Em jogo transmitido ao vivo pela TV Brasil, Fluminense e Botafogo empataram em 0 a 0, na tarde deste sábado (20) no estádio das Laranjeiras, em partida válida pela 6ª rodada da Série A1 do Campeonato Brasileiro de futebol feminino.
Após este resultado o time das Laranjeiras chegou aos 5 pontos, ocupando a 12ª posição da classificação. Já a equipe de General Severiano ficou com um ponto a mais, na 11ª colocação.
Em uma partida muito equilibrada, o Fluminense ficou mais perto da vitória, pois aos 40 minutos teve a oportunidade de cobrar um pênalti. Porém, a goleira Michelle se esticou toda para defender o chute de Sorriso.
Abertura da rodada
A rodada começou com a vitória de 2 a 0 do Palmeiras sobre o América-MG, na noite da última sexta-feira (19) no Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí (São Paulo). Graças a sua terceira vitória consecutiva na competição, as Palestrinas chegaram aos 13 pontos, ocupando a 2ª posição da classificação.
A vitória do Palmeiras foi construída com gols de Amanda, aos 39 minutos do segundo tempo, e de Tainá, três minutos de pois com um chute muito forte.
Transmissão da TV Brasil
No próximo domingo (21), o Brasileiro Feminino continua na tela da TV Brasil, com a transmissão do clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro a partir das 15h (horário de Brasília).
O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TSMSP) convocou mesa técnica para quinta-feira (25) para que a concessionária responsável pelo Estádio do Pacaembu - Allegra Pacaembu - e a prefeitura paulistana apresentem um cronograma atualizado e explicações referentes às obras do complexo esportivo.
A medida, segundo o tribunal, ocorre “diante da constatação de problemas de segurança no Estádio do Pacaembu, pela prefeitura de São Paulo, que resultaram no cancelamento do show do cantor Roberto Carlos na última sexta-feira”.
O tribunal informou que, desde o lançamento do edital, acompanha a concessão, sob relatoria do Conselheiro Domingos Dissei. “O processo de análise de execução contratual intensificará a rotina de visitas ao local, que agora passam a acontecer semanalmente”, diz nota do órgão.
Em junho do ano passado, o tribunal já havia realizado uma mesa técnica para conhecer a evolução do cronograma, o trabalho da comissão de transição e a situação dos estudos do pedido de reequilíbrio.
Show cancelado
Segundo a prefeitura, a decisão de cancelamento do show foi tomada após equipes dos bombeiros e do Departamento de Controle e Uso de Imóveis (Contru), órgão associado à Secretaria de Habitação, constatarem irregularidades no local, como falta de saídas de emergência, inexistência de sinalização de rotas de fuga, portas de saídas de emergência sem barras antipânico, piso irregular e inacabado devido a obras e sistema de detecção de incêndio inoperante.
No laudo, o Corpo de Bombeiros afirmou ainda que não foi apresentado Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente (PTOTEP), contendo as devidas medidas de segurança contra incêndio.
A previsão inicial era de que, em janeiro deste ano, a nova arena já pudesse receber a final da Copa São Paulo de Futebol Júnior. A Federação Paulista de Futebol (FPF), que organiza o torneio, chegou a confirmar que o jogo seria disputado no Mercado Livre Arena Pacaembu, mas como as obras ainda não terminaram e, alegando “falta de segurança”, a federação decidiu transferir a final do campeonato para a Neo Química Arena, do Corinthians.
O fim do casamento de Belo e Gracyanne Barbosa após 15 anos pegou os fãs de surpresa, gerando grande repercussão nas redes sociais. O relacionamento começou em 2007, quando Gracyanne era dançarina do grupo Tchakabum, e rumores sugeriam que ela teria sido o motivo da separação entre Belo e Viviane Araújo. Agora, a separação é atribuída ao personal trainer de Gracyanne, Gilson de Oliveira.
Com o término, surgem especulações sobre as fortunas individuais de Belo e Gracyanne. O cachê do pagodeiro aumentou consideravelmente nos últimos anos, chegando a triplicar em alguns casos, com valores chegando a até R$ 250 mil por apresentação. Além disso, Belo possui uma coleção de carros de luxo avaliada em mais de R$ 1 milhão e uma casa de R$ 3 milhões na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Por outro lado, Gracyanne Barbosa acumulou uma fortuna que ultrapassa os R$ 10 milhões, proveniente de sua presença em eventos, contratos publicitários e sua influência nas redes sociais. Seu cachê varia entre R$ 10 mil e R$ 15 mil por aparição em eventos, e ela pode receber cerca de R$ 20 mil por publicidade em suas redes sociais.
Com uma agenda movimentada e múltiplas fontes de renda, estima-se que Gracyanne tenha uma receita mensal entre R$ 550 mil e R$ 600 mil.
Erika Nunes foi presa por levar corpo de idoso a um banco. Foto: reprodução
A advogada Ana Carla de Souza Corrêa, que defende Erika de Souza Vieira Nunes, relatou que sua cliente foi agredida enquanto estava detida no Presídio de Benfica, no Rio de Janeiro. Erika teria sofrido represálias e sido alvo de atos hostis assim que chegou à prisão por levar o corpo de seu tio, Paulo Roberto Braga, para o saque de R$ 17 mil de empréstimos em uma agência bancária.
A defensora, que esteve presente no velório e enterro de “Tio Paulo”, enfatizou que solicitou medidas de proteção para garantir a segurança da detenta.
Ela também destacou que a família conseguiu o sepultamento gratuito, um benefício oferecido pela Prefeitura do Rio para aqueles que não têm condições financeiras para arcar com os custos.
Além disso, a advogada explicou que Érika teve um “surto de um efeito colateral” e só percebeu a morte de seu tio quando os serviços médicos de emergência chegaram e atestaram o óbito. Ana Carla enfatizou que Érika sofre de depressão e que é importante que ela seja libertada para cuidar de sua filha, especialmente porque a criança tem necessidades especiais.
Para a direção nacional da legenda, os
ataques "apenas confirmam o valor da presidente do PT na defesa do
partido, do povo brasileiro e da democracia"
O diretório nacional
do Partido dos Trabalhadores manifestou por meio de nota solidariedade à
presidenta nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), contra o que
classifica como "ataques grosseiros da revista Veja".
Em matéria publicada esta semana intitulada
"Presidente do PT amplia ruídos e mina plano de Lula para reduzir
rejeição", a revista afirma que "ao celebrar ditaduras, atacar
adversários e defender ideias estapafúrdias, Gleisi sabota as tentativas de
aproximação de setores refratários ao governo".
Para a direção nacional da legenda, os ataques da publicação
"apenas confirmam o valor da presidente do PT na defesa do partido, do
povo brasileiro e da democracia".
Leia a íntegra da
nota:
Os ataques grosseiros da revista Veja à companheira Gleisi
Hoffmann apenas confirmam o valor da presidente do PT na defesa do partido, do
povo brasileiro e da democracia.
Sua atuação política
coerente e calorosa confronta os interesses de uma revista antipetista, com
longo histórico de mentiras contra o partido e nossas lideranças, a começar
pelo presidente Lula.
Nos solidarizamos com a presidente Gleisi Hoffmann pelos ataques
injustos, ao mesmo tempo em que ratificamos o reconhecimento pelo importante
papel que ela desempenha no diálogo e articulação com as forças democráticas e
progressistas, entre os partidos políticos e movimentos sociais do Brasil.
As renegociações referem-se a contratos
firmados até 2017 e com débitos em 30 de junho de 2023
O programa Desenrola FIES já
beneficiou 253.142 pessoas em todo o Brasil com descontos na dívida que chegam
a 99% do valor original, de acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE), com dados do programa até a primeira semana de abril.
As renegociações referem-se a contratos firmados até 2017
e com débitos em 30 de junho de 2023. Até o momento, já foram renegociados R$
11,51 bilhões em dívidas, resultando em um saldo de dívida posterior de R$ 2,18
bilhões. Apenas com a parcela de entrada, o retorno aos cofres públicos foi de
R$ 475,6 milhões.
Secretário Rogério Ceron afirma que é
preciso cortar despesas nos próximos anos para evitar uma possível paralisia do
setor público no futuro.
O governo levará
adiante a agenda de cortes de gastos públicos tratando a regulamentação do teto
do funcionalismo, para coibir "supersalários" dos servidores
públicos, informa o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. A discussão
ocorre em meio à aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do
Senado, de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que concede aumento
salarial de 5% a cada cinco anos de serviço, para membros do Judiciário e do
Ministério Público.
"O ministro [Fernando Haddad, da Fazenda] já comentou
que está super aberto a uma discussão pelo lado da despesa. Vamos começar, para
dar o exemplo, pelo andar de cima. Vamos discutir penduricalhos, a
regulamentação de teto de funcionalismo. Tudo tem que ser reavaliado e
discutido. Qual o objetivo da política, se ela cumpre seu objetivo, e se cumpre
de forma eficiente", declarou ele em entrevista ao G1.
Ex-presidente iniciou uma gravação para falar do evento, mas o mar não estava para peixe
Jair Bolsonaro (PL) quase foi derrubado por uma onda enquanto gravava vídeo na manhã deste sábado (20/4). O ex-presidente se reuniu com um grupo de jovens em praia na Barra da Tijuca, por volta de 6h30, e iniciou uma gravação para chamar apoiadores ao ato em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, no domingo (21/4), Dia de Tiradentes, mas uma onda interrompeu o discurso.
Bolsonaro dizia que estava na Barra da Tijuca com a “garotada” quando uma onda fez todos os presentes gritarem. Os jovens seguraram o ex-presidente, que riu e não perdeu a linha com o agito do mar. Continuou o convite ao ato que tem como mote “a defesa da democracia” e saiu da praia sob gritos de “mito”.
Em discurso anterior, Bolsonaro já havia convidado seus seguidores com a afirmação de que será um “ato pacífico, em defesa da democracia, pela nossa liberdade”, afirmou o ex-presidente.
Bolsonaro alega que o Brasil está próximo de se tornar uma “ditadura” e que o mundo está tomando conhecimento dos riscos, que segundo ele, a liberdade de expressão no país tem sofrido.
A fala de Bolsonaro faz referência aos ataques do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou, em diferentes casos, a suspensão de contas na rede X por divulgação de informação falsa.
Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles.
Uma vaquinha foi organizada para financiar os gastos com o ato; a iniciativa levantou R$ 125 mil
O ato em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro neste domingo (21) terá a presença dos governadores Claudio Castro (PL-RJ), Jorginho Mello (PL-SC) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e de ao menos nove senadores, segundo os organizadores do evento.
Entre os senadores confirmados estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES). Além deles, Carlos Portinho (PL-RJ), Dr. Hiran (PP-RR), Izalci Lucas (PL-DF), Jorge Seif (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN) e Wilder Moraes (PL-GO) estarão presentes.
Uma vaquinha foi organizada para financiar os gastos com o ato. Articulada pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a iniciativa levantou R$ 125 mil. Ao todo, 25 parlamentares doaram R$ 5.000 cada um para custear o aluguel dos trios elétricos e outras despesas.
O ato está marcado para começar às 10h, na praia de Copacabana. Dois trios elétricos serão usados — assim como ocorreu em São Paulo (SP), em 25 de fevereiro. Um deles, com capacidade para 70 pessoas, será reservado a governadores, senadores e deputados federais. Outro, para cem pessoas, deve abrigar os demais participantes do evento.
Além da vaquinha, Sóstenes é responsável por fazer o contato com os políticos para o evento. Ele é do Rio e um dos integrantes da bancada evangélica no Congresso. Já o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cuida do roteiro, ordem dos discursos e outros preparativos gerais — assim como ocorreu em fevereiro, na cidade de São Paulo.
A Prefeitura do Rio e o governo estadual estão cientes do evento. À reportagem, o centro de operações municipal disse que divulgará em breve na internet as informações sobre esquema especial relacionado ao ato. Na quinta-feira (19), os organizadores se reuniram com as autoridades locais para falar da segurança e do esquema de trânsito para o domingo.
Só em abril, Bolsonaro visitou 13 cidades nas regiões Centro-Oeste e Nordeste. As viagens ocorreram por causa de eventos ligados ao PL (Partido Liberal) — legenda da qual ele é presidente de honra e que paga um salário ao ex-presidente por isso.
Malafaia: ‘Vamos detonar fake news de minuta de golpe’
O ato ocorre em um momento com clima oposto ao de fevereiro. O evento na Avenida Paulista aconteceu logo após Bolsonaro dar seu depoimento à PF na investigação de uma suposta tentativa de golpe de Estado. Agora, o apoio de Elon Musk ao ex-presidente na cruzada contra o STF (Supremo Tribunal Federal) e as decisões do ministro Alexandre de Moraes dão força aos bolsonaristas.
“Nós vamos detonar essa fake news de minuta de golpe”, disse Malafaia. O pastor explicou que “cada um do seu jeito vai dar uma palavra sobre o assunto”. Além do documento, a defesa do Estado democrático de direito será um dos temas do ato, segundo ele. O líder evangélico disse que não conversou com Bolsonaro sobre os discursos — eles vão se encontrar hoje à tarde.
Além de Bolsonaro e Malafaia, os governadores terão espaço para discursar, caso queiram. Como de costume, a ex-primeira-dama Michelle também deve falar.
Em fevereiro, na Paulista, o ex-presidente negou tentativa de golpe e evitou fazer críticas ao STF. Já Malafaia insinuou que Lula (PT) sabia da invasão aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro e disse que existe uma “engenharia do mal” para prender Bolsonaro.
“Vamos lá fazer essa manifestação que novamente servirá para uma fotografia para o mundo e [para] nós discutirmos aí o nosso Estado democrático de direito”, disse Jair Bolsonaro (PL), em vídeo de convocação para o ato de domingo.
“Nesse dia, nós vamos desmontar essa farsa de minuta de golpe, que é a maior fake news da história política do Brasil”, disse Silas Malafaia, também em vídeo.
60 deputados federais são esperados
Nomes que estiveram em São Paulo devem marcar presença no Rio. É o caso dos deputados federais Gustavo Gayer (PL-GO), Marco Feliciano (PL-SP) e Nikolas Ferreira (PL-MG), o mais votado nas eleições de 2022, com quase 1,5 milhão de votos. A votação só foi menor do que a obtida por Eduardo Bolsonaro em 2018: 1,8 milhão.
Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, não deve participar. O motivo é a data: 21 de abril é feriado de Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira. Tradicionalmente, a data é marcada por atos oficiais no estado. Outra ausência será a de Ricardo Salles (PL-SP), ex-ministro do Meio Ambiente de Bolsonaro.
Ausência de Salles se dá após Bolsonaro formalizar apoio a Ricardo Nunes (MDB) na disputa pela prefeitura de São Paulo. O ex-ministro do Meio Ambiente tentou obter a bênção do ex-presidente para sua pré-candidatura, mas teve o nome vetado por Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e desistiu.
Pré-candidatos devem marcar presença. Lucas Pavanato e Zoe Martínez, ambos do PL, são apostas do partido na disputa por vagas na Câmara Municipal de São Paulo e estão com passagens compradas para o Rio.
Sobre possível encontro com Arthur Lira, ministro diz que seu gabinete ‘está aberto’
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou que exista uma crise entre governo e Congresso e afirmou que dificuldades entre os Poderes estão superadas. Ele está em São Paulo e visitou, no início da tarde deste sábado (20), um espaço que receberá as futuras instalações do Programa Minha Casa, Minha Vida Entidades.
“Não tem crise. Qualquer dificuldade de relação, diálogo, está absolutamente superada”, afirmou à emissora GloboNews. “Vamos repetir neste ano o sucesso da dupla governo federal e Congresso Nacional, que trouxe tantos ganhos para o país.”
O presidente da Câmara, Arthur Lira, tem reclamado da articulação política do governo e chamou Padilha de “incompetente” e “desafeto pessoal”.
As rusgas entre o governo e o Congresso e a preocupação com o avanço das pautas-bomba levaram Lula a se reunir ontem com ministros e líderes no Congresso e deve de reunir na próxima semana com Lira e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Questionado sobre a possibilidade de se reunir com Arthur Lira, disse que “seu gabinete está aberto”.
“Meu gabinete está aberto, minha disposição, aberta, meu celular funciona 24 horas por dia”, afirmou. “Estou sempre à disposição de qualquer diálogo, conversa, seja com líderes da base ou da oposição.”
Sobre a reunião de emergência desta sexta entre Lula, ministros e líderes no Congresso, disse que se tratou de um “almoço de rotina” e que trataram do calendário de votações de abril e maio.
O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19).
O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.
Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.
As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.
Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.
Estados
Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).
Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil).
Fonte: Agenda do Poder com informações da Agência Brasil.