bancada evangélica no Congresso afirmou que “cenas de pornografia exibidas no show afrontam o Estatuto da Criança e do Adolescente de forma explícita.”


“Absolutamente inaceitável o espetáculo de degradação visto no show da Madonna em Copacabana, na presença de crianças. Não descansaremos até que os responsáveis sejam rigorosamente punidos. A decência pública é uma linha que não deve ser cruzada.”, disse o parlamentar.


Cavalcante afirmou, ainda, que o show foi transmitido sem classificação indicativa pela Rede Globo e prometeu medidas para a manhã desta segunda-feira (6).”Levaremos o caso a todas as instâncias necessárias e representaremos todos os responsáveis por essa irresponsabilidade para com nossas crianças.”, afirmou.


Fonte: Brasil 247