segunda-feira, 29 de abril de 2024

Agepar abre nova consulta pública sobre revisão tarifária do saneamento básico

Consulta foi aberta na sexta-feira e a população pode enviar sugestões. Participação se dá por meio de formulário online e é aberta a cidadãos, empresas, associações e outros órgãos e entidades públicos. Prazo vai até 11 de maio.

-Agepar abre nova consulta pública sobre revisão tarifária do saneamento básico (Foto: Agepar)

Começou na sexta-feira (26) mais uma consulta pública da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar). Desta vez, a população poderá participar de uma das etapas iniciais da 3ª Revisão Tarifária Periódica (RTP) do serviço de saneamento básico, referente ao Plano de Fiscalização da Base de Remuneração Regulatória (BRR) da Sanepar. A consulta pública está prevista no cronograma de execução da 3ª RTP, aprovado na semana passada pelo Conselho Diretor da Agepar, e termina no dia 11 de maio.

“Trata-se de um desdobramento de outra consulta que realizamos em dezembro do ano passado e que estabeleceu a metodologia de avaliação de ativos da Companhia e a forma de remuneração desses bens, que incluem tubulações de água e esgoto, estações de tratamento, barragens, equipamentos, entre outros”, explica Christian Luiz da Silva, chefe da Coordenadoria de Saneamento Básico da Agepar.

"O documento que apresentamos nesta nova consulta, portanto, vai nortear as ações de operacionalização e fiscalização da metodologia elaborada anteriormente, definindo qual será a amostra utilizada para o levantamento, quais municípios serão fiscalizados, entre outros detalhes", complementa.

COMO PARTICIPAR – A participação é por meio de formulário online e aberta a cidadãos, empresas, associações e outros órgãos e entidades públicos. Para enviar suas contribuições, os interessados devem acessar o link www.agepar.pr.gov.br/Pagina/Consultas-Publicas, onde também está disponível o formulário de participação. Não serão analisadas contribuições anônimas. Também não haverá respostas individualizadas para as contribuições, que serão analisadas em conjunto. As orientações para participação na consulta pública também estão disponíveis em vídeo, neste link.

SOBRE A AGEPAR – A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) é uma autarquia em regime especial, criada para exercer a regulação, fiscalização e normatização dos serviços públicos operados por outras empresas, públicas ou privadas, visando assegurar a eficiência, qualidade e regularidade de sua prestação.

Atualmente, é responsável pela regulação e fiscalização dos serviços de transporte coletivo intermunicipal de passageiros; transporte de passageiros da Região Metropolitana de Curitiba; travessias marítimas, fluviais e lacustres; saneamento básico; distribuição de gás canalizado; e serviços públicos na área de trânsito (pátios veiculares). Com a aprovação da Lei Complementar 222/2020, a Agepar também está apta a receber novas atribuições, incluindo entre suas competências outros serviços públicos delegados incluídos na Lei de Concessões ou leis específicas.


Fonte: AEN

Número de mortos na guerra em Gaza chega a 34.488 anuncia Hamas

 

Pessoas em meio aos escombros em Gaza. Foto: Mohammed ABED / AFP.

O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governada pelo grupo palestino Hamas, anunciou nesta segunda-feira (29) que 34.488 pessoas morreram desde o início da guerra com Israel, em 7 de outubro.

Trinta e quatro mortes foram registradas nas últimas 24 horas, segundo um comunicado do ministério, que também menciona 77.643 pessoas feridas durante o conflito.

Há mais de seis meses, Israel realiza uma ofensiva com o objetivo, segundo as autoridades israelenses, de combater o exército do Hamas. Em outubro do ano passado, os rebeldes invadiram o território israelense e provocaram centenas de mortes, além de sequestros de civis que viviam ao sul do país.

Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - BrasíliaPessoas em meio aos escombros em Gaza. Foto: reprodução

Uma delegação do Hamas visitará o Cairo hoje para negociações com o objetivo de alcançar um cessar-fogo, disse uma autoridade do movimento palestino à Reuters no último domingo (28).

Nas últimas semanas, a autoridade palestina em Gaza informou que localizou 200 corpos em valas comuns em hospitais na Faixa de Gaza e acusou o exército israelense das mortes. Israel disse que a acusação é infundada. O caso está em investigação.

Vale destacar que quando o conflito se iniciou, Israel cortou água, alimentos, eletricidade e combustível da população palestina. Desde o início da guerra, o governo de Benjamin Netanyahu também prometeu a ocupação de Gaza.

Fonte: DCM

Pode rir: bolsonaristas creem que Lula irá tornar Bolsonaro elegível em 2026


Lula e Bolsonaro. Foto: reprodução

 Com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível pelo menos até 2030, aliados do ex-capitão têm discutido nos bastidores diversas estratégias para viabilizar sua participação nas eleições de 2026, conforme informações do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

Uma das hipóteses elaboradas pelos apoiadores de Bolsonaro sugere que o próprio Lula (PT) poderia intervir junto ao Judiciário para tornar o ex-mandatário elegível em 2026, quando o petista, em teoria, deve buscar a reeleição.

A ideia por trás dessa especulação é que Lula poderia apoiar Bolsonaro por receio de perder para outro candidato de direita que possa surgir na disputa pelo Palácio do Planalto.

Segundo relatos de aliados do ex-chefe do Executivo, eles possuem pesquisas que indicam que o atual presidente teria mais chances de ser derrotado por outros nomes da direita do que pelo próprio Bolsonaro.

No entanto, até o momento, essas são apenas conjecturas dos bolsonaristas. Lula não demonstrou qualquer intenção de agir para tornar seu antecessor elegível em 2026.

Fonte: DCM com informações do colunista Igor Gadelha, no Metrópoles

Filiação de jovens a partidos políticos segue caindo; PT, PL e PSOL são exceções


Os jovens, de modo geral, têm se mostrado descrentes da política partidária. Reprodução

 A participação de jovens de 16 a 24 anos em partidos políticos brasileiros vem diminuindo ao longo dos anos. Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam que as filiações nessa faixa etária chegaram ao menor patamar em uma década. No entanto, a polarização política recente resultou em crescimento nas filiações dos partidos PL e PT a partir de 2020.

Desgaste da política

A queda no número de jovens filiados coincidiu com o desgaste da política após a Operação Lava Jato em 2014. Durante esse período, o total de jovens filiados caiu de 415 mil para 180 mil em 2023. Partidos tradicionais como MDB, PSDB e até mesmo o PT registraram queda significativa. “Os jovens estavam entrando na vida política em um momento de rejeição aos partidos”, comenta Soraia Marcelino Vieira, professora do Departamento de Geografia e Políticas Públicas da UFF.

PT

O Partido dos Trabalhadores (PT), que enfrentou uma fase difícil com o impeachment de Dilma Rousseff em 2016 e a prisão de Lula em 2018, viu suas filiações de jovens despencarem para 9,1 mil em 2020. Contudo, após o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à política, o número de filiações do PT cresceu para 17,4 mil. Mario Magno, diretor da Executiva Nacional da Juventude do PT, destaca a importância do engajamento jovem: “A luta política em 2022 incentivou a participação dos jovens.”

PL

Do lado do Partido Liberal (PL), a ascensão do ex-presidente Jair Bolsonaro levou a um aumento no número de jovens filiados. Antes da chegada de Bolsonaro, o PL tinha 10,6 mil filiados jovens, mas após a entrada do ex-presidente, esse número cresceu 81% nos últimos quatro anos. Nomes como Nikolas Ferreira, deputado federal mais votado em 2022, ajudaram a impulsionar a filiação entre jovens, segundo Luan Lennon, diretor do PL Jovem no Rio.

Destaque para o PSOL

Mesmo com essa recuperação do PT e do PL, outras siglas, como o PSOL, também têm atraído jovens com base em valores ideológicos. O PSOL praticamente dobrou seu número de filiações jovens em uma década, passando de 10,4 mil para 19 mil, tornando-se o partido com mais filiados jovens atualmente. Paula Coradi, presidente do PSOL, atribui o sucesso do partido ao diálogo com a juventude: “O PSOL abraçou as pautas e agendas do nosso tempo, atraindo os jovens.”

Em meio a esse cenário de polarização, Lula busca reconquistar a juventude lançando o programa Pé-de-Meia, que incentiva a poupança para estudantes de baixa renda. Mesmo assim, pesquisas de aprovação do governo mostram uma divisão: metade dos jovens de 16 a 34 anos desaprova a gestão atual. A polarização política também pode estar impulsionando o interesse dos jovens em política, mas deve-se manter o respeito e a tolerância no debate, conclui Paula Coradi.

Paula Coradi, presidente do PSOL. (Foto: Reprodução)

“Com a polarização política há uma maior disposição em ocupar os espaços políticos como os partidários. Porém, o debate politico deve ser baseado no respeito, na tolerância”, afirmou Coradi.

Fonte: DCM

Ala do STJ avalia mudar sistema de votação para escolher novos ministros

 Ideia é substituir cédulas de papel por votação eletrônica, para aumentar sigilo do voto e diminuir pressão

Uma ala do Superior Tribunal de Justiça (STJ) está discutindo internamente mudanças no sistema de votação em que os próprios ministros decidem quem vai figurar nas listas tríplices a serem enviadas para o presidente da República escolher os próximos membros do tribunal.


Segundo a colunista Malu Gaspar, do jornal O GLOBO, a ideia é substituir as cédulas de papel por um modelo eletrônico de votação, aumentando o sigilo do voto e diminuindo a pressão – tanto interna quanto externa – sobre os magistrados na hora da eleição, conforme apurou a coluna com quatro ministros a par das discussões.


Pelo novo modelo, os ministros teriam senhas de acesso individuais para escolher seus candidatos utilizando seus computadores ou tablets.


Atualmente, os integrantes do STJ escolhem quem deve figurar nas listas tríplices preenchendo uma cédula de papel. A votação é secreta, mas na hora da apuração, as cédulas são abertas individualmente, sendo lidos os votos de cada uma, o que dá margem para tentar rastrear quem votou em quem – e mapear traições.


“Pela análise combinatória dos votos, é possível saber quase todos os votos”, aponta um ministro do STJ. “É o fim do mundo, levamos duas horas para votar e definir o resultado.”


Segundo relatos obtidos pela equipe da reportagem, há até casos de ministros que tiram foto da própria cédula para ter em mãos a prova de que não traiu seus pares na combinação de votos nos bastidores.


Com o sistema eletrônico, ao invés de os votos serem computados cédula por cédula, um painel já informaria o resultado final da votação, com todos os votos devidamente computados.


“Só há vantagens; sessão mais curta, menos possibilidade de erros e discussões, como na última, em que gastamos duas horas, inclusive com recontagem de votos”, diz um segundo ministro ouvido reservadamente pela equipe da coluna. “O modelo atual é totalmente ultrapassado.”


Nem todo mundo no tribunal concorda, porém. “Quem joga vai perder o poder de jogar”, diz uma fonte que acompanha de perto as discussões.


Na última votação, em agosto do ano passado, para definir os candidatos de uma lista quádrupla de desembargadores, o ministro Luis Felipe Salomão, uma das principais lideranças da Corte, chegou a pedir uma recontagem de votos.


Antes do dia oficial do pleito, Salomão reuniu um grupo de 14 ministros da sua órbita em um restaurante no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, para fazer uma votação paralela que servisse de termômetro para testar o favoritismo dos candidatos – e combinar a estratégia para emplacar seus aliados.


Em tese, a adoção do sistema digital de votação deve favorecer traições de todos os lados, por impedir que os votos sejam rastreados, na avaliação de fontes ouvidas pela reportagem.


Atualmente, há duas vagas no STJ, abertas no ano passado com as aposentadorias de Laurita Vaz e Assusete Magalhães, reservadas respectivamente para representantes do Ministério Público e dos Tribunais Regionais Federais.


A expectativa é a de que os magistrados se reúnam em maio para definir quem vai figurar nas listas tríplices das vagas reservadas ao Ministério Público, mas ainda não há definição nem de data, nem de qual modelo vai ser usado – o atual, das cédulas, ou o eletrônico.


Ao todo, o STJ recebeu as candidaturas de 41 integrantes do Ministério Público para a vaga de Laurita e de 17 desembargadores para a vaga de Assusete.


Fonte: Agenda do Poder com informações da colunista Malu Gaspar do jornal O Globo

Petistas querem que Lula faça gesto público a favor da cassação de Sérgio Moro

 A postura do presidente tem sido a de não comentar o processo que pode cassar mandato do ex-juiz

Integrantes da cúpula petistas defendem que Lula faça gestos enfáticos e públicos mostrando que é a favor da cassação do mandato de Sergio Moro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), informa Bela Megale, colunista do GLOBO.


A postura adotada pelo Palácio do Planalto de minimizar o caso e sinalizar que Lula não estaria acompanhando o tema de perto tem gerado críticas entre integrantes do partido. Petistas relataram à reportagem que irão ao presidente para pedir que ele sinalize publicamente a importância de Moro ser cassado.


A postura do presidente sobre o tema tem sido outra. Na semana passada, Lula não quis comentar o processo de cassação do ex-juiz, ao ser questionado sobre o assunto em um café com jornalistas.


— Eu não consigo me separar da figura do presidente e voltar a ser o cidadão Lula. Embora seja um tema que eu gostaria de falar muito, eu prefiro não comentar uma coisa que está tramitando na Justiça. O certo é que eu provei o que eu precisava provar e estou de volta à Presidência da República para fazer o que eu acho que tem que ser feito nesse país — respondeu.


No mês passado, o colunista Lauro Jardim informou que, em conversas privadas, o petista teria dito que a cassação de Moro pode ser um erro político.


O PT e o PL, de Jair Bolsonaro, movem uma ação para cassar o mandato de Moro no Senado por abuso de poder econômico na pré-campanha. O ex-juiz foi absolvido na primeira instância e, agora, o TSE dará a decisão final sobre o caso.


Fonte: Agenda do Poder com informações da colunista Bela Megale, do jornal O Globo

Casas Bahia faz pedido de recuperação extrajudicial para dívida de R$ 4,1 bilhões


Companhia afirmou que o plano não envolve dívidas operacionais com fornecedores e parceiros e não impacta trabalhadores ou clientes

Casas Bahia
Casas Bahia (Foto: Divulgação)


Reuters - A rede de varejo Casas Bahia anunciou na noite de domingo que fez um pedido de recuperação extrajudicial, citando dívidas de 4,1 bilhões de reais e que já conta com apoio de credores detentores de 55%.

A dívida citada no pedido envolve as sexta, sétima e oitava emissões de debêntures a mercado e a nona emissão de debêntures "e certas CCBs emitidas junto a instituições financeiras", afirmou a companhia em fato relevante.

A companhia afirmou que o plano não envolve dívidas operacionais com fornecedores e parceiros e não impacta trabalhadores ou clientes.

O plano inclui alongamento de amortização de dívida, incluindo carência de 24 meses para pagamento de juros e de 30 meses para pagamento de principal. Além disso, a estratégia inclui a possibilidade de credores apoiadores converterem parte de dívida em participação na empresa.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Pacheco fala em crise e "desarticulação completa" do governo no Congresso


Presidente do Senado ficou irritado após o governo conseguir, via STF, suspender a desoneração da folha

Senado (à esq.), Supremo Tribunal Federal, Luiz Inácio Lula da Silva (mão no queixo), Rodrigo Pacheco e a cannabis
Senado (à esq.), Supremo Tribunal Federal, Luiz Inácio Lula da Silva (mão no queixo), Rodrigo Pacheco e a cannabis (Foto: Divulgação I Adriano Machado / Reuters I Carlos Moura / STF)

 O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em conversas reservadas, expressou preocupação com o estado atual das relações entre o governo e o Congresso Nacional, relata Andréia Sadi, do g1. Descrevendo a situação como uma "desarticulação completa", Pacheco enfatizou que a falta de alinhamento entre os poderes Executivo e Legislativo está prejudicando o andamento das atividades governamentais.

Uma das questões que têm gerado atrito é a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à desoneração da folha de pagamentos. O governo conseguiu, via STF, suspender a prorrogação da desoneração. Para Pacheco, este é apenas um sintoma de uma crise mais profunda entre os poderes, que estaria minando a confiança do Congresso no Executivo.

Apesar de ter sido um aliado próximo do presidente Lula (PT), Pacheco tem tomado medidas que o distanciam do governo, o que tem resultado em embates com o STF. Exceto nas questões econômicas, onde há uma coincidência de interesses entre o Senado e o Executivo, as prioridades legislativas do Senado têm encontrado resistência tanto do governo quanto do STF. Entre essas prioridades está o debate sobre o fim da reeleição, apoiado pelo presidente do Senado, assim como pautas que buscam mudanças nas regras de funcionamento do STF.

Fonte: Brasil 247 com informações do g1

Consumo nos lares brasileiros cresceu 8,85% em março, aponta Abras

 

Segundo a Associação Brasileira de Supermercados, o crescimento marca o maior resultado para o mês de março desde 2021, quando o indicador registrou uma elevação de 11,11%

supermercado
supermercado (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)


O consumo nos lares brasileiros cresceu 8,85% em março deste ano, em comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O crescimento marca o maior resultado para o mês de março desde 2021, quando o indicador registrou uma elevação de 11,11%.

Ao se comparar com o mesmo período do ano passado, o indicador também apresentou uma alta, dessa vez de 2,13%. No acumulado do primeiro trimestre de 2024, o consumo nos lares brasileiros teve um incremento de 2,04%, patamar próximo das projeções do setor para o ano, que apontavam uma alta de 2,5%.

Por outro lado, o Abrasmercado, indicador que avalia a variação de preços de uma cesta composta por 35 produtos de largo consumo, apresentou um recuo de 0,16% em março. O índice reflete uma queda nos preços médios, passando de R$ 738,49 para R$ 737,33, em âmbito nacional.

Entre os produtos básicos, as principais reduções de preço foram observadas no óleo de soja (-2,75%), seguido pela farinha de trigo (-1,47%) e pela farinha de mandioca (-1,27%).

Fonte: Brasil 247

 

Mensagem lembra usuários do Instagram e do Facebook sobre prazo para tirar o título

 

Iniciativa do TSE com a empresa Meta reforça parceria na divulgação de informações confiáveis ao eleitorado nas redes sociais

Com o objetivo de conectar o eleitorado a informações confiáveis, está disponível no Instagram e no Facebook o recurso Megafone, que alerta usuárias e usuários das redessociais no Brasil sobre o prazo de 8 de maio para tirar o título de eleitor. A iniciativa é uma parceria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com a empresa Meta e está disponível desde a manhã deste domingo (28).

Um aviso aos usuários aparece no feed e direciona para os canais oficiais de comunicação da Justiça Eleitoral, nos quais há detalhes sobre documentação necessária, prazo para regularização e instruções de como obter o título, além de outros serviços oferecidos às cidadãs e aos cidadãos.

A parceria é uma ação que ocorre no âmbito do Programa Permanente do TSE de Enfrentamento à Desinformação.

Fonte: TSE

Rapper é proibida de participar da final de festival em Santa Catarina após criticar Bolsonaro


Dre Araújo denunciou em suas redes as retaliações que sofreu

(Foto: Reprodução)

 

Durante o festival “Made In Brazza” realizado neste sábado (27) em Florianópolis, SC, local considerado reduzo bolsonarista, a rapper Dre Araújo denunciou em suas redes (vídeo abaixo) ter sofrido agressão, falta de acesso à água, pulseiras, além ser impedida de participar da final por citar o nome de Jair Bolsonaro. 

Segundo alguns relatos, o evento elitizado com mais de 5 mil pessoas, incluindo shows de Orochi, Major RD, Veigh, Kayblack, Planet Hemp e outros, revelou graves problemas de organização e respeito aos artistas da região. O rapper Orochi ficou preso em um prego que estava fincado na estrutura do show que ele fez no festival.

Veja:

 

Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por RAP GROWING (@rapgrowing)

Fonte: Brasil 247

Economistas projetam queda ainda maior do desemprego no governo Lula

 Santander prevê queda abaixo de 7,7%

Luiz Inácio Lula da Silva posa para foto com trabalhadoras e trabalhadores das obras da Ferrovia Transnordestina, no Distrito Suassurana, Iguatu - CE
Luiz Inácio Lula da Silva posa para foto com trabalhadoras e trabalhadores das obras da Ferrovia Transnordestina, no Distrito Suassurana, Iguatu - CE (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 Economistas estão prevendo uma queda ainda mais pronunciada na taxa de desemprego durante o governo Lula. Um estudo conduzido pelo Santander revelou que indicadores alternativos sugerem que o desemprego no Brasil pode diminuir mais do que o inicialmente esperado, tanto para o final deste ano quanto para o próximo. Especificamente, o estudo destaca que demissões a pedido no mercado formal e a chamada "taxa de demissão involuntária" têm mostrado capacidade de antecipar a trajetória do desemprego brasileiro em até oito meses. Esta análise, divulgada pela Folha de S.Paulo, traz implicações significativas para as projeções econômicas em curso.Os economistas do Santander também estão ajustando suas projeções para a taxa de desemprego, prevendo números ainda menores do que inicialmente previstos. Isso se alinha com as expectativas do mercado, conforme refletido no boletim Focus, uma pesquisa conduzida pelo Banco Central junto ao mercado financeiro. As projeções medianas nesse boletim indicam uma tendência de queda na taxa de desemprego, com expectativa de fechar o ano em 7,7% e 8% para 2024 e 2025, respectivamente, enquanto o estudo do Santander sugere números ainda mais baixos, segundo reportagem do Valor.

Essas descobertas reforçam a visão de que o mercado de trabalho brasileiro está em um momento favorável, com uma perspectiva de desemprego em queda e uma possível recuperação econômica mais robusta. No entanto, é importante observar como essas projeções se desdobrarão ao longo do tempo, especialmente à medida que políticas e eventos econômicos continuarem a moldar o cenário nacional e internacional.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do Valor

 

Cassação de Moro vira dúvida no Congresso; entenda

 O julgamento se baseia em acusações de abuso de poder econômico, político e uso indevido de meios de comunicação durante a campanha ao Senado

Sergio Moro
Sergio Moro (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

 Até então dada como certa por grande dos parlamentares, a cassação do ex-juiz suspeito, senador Sergio Moro (União-PR) pelo TSE virou dúvida entre as lideranças partidárias do Congresso Nacional. “Caciques do Centrão apontam que, após mais de um ano como senador e intensas articulações políticas, o ex-juiz da Lava Jato pode ter conseguido criar um cenário para escapar da cassação. Como senador, Moro demonstrou boa vontade com os indicados de Lula ao STF durante as sabatinas na Casa e passou a se aproximar até mesmo de parlamentares governistas”, detalha o jornalista Igor Gadelha, em sua coluna no Metrópoles

Além disso, a saída de Alexandre de Moraes, programada para o dia 3 de junho, e a subsequente assunção de Cármen Lúcia à presidência do TSE, juntamente com a entrada de André Mendonça ao plenário, poderia inclinar a balança a favor de Moro. 

O julgamento se baseia em acusações de abuso de poder econômico, político e uso indevido de meios de comunicação durante a campanha ao Senado, com um relatório detalhando alegações inclusive de caixa dois, envolvendo a contratação de um escritório de advocacia ligado ao primeiro suplente de Moro, em um acordo de R$ 1 milhão financiado pelo União Brasil.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

TSE retoma julgamento que analisa se apoio de Hang a senador Jorge Seif pode gerar cassação

 

O Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a procedência da ação, ao contrário do que havia ocorrido na primeira instância

Jorge Seif
Jorge Seif (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma nesta terça-feira o julgamento que pode levar à cassação do senador bolsonarista Jorge Seif (PL-SC) por abuso de poder econômico. O julgamento ocorre após um recurso apresentado. Ele foi absolvido no Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC).

As acusações contra o bolsonarista indicam um aporte financeiro volumoso vindo de empresários poderosos locais: Seif é acusado de ter sido beneficiado pelo apoio de Luciano Hang e Almir Manoel Atanázio dos Santos, presidente do Sindicato das Indústrias de Calçados da cidade de São João Batista durante a eleição de 2022.

Reportagem do jornal O Globo indica que no TSE, o Ministério Público Eleitoral (MPE) defendeu a procedência da ação, ao contrário do que havia ocorrido na primeira instância. Para o órgão, houve "uma simbiose no tratamento de marketing e de uso de bens empresariais entre Luciano Hang empresário e Luciano Hang cidadão".

Fonte: Brasil 247

Presidente do PSB, partido de Alckmin, Siqueira critica Lula: "não quer ouvir"

 Carlos Siqueira elogiou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e evitou falar em apoio à reeleição de Lula em 2026: "cedo demais"

Lula, Geraldo Alckmin e Carlos Siqueira

 O presidente do PSB, Carlos Siqueira, criticou o presidente Lula (PT) e seu conselho político em entrevista ao Estado de S. Paulo, falando em falta de receptividade do Palácio do Planalto às sugestões da base aliada. "Ninguém pode dar conselhos a quem não quer ouvir conselhos. Na hora que o presidente achar que deve ouvir alguém, ele chama. É mais importante para ele do que para a gente", afirmou o líder do PSB, partido do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB).

Siqueira disse que o PSB segue aberto a colaborar com o governo e elogiou a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). "O Haddad é uma boa surpresa no governo, tem dado um rumo à economia que muitos duvidavam que ele pudesse dar".

Quanto à possibilidade de apoiar a reeleição do presidente Lula em 2026, Siqueira adotou uma postura cautelosa, destacando que é "cedo demais" para tomar uma decisão. "Hoje, a nossa preocupação deve ser para que o governo melhore, dê certo e seja um sucesso. Qual decisão tomaremos em 2026 só vamos saber lá em 2026 porque dois ou três anos no Brasil em matéria de política é quase uma eternidade", ponderou.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo