terça-feira, 26 de março de 2024

Internautas cobram investigação e "Micheque" fica entre os assuntos mais comentados nas redes

 

O apelido é uma referência aos cheques enviados à ex-primeira-dama por Fabrício Queiroz, que foi laranja da família Bolsonaro

Michelle Bolsonaro
Michelle Bolsonaro (Foto: Isac Nóbrega/PR)

 

Com Jair Bolsonaro (PL) tendo uma situação cada vez mais complicada no Judiciário por conta do inquérito da trama golpista, perfis nas redes sociais também cobraram investigações contra a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Na rede social X, antigo Twitter, a palavra "Micheque" foi parar na seção Assuntos do Momento. O apelido é uma referência aos cheques enviados à esposa de Bolsonaro por Fabrício Queiroz.

De acordo com extratos bancários de Queiroz, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) depositou 21 cheques na conta de Michelle, entre 2011 a 2016, totalizando R$ 72 mil. Márcia Aguiar depositou outros seis, totalizando R$ 17 mil.



Fonte: Brasil 247

 

"Precisa ser apurado", diz Rodrigo Pacheco sobre visita de Bolsonaro à Embaixada da Hungria

 

A visita do ex-mandatário ocorreu após ter o passaporte apreendido durante uma operação da Polícia Federal

Rodrigo Pacheco
Rodrigo Pacheco (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)


O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta segunda-feira (25) que as circunstâncias relativas à hospedagem do ex-mandatário Jair Bolsonaro (PL) na Embaixada da Hungria, de 12 a 14 de fevereiro deste ano, "devem ser apuradas".

“Cabe ao próprio ex-presidente poder dar as explicações devidas. Cabe a ele, cabe eventualmente a autoridades”, declarou. “Não vou comentar sobre algo que eu não tenho elementos suficientes. Isso precisa ser apurado, não podemos fazer ilação em relação às circunstâncias pelas quais houve esse envolvimento do ex-presidente”.

A visita de Bolsonaro à Embaixada ocorreu dias após ter o passaporte apreendido durante uma operação da Polícia Federal que apurava a trama golpista.

Fonte: Brasil 247

Câmara propõe aos próprios deputados megaferiado de Páscoa com duração surpreendente

 

Além do feriado da Semana Santa, parlamentares se dedicarão a costuras políticas em seus estados na semana que vem, a última antes do fechamento da "janela partidária"

 

Câmara dos Deputados
Câmara dos Deputados (Foto: Divulgação (Câmara dos Deputados))


InfoMoney - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fechou acordo com líderes partidários para prolongar o “feriadão” da Páscoa. A partir de quarta-feira (27), a ideia é que os parlamentares entrem em uma espécie de “recesso informal”, sem atividades legislativas pelo menos até o dia 8 de abril.

Além do feriado religioso da Semana Santana, entre sexta-feira (29) e domingo (31), os deputados estarão concentrados, principalmente na semana que vem, no fim da período da chamada “janela partidária” que antecede o período eleitoral.

De acordo com o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vereadores e deputados que desejam concorrer a algum cargo nas eleições de 2024 têm até o dia 5 de abril para trocar de partido sem prejuízo de seus mandatos. Este também é o prazo para que todo cidadão que for participar do pleito como candidato esteja filiado a uma legenda.

Esforço concentrado - Para viabilizar um “superferiadão” de 11 dias na Câmara, a ideia de Lira e dos líderes partidários é realizar um “esforço concentrado” no início desta semana para votar projetos considerados prioritários.

Na terça-feira (26), devem ser votados os textos da Lei de Falências (que desburocratiza e acelera o processo de extinção de empresas) e do Devedor Contumaz (que reduz o prazo de pagamento de multas e tributos atrasados).

É possível que a análise das propostas se estenda até quarta-feira (27). Nos últimos dias, os deputados aprovaram projetos como o Paten (Programa de Aceleração da Transição Energética), a reforma do ensino médio e o PL das “saidinhas” de presos.

Existe também a expectativa de debates sobre mudanças no Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) − pauta defendida pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que enfrenta resistências de parlamentares.

Outro tema que precisará ser deliberado pelo plenário é a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), apontado pela Polícia Federal como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018.

O recesso “oficial” - Oficialmente, o recesso parlamentar está previsto no artigo 57 da Constituição Federal. Ao todo, são 55 dias de paralisação dos trabalhos, distribuídos entre o início e o meio do ano. O recesso parlamentar do início do ano começa em 23 de dezembro e vai até 1º de fevereiro. No meio do ano, a parada é entre os dias 17 a 31 de julho.

Fonte: Brasil 247 com Infomoney

Em encontro do Cosud com Haddad, Ratinho Junior destaca saúde financeira do Paraná

 O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presidente do consórcio, apresentou a pauta de renegociação das dívidas dos estados e ressaltou que o Paraná está com boa saúde financeira do Paraná. O estado saiu da oitava maior Dívida Consolidada Líquida (DCL) do País em 2018 para se tornar segundo ente da federação com a menor dívida líquida em 2023.

Os governadores dos estados integrantes do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) se encontraram nesta terça-feira (26) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Brasília. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presidente do consórcio, apresentou a pauta de renegociação das dívidas dos estados e ressaltou que o Paraná está com boa saúde financeira do Paraná.
Foto: Jonathan Campos/AEN

Os governadores dos estados integrantes do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud) se encontraram nesta terça-feira (26) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Brasília. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presidente do consórcio, apresentou a pauta de renegociação das dívidas dos estados e ressaltou que o Paraná está com boa saúde financeira do Paraná. O estado saiu da oitava maior Dívida Consolidada Líquida (DCL) do País em 2018 para se tornar segundo ente da federação com a menor dívida líquida em 2023.

Em cinco anos, através de instrumentos de boa gestão fiscal, o Estado saiu de R$ 14,5 bilhões de Dívida Consolidada Líquida (DCL) em 2018 para a segunda melhor situação entre os estados em 2023, com dívida líquida de R$ -2,87 bilhões. Com isso, o Paraná é um dos únicos quatro estados com dívida líquida negativa em todo o Brasil. Os outros são Espírito Santo, Mato Grosso e Paraíba.

Ter dívida líquida negativa significa que o Estado tem disponibilidade financeira superior à dívida de longo prazo. Na prática, isso representa sustentabilidade nas contas e garante que o Estado tenha condições de executar programas de governo e realizar investimentos nas mais diversas áreas, como saúde, educação, infraestrutura e segurança, por exemplo, ao invés de gastar com o pagamento de juros. 

A gestão responsável das contas públicas do Paraná tem sido uma referência nacional para os demais estados brasileiros. O Estado também figura na liderança do Índice de Liquidez do Ranking de Competitividade dos Estados de 2023. O indicador avalia a capacidade que os estados têm de cumprir suas obrigações financeiras com base nos recursos disponíveis.

PAUTA DO ENCONTRO – Os governadores apresentaram ao Ministério da Fazenda propostas de renegociação das dívidas dos estados com a União, com foco na região Sul-Sudeste. Dos 27 estados brasileiros, 23 têm dívidas de longo prazo. Dos sete estados do Cosud, cinco estão entre as seis maiores DCLs vigentes, e apenas Paraná e Espírito Santo têm dívidas líquidas negativas. 

Entre as propostas discutidas está revisão do indexador das dívidas e da taxa de juros, o que, a médio e longo prazo, ajudaria a sanar as finanças dos estados endividados. “Essa não é uma pauta regional, apenas dos estados do Cosud, mas que interessa a todos os estados do Brasil. Se você tem estados com saúde financeira, isso colabora com a economia e com o desenvolvimento de todo o País”, disse o governador Ratinho Junior. 

“Estamos trabalhando na construção de soluções para os estados que têm problemas de dívidas feitas no passado, que hoje acarretam dificuldades financeiras para alguns deles. Não são todos. Nós temos estados que estão com as contas equilibradas e que compõem o Cosud, mas todos são solidários àqueles que precisam dessa construção e solução junto ao Ministério da Fazenda”, complementou Ratinho Junior. 

O governo federal estabeleceu um cronograma de 60 dias para definir os termos finais de uma proposta, que será encaminhada ao Congresso Nacional.


Fonte: AEN

APUCARANA: Mutirão de Combate à Dengue atende região do Jardim das Flores nesta quarta-feira


Nesta quarta-feira (27) é a vez da região do Jardim das Flores ser atendida pelo Mutirão de Combate à Dengue. A ação já percorreu 87 bairros desde o dia 8 de janeiro resultando na coleta de 870 caminhões lotados de materiais inservíveis.

Uma iniciativa da administração municipal no enfrentamento da epidemia de dengue no município, o Mutirão de Combate à Dengue recolhe recipientes que possam acumular água e se tornem criadouro do mosquito Aedes Aegypti, a exemplo de latas, garrafas, peças de plástico e inservíveis, como móveis para descarte. O material é coletado pelos caminhões da prefeitura.

A ação conta com o suporte de caminhões da Secretaria de Serviços Públicos, além de equipes de roçagem e de agentes de endemias. Os agentes de endemias estão fazendo a conscientização dos moradores e verificação dos quintais.

Fonte; Prefeitura de Apucarana

Apucarana realiza Conferência Local de Migrações


 A Prefeitura de Apucarana, por meio da Secretaria Municipal da Assistência Social, promoveu hoje, no auditório da Praça CEU, a II Conferência Livre Local de Migrações, Refúgio e Apatridia. Reunindo imigrantes venezuelanos, haitianos e cubanos e entidades que atuam na causa, o evento tem o objetivo de aprovar propostas para serem apresentadas nas conferências estadual e nacional.

“Esta conferência tem o objetivo de dar voz e visibilidade aos imigrantes promovendo políticas públicas para melhor atender esse público. Esse é um momento de vocês serem ouvidos, serem acolhidos e apresentarem sugestões para o país dar o acolhimento que precisam”, afirma a representante da Secretaria de Estado da Justiça (SEJU), Nádia Leandro.

“Neste evento são debatidas e aprovadas propostas que serão levadas ao governo federal, buscando mudanças para melhor atender a todos”, complementa a coordenadora do Cáritas Diocesana, Fátima Aparecida Lopes.

2ª Conferência Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia, que vai acontecer nos dias 7,8 e 9 de junho, é voltada a defesa dos direitos da população migrante, refugiada e apátrida. Retoma o debate e a mobilização em torno do aprimoramento das políticas públicas nacionais, estaduais, municipais destinadas a este público.

 2ª COMIGRAR tem como objetivos:

I – aprofundar o debate sobre migrações, refúgio e apatridia;

II – propor e discutir diretrizes e recomendações para políticas públicas para pessoas migrantes, refugiadas e apátridas;

III – promover a participação social e política de pessoas migrantes, refugiadas e apátridas;

IV – fomentar a integração entre os entes federativos, organizações da sociedade civil e associações e coletivos de pessoas migrantes, refugiadas e apátridas que atuam no tema.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

“Famílias Guardiãs” de Apucarana iniciam grupos de conversa


As 35 famílias do Programa Família Guardiã, uma política social que integra os serviços de acolhimento familiar da Secretaria da Assistência Social de Apucarana, participaram nesta terça-feira (26/03), na sede dos Serviços de Atendimento, do primeiro encontro de troca de experiências.

A atividade, que a partir de agora será mensal, foi coordenada pela secretária Jossuela Pirelli, tendo como temática central o “Mês da Mulher”. Ela lembra que o “Família Guardiã” é destinado ao acolhimento temporário de crianças e adolescentes, de 0 a 17 anos incompletos em situação de violação de diretos ou risco social, em que foi necessário o afastamento do convívio com os responsáveis. “A partir de agora, vamos reservar uma data por mês para a promoção de uma roda de conversa entre as famílias que fazem parte do Família Guardiã. Neste mês, estamos realizando o encontro exclusivamente com as “Mães Guardiãs” devido o “Mês da Mulher”, mas a ideia é que todos os membros da família envolvidos no acolhimento participem das próximas rodas de conversa”, explicou a secretária.

A assistente social do Serviço de Acolhimento, Josiane Caniato, esclarece que o projeto de troca de experiências foi desenvolvido a partir dos atendimentos individuais. “Percebemos que muitas demandas, apesar do caráter particular e singular de cada família, tinham similaridades, por isso desenvolvemos este projeto que tem formato de roda de conversa, onde queremos fortalecer os laços entre essas famílias de modo a estabelecer troca de experiências, ou seja, além de orientações técnicas, as famílias possam ajudar uma as outras a partir da vivência, em um verdadeiro grupo de fortalecimento”, mencionou Josiane.

A primeira roda de conversa para troca de experiências do “Família Guardiã” contou ainda com a participação da diretora da Proteção Social Especial da Secretaria da Assistência Social, Isabella Silveira, e da psicóloga do Serviço de Atendimento, Flávia Maximiano.

O Programa – Instituído em Apucarana pela Lei nº 158 de 2003, o Família Guardiã conta atualmente com 35 famílias Garante o direito a convivência familiar e comunitária, previsto no Art. 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), mediante oferta – às famílias – de um subsídio financeiro no valor de 75% do salário mínimo vigente, por acolhido, que é pago mensalmente e de forma integral com recursos municipais.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Handebol e Vôlei de Apucarana estreiam com vitórias em competições regionais

 

As equipes adultas de handebol feminino e de voleibol masculino de Apucarana estrearam com vitórias nesse domingo (24/03) na Maringá Cup e no Campeonato Regional da Liga Maringá, respectivamente. Os times, que participarão de outras competições ao longo da temporada, jogaram muito bem nesse final de semana e venceram os adversários com facilidade.

Com o comando da técnica Beatriz Gonçalves Moreira Klava, o time de handebol feminino derrotou a agremiação de Marialva pelo placar de 17 a 10. A partida aconteceu no Ginásio de Esportes João de Barro, em Marialva. A equipe apucaranense foi representada pelas atletas Jéssica, Maricéia, Raquel, Sarina, Maria Luisa, Letícia, Stefany, Gabriela, Maria Eduarda, Talita, Kátia, Louise, Júlia, Juliane, Aline e Fernanda.

“Foi uma boa estreia, uma vitória importante e que dá muita moral ao time para a sequência da competição. Agradecemos a gestão municipal pelo apoio que estamos recebendo e confiantes que faremos uma boa campanha na Maringá Cup”, disse a técnica Beatriz.

O time apucaranense está no Grupo “B” ao lado de Marialva, Uraí, Sarandi e Rolândia. Já as equipes de Ourizona, Barbosa Ferraz, Astorga, Jussara e Universidade Estadual de Maringá (UEM) integram o Grupo “A”. A organização divulgará a segunda rodada nos próximos dias.

Também nesse domingo na abertura do Campeonato Regional da Liga de Maringá, no ginásio do Jardim Paulista, a equipe de voleibol masculino de Apucarana venceu a Unicam, de Cambira, por 2 sets a 0, com parciais de 25 x 22 e 25 x 16. O jogo foi válido pelo Grupo D, que conta também com os times do Sarandi, Country Club “B” e Icons Vôlei.

O próximo adversário da equipe de Apucarana será o Country Club “B”, em confronto que ainda não tem data definida.

Na vitória em Maringá o oposto apucaranense Marcos Vinicius Caju foi eleito o melhor jogador da partida. Com o comando técnico de Lucas Paparazzo, a equipe também contou os jogadores Gui Sperandio, Paulinho, Gabriel Hirose, Alejandro, Hugo, Anderson, Matheus, Renan, Adal, Alexandre, Bruno e Andrey.

“Foi um final de semana positivo e com alegria para as nossas equipes em suas disputas regionais, com o handebol feminino e o voleibol masculino iniciando o ano com bons trabalhos e tendo o incentivo do prefeito Junior da Femac”, destaca o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes de Apucarana.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

'CNPJ paralelo' da campanha de Bolsonaro é descoberto com sócio laranja e email de Mauro Cid

 CNPJ clandestino permaneceu ativo por três meses, sendo encerrado um dia após a validação do CNPJ oficial pelo Tribunal Superior Eleitoral. Entenda

Jair Bolsonaro e Mauro Cid
Jair Bolsonaro e Mauro Cid (Foto: ABr | Agência Senado )

Um achado revelador apontou para a existência de um CNPJ extra-oficial vinculado à campanha à reeleição de Jair Bolsonaro, em 2022. A descoberta, revelada em reportagem do The Intercept Brasil, revela que o e-mail mauro.cio@presidencia.gov.br, do ex-ajudante de ordens da Presidência da República, o tenente-coronel Mauro Cid, foi utilizado para criar a empresa, em nome de um laranja, sem declaração ao Tribunal Superior Eleitoral.

A empresa, intitulada "Eleição SC 2022 Jair Messias Bolsonaro Presidente Ltda", foi registrada em maio de 2022, na cidade de Blumenau, interior de Santa Catarina. Seu único sócio, Rene Moacir Teodoro, residente em Itajaí, também em Santa Catarina, faleceu pouco após a eleição, em dezembro, devido a parada respiratória por obstrução das vias aéreas.

Contrariando qualquer associação com o então presidente Bolsonaro ou apoiadores, os familiares de Teodoro afirmam que ele detestava política e tinha deficiência intelectual. O e-mail utilizado para registrar o CNPJ paralelo é idêntico ao do CNPJ oficial da campanha eleitoral de Bolsonaro.

O CNPJ clandestino permaneceu ativo por três meses, sendo encerrado um dia após a validação do CNPJ oficial pelo Tribunal Superior Eleitoral. A Receita Federal exige que candidatos e partidos políticos tenham um CNPJ para abrir contas bancárias e receber doações, o que levanta questões sobre a finalidade e legalidade do CNPJ paralelo.

Rene Moacir Teodoro, identificado como laranja, viveu de benefícios do governo e foi vítima de agressões por agiotas. Sua identidade era frequentemente usada por golpistas para criar empresas fictícias, resultando em dívidas superiores a R$ 1,4 milhão em débitos tributários com a União.

Apesar das tentativas de contato e esclarecimento, os advogados de Bolsonaro e Mauro Cid não responderam aos questionamentos feitos pelo The Intercept Brasil.

Fonte: Brasil 247

 

 

Novos empregos: entenda impacto na economia e consumo dos brasileiros


Redução da taxa Selic é estímulo para atividade macroeconômica


Membros do Partido Novo e do Republicanos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara pediram vista do relatório que recomendou a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão por suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Com isso, os parlamentares do colegiado não puderam votar o texto elaborado pelo deputado Darci de Mattos (PSD-SC).

O pedido de vista é válido por duas sessões, contadas a partir desta quarta, o que impede o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), de levar ainda nesta semana a votação a plenário. O argumento para o pedido de vista foi de que o texto foi protocolado pouco antes do início da sessão, o que impediu o estudo do relatório. Deputados da base governista pedem, neste momento, para que Lira “puxe” a discussão para o plenário, sem consultar a CCJ – o que seria uma prerrogativa regimental.

O deputado Gilson Marques (NOVO-SC) disse que os deputados da base governista estava “com pressa” para resolver a questão, o que gerou reações de parlamentares do PSOL, que lembraram que familiares e amigos de Marielle esperaram por seis anos por uma resolução do caso e clamam por outras providências. Foi de gilson o pedido de vista, que foi endossado por Roberto Duarte (Republicanos-AC).

— O crime demorou seis anos para ser solucionado e tomaremos esta decisão em meia hora? Não tivemos tempo hábil para estudar o texto — justificou o parlamentar do NOVO.

O relatório recomendava a manutenção da prisão:

“Ante o quadro exposto, considerando presentes os requisitos constitucionais do flagrante e da inafiançabilidade, além de estar adequadamente fundamentada, meu voto é pela preservação da eficácia da decisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, referendada, à unanimidade, pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal”, diz um trecho do texto de Darci de Mattos protocolado na CCJ.

O deputado Rubens Pereira Júnior (PT- MA) foi um dos que protestou contra o adiamento da análise da prisão.

— Precisamos de celeridade para analisar este caso. A vista é regimentar, mas é uma norma geral. A norma especial deste caso pede para que relator e defesa do caso sejam ouvidos em 72 anos. Precisamos votar o tema antes da quinta-feira — afirmou.

A presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), afirmou que tentou um acordo para que o pedido de vista não fosse feito.

— Tentamos por horas um acordo entre as bancadas para superar a questão regimental da vista. Porém, o pedido de vista é regimental e as pessoas têm o direito de se aprofundar nas matérias — disse.

Fonte: Agenda do Poder com informações do GLOBO.

Deputado pede vista e adia votação de parecer que defende manutenção da prisão de Chiquinho Brazão

 Deputado pede vista e adia votação de parecer que defende manutenção da prisão de Chiquinho Brazão.

Membros do Partido Novo e do Republicanos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara pediram vista do relatório que recomendou a manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão por suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Com isso, os parlamentares do colegiado não puderam votar o texto elaborado pelo deputado Darci de Mattos (PSD-SC).

O pedido de vista é válido por duas sessões, contadas a partir desta quarta, o que impede o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), de levar ainda nesta semana a votação a plenário. O argumento para o pedido de vista foi de que o texto foi protocolado pouco antes do início da sessão, o que impediu o estudo do relatório. Deputados da base governista pedem, neste momento, para que Lira “puxe” a discussão para o plenário, sem consultar a CCJ – o que seria uma prerrogativa regimental.

O deputado Gilson Marques (NOVO-SC) disse que os deputados da base governista estava “com pressa” para resolver a questão, o que gerou reações de parlamentares do PSOL, que lembraram que familiares e amigos de Marielle esperaram por seis anos por uma resolução do caso e clamam por outras providências. Foi de gilson o pedido de vista, que foi endossado por Roberto Duarte (Republicanos-AC).

— O crime demorou seis anos para ser solucionado e tomaremos esta decisão em meia hora? Não tivemos tempo hábil para estudar o texto — justificou o parlamentar do NOVO.

O relatório recomendava a manutenção da prisão:

“Ante o quadro exposto, considerando presentes os requisitos constitucionais do flagrante e da inafiançabilidade, além de estar adequadamente fundamentada, meu voto é pela preservação da eficácia da decisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes, referendada, à unanimidade, pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal”, diz um trecho do texto de Darci de Mattos protocolado na CCJ.

O deputado Rubens Pereira Júnior (PT- MA) foi um dos que protestou contra o adiamento da análise da prisão.

— Precisamos de celeridade para analisar este caso. A vista é regimentar, mas é uma norma geral. A norma especial deste caso pede para que relator e defesa do caso sejam ouvidos em 72 anos. Precisamos votar o tema antes da quinta-feira — afirmou.

A presidente do colegiado, Caroline de Toni (PL-SC), afirmou que tentou um acordo para que o pedido de vista não fosse feito.

— Tentamos por horas um acordo entre as bancadas para superar a questão regimental da vista. Porém, o pedido de vista é regimental e as pessoas têm o direito de se aprofundar nas matérias — disse.

Fonte: Agenda do Poder com informações do GLOBO.

VÍDEO – Irmão de Suzane Von Richthofen rejeita ajuda: “Tenho dinheiro”

 

Andreas Richthofen recusou ajuda de um produtor de TV. Foto: Reprodução

Andreas Richthofen (36), irmão de Suzane Von Richthofen, dispensou a ajuda de um produtor de TV ao ser abordado na rua e disse “ter dinheiro”. Um membro da equipe do programa de Geraldo Luís, da RedeTV, foi quem ofereceu ajuda a ele.

Segundo o produtor do programa, o objetivo era “dar um talento” na chácara onde vive recluso, em São Roque, no interior de São Paulo. O imóvel foi herdado dos pais, Manfred e Marísia Von Richthofen, assassinados por Suzane em 2002.

Ele herdou o espólio dos pais, avaliado em R$ 10 milhões na ocasião, quatro anos depois do assassinato. Apesar do valor, ele vive recluso e é acompanhado somente por um caseiro do imóvel, que está tomado por mato.

Andreas se mudou para o local no período da pandemia de Covid-19 e acumula atualmente dívidas de cerca de R$ 500 mil.

Fonte: DCM

Alexandre Nardoni se separa de Anna Jatobá e reata com ex-namorada


Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá durante festa de casamento. Foto: Reprodução

Alexandre Nardoni se separou de Anna Carolina Jatobá e está se relacionando uma uma ex-namorada do passado, Patrícia (45). O ex-casal foi condenado pela morte de Isabella Nardoni em 2008, época em que a criança tinha 5 anos.

Segundo a coluna de Ullisses Campbell no jornal O Globo, Alexandre reatou voltou a se relacionar com sua primeira namorada. Ele e Anna estão separados desde o ano passado, apesar de aparecerem juntos como padrinhos numa cerimônia de casamento recentemente.

A defesa de Anna é 100% custeada pela família Nardoni, mesmo após a separação. O objetivo, segundo pessoas próximas, é evitar que ela mude sua versão sobre o crime. Ela retirou o sobrenome de seus documentos pessoais no ano passado e voltou a usar o nome de solteira.

Alexandre e Anna Jatobá foram condenados, respectivamente, a 30 e 26 anos de prisão pela morte da criança, que foi jogada da janela do apartamento em que o casal morava em 2008. Ele está no regime semiaberto, enquanto sua ex cumpre pena em regime aberto.

Fonte: DCM


Caixa prorroga prazo para pagamento de taxa de concurso até 5 de abril

 

Valor é R$ 50 para nível técnico e R$ 65 para de nível superior

 

Caixa Econômica Federal
Caixa Econômica Federal (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Por Daniella Almeida, repórter da Agência Brasil - Os inscritos no concurso público da Caixa Econômica Federal (CEF) poderão pagar o boleto da taxa de inscrição até 5 de abril. A prorrogação da data limite foi anunciada pela banca organizadora do certame, a Fundação Cesgranrio, nesta segunda-feira (25). A data determinada inicialmente era 27 de março.

Os valores das taxas variam de acordo com o cargo inscrito.  As taxas de inscrição custam R$ 50, para posições de nível médio, e R$ 65 para as de nível superior.

Os candidatos que solicitaram isenção total de pagamento do valor de inscrição, mas tiveram o pedido negado em definitivo em 21 de março, devem, igualmente, realizar o pagamento integral até a nova data de vencimento (5 de abril).

O pagamento do valor de inscrição até a data de vencimento pode ser feito por boleto bancário, por PIX pelo QR Code gerado no ato de inscrição ou em qualquer banco, respeitando o horário de funcionamento das agências e dos correspondentes bancários.

A inscrição só será validada após a confirmação do pagamento até a data do vencimento. O pagamento não realizado ou após a data de vencimento implicará no cancelamento da inscrição.

FIM DAS INSCRIÇÕES - O período de inscrição para o concurso terminou às 23h59 desta segunda-feira (25). Em resposta à Agência Brasil, a Caixa disse ainda não tem a confirmação do número do total de inscritos. No último balanço divulgado pela instituição, em 20 de março, mais de 1,3 milhão de candidatos de todo o país tinham se inscrito no concurso que oferece mais de 4 mil vagas, incluindo cadastro reserva. Naquele momento, a maior procura era pelo cargo de Técnico Bancário Novo (TBN), que dá acesso à carreira geral no banco, com 1,016 milhão de inscrições e 533,2 mil confirmações (pagantes e isentos).

CONCURSO - Conforme edital, entre vagas e cadastro de reserva, o banco oferece neste concurso 2 mil vagas de nível médio para Técnico Bancário Novo (TBN), 2 mil vagas de técnico na área de Tecnologia da Informação (TI). Além destas, há 50 vagas de nível superior, sendo 28 para médicos do trabalho e 22 para engenheiros de segurança do trabalho.

Para os cargos de nível médio, a remuneração inicial é R$ 3.762, mais benefícios. Já o concurso para as carreiras profissionais de médico do trabalho e de engenheiro de segurança do trabalho é de nível superior, a remuneração inicial de R$ 11.186 e R$ 14.915, respectivamente, além dos mais benefícios, como  plano de saúde, Previdência Complementar, auxílio alimentação, vale transporte, auxílio creche e participação nos lucros.

De acordo com o cronograma, os candidatos solicitantes de atendimento especial e de uso de nome social para concorrer à vaga poderão consultar se o pedido foi aceito na próxima segunda-feira (1º de abril).

As provas serão aplicadas em 26 de maio, um domingo. Os exames terão questões de conhecimentos gerais e específicos, além de redação, para cargos técnicos, e prova discursiva, para nível superior.

Os aprovados serão convocados a partir de agosto de 2024, para apresentarem a documentação e realizarem os exames médicos obrigatórios. Acesse o cronograma do concurso público.

Os editais de nível médio e de nível superior do novo concurso para a Caixa Econômica Federal estão disponíveis no site da Fundação Cesgranrio específico para o concurso público da Caixa.

Fonte: Brasil 247

 

Pai de Mauro Cid começa a prestar depoimento na PF

 O general da reserva Mauro Lourena Cid é investigado por suposto envolvimento no esquema de desvio de joias do acervo presidencial

Mauro César Loureira Cid, pai do ex-ajudante de Ordens de Bolsonaro
Mauro César Loureira Cid, pai do ex-ajudante de Ordens de Bolsonaro (Foto: Divulgação/Alesp)

 

Pai do tenente-coronel Mauro Cid, o general da reserva do Exército Mauro Lourena Cid compareceu à sede da Polícia Federal nesta terça-feira (26) para prestar novo depoimento no caso das joias sauditas. A oitiva acontece menos de uma semana após o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro ser novamente preso por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

O general da reserva é investigado pelo suposto envolvimento no esquema de desvio de joias do acervo presidencial. Lourena Cid é acusado de ter participado da negociação de uma escultura de palmeira, presente que Bolsonaro recebeu em uma viagem oficial no Bahrein. Em agosto de 2023, ele chegou a ser alvo de mandados de busca e apreensão.

Na delação premiada de Mauro Cid, o tenente-coronel negociou com a Polícia Federal para que seus familiares não fossem envolvidos nas investigações em troca de entregar novos elementos.

Fonte: Brasil 247 com informações de O Globo