terça-feira, 23 de abril de 2024

Manifestações universitárias desafiam o Governo de Milei na Argentina

As mobilizações se replicam em diferentes províncias como Córdoba, Santiago del Estero e na capital Buenos Aires

Manifestações na Argentina
Manifestações na Argentina (Foto: Reprodução/Redes sociais)

RT - Dezenas de milhares de argentinos iniciaram nesta terça-feira uma nova jornada de protestos contra o governo de Javier Milei e em defesa da universidade pública e gratuita, instituições que se encontram à beira do colapso devido aos drásticos cortes orçamentários aplicados pela administração libertária.

As manifestações foram convocadas por estudantes, professores e reitores das 55 universidades públicas do país, que denunciaram as duras políticas de Milei contra o setor público, conhecidas como as medidas de "ajuste" do plano 'motosierra', que colocam em risco a continuidade dos estudos de dezenas de milhares de estudantes.

À marcha juntaram-se organizações sindicais e sociais, de direitos humanos, políticos de diferentes partidos, jornalistas, escritores, artistas e coletivos, que pela primeira vez uniram forças para tentar frear as políticas de ajuste de Milei que provocaram demissões em massa e agravaram a crise econômica, com um aumento acelerado da pobreza, que ronda os 50% e continua em ascensão.

Em Córdoba, a segunda cidade mais populosa depois de Buenos Aires, na região central do país, está em curso uma mobilização massiva que atravessa a avenida Hipólito Yrigoyen, uma das principais artérias viárias dessa cidade.

Em imagens captadas pela mídia local, observa-se como a multidão enche a referida avenida de uma ponta à outra, enquanto os manifestantes marcham com vivas, faixas e reivindicações em direção à administração de Milei.

Da mesma forma, no norte do país, em Santiago del Estero, as mobilizações massivas já estão nas ruas para protestar contra a administração de Milei e em defesa da educação pública.

Na capital do país, onde se espera que a mobilização ganhe mais força durante a tarde, diversos atores já começaram a se mobilizar, incluindo estudantes e professores da Universidade de Buenos Aires (UBA).

Enquanto isso, o governador da Província de Buenos Aires, Axel Kicillof, comentou ao meio de comunicação local El Destape, que a marcha desta terça-feira "será muito determinante", porque responde a todo o descontentamento que a população sente pelas "mentiras" do governo de Milei.

Kicillof acrescentou que Milei, em apenas quatro meses, "causou um grande estrago" ao país, resultado de suas políticas econômicas e decisões que não têm nada a ver com o que prometeu durante a campanha e com um "corte sem precedentes" na Argentina.

Fonte: Brasil 247 com RT

 

 


Um dos responsáveis por invadir o Siafi já foi identificado, diz Haddad

Há suspeitas de que os invasores conseguiram emitir ordens bancárias e desviar pelo menos R$ 3,5 mihões da União

Fernando Haddad

 O ministro Fernando Haddad, da Fazenda, anunciou nesta terça-feira (23) que um dos responsáveis pela invasão do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), órgão sob gestão do Tesouro Nacional, foi identificado.

“Não acredito que esteja completo o ciclo de investigação, mas ela teve início, parece que um dos responsáveis já foi identificado, mas eu não tenho o nome, nada disso, porque a investigação está sendo feita sob sigilo”, afirmou o ministro a jornalistas na portaria do Ministério da Fazenda.

O sistema de administração financeira do governo federal foi alvo de um acesso ilegal neste mês. Há suspeitas de que os invasores conseguiram emitir ordens bancárias e desviar pelo menos R$ 3,5 mihões da União. 

A Polícia Federal apura o caso com o apoio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). De acordo com informações fornecidas por fontes que colaboraram com as investigações, os responsáveis pelo ataque teriam utilizado o CPF e a senha do gov.br de gestores autorizados para invadir o sistema.

A suspeita é que os responsáveis pela invasão do sistema obtiveram os dados de forma não autorizada por meio de técnicas de phishing (como o uso de links maliciosos, por exemplo). 

O Siafi é o principal instrumento utilizado para a execução de pagamentos do governo federal.

Fonte: Brasil 247 com informações do site Metrópoles

 


Indígenas vão ao Congresso para protestar contra marco temporal e criticam decisão de Gilmar Mendes

 O protesto contou com a participação de deputados da bancada do PT e PSOL, da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, da presidente da Funai, Joenia Wapichana, e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva

Um grupo de indígenas realizou um protesto nesta terça-feira (23) no Congresso Nacional, manifestando-se contra a lei que estabelece o marco temporal para demarcações de terras e exigindo uma aceleração no processo de homologação de novas áreas no país. Os manifestantes partiram em marcha do Acampamento Terra Livre (ATL), organizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), em direção à sede do Legislativo, onde participaram de uma sessão solene no plenário da Câmara.


O centro das críticas dos indígenas é a lei do marco temporal, aprovada pelo Congresso no ano passado. Segundo essa tese, os indígenas só podem reivindicar terras que ocupavam na data de promulgação da Constituição de 1988. Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha declarado essa tese inconstitucional, uma mudança aprovada pelos parlamentares validou a medida até uma nova análise da Corte.


O protesto contou com a participação de deputados da bancada do PT e PSOL, da ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, da presidente da Funai, Joenia Wapichana, e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.


Durante o evento, Sonia Guajajara destacou a escassez de aliados no Congresso e criticou a lentidão do governo na demarcação de terras indígenas. Joenia Wapichana reforçou a rejeição às negociações dos direitos indígenas.


As críticas se estenderam aos ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Justiça, Ricardo Lewandowski, acusados de atrasar o processo de homologação de terras indígenas. Thiago Henrique Karai Jekupe, liderança da terra indígena Jaraguá, em São Paulo, denunciou a paralisação das demarcações.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou recentemente o decreto de demarcação de duas das seis terras esperadas pela Apib, o que gerou descontentamento entre as lideranças indígenas.


O ATL, em sua 20ª edição em 2024, adotou o slogan “o nosso marco temporal é ancestral” e alterou sua estratégia, planejando uma passeata em direção à Praça dos Três Poderes para se reunir com autoridades do governo, do Supremo Tribunal Federal e do Legislativo.


Por outro lado, o ministro do STF Gilmar Mendes suspendeu todos os processos judiciais que discutem a validade da lei do marco temporal, o que foi comemorado pela bancada ruralista e criticado pelos representantes indígenas, que consideraram a medida uma “trava” para os processos de demarcação de terras.


Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

Acordo entre Haddad e líderes partidários define limite de R$ 15 bi para despesas com programa de incentivo ao setor de eventos até 2026

 Ficou acertado também que as atividades econômicas contempladas serão reduzidas das atuais 44 para 29

Após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e líderes partidários da Câmara dos Deputados, chegou-se a um entendimento para a votação do projeto que reformula o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse).


A deputada Renata Abreu (Podemos-SP), relatora da proposta, anunciou o acordo, informando que a Câmara deve votar ainda nesta terça-feira (23) o texto que estabelece um limite de despesas para o programa até 2026, fixado em R$ 15 bilhões.


De acordo com o acordo firmado, o montante disponível terá início a partir deste mês de abril. Além disso, a duração do programa será limitada de duas maneiras: ao alcançar o valor de R$ 15 bilhões ou ao chegar em dezembro de 2026.


Renata Abreu também revelou que as atividades econômicas contempladas pelo programa serão reduzidas das atuais 44 para 29.


O Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos foi criado durante a pandemia de Covid-19 com o objetivo de socorrer o setor de eventos, um dos mais afetados pelas medidas de isolamento social adotadas no período.


A relatora destacou ainda que há acordo entre os partidos para que não sejam propostas alterações ao projeto por meio de votações de trechos separadamente, os chamados destaques.


“Com a redução drástica de atividades de 44 para 29, o programa atende ao número que o governo espera”, afirmou Renata Abreu logo após a reunião entre os deputados e o ministro Haddad.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1

Modelo de gestão de hospitais federais ainda está em estudo, diz Nísia

 


Ministra descarta distribuir unidades para estado e município do Rio

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, descartou, nesta terça-feira (23), a ideia de distribuir a gestão dos seis hospitais federais do Rio de Janeiro entre o estado, o município e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Segundo a ministra, o modelo de administração dessas unidades ainda está sendo estudado, mas deverá envolver uma gestão compartilhada.

“Eu quero ser muito enfática em dizer que não existe [proposta de] distribuição dos hospitais. Isso foi uma notícia veiculada pela imprensa. Não partiu de nós [essa informação]”, disse Nísia. “O governo federal não abrirá mão de coordenar um programa de reconstrução desses hospitais, e isso se dará dentro da visão do SUS [Sistema Único de Saúde]”.

O Ministério da Saúde (MS) prevê a construção de um programa de reestruturação dos hospitais federais, que será elaborado com base nos trabalhos do comitê gestor criado em 18 de março para administrar tais unidades e que teve sua vigência prorrogada por mais 30 dias.

Um núcleo de apoio interinstitucional, que conta com a participação da EBSERH, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do grupo hospitalar Conceição (vinculado ao Ministério da Saúde), está sendo criado para ajudar na construção do programa.

Também está sendo preparada uma portaria que definirá os itens comuns para as compras centralizadas dos hospitais federais.

“[Haverá] a construção de um cronograma de um programa de reestruturação dos hospitais, pensando em soluções estruturantes, que possam ter a perspectiva de uma solução sustentável, integrada à rede do SUS [Sistema Único de Saúde]. Este é um problema crônico, que precisa ser enfrentado, e, na gestão de saúde, é preciso ter um diagnóstico correto das causas dos problemas, para a gente não tratar apenas dos sintomas”, explicou o secretário nacional de Atenção Especializada à Saúde, Adriano Massuda.

De acordo com a ministra, o modelo ou modelos de gestão definitivos serão detalhados dentro desse programa de reestruturação, “após toda uma fase de análises, de diálogos que precisam ser feitos entre todos os entes mencionados [estado, município e EBSERH]. Não vamos precipitar essa questão em respeito à população do Rio de Janeiro e à dinâmica de trabalho que temos que ter”, afirmou Nísia.

Sobre a possibilidade de a EBSERH assumir as unidades, como já faz com dezenas de hospitais universitários federais, a ministra da Saúde afirmou que não há a possibilidade de a empresa absorver esses hospitais.

“O presidente Lula colocou de uma forma muito clara que tem que resolver os problemas nos hospitais do Rio de Janeiro. Então vamos juntos trabalhar para isso. Este é o espírito que está animando o governo. Nós queremos ver os hospitais, de fato, como solução, para somar na questão da gestão do SUS no Rio de Janeiro”, disse a ministra.

Fonte: Agência Brasil

Mais de 40% dos contribuintes entregaram declaração do IR


Fisco espera receber 43 milhões de documentos neste ano

Em quase 40 dias, mais de 40% dos contribuintes acertaram as contas com o Leão. Até as 15h30 desta terça-feira (23), a Receita Federal recebeu 17.337.749 declarações. Isso equivale a 40,3% das 43 milhões de declarações esperadas para este ano.

O prazo de entrega da declaração começou às 8h de 15 de março e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.

Segundo a Receita Federal, 75,7% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 13,8% terão que pagar Imposto de Renda e 10,4% não têm imposto a pagar nem a receber. 

A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (78,5%), mas 12,1% dos contribuintes recorrem ao preenchimento online, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 9,4% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

Um total de 41% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 57,3% dos envios.

Novo prazo

Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia da covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para prepararem a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.

Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta-feira (26), o programa teve a liberação antecipada para terça-feira passada (12).

Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.

Novidades

Neste ano, a declaração teve algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.

Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.

Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.

arte imposto de renda 2024

Arte/Agência Brasil

Fonte: Agência Brasil

Lula diz não haver previsão de reforma ministerial "nesse instante"

 

O presidente também disse não acreditar que haja problema na relação do governo com o Congresso

Lula e Esplanada dos Ministérios
Lula e Esplanada dos Ministérios (Foto: Reuters/Rodrigo Antunes | Marcos Oliveira/Agência Senado)

(Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que não está planejando uma reforma ministerial no momento, ao destacar que não acredita haver problema na relação com o Congresso.

"Não existe nenhuma previsão de reforma ministerial na minha cabeça nesse instante", disse ele, em café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto.

O presidente disse não acreditar que haja problema na relação do governo com o Congresso, classificando o que ocorre como "situações que são normais da política".

"Estou convencido de que estamos em situação de muita tranquilidade com o Congresso", ressaltou.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

 

Ato golpistas: 88 pessoas ainda estão presas por participação no 8 de Janeiro

 Ao longo dos últimos 15 meses, Moraes autorizou o cumprimento de penas em regime semiaberto ou aberto para 1.557 pessoas

Ainda estão presas 88 pessoas sob prisão em decorrência de sua participação nos atos golpistas de 8 de janeiro, segundo dados divulgados pelo gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator dos processos relacionados ao caso.


Segundo Guilherme Amado, do Metrópoles, entre os detidos, 42 já tiveram a denúncia criminal recebida pela Justiça, sendo formalmente considerados réus. Outros 33 estão sob investigação em inquéritos, enquanto 13 já foram condenados.


Ao longo dos últimos 15 meses desde o episódio do 8 de Janeiro, Moraes autorizou o cumprimento de penas em regime semiaberto ou aberto para um total de 1.557 pessoas. Essas medidas incluem o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de saída do país.


No último domingo (21), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) renovou seu pedido de anistia para os envolvidos nos eventos do 8 de Janeiro. Esse posicionamento contradiz declarações anteriores do próprio Bolsonaro, que chegou a caracterizar os atos golpistas como uma “armadilha da esquerda”, sugerindo a presença de infiltrados no grupo responsável pelos atos de depredação às sedes dos Três Poderes.


Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles


Ministros Herman Benjamin e Luis Felipe Salomão são eleitos presidente e vice do STJ

 Ministro Mauro Campbell Marques foi escolhido como o próximo corregedor nacional de Justiça, sucedendo a Salomão nessa função

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) elegeu nesta terça-feira (23), o ministro Herman Benjamin como presiden te da Corte, com mandato previsto até 2026. A vice-presidência ficará a cargo do ministro Luis Felipe Salomão.


Além disso, o ministro Mauro Campbell Marques foi escolhido como o próximo corregedor nacional de Justiça, sucedendo a Salomão nessa função. Contudo, seu nome ainda passará por votação no Senado antes de sua efetivação.


Benjamin e Salomão assumirão seus respectivos postos nos lugares dos ministros Maria Thereza de Assis Moura e Og Fernandes, que deixarão suas funções em agosto.


O STJ, composto por 33 ministros, desempenha um papel crucial na uniformização do entendimento sobre a legislação federal brasileira. Além disso, é responsável por analisar recursos de processos provenientes de tribunais de Justiça e tribunais regionais federais, exercendo um papel fundamental na jurisprudência nacional.


Pela tradição, o STJ é presidido pelo ministro mais antigo da Corte que ainda não ocupou o cargo.


Herman Benjamin é natural de Catolé do Rocha (PB), formado em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e mestre em direito pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.


Iniciou a carreira jurídica em 1982, no Ministério Público de São Paulo, e foi indicado ao STJ pelo presidente Lula, no fim do primeiro mandato, em 2006. Hoje, integra a Corte Especial, a Primeira Seção e a Segunda Turma da Corte.


Luis Felipe Salomão é natural de Salvador (BA), formado em direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi promotor de Justiça em São Paulo, e atuou como juiz e desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.


Foi indicado ao STJ pelo presidente Lula, em 2008, durante o segundo mandato. É membro da Corte Especial da Corte e atua como corregedor nacional de Justiça desde 2022.


Mauro Campbell Marques é natural de Manaus (AM), formado em direito pela UniBennett, no Rio de Janeiro. Foi promotor de Justiça do Ministério Público do Amazonas e atuou como secretário de Justiça e de Segurança Pública no estado.


Foi indicado ao STJ pelo presidente Lula, no segundo mandato, em 2008. Hoje, integra a Corte Especial, a Primeira Seção e a Segunda Turma da Corte.


Fonte: Agenda do Poder com informações do g1

Trânsito: Apucarana planeja ações do “Maio Amarelo”


Entidades de Apucarana ligadas direta e indiretamente ao trânsito deram início nesta terça-feira (23/04), em encontro no salão nobre da prefeitura, à organização da programação do Movimento Maio Amarelo, que neste ano tem como foco os pedestres, ciclistas e motociclistas, considerados a parte mais vulnerável no trânsito, e tema “Paz no trânsito começa por você”.

Segundo explica o superintendente da prefeitura e autoridade municipal de trânsito, Carlos Mendes, na reunião ficou definida que a abertura do “Maio Amarelo” vai acontecer no dia 4 de maio, na parte da manhã, em ato na Praça Rui Barbosa. “Neste encontro, onde tivemos a presença de várias instituições importantes, demos início à formatação do cronograma, que vai contar com eventos ao longo de todo o mês”, assinala Mendes.

O planejamento inicial, coordenado pela Superintendência Municipal de Trânsito, Transporte e Inovação, contou com a participação de representantes do 11º Grupamento de Bombeiros (11º GB), do 10º Batalhão da Polícia Militar (10º BPM), da 15º Circunscrição de Trânsito (15º Ciretran), da 16ª Regional de Saúde (16º RS), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), da Guarda Civil Municipal (GCM), da Associação dos Deficientes Físicos de Apucarana e Região (Adefiap), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), da Associação Terra Brasil de Ciclistas de Apucarana, da Assessoria Especial de Segurança do Gabinete Municipal e de agentes municipais de trânsito.

Além das entidades presentes na primeira reunião, também devem estar envolvidas no “Maio Amarelo” a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat), o Hemonúcleo e grupos de motociclistas. “Como aconteceu nas demais edições, teremos atividades de conscientização mais intensas aos sábados, sobretudo na área central de Apucarana”, enfatiza Carlos Mendes, autoridade municipal de trânsito. “Com foco nos mais vulneráveis, que são os pedestres, ciclistas e motociclistas, vamos trabalhar questões ligadas ao acalmamento no trânsito, repassando mensagens como da importância da pessoa sair mais cedo de casa para se deslocar ao trabalho”, exemplificou Mendes.

Outro objetivo é reforçar alertas sobre o risco do uso do celular durante o deslocamento. “Uma regra que é válida aos condutores e pedestres, pois é uma prática que tira a atenção e pode gerar riscos de envolvimento em sinistros de trânsito e atropelamentos”, diz Carlos Mendes, acentuando que as ações locais do movimento fazem parte de uma agenda internacional de conscientização para redução de acidentes de trânsito. “O encerramento do “Maio Amarelo” em Apucarana vai acontecer no dia 25, também com mobilização na Praça Rui Barbosa”, finaliza Mendes, ressaltando que na gestão do prefeito Júnior da Femac as questões ligadas ao trânsito são tratadas com prioridade.

Movimento Maio Amarelo

O QUE É?
É um movimento internacional de conscientização para redução de sinistros de trânsito. O trânsito deve ser seguro para todos em qualquer situação.

POR QUE MAIO?
Em 11 de maio de 2011, a ONU decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para balanço das ações que o mundo inteiro realiza.

OBJETIVO
Colocar em pauta, para a sociedade, o tema trânsito. Estimular a participação da população, empresas, governos e entidades

POR QUE AMARELO?
O amarelo simboliza atenção e também a sinalização e advertência no trânsito.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Prefeito de Rolândia conhece a rede municipal de educação de Apucarana


 O prefeito Junior da Femac e a secretária Marli Fernandes receberam, na manhã de hoje (23/4), a visita de uma comitiva proveniente do município de Rolândia. O grupo, encabeçado pelo prefeito Ailton Aparecido Maistro, veio conhecer in loco o trabalho desenvolvido na rede municipal de educação de Apucarana.

Conforme a secretária Marli Fernandes, os visitantes demonstraram interesse no currículo pedagógico dos CMEIs e Escolas Municipais de Apucarana. “Entre outros assuntos, nós conversamos sobre a implantação das disciplinas de inglês, espanhol e libras no currículo escolar, a importância da parceria entre a educação e o esporte e da contribuição de projetos de incentivo à leitura e ao uso de tecnologias em sala de aula para o aprendizado das crianças. Além disso, eles também quiseram informações sobre o processo de transformação de uma Secretaria em uma Autarquia de Educação,” detalhou.

“Nós sentimos muito orgulho de receber o prefeito Maistro e a equipe dele, que têm feito uma excelente gestão no município Rolândia e vieram conhecer algumas experiências do nosso município. É uma grande alegria perceber que a educação apucaranense está sendo notada e observada. Vamos seguir trabalhando para que ela continue como a melhor do Paraná e do Brasil,” afirmou o prefeito Junior da Femac.

“Eu gosto de conhecer outros municípios e secretarias para ver o que podemos fazer para aprimorar a nossa administração. Fiquei encantado com o que vi em Apucarana. Vocês têm uma estrutura e uma organização incríveis. Parabéns a todos que contribuíram para construir esse legado. A educação é o início de tudo, para que nós tenhamos uma boa cidade, um bom estado e um ótimo país,” elogiou o prefeito de Rolândia, Ailton Aparecido Maistro.

A comitiva de Rolândia estava composta ainda pela secretária de educação Leise Márcia de Moraes Camargo, o secretário de finanças, Eder Junior Evangelista, e a superintendente de educação, Márcia Serpelone.

Fonte: Prefeitura de Apucarana