segunda-feira, 1 de abril de 2024

APUCARANA: Manutenção da ferrovia interdita acesso principal ao Pirapó nesta terça-feira


O principal acesso rodoviário ao Distrito de Pirapó, em Apucarana, estará interditado para o tráfego de veículos nesta terça-feira (02/04), entre as 8 e 18 horas, para que serviços de manutenção na passagem de nível sejam realizados pela Rumo Logística.

O serviço, que somente não será realizado em caso de chuva, estará concentrado na passagem de nível (PN) da Rua Erwin Schindler, KM 276+075 (entrada do viaduto) e será executado pela Consisa Engenharia Ltda, empresa terceirizada contratada pela concessionária Rumo. “Será um reparo complexo que vai levar praticamente todo o dia, então importante que os condutores estejam alertas quanto à impossibilidade de entrar ou sair do distrito por esta via, devendo buscar neste tempo os acessos secundários junto à rodovia”, reforça Carlos Mendes, autoridade municipal de Trânsito e superintendente de Trânsito, Transporte e Inovação do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento da Prefeitura de Apucarana (Idepplan).

A previsão é de, caso não chova, as ações tenham continuidade na quarta e quinta-feira para serviços complementares como recomposição do pavimento asfáltico. “Uma manutenção necessária para garantir a segurança de todos. São correções nos trilhos por onde passam os trens visando prevenir um problema maior, como um descarrilamento”, exemplificou Mendes, reforçamos pedidos de compreensão por parte de todos os usuários. Nos serviços de manutenção do asfalto não haverá necessidade de interdição total do trânsito.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

APUCARANA: Torneio 1º de Maio tem congresso técnico nesta terça-feira


Será realizado nesta terça-feira à noite (02/04), no Centro da Juventude Alex Mazaron, em Apucarana, o congresso técnico do Torneio 1º de Maio de Futebol nas categorias masculina (nascidos até 2007) e feminina 15+ (nascidas até 2009). Às 18h30, ocorrerá o congresso na categoria feminina e logo após, às 19h15, acontece à reunião da categoria masculina. A competição é disputada anualmente na cidade e conta com promoção da Secretaria Municipal de Esportes.

“Está tudo preparado para a realização de mais uma edição do Torneio do Trabalhador. No congresso técnico que acontecerá nesta terça-feira conheceremos todos os times participantes nas duas categorias, divulgaremos a tabela de jogos e definiremos os locais e a datas da competição, que tem o apoio total do prefeito Junior da Femac”, destaca o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes de Apucarana.

Na categoria masculina já se inscreveram as equipes do Pagode Resenha, Ajax, Ferroviário da Vila Regina, Lanchonete Vila Fap, Baiano Futebol Clube, Barbearia Garcia, Seven Jeans/Vila Reis, Pinheirão, Castelo Branco United, Lava Car, Dom Romeu, Incansáveis do Morrão, Jardim Ponta Grossa, Tancredo Neves, Amigos do Galo, Atlética XII de Março/UTFPR, Amigos do Cidão, Amigos do Pirapó, Time do Rildo, Colorado, Diamantina, Ipcris, Comparsas, Misto da Ama, Panda Supermercados/Vila Reis, Vila Nova, União, Amigos da Bola, Time do Japa, Km 28, Andrade e Amigos, Brooklyn,  Munike Multimarcas e AMMFC. Os times do Apucarana, Colégio São José, Anaac e Ipcris estão inscritos na categoria feminina da competição de futebol.

No ano passado as finais do Torneio 1º de Maio ocorreram no Estádio Olímpio Barreto. Na decisão da categoria feminina o Colégio São José foi campeão ao vencer o Apucarana Futebol por 3 a 0. Já na final da categoria masculina, o Supermercado Viana/Tupã ficou na primeira colocação ao derrotar o time do Jardim Ponta Grossa por 3 a 2 nos pênaltis após empate sem gols no tempo normal.

O estádio do Serviço Social da Indústria (SESI) e os campos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e do distrito do Pirapó também sediaram jogos na fase de classificação do torneio em 2023.

Mais informações da competição podem ser obtidas na Secretaria de Esportes, anexa ao Centro da Juventude Alex Mazaron, na rua Piratininga, 464, no Jardim Diamantina, ou pelo telefone 3422-5184, em horário comercial.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Placar no Supremo é de 5 x 0 contra ‘poder morador’ das Forças Armadas; julgamento virtual prossegue

 Análise no caso está prevista para ser encerrada em 8 de abril

O Supremo Tribunal Federal (STF) avança em seu julgamento sobre os limites constitucionais da atuação das Forças Armadas, com um placar atual de 5 votos a 0 contra a possibilidade de um suposto “poder moderador” ou intervenção militar. Os ministros Edson Fachin e André Mendonça se uniram ao relator Luiz Fux nessa posição, acompanhados também pelos ministros Luís Roberto Barroso e Flávio Dino.

O voto do ministro Flávio Dino, divulgado no domingo (31), ressaltou que a Constituição Federal de 1988 não abre espaço para uma “intervenção militar constitucional” ou para qualquer exercício de “poder moderador” das Forças Armadas. Dino destacou a subordinação da função militar aos poderes civis, conforme estabelecido pelo artigo 142 da Carta Magna.

A discussão em pauta no STF decorre de uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) apresentada pelo PDT em 2020, cujo julgamento teve início na sexta-feira (29) e está previsto para encerrar no dia 8 de abril.

No contexto dos 60 anos do golpe militar de 1964, o ministro Dino classificou o período como “abominável” e ressaltou a persistência de “ecos desse passado que teima em não passar”.

O posicionamento do STF reforça a importância da separação entre os poderes civis e militares, reiterando os princípios democráticos estabelecidos na Constituição brasileira.

Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles

Em julgamento no Paraná, Ministério Público Eleitoral pede cassação e inelegibilidade de Sérgio Moro

 O julgamento segue em andamento e novas sessões estão programadas para análise detalhada do caso

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) deu início ao julgamento de duas ações contra o senador Sérgio Moro (União-PR) nesta segunda-feira (1º), com o Ministério Público Eleitoral (MPE) se manifestando pela cassação do mandato e pela inelegibilidade do político por oito anos. As ações de investigação judicial eleitoral (Aijes) alegam abuso de poder econômico, uso indevido de meios de comunicação e caixa dois durante a campanha eleitoral de 2022.

A sessão, iniciada nesta segunda-feira, marcou o primeiro passo desse processo, com o presidente do tribunal, desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, abrindo os trabalhos. Durante as sustentações orais, o advogado do Partido Liberal (PL), Bruno Cristaldi, um dos autores das Aijes, argumentou a existência de indícios de caixa dois na campanha de Moro.

Em seguida, foi a vez do advogado do Partido dos Trabalhadores (PT), Luiz Eduardo Peccinin, também autor das ações contra Moro, sustentar suas acusações, destacando que o político iniciou sua campanha oito meses antes do permitido, afetando a igualdade de condições entre os candidatos.

Por sua vez, o advogado de Moro, Gustavo Guedes, rebateu as acusações, descrevendo as Aijes como uma “esquizofrenia absoluta”. Guedes questionou as divergências nos valores mencionados pelos autores das ações e defendeu que Moro não cometeu os atos descritos nas acusações. As cifras citadas na acusação oscilam entre R$ 5,5 milhões de R$ 8 milhões.

Ao fim das sustentações orais, o procurador regional eleitoral, Marcelo Godoy, votou pelo reconhecimento parcial dos pedidos dos partidos, considerando abuso de poder econômico, o que implicaria na cassação da chapa e na inelegibilidade de Moro por oito anos. Godoy ressaltou que, apesar de não ter encontrado provas de corrupção ou uso indevido dos meios de comunicação, a aplicação irrestrita de recursos poderia ter distorcido o pleito.

O julgamento segue em andamento e novas sessões estão programadas para análise detalhada do caso.

Fonte: Agenda do Poder com informações do Metrópoles

Quartel em Juiz de Fora mantém reverência a golpe de 1964 e Comando do Exército não intervém

 

Em nota, o Exército evitou rotular os eventos de 31 de março como um golpe, destacando que eles são "um fato histórico enquadrado em uma conjuntura de 60 anos atrás"

Militares

Apesar das manifestações populares repudiando a ditadura iniciada em 1964 no Brasil, o quartel em Juiz de Fora (MG) de onde partiram as primeiras tropas para a execução do golpe mantém sua reverência ao episódio histórico, com a conivência do Comando do Exército.

A decisão do Comando do Exército em não intervir na homenagem ao dia 31 de março, data emblemática do golpe militar, foi noticiada pelo jornal Estado de Minas. Em nota, o Exército evitou rotular os eventos como um golpe, destacando que eles são "um fato histórico enquadrado em uma conjuntura de 60 anos atrás".

"O Exército está focado no cumprimento da sua missão constitucional e busca elevar a qualidade da execução das suas tarefas, colimando seus esforços na modernização da Força e nos desafios do futuro", afirmou o órgão. Os ministérios da Defesa e de Direitos Humanos e Cidadania não se manifestaram sobre o caso.

A homenagem ao 31 de março é ostensivamente exibida na antiga sede da 4ª Região Militar, agora ocupada pela 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha. A própria unidade se autodenomina "Brigada 31 de Março", justificando o nome pelo "papel decisivo e corajoso na eclosão da revolução democrática", terminologia ainda utilizada por alguns setores militares para se referir ao golpe.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal Estado Minas

 

Ivan Valente: 'Moro pavimentou o caminho do fascismo no Brasil'

 

"Pode ser cassado e ficar inelegível. Ainda é pouco", afirmou o parlamentar

Ivan Valente (à esq.) e Sergio Moro
Ivan Valente (à esq.) e Sergio Moro (Foto: Agência Brasil)

 

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) alertou nesta segunda-feira (1) para a gravidade das irregularidades cometidas por Sergio Moro (União Brasil-PR) quando o atual senador era juiz da Operação Lava Jato.

"A hora de Moro! O TRE do Paraná julga hoje ação que pede a cassação do ex-juiz corrupto, parcial e sem moral Sérgio Moro. A acusação é de abuso na pré-campanha. Pode ser cassado e ficar inelegível. Ainda é pouco para quem pavimentou o caminho do fascismo no Brasil. Chora Marreco!", escreveu o parlamentar na rede social X.

Ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, Moro está sendo julgado no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) após ser acusado de abuso de poder econômico durante as eleições de 2022.

Fonte: Brasil 247

"Aula de desinformação e manipulação de dados", diz Gleisi sobre manchete da Folha que ataca estatais sob Lula


 Deputada federal publicou texto nas redes sociais desmentindo narrativa que "serve para maldizer o tal intervencionismo de Lula"

Gleisi Hoffmann e fachada da Petrobras
Gleisi Hoffmann e fachada da Petrobras (Foto: Gustavo Beszerra/PT | REUTERS/Sergio Moraes)

Por Gleisi Hoffmann, no X - Manchete da Folha hoje é uma aula de desinformação e manipulação de dados. Para chegar à conclusão de que “lucro cai 24% nas maiores estatais no 1º. ano de Lula 3” é preciso ignorar que:

  • 1) A Petrobrás e o BNDES tiveram resultados inflados em 2022 pela venda irresponsável de seus ativos no governo Bolsonaro/Guedes, uma farra que acabou no governo Lula;
  • 2) Mesmo tendo recuado no ano passado, a Petrobrás teve o segundo maior lucro de sua história e um desempenho melhor do que a maioria das petroleiras globais (todas com recuo de lucros devido à queda dos preços no barril)
  • 3) O resultado da Petrobrás sozinho desequilibra toda a conta, pois é uma estatal maior que a soma do BNDES com as outras três citadas (Correios, BB e Caixa), todas com resultado melhor em 2023.

Ou seja: a Folha somou banana com laranja para produzir um abacaxi estragado. É mais uma prova de que é possível somar cinco verdades pra contar uma grande mentira.

A manchete enganadora serve pra maldizer o tal intervencionismo de Lula, que nada mais é do que governar com responsabilidade, para o país e não só para o mercado. Mas fica a impressão de que foi encomendada pelo bolsonarismo

Fonte: Brasil 247

AGU recuperou R$ 62 bilhões para os cofres públicos ao longo de 2023

Valor recorde representa um aumento de 6,8% em relação ao registrado em 2022

Moedas de real
Moedas de real (Foto: REUTERS/Bruno Domingos)

 A Advocacia-Geral da União (AGU) recuperou de R$ 62,7 bilhões para os cofres públicos em 2023, maior valor já obtido pela instituição em um ano e um aumento de 6,8% em relação a 2022, quando foram arrecadados R$ 58,7 bilhões. Em termos comparativos, segundo a AGU, o valor recuperado seria suficiente para custear os investimentos do governo federal no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em 2024. No acumulado dos últimos cinco anos, a AGU recuperou R$ 235 bilhões para os cofres públicos.

Somente a recuperação de créditos tributários de contribuintes inscritos em dívida ativa da União, feita pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN),chegou a um montante da ordem de R$ 48,3 bilhões ao longo do ano passado, incremento de 23,5% na comparação com o exercício anterior.

“A atuação da PGFN na recuperação do crédito público é fundamental para o bom funcionamento do nosso país, já que colaboramos para assegurar recursos para implementação de políticas públicas sociais e de infraestrutura, além de financiar a estrutura do Estado brasileiro e a proteção de direitos individuais e coletivos”, ressaltou a procuradora-geral da Fazenda Nacional, Anelize Almeida.

De acordo com a PGFN, o resultado obtido é resultado de duas estratégias aprimoradas nos últimos anos: a análise financeira do perfil do contribuinte, que permite priorizar a execução dos maiores devedores com capacidade de pagamento; e a transação tributária, que visa negociar diretamente com o devedor, com foco naquele que passa por situação fiscal difícil e não em quem reiteradamente acumula dívida em busca de facilidades futuras. 

A ideia é concentrar esforços na recuperação de montantes que tenham maior impacto na arrecadação e viabilidade de pagamento. Do total de contribuintes que têm débitos inscritos em dívida ativa da União, condição que abre caminho para a cobrança judicial, apenas 0,4% deles respondem por 71% dos valores devidos. A cobrança é feita tanto de pessoas físicas quanto jurídicas.

Nesta linha, no caso de empresas que não cumpriram com a obrigação de transferência de recursos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de seus empregados, foram recuperados R$ 680 milhões, recursos considerados essenciais para a política nacional de habitação. A Procuradoria-Geral do Banco Central (PGBC) também contribuiu para o recorde de arrecadação obtido pela AGU em 2023, recuperando R$ 4,9 bilhões.

A principal origem de recursos, nesse caso, são pagamentos de parcelamentos de débitos celebrados com duas instituições financeiras em recuperação judicial, cujos valores foram constituídos no âmbito do Proer (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional). Além dos pagamentos mensais, o antigo Banco Econômico S/A antecipou a liquidação de todos os seus débitos em 2023. Já o Banco Nacional S/A, que tem feito depósitos mensais, deve fazer a liquidação em 2024.

No âmbito da Procuradoria-Geral Federal (PGF), foram recuperados outros R$ 7,5 bilhões. Já a Procuradoria-Geral da União recuperou R$ 1,9 bilhão ao longo do ano passado. Na conta estão incluídos, por exemplo, R$ 740 milhões oriundos de pagamentos de acordos de leniência.

Fonte: Brasil 247 


Levante Popular da Juventude promove protestos em 10 estados contra os atos golpistas

As mobilizações marcaram os 60 anos do Golpe Militar de 1964 que instaurou a ditadura no país

 

Protesto contra a ditadura militar
Protesto contra a ditadura militar (Foto: Wikimedia Commons)

 Jovens organizados pelo movimento Levante Popular da Juventude promoveram, nesta segunda-feira (1), ações de denúncia contra políticos e personalidades associadas à extrema-direita que participaram da tentativa de golpe de 8 de Janeiro. Os protestos aconteceram em dez estados brasileiros.

As mobilizações marcaram os 60 anos do Golpe Militar de 1964 que instaurou a ditadura no país.  

“A democracia brasileira sofreu constantes ataques ao longo da história do nosso país”, afirmou Júlia Aguiar, da Coordenação Nacional do Levante Popular da Juventude. “Foi assim com o Golpe Militar de 1964 e foi assim em janeiro de 2023: quando sentem que seus projetos são ameaçados, tentam um golpe, às custas do futuro dos trabalhadores e das trabalhadoras do país.”

Os alvos denunciados nos protestos estão supostamente relacionados à elaboração da minuta ministerial que tentou realizar uma intervenção militar no país em 2022, ou estiveram supostamente envolvidos na disseminação da agenda golpista nas redes sociais. 

Entre as personalidades citadas, estão o deputado Eduardo Bolsonaro (PL), o líder da bancada ruralista no congresso, deputado Pedro Lupion (PP), e o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres, suposto responsável pela redação da minuta do Golpe.

Os porta-vozes do Levante Popular da Juventude afirmaram que seguirão pressionando para que o caso seja investigado e que não haja anistia para os envolvidos. 

Fonte: Brasil 247

 


Zambelli pede investigação contra Janja por “interferência” no caso Robinho

 

Deputada federal Carla Zambelli. Foto: Divulgação

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) solicitou ao Ministério Público Federal (MPF) uma investigação sobre a possível interferência da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja, no caso do ex-jogador Robinho.

Zambelli alega que Janja teria exercido pressão sobre o relator do caso para que o ex-atleta fosse detido. O pedido da deputada bolsonarista inclui a investigação da primeira-dama pelos delitos de coação durante o processo e tráfico de influência.

“Ontem, encaminhamos ao MPF uma notícia-crime e solicitamos a abertura de uma investigação contra Janja por possíveis crimes de coação no curso do processo e tráfico de influência, conforme denunciado pela imprensa”, escreveu Zambelli em seu perfil no X.

As alegações de que Janja teria intervindo para a prisão de Robinho foram divulgadas pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. Ele relatou que a primeira-dama telefonou para o relator do caso no Superior Tribunal de Justiça (STJ), Francisco Falcão, com o intuito de pressioná-lo.

Confira a publicação de Zambelli: 

Fonte: DCM

AO VIVO: TRE-PR julga cassação de Sergio Moro


O ex-juiz e senador Sergio Moro (União-PR). Foto: Lula Marques/Agência Brasil

 Nesta segunda (1), o ex-juiz e senador Sergio Moro (União-PR) é julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) e poderá perder seu mandato. O parlamentar é acusado de cometer abuso de poder econômico por gastos nas eleições de 2022 e seu caso será analisado por sete juízes.

Moro foi alvo de duas representações protocoladas na Justiça pelo PT e pelo PL, que apontam gastos excessivos durante a campanha eleitoral de 2022. As siglas argumentam que ele se beneficiou da verba de pré-campanha à Presidência pelo Podemos durante sua campanha ao Senado Federal pelo União Brasil.

As ações dos partidos argumentam que os gastos do senador foram “desproporcionais” e “suprimiram as chances dos demais concorrentes” nas eleições.

Acompanhe ao vivo:


Caso seja condenado, Moro pode ter seu mandato cassado e ficar inelegível até 2030. Uma eventual punição ao ex-juiz também criaria uma nova eleição no Paraná para assumir sua cadeira no Senado Federal. Ele ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O Ministério Público Federal (MPF) apontou abuso de poder econômico em parecer assinado em dezembro do ano passado e defendeu a cassação de Moro. A defesa do senador aponta divergências nos gastos apresentados pelo PL e pelo PT nas representações e alegam que ele foi eleito por seu capital político obtido durante a Lava Jato.

Os advogados do senador também argumentam que os gastos nas eleições de 2022 não tiveram impacto no resultado da disputa e que as ações contra ele possuem natureza política.

Fonte: DCM

Christiane Pelajo vira coach após demissão por surtar ao vivo na Globo


Christiane Pelajo virou coach após ser demitida da Globo. Foto: Reprodução

 Christiane Pelajo, demitida da Globo após detonar a emissora, virou coach e tem feito palestras e mentorias para empresários. Ela deixou o canal ao fim de 2022, após 26 anos trabalhando lá, e agora tem criado conteúdos com dicas de comunicação nas redes.

Em um de seus posts no Instagram, por exemplo, ela dá conselhos para “construir confiança na comunicação”. Uma das dicas é a seguinte: “Pequenas vitórias constroem a confiança ao longo do tempo. Comemore cada progresso”.

Ela também criou um pocast, o TecnoTalk, que fala sobre tecnologia e cobre festivais, como o SXSW, um conjunto de eventos sobre cinema, mídia interativa, música e avanços tecnológicos.

Pelajo deixou a Globo após o vazamento de um vídeo em que surta após problemas técnicos no áudio da GloboNews e deixa o estúdio, dizendo que “está cada vez mais difícil de trabalhar” na emissora. Relembre:


Fonte: DCM

Herdeiro e foragido: quem é o empresário que matou motorista em batida de Porsche

 

O empresário Fernando Sastre de Andrade Filho (24) e o Porsche que dirigia no momento do acidente. Foto: Reprodução

Foragido desde que matou um motorista de aplicativo após acidente em alta velocidade com seu Porsche, Fernando Sastre de Andrade Filho (24) é estudante de engenharia na Universidade Presbiteriana Mackenzie e pertence a uma família de empresários que atuam no mercado imobiliário e de materiais de construção civil. Ele tem participação em quatro empresas de seus familiares.

O nome de Fernando consta no quadro de sócios da incorporadora Sastre Empreendimentos Imobiliários, registrado na Receita Federal, junto do pai, de um tio e um outro parente. A companhia é sediada na capital paulista e atua na construção de edifícios, venda, aluguel e loteamento de imóveis.

O setor imobiliário é a principal área de atuação da família. O pai de Fernando também é sócio da Irmãos Andrade Construtora (2012) e da Sastre Engenharia e Urbanismo (2018).

O negócio mais antigo da família é a F. Andrade, distribuidora de ferro e aço para a construção civil fundada em 1993. A companhia fornece materiais para grandes bancos, supermercados e redes de fast food. O Porsche 911 Carrera GTS conduzido por Fernando durante o acidente estava no nome justamente dessa empresa.

Momento em que Porsche bate em carro e mata motorista de aplicativo. Foto: Reprodução

Fernando aparece como único sócio da FF Andrade Serviços Administrativos, empresa que presta serviços de escritório e apoio administrativo. A companhia tem um capital social de R$ 100 mil e foi aberta em 2018, quando o motorista foragido tinha 18 anos.

O acidente envolvendo o empresário ocorreu na madrugada de domingo (31), na zona leste de São Paulo, e matou o motorista de aplicativo Ornaldo da Silva Viana (52), que estava trabalhando na ocasião. A mãe de Fernando, Daniela Cristina de Medeiros Andrade (45), foi até o local do acidente e pediu à Polícia Militar para levá-lo ao Hospital São Luiz Ibirapuera devido a um “ferimento leve” sofrido por ele.

Os policiais permitiram que ele fosse levado até o hospital, mas foram até o local posteriormente para realizar o teste do bafômetro no empresário e foram informados de que ele não havia dado entrada em “qualquer hospital” da rede São Luiz.

A mãe, o empresário e o advogado dele foram procurados pela PM, mas as ligações feitas não foram atendidas. O caso é investigado como homicídio culposo, lesão corporal e fuga de local de acidente.

Fonte: DCM


Milton Neves assume que postou fake news sobre Faustão após culpar “hacker”


Milton Neves ao lado de Faustão. Foto: Divulgação

O jornalista bolsonarista Milton Neves admitiu ser o responsável por publicar uma notícia falsa sobre a morte de Faustão, após alegar que o post havia sido feito por um “hacker.

Durante entrevista para o Domingo Espetacular, da Record, ele se descreveu como “inábil” e explicou que, ao tentar apagar a postagem, acabou replicando-a por engano.

“Eu sou muito inábil manualmente para tudo. Eu fui apagar. Só que, no nervosismo… Eu estava muito preocupado, eu amo o Fausto. Eu apertei um RT [expressão que significa retweet, ou replicar algo], e saiu nas minhas redes sociais isso aí. Mas eu não fiz [a arte]”, disse Neves ao repórter Roberto Cabrini.

O jornalista causou alvoroço nas redes sociais ao compartilhar um vídeo no Instagram anunciando a falsa morte de Faustão, em 22 de março. Ele disse que suas redes sociais foram hackeadas e, minutos após a publicação, deletou o story e esclareceu a situação.

Fonte: DCM

Dia da Mentira: Bolsonaro espalhou 6.676 fake news durante seu governo

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Sergio Lima/AFP

Nesta segunda (1), o Brasil e outros países celebram o Dia da Mentira, data tradicionalmente conhecida pela disseminação de boatos falsos. Uma das pessoas que mais deve se aproveitar da data é o ex-presidente Jair Bolsonaro, que usou a desinformação como uma arma durante seus quatro anos como mandatário do país.

Segundo levantamento realizado pelo site Aos Fatos, o ex-presidente mentiu mais de quatro vezes por dia durante seu governo. Entre 2019 e o fim de 2022, ele fez 6.676 declarações falsas ou distorcidas, o que totaliza uma média de 4,58 mentiras por dia no período.

Sua gestão foi marcada pela pandemia de Covid-19, justamente um dos temas sobre os quais mais mentiu na Presidência da República. Foram 2.511 declarações falsas sobre a crise sanitária, o que representa 37,61% do total.

Economia (1.212), meio ambiente (354) e eleições (349) aparecem logo na sequência como os principais temas de fake news do ex-presidente.

O ex-presidente Jair Bolsonaro durante live semanal. Foto: Reprodução

Uma das mentiras mais repetidas por Bolsonaro foi a de que não havia qualquer escândalo de corrupção no governo, declaração que foi feito ao menos 249 vezes durante seu governo. Outras duas mentiras bastante repetidas pelo ex-presidente são dizer que o Supremo Tribunal Federal (STF) impediu o governo de atuar na pandemia (139 vezes) e que sua gestão sempre se preocupou igualmente com medidas econômicas e sanitárias (115 vezes).

Segundo o levantamento do Aos Fatos, Bolsonaro usou principalmente entrevistas para espalhar mentiras, com 781 delas sendo veiculadas dessa forma. Na sequência, aparecem discursos (564), lives (249), debates (89) e redes sociais (80).

Fonte: DCM