quinta-feira, 11 de abril de 2024

Morre o pai de Janja, aos 83 anos

 

A cerimônia fúnebre ocorreu nesta quinta-feira (11), com a presença exclusiva dos familiares

Rosângela Lula da Silva, a Janja
Rosângela Lula da Silva, a Janja (Foto: Claudio Kbene/PR)

 

O pai da primeira-dama Janja Lula da Silva, José Clovis da Silva, faleceu na quarta-feira (10) aos 83 anos, em decorrência de falência múltipla de órgãos. Ele estava internado em um hospital em Curitiba, Paraná.

Em nota oficial assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Palácio do Planalto confirmou a morte e solicitou respeito à privacidade da família. A cerimônia fúnebre ocorreu nesta quinta-feira (11), com a presença exclusiva dos familiares.

Até o momento, Janja não falou publicamente sobre o falecimento do pai.

Confira a nota emitida pelo Palácio do Planalto:

“Venho, através desta, confirmar o falecimento de seu José Clovis da Silva, 83 anos, pai da minha esposa Janja Lula da Silva, na noite de ontem (10), em Curitiba, por falência de múltiplos órgãos. Em respeito a seu Clóvis, a Janja e à família, peço que respeitem a privacidade deste momento.

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República". 

Fonte: Brasil 247

 

Esquerda migra em massa para Bluesky em resposta aos ataques de Elon Musk; Lula deve considerar adesão

 Presidente Lula condenou as ações de Musk. O bilionário de extrema direita já causou uma série de prejuízos à própria empresa

Bluesky e Lula
Bluesky e Lula (Foto: Divulgação | Ricardo Stuckert/PR)

 Diante de uma série de ataques direcionados a figuras políticas e instituições brasileiras, em especial o Supremo Tribunal Federal, pelo bilionário de extrema-direita Elon Musk, personalidades e membros da esquerda brasileira, particularmente do Partido dos Trabalhadores (PT), iniciaram uma movimentação significativa rumo à rede social Bluesky. 

Este fenômeno, que começou ontem, conta com a participação ativa de figuras como Lindbergh Farias, Jean Wyllys, Randolfe Rodrigues, além de militantes e membros do governo, incluindo Paulo Pimenta e Jorge Messias, cita Lauro Jardim, do jornal O Globo

A decisão de abandonar o X, plataforma social anteriormente conhecida como Twitter e atualmente sob o controle de Musk, para o rival Bluesky, reflete um esforço conjunto para minimizar a presença na plataforma de Musk em meio a seus ataques contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Brasil 247 já estabeleceu sua presença na Bluesky, junto com vários de seus jornalistas, fortalecendo a representatividade e o alcance da plataforma entre o público brasileiro.

Parte do movimento inclui a expectativa de que o próprio presidente Lula se junte à migração, estabelecendo uma presença no Bluesky. Lula, conhecido por sua abordagem reservada nass redes sociais, mantém perfis ativos no X, Facebook, Instagram e TikTok.

A tensão entre Musk e autoridades brasileiras escalou após o bilionário, aliado de Jair Bolsonaro — que enfrenta investigações pela Polícia Federal por tentativas de golpe de Estado —, lançar uma série de acusações contra o ministro Moraes em sua plataforma X. Musk acusou Moraes de implementar um "regime de censura", uma alegação vista como parte de sua oposição às investigações sobre a tentativa de golpe.

Em resposta, o presidente Lula condenou as ações de Musk, afirmando que o magnata da tecnologia não tem autoridade para atacar as instituições brasileiras. Lula reforçou que o povo brasileiro está determinado a não mais se submeter a influências externas desestabilizadoras.

A personalidade explosiva de Musk e seu ativismo político vêm custando caro. Além de poder ser forçado a retirar sua plataforma social do Brasil, o valor de mercado da empresa vem caindo drasticamente. Em janeiro deste ano, o valor do X caiu 71% desde sua compra por Musk, em outubro de 2022. 

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Elon Musk volta a fazer ameaças ao STF em live com bolsonaristas Nikolas Ferreira e Allan dos Santos

 

Dono da rede social X, Elon Musk afirmou que o Judiciário está querendo legislar e que "os representantes eleitos do povo do Brasil é que deveriam estar no comando"

Elon Musk, dono da rede X, antes conhecida como Twitter
Elon Musk, dono da rede X, antes conhecida como Twitter (Foto: REUTERS/Gonzalo Fuentes)


O bilionário Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), voltou a intervir em questões internas do Brasil e a fazer novas acusações contra o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira(10), quando participou de uma live com o deputado federal bolsonarista Nikolas Ferreira (PL-MG) e com o blogueiro de extrema direita Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira desde outubro de 2021 e que atualmente vive nos Estados Unidos.

Na live, Musk afirmou que tem "algumas preocupações sérias" em relação à operação do X no Brasil e que, em sua visão, “os representantes eleitos do povo do Brasil é que deveriam estar no comando. O Judiciário está lá para executar a lei, mas não para fazer lei. Mas eles estão fazendo leis. E eu acho que é um ultraje. As pessoas deveriam estar extremamente preocupadas. Isso tem de parar”. 

Ainda segundo ele, os funcionários do X no Brasil teriam sido alvos de ameaças de prisão e que a empresa tem atuado para que eles não sejam prejudicados. “Nós não queremos colocá-los em perigo. Estamos tentando colocá-los em segurança antes de fazer qualquer coisa”, disse. 

As declarações de Musk, que tem Jair Bolsonaro (PL) entre seus aliados, foram feitas na esteira do embate travado por ele junto ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Recentemente, ele ameaçou  descumprir decisões do Judiciário brasileiro sobre o bloqueio de contas disseminadoras de fake news na plataforma e atacou diretamente o ministro Alexandre de Moraes. Ele também pediu a renúncia do magistrado ou que ele fosse alvo de um processo de impeachment. 

No domingo (7), após uma série Musk promover uma série de ataques à democracia e ao poder Judiciário, Moraes determinou a inclusão do bilionário entre os investigados do chamado Inquérito das Milícias Digitais (4.874), que apura a atuação criminosa de grupos suspeitos de disseminar notícias falsas em redes sociais para influenciar o processo político barsileiro. O ministro também determinou que os funcionários do X no Brasil sejam ouvidos pela Polícia Federal.

Fonte: Brasil 247

Lula tem até esta quinta-feira para decidir se sanciona ou veta a 'saidinha' de presos em feriados

 

Tendência é que o projeto que restringe a saída temporária de detentos seja sancionado, mas com veto ao direito à ausência no presídio para visitas à família


(Foto: Secretaria de Segurança Pública do DF/Divulgação)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem até esta quinta-feira (11) para decidir se irá sancionar ou vetar o projeto de lei que proíbe a saída temporária de presos, a chamada “saidinha”, em feriados. A medida, que restringe o benefício concedido a detentos do regime semiaberto, aguarda análise do Palácio do Planalto desde março, quando a discussão do texto no Congresso Nacional foi concluída.

 A tendência é que o projeto não seja vetado integralmente, a fim de evitar um novo embate entre Planalto e Congresso. Segundo a coluna da jornalista Daniela Lima, do G1, o presidente Lula “deve sancionar a lei que restringe a saída temporária de presos, o chamado fim da saidinha, mas manter, com um veto, o direito à ausência no presídio para visitas à família”.

A saída temporária de presos é atualmente permitida pela Justiça como uma forma de ressocialização e manutenção de vínculos dos detentos com o mundo fora do sistema prisional. Este benefício possibilita que os presos do regime semiaberto realizem visitas à família, participem de cursos profissionalizantes, de ensino médio e superior, além de atividades que contribuam para o retorno ao convívio social.

Ainda conforme a legislação atual, o benefício é concedido a presos do regime semiaberto que já cumpriram, no mínimo, um sexto da pena, se forem primários, e um quarto, se forem reincidentes, além de apresentarem comportamento adequado. Os detentos que usufruem desse benefício podem sair até cinco vezes ao ano, sem vigilância direta. 

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna da jornalista Daniela Lima

 

Varejo do Brasil surpreende com alta das vendas em fevereiro e vai ao maior nível em mais de 20 anos , diz IBGE

 

Em fevereiro as vendas apresentaram crescimento de 1% sobre o mês anterior

(Foto: AMANDA PEROBELLI)


Reuters - As vendas varejistas surpreenderam e seguiram em alta no Brasil em fevereiro, atingindo o maior patamar da série histórica diante de um cenário mais favorável para o consumo.

Em fevereiro as vendas apresentaram crescimento de 1,0% sobre o mês anterior, contrariando a expectativa em pesquisa da Reuters de uma queda de 1,0%.

Os dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as vendas perderam força em relação ao avanço de 2,8% em janeiro, mas ainda assim atingiram o maior patamar da série histórica iniciada em janeiro de 2000.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve alta de 8,2%, contra projeção de ganho de 3,3%.

O varejo tende a se beneficiar neste ano de um mercado de trabalho aquecido, inflação sob controle e o ciclo de cortes da taxa básica de juros Selic, atualmente em 10,75%, ainda que ela permaneça em um nível elevado. A expectativa é de que atividades mais ligadas ao crédito tenham bom desempenho.

Entre as oito atividades pesquisadas, seis mostraram ganhos nas vendas em fevereiro. Os destaques foram os setores de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,9%) e de Outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,8%).

Por outro lado, apresentaram taxas negativas Combustíveis e lubrificantes (-2,7%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%).

De acordo com o IBGE, o resultado de supermercados segue o mesmo tipo de intensidade dos últimos meses, com exceção de janeiro, quando houve crescimento de 0,8%, sendo um setor que tem variado muito pouco nos últimos seis meses.

“Observa-se uma mudança de foco de consumo nos últimos meses que passa de um cenário de orçamento mais restrito, concentrado em produtos básicos, para um momento com mais espaço para que haja consumo de outros tipos de produtos", avaliou o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.

"Tal cenário tem relação com o aumento do crédito, em virtude da diminuição da taxa básica de juros, assim como crescimento da massa de rendimento real e da população ocupada”, completou.

O comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, teve aumento de 1,2% nas vendas em fevereiro sobre o mês anterior.

Houve alta de 3,9% entre veículos e peças no mês, contra queda de 0,2% no material de construção.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

 

Em GO, MG, SP e PR, aprovação do governo Lula é maior que a votação recebida em 2022

 

Números da pesquisa Quaest refletem uma tendência de crescimento na aceitação do governo do presidente Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Uma pesquisa realizada pela Quaest e encomendada pela Genial Investimentos, divulgada nesta quinta-feira (11), revelou o cenário político em relação à aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em comparação com o seu desempenho nas urnas no segundo turno em 2022. 

O levantamento, que ouviu eleitores a partir dos 16 anos de idade entre 4 e 7 de abril, demonstrou que a aprovação de Lula nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás ultrapassa sua votação no segundo turno das eleições presidenciais.

De acordo com os resultados da pesquisa Quaest, em São Paulo, onde Lula obteve 44,76% dos votos, contra 55,24% para Jair Bolsonaro, a aprovação atual do presidente é de 50%. Em Minas Gerais, a aprovação de Lula atinge 52%, superando os 50,2% dos votos que recebeu no estado durante o segundo turno, em uma disputa acirrada onde superou Bolsonaro por uma margem estreita.

No Paraná e em Goiás, apesar de Lula ter sido menos votado, com 37,6% e 41,29% dos votos respectivamente, a pesquisa mostra uma realidade distinta em termos de aprovação. Embora tenha enfrentado uma avaliação negativa por parte de 41% dos entrevistados no Paraná e 40% em Goiás, esses números ainda refletem uma melhoria em relação ao seu desempenho eleitoral nesses estados, destacando uma tendência de crescimento na aceitação de sua gestão.

Fonte: Brasil 247

 

CGU abre processos contra servidores da PF que atuaram na "Abin paralela" durante a gestão de Alexandre Ramagem

 Servidores serão investigados por faltarem ao serviço por mais de 60 dias entre os anos de 2021 e 2022, período em que estiveram cedidos à Agência Brasileira de Inteligência

(Foto: Iano Andrade/Ag. Brasil)

 A Controladoria-Geral da União (CGU) deu início a processos administrativos disciplinares (PADs) contra três servidores do Departamento de Polícia. Segundo o jornal O Globo, os servidores serão investigados devido à sua ausência ao serviço por mais de 60 dias entre os anos de 2021 e 2022, período em que estiveram cedidos à Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Durante esse tempo, a Abin operou um programa confidencial denominado FirstMile, utilizado para rastrear a localização de alvos previamente selecionados por meio de dispositivos celulares. A revelação desse caso trouxe à tona uma série de investigações, conduzidas pela Polícia Federal, que identificaram o uso da ferramenta para monitorar políticos, jornalistas, advogados e opositores do governo Jair Bolsonaro (PL).

A investigação da PF não apenas envolve policiais federais e servidores da Abin, mas também o ex-diretor da agência à época e hoje deputado federal, Alexandre Ramagem (PL-RJ), e o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL-RJ). Eles são alvo de suspeitas de envolvimento na chamada "Abin paralela" e foram alvos de mandados de busca e apreensão em janeiro. Tanto Ramagem quanto Carlos Bolsonaro negam qualquer envolvimento em atividades ilícitas.

A CGU informou que as condutas dos servidores Marcelo Araújo Bormevet, Felipe Arlotta Freitas e Eliomar da Silva Pereira serão minuciosamente analisadas nos PADs, conforme estabelecido pela Lei nº 8.112/1990. O prazo para a conclusão das investigações é de 60 dias, com a possibilidade de prorrogação por igual período.

Adicionalmente, os servidores em questão estão atualmente suspensos de exercerem suas funções públicas, por decisão do Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A determinação foi proferida em 25 de janeiro e está relacionada à investigação sobre a "Abin paralela".

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Caso Marielle: veja como votou cada deputado do Paraná sobre prisão de Chiquinho Brazão

 

Quatro deputados federais paranaenses votaram contra a prisão de Brazão

 

Plenário da Câmara dos Deputados (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10) o parecer que determina a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Em votação no plenário da Casa, 277 deputados votaram a favor e 129 votaram contra, além de 28 abstenções. Eram necessários 257 votos para manter a prisão, a maioria absoluta dos membros da Câmara.

Vinte deputados da bancada do Paraná votaram a favor da manutenção da prisão de Brazão. Quatro deputados federais paranaenses votaram contra a prisão de Brazão: Filipe Barros (PL), Giacobo, Tião Medeiros (PP) e Vermelho (PL). Três optaram pela abstenção: Beto Richa (PSDB), Marco Brasil (PP) e Reinhold Stephanes (PSD). E três não participaram da votação.

Veja como votaram os deputados

Aliel Machado (PV) Sim
Beto Richa (PSDB) Abstenção
Carol Dartora (PT) Sim
Delegado Mateus L (União) Sim
Diego Garcia (Republicanos) Sim
Dilceu Sperafico (PP) –
Felipe Francischini (União) Sim
Filipe Barros (PL) Não
Geraldo Mendes (União) Sim
Giacobo (PL) Não
Gleisi Hoffmann (PT) Sim
Luciano Alves (PSD) Sim
Luciano Ducci (PSB) Sim
Luisa Canziani (PSD) Sim
Luiz Carlos Hauly (Podemos) Sim
Luiz Nishimori (PSD) Sim
Marco Brasil (PP) Abstenção
Padovani (União) –
Paulo Litro (PSD) Sim
Pedro Lupion (PP) –
Reinhold Stephanes (PSD) Abstenção
Rodrigo Estacho (PSD) Sim
Sargento Fahur (PSD) Sim
Sergio Souza (MDB) Sim
Tadeu Veneri (PT) Sim
Tião Medeiros (PP) Não
Toninho Wandscheer (PP) Sim
Vermelho (PL) Não
Welter (PT) Sim
Zeca Dirceu (PT) Sim

Relembre o caso

O deputado é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, no dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Brazão foi preso por obstrução de Justiça no dia 24 de março, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A decisão foi confirmada por unanimidade pela Primeira Turma do STF, que também determinou a prisão do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Domingos Brazão e do delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa. Os três são investigados por envolvimento no homicídio de Marielle e Anderson.

De acordo com a Constituição Federal, quando um parlamentar federal é preso, o fato deve ser comunicado à respectiva Casa Legislativa para que se manifeste sobre a manutenção da ordem ou sua revogação. Atualmente, o deputado está detido no presídio federal de Campo Grande (MS).

Fonte: Bem Paraná por Josiane Ritz com agências

 


Saiba quais foram os 129 deputados que votaram contra a prisão de Brazão


Deputado Chiquinho Brazão. Foto: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados

 A Câmara dos Deputados aprovou, por 277 votos a 129, nesta quarta-feira (10) a manutenção da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido-RJ). Foram registradas 28 abstenções.

O parlamentar é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Com a votação, Brazão permanecerá preso enquanto responde pelo crime.

Para manter a prisão, eram necessários 257 votos. Entre os partidos que mais apoiaram a soltura de Brazão estão o PL (71) e União Brasil (22).

Confira os deputados que votaram pela soltura de Brazão:

  • Abilio Brunini (PL-MT)
  • Alberto Fraga (PL-DF)
  • Alexandre Leite (União-SP)
  • Altineu Côrtes (PL-RJ)
  • Amália Barros (PL-MT)
  • Ana Paula Leão (PP-MG)
  • André Fernandes (PL-CE)
  • André Ferreira (PL-PE)
  • Antonio Andrade (Republicanos-TO)
  • Antônio Doido (MDB-PA)
  • Bia Kicis (PL-DF)
  • Bibo Nunes (PL-RS)
  • Cap. Alberto Neto (PL-AM)
  • Capitão Alden (PL-BA)
  • Carla Zambelli (PL-SP)
  • Carlos Gaguim (União-TO)
  • Carlos Jordy (PL-RJ)
  • Caroline de Toni (PL-SC)
  • Cb Gilberto Silva (PL-PB)
  • Cel. Chrisóstomo (PL-RO)
  • Chris Tonietto (PL-RJ)
  • Coronel Assis (União-MT)
  • Coronel Fernanda (PL-MT)
  • Coronel Meira (PL-PE)
  • Da Vitoria (PP-ES)
  • Dal Barreto (União-BA)
  • Dani Cunha (União-RJ)
  • Daniel Freitas (PL-SC)
  • Daniela Reinehr (PL-SC)
  • Daniela Waguinho (União-RJ)
  • Danilo Forte (União-CE)
  • David Soares (União-SP)
  • Del. Éder Mauro (PL-PA)
  • Del. Fabio Costa (PP-AL)
  • Delegado Bilynskyj (PL-SP)
  • Delegado Marcelo (União-MG)
  • Delegado Ramagem (PL-RJ)
  • Detinha (PL-MA)
  • Douglas Viegas (União-SP)
  • Dr Fernando Máximo (União-RO)
  • Dr. Allan Garcês (PP-MA)
  • Dr. Frederico (PRD-MG)
  • Dr. Jaziel (PL-CE)
  • Dr. Luiz Ovando (PP-MS)
  • Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • Eli Borges (PL-TO)
  • Elmar Nascimento (União-BA)
  • Eros Biondini (PL-MG)
  • Evair de Melo (PP-ES)
  • Felipe Saliba (PRD-MG)
  • Fernanda Pessôa (União-CE)
  • Fernando Rodolfo (PL-PE)
  • Filipe Barros (PL-PR)
  • Filipe Martins (PL-TO)
  • General Girão (PL-RN)
  • General Pazuello (PL-RJ)
  • Geovania de Sá (PSDB-SC)
  • Giacobo (PL-PR)
  • Gilberto Abramo (Republicanos-MG)
  • Gilvan da Federal (PL-ES)
  • Giovani Cherini (PL-RS)
  • Gustavo Gayer (PL-GO)
  • Gutemberg Reis (MDB-RJ)
  • Helio Lopes (PL-RJ)
  • Hugo Leal (PSD-RJ)
  • Jadyel Alencar (PV-PI)
  • Jefferson Campos (PL-SP)
  • Jorge Braz (Republicanos-RJ)
  • Jorge Goetten (PL-SC)
  • José Medeiros (PL-MT)
  • José Rocha (União-BA)
  • Julia Zanatta (PL-SC)
  • Juninho do Pneu (União-RJ)
  • Junio Amaral (PL-MG)
  • Júnior Mano (PL-CE)
  • Lafayette Andrada (Republicanos-MG) Luciano Amaral (PV-AL)
  • Luciano Amaral (PV-AL)
  • Luciano Vieira (Republicanos-RJ)
  • Luiz Carlos Motta (PL-SP) Luiz Lima (PL-RJ)
  • Luiz P.O Bragança (PL-SP)
  • Magda Mofatto (PRD-GO)
  • Marcel van Hattem (Novo-RS)
  • Marcelo Álvaro (PL-MG)
  • Marcelo Moraes (PL-RS)
  • Marcio Alvino (PL-SP)
  • Marcos Pollon (PL-MS)
  • Marcos Tavares (PDT-RJ)
  • Mario Frias (PL-SP)
  • Marussa Boldrin (MDB-GO)
  • Marx Beltrão (PP-AL)
  • Mauricio Marcon (Podemos-RS)
  • Mauricio do Vôlei (PL-MG)
  • Meire Serafim (União-AC)
  • Messias Donato (Republicanos-ES)
  • Murillo Gouvea (União-RJ)
  • Nicoletti (União-RR)
  • Nikolas Ferreira (PL-MG)
  • Osmar Terra (MDB-RS)
  • Otoni de Paula (MDB-RJ)
  • Pastor Diniz (União-RR)
  • Pastor Eurico (PL-PE)
  • Pastor Gil (PL-MA)
  • Paulinho Freire (União-RN)
  • Paulo Azi (União-BA)
  • Pedro A ihara (PRD-MG)
  • Pedro Westphalen (PP-RS)
  • Pezenti (MDB-SC)
  • Marco Feliciano (PL-SP)
  • Professor Alcides (PL-GO)
  • Raimundo Santos (PSD-PA) Ricardo Salles (PL-SP)
  • Ricardo Salles (PL-SP)
  • Roberto Duarte (Republicanos-AC)
  • Rodolfo Nogueira (PL-MS)
  • Rosângela Reis (PL-MG)
  • Samuel Viana (Republicanos-MG)
  • Sanderson (PL-RS)
  • Saullo Vianna (União-AM)
  • Sgt. Gonçalves (PL-RN)
  • Silvia Waiãpi (PL-AP)
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
  • Tião Medeiros (PP-PR)
  • Vermelho (PL-PR)
  • Vicentinho Júnior (PP-TO)
  • Vinicius Gurgel (PL-AP)
  • Wellington Roberto (PL-PB)
  • Zé Trovão (PL-SC)
  • Zé Vitor (PL-MG)
  • Zucco (PL-RS)
Fonte: DCM

Jornalistas usados por Musk serão ouvidos nesta quinta no Senado

 

A Comissão de Direito Digital do Senado aprovou nesta terça feira requerimento do senador bolsonarista

Elon Musk, dono da rede X, antes conhecida como Twitter
Elon Musk, dono da rede X, antes conhecida como Twitter (Foto: REUTERS/Gonzalo Fuentes)


Por Tereza Cruvinel - 247 - A ofensiva da extrema direita acasalada com Elon Musk para atacar o STF e as instituições brasileiras fará mais uma exibição nesta quinta-feira (10). A Comissão de Direito Digital do Senado aprovou nesta terça feira requerimento do senador bolsonarista.

Rogério Marinho para que, amanhã, quinta-feira, às 10 horas, sejam ouvidos presencialmente o jornalista americano Michael Shellemberg e seu auxiliar brasileiro David Ágape sobre o que chamam de Brazil Twitter Files.

Na semana passada, no dia 3, antes portanto dos ataques de sábado, de Musk ao ministro Alexandre de Morais, eles postaram na rede social X o que seriam os tais arquivos, uma troca de mensagens entre supostos funcionários do antigo Twitter, relatando pressões do STF brasileiro para o fornecimento de dados pessoais dos titulares de alguns perfis, cujo bloqueio foi também pedido pela corte por serem difusores de fake news e estarem sendo investigados no inquérito das milícias digitais. 

Depois Schellemberg, que está no Brasil a convite do partido Novo, postou na mesma rede um vídeo, falando em um português razoável, no qual faz afirmnações  absurdos sobre o Brasil, suas instituições e autoridades: que há uma ditadura no país, tendo como tiranos o ministro Alexandre de Morais e o presidente Lula.  Que, além de censura, haveria no Brasil um clima de medo generalizado das perseguições do Supremo. Que houve eleição mas o TSE interferiu nela  censurando aliados de Bolsonaro, entre outras cobras e lagartos. 

Pois é para repetir estas sandices, que infelizmente estão correndo o mundo, afetando a imagem do Brasil e enganando incautos, que Shellemberger e Ágape estarão amanhã no Senado. E macacos me mordam se não estiverem vindo a Brasília a custa do erário, com o Senado pagando as passagens.

Fonte: Brasil 247

"Apoio total ao STF", diz Randolfe Rodrigues no Bluesky

 

Líder do governo se posicionou em defesa da corte, que vem sendo atacada pelo bilionário de extrema direita Elon Musk

Senador Randolfe Rodrigues
Senador Randolfe Rodrigues (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)

 

O líder do governo Lula, senador Randolfe Rodrigues, se manifestou em defesa do Supremo Tribunal Federal, que tem sido alvo de ataques do bilionário de extrema direita Elon Musk, que tenta usar a bandeira da liberdade de expressão para mascarar seus interesses em colonizar o Brasil. "Nosso total apoio à nota do STF, em resposta aos recentes ataques à democracia e a autoridades brasileiras. Mais do que nunca, o campo democrático precisa se unir para barrar o extremismo que avança por meio das redes e que busca desafiar e minar a confiança nas leis e instituições do nosso país", escreveu Randolfe, em sua conta no Bluesky.

Na nota, o STF afirma que "o inconformismo contra a prevalência da democracia continua a se manifestar na instrumentalização criminosa das redes sociais". De fato, Musk instrumentaliza sua rede, o X, em favor de seus interesses econômicos e geopolíticos, com apoio de políticos de extrema-direita e entreguistas do Brasil. Confira o post de Randolfe no Bluesky:

Fonte: Brasil 247

 

Fux manda abrir inquérito contra Nikolas Ferreira, após extremista chamar presidente Lula de “ladrão”

 

O magistrado deu ainda prazo de 60 dias para a Polícia Federal realizar diligências

Dep. Nikolas Ferreira (PL - MG)
Dep. Nikolas Ferreira (PL - MG) (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou abertura de inquérito contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) após o extremista chamar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de “ladrão”.

O Ministério da Justiça defendeu que fosse aberto o inquérito por suposto crime de injúria contra o presidente.  O ministro deu ainda prazo de 60 dias para a Polícia Federal realizar diligências.

“Como bem destacou a d. Procuradoria-Geral da República, o Supremo Tribunal Federal já decidiu que a imunidade parlamentar material não poderá ser invocada quando houver superação dos limites do debate político para as ofensas, injúrias e difamações de cunho aviltantes e exclusivamente pessoais”, considerou Fux, de acordo com o Metrópoles. 

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles