domingo, 24 de março de 2024

Web resgata VÍDEO de delegado prometendo resolver a morte de Marielle: “Sociopata”

 

Rivaldo Barboza ao lado dos pais de Marielle. Foto: reprodução

O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, foi preso na manhã deste domingo (24) durante uma operação da Polícia Federal (PF) sob suspeita de participação no assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.

No entanto, vídeos viralizaram nas redes sociais nos quais ele aparece, na época do crime, dizendo que estava em busca de “provas concretas”, enquanto agora é apontado como um dos mandantes do crime. A frieza de suas declarações causou grande repercussão na web.

Vale destacar que Rivaldo já tirou fotos ao lado de familiares de Marielle, incluindo os pais da ex-parlamentar. Na ocasião e em outras oportunidades, Barbosa prometeu que solucionaria o caso. Ele assumiu a chefia da Polícia Civil apenas um dia antes do crime.

Após a divulgação da informação de que Rivaldo era um dos mandantes do assassinato, diversos internautas criticaram o delegado e sua postura em relação ao crime do qual, na época, estava profundamente envolvido. No X, antigo Twitter, o nome de Rivaldo foi parar no ranking dos mais comentados da plataforma.

Confira:

Fonte: DCM

VÍDEO: Amigo dos Brazão, Flávio Bolsonaro armava carreatas com mandante do caso Marielle


Flávio Bolsonaro e Chiquinho Brazão em carreata. Foto: Reprodução

 Preso neste domingo (24) como suspeito de ser mandante da morte de Marielle Franco, Chiquinho Brazão participou de uma carreata junto com Flávio Bolsonaro. O vídeo deste momento foi resgatado por usuários do X (antigo Twitter) neste final de semana.

Eles andaram juntos pelas ruas do Rio de Janeiro em outubro de 2022 para a angariação de votos de Jair Bolsonaro. Além disso, Chiquinho era candidato pelo União Brasil a deputado federal.

Ele conseguiu se eleger ao cargo.

No entanto, até fevereiro deste ano, o político era secretário municipal de Ação Comunitária da prefeitura do Rio.

Ele pediu exoneração após surgirem os primeiros rumores sobre sua possível participação no crime.

Confira o vídeo:

Fonte: DCM

Felipe Neto detona gabinete do ódio por tentar ligar assassinos de Marielle à esquerda


O youtuber Felipe Neto. Foto: Leo Aversa / Agência O Globo

 Felipe Neto usou suas redes sociais neste domingo (24) para criticar comentários feitos após a prisão do Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, e o deputado federal Chiquinho Brazão por serem mandantes da morte da vereadora Marielle Franco.

Bolsonaristas dizem nas redes sociais que ambos os políticos são ligados aos recentes governos de esquerda mas, na verdade, foram apoiadores da gestão de Jair Bolsonaro nos últimos anos.

“O Gabinete do Ódio está a todo vapor pra convencer seus soldados digitais de q os irmãos Brazão e os milicianos q assassinaram Marielle e Anderson são ALIADOS DO PT. É um nojeira, resgatando fotos de quase 15 anos atrás. Os irmãos Brazão são ALIADOS DO BOLSONARO”, falou o comunicador.

Ele continua: ” A milícia do RJ foi e é ALIADA DO BOLSONARISMO. Lembrem-se que Flávio Bolsonaro empregava em seu gabinete a mãe e ex-esposa do miliciano Adriano da Nóbrega, que foi assassinado como queima de arquivo”, citou, sobre Danielle Mendonça da Costa e Raimunda Veras Magalhães. Enquanto a primeira foi empregada em 2007, a segunda foi assessora do filho do ex-presidente em 2015.

“Marielle Franco e Marcelo Freixo lutaram juntos contra as milícias do RJ, todo mundo sabe disso. A artimanha da extrema direita em vincular os irmãos Brazão e a milícia com o PT só mostra uma coisa: desespero. O cerco se fecha cada dia mais”, concluiu.

Brazão participava de passeatas com Flávio Bolsonaro

Após a notícia da prisão de Chiquinho Brazão, internautas resgataram um vídeo do político ao lado de Flávio Bolsonaro. Eles andaram juntos pelas ruas do Rio de Janeiro em outubro de 2022 para a angariação de votos de Jair Bolsonaro. Além disso, Chiquinho era candidato pelo União Brasil a deputado federal.

Ele conseguiu se eleger ao cargo. No entanto, até fevereiro deste ano, o político era secretário municipal de Ação Comunitária da prefeitura do Rio. Ele pediu exoneração após surgirem os primeiros rumores sobre sua possível participação no crime.

Fonte: DCM

Ministro de Lula cutuca Moro no caso Marielle: ‘Houve vontade de solucionar’


Ministro da Secretaria de Comunicação Social Paulo Pimenta. (Foto: Divulgação)

 Em uma postagem em seu perfil na plataforma X (antigo Twitter), Paulo Pimenta celebrou a prisão dos três suspeitos de ordenar o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, durante uma operação da Polícia Federal no Rio de Janeiro na manhã deste domingo (24).

O ministro da Secretaria de Comunicação Social ainda ressaltou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), através do Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem se dedicado desde o início do mandato para esclarecer o caso.

Por outro lado, as prisões dos três suspeitos reacenderam o interesse na atuação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, durante seu mandato. Enquanto ocupava uma das mais altas posições no sistema de segurança nacional, Moro não obteve avanços na resolução deste crime.

Sua gestão foi marcada por uma série de controvérsias e alegações de negligência e possível manipulação política. Um exemplo de omissão é o caso do porteiro do condomínio Vivendas da Barra, que foi erroneamente implicado na investigação sem evidências substanciais, levantando sérias questões sobre a integridade do progresso da apuração.

Sérgio Moro. Foto: Divulgação

“As investigações sobre o assassinato de Marielle e Anderson avançaram mais em pouco mais de 1 ano de governo do Presidente Lula que nos últimos 5 e isso é ilustrativo”, afirma o ministro.

“Houve vontade política de solucionar o caso. A Polícia Federal cumpriu o seu papel, abriu um inquérito e passou a investigar o crime pela primeira vez, uma mudança decisiva do Ministério da Justiça que serve de exemplo para outros crimes não solucionados”. Conclui Pimenta.

Fonte: DCM

PF afirma que houve ‘sabotagem’ na investigação do caso Marielle por chefia da Polícia Civil e promotoria

 A PF ressalta que, diante desse cenário, a busca por evidências não triviais torna-se essencial, incluindo colaborações premiadas e outros elementos de convicção

A Polícia Federal revelou indícios de sabotagem por parte da chefia da Polícia Civil do Rio de Janeiro e de um promotor de Justiça em relação à investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Segundo o relatório da PF, houve uma série de eventos considerados “coincidências”, que levantaram suspeitas sobre a condução do caso.

O documento destaca três momentos cruciais: a posse de Rivaldo Barbosa como chefe da Polícia Civil um dia antes do assassinato de Marielle; a nomeação de Giniton Lages para a delegacia de Homicídios do Rio no dia seguinte ao crime; e a atuação do promotor Homero de Neves Freitas Filho, que teria histórico de “conduta omissiva” em investigações contra membros da DH.

Para os investigadores, esses acontecimentos comprometeram a investigação desde o início, resultando na perda de provas importantes, como imagens dos locais próximos ao local do crime. Rivaldo Barbosa foi alvo de mandado de prisão preventiva, enquanto Giniton Lages teve mandado de busca e apreensão em sua residência.

Destaca-se também a atuação do promotor Homero de Neves Freitas, cuja conduta foi considerada omissiva em relação aos desmandos cometidos pela DH durante a gestão de Barbosa. Segundo o relatório, as investigações só ganharam fôlego após a saída de Homero e a entrada do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio.

O relatório classifica o caso como um típico “Cold Case”, destacando a sabotagem dos trabalhos investigativos pela estrutura responsável pela apuração dos homicídios no Rio de Janeiro. A PF ressalta que, diante desse cenário, a busca por evidências não triviais torna-se essencial, incluindo colaborações premiadas e outros elementos de convicção, mesmo que indiciários, para identificar possíveis autores e cúmplices do crime.

Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

Ao comentar prisão de mandantes da morte de Marielle, Flávio Bolsonaro frisa: investigação comprovou que seu pai ‘não tem qualquer relação com o caso’

 Senador criticou esquerda por tentar fazer vinculação do crime com o ex-presidente Bolsonaro

Ao comentar a prisão dos suspeitos de mandarem matar a vereadora Marielle Franco (PSOL), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) frisou que a investigação da Polícia Federal comprovou que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não tem qualquer relação com o crime: “A polícia parece ter dado passos importantes para solucionar a morte de Marielle Franco. Para a frustração de algumas pessoas, o que era óbvio está ainda mais claro: Bolsonaro não tem qualquer relação com o caso”, disse.


O senador criticou setores da esquerda que tentaem vincular o caso à sua família. “Apesar desse fato inequívoco, a esquerda quer criar uma associação que não existe. Esse tipo de farsa narrativa é perigosa e criminosa. Incentiva linchamentos virtuais e físicos e coloca em risco a vida de pessoas inocentes. Que a Justiça possa continuar com seu trabalho e que dê uma solução definitiva para o caso”, afirmou.



Fonte: Agenda do Poder com informações do Brasil 247


Lindbergh diz que governo Bolsonaro obstruiu investigações e que há muito mais a ser investigado

 "Ainda falta investigar algumas pontas soltas do caso Marielle", destaca o parlamentar

Lindbergh Farias
Lindbergh Farias (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

 O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) fez sérias acusações contra o governo Bolsonaro, sugerindo obstrução das investigações relacionadas ao assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Em uma postagem no X neste domingo (24), Farias destacou que há detalhes cruciais ainda não elucidados sobre o crime.

Farias apontou especificamente o papel do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, alegando que ele teria articulado o crime e impedido sua devida investigação. O parlamentar destacou que Barbosa foi nomeado para o cargo pelo General Braga Netto, então interventor no Rio de Janeiro e posteriormente ministro da Defesa do governo Bolsonaro.

“Ainda falta investigar algumas pontas soltas do caso Marielle. O ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa, que articulou o crime e impediu sua investigação, fora nomeado para o cargo pelo General Braga Netto, então interventor no Rio e, posteriormente, ministro da Defesa de Bolsonaro. Ministro golpista, diga-se de passagem. O governo Bolsonaro fez questão de obstruir qualquer investigação sobre o tenebroso crime. Há mais, bem mais, a ser investigado”, escreveu.

Fonte: Brasil 247

 


Moro diz que a história do porteiro do Vivendas da Barra é uma “fake news sepultada”

 

Um porteiro do condomínio Vivendas da Barra disse que, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco, um dos suspeitos se dirigiu até o conjunto de casas onde vive Bolsonaro

 O ex-juiz suspeito e hoje senador, Sergio Moro, resolveu ir às redes sociais neste domingo (24) para sugerir que a história do porteiro do Condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde Jair Bolsonaro tem uma casa, é "fake news". 

Um porteiro do condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, disse em depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro que, no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 14 de março de 2018, um dos suspeitos se dirigiu até o conjunto de casas onde vive Bolsonaro, horas antes do crime. Ao porteiro, o ex-policial-militar Élcio Vieira de Queiroz teria dito que iria à casa de número 58 — que pertence a Bolsonaro. 

Depois de mais de quarenta dias da divulgação de seu depoimento e de ter sido ameaçado de prisão com a Lei de Segurança Nacional, ele acabou mudando de versão. 

Moro também comentou as recentes revelações sobre os mandantes do assassinato de Marielle.

Também neste domingo, o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil - RJ) foi preso durante operação PF, juntamente com Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Eles são apontados como mandantes do crime. Os irmãos Brazão estariam envolvidos em atividades criminosas, como milícias e grilagem de terras, segundo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

"Espero que os mandantes do assassinato de Marielle e Anderson paguem pelos seus crimes e que a família possa encontrar justiça e paz", escreveu Moro na rede social X. 

Espero que os mandantes do assassinato de Marielle e Anderson paguem pelos seus crimes e que a família possa encontrar justiça e paz. Quatro fatos:  Em 2019, durante minha gestão no MJSP, o nome de um dos presos já havia aparecido como possível mandante quando a PF descobriu uma tentativa de obstrução nas investigações da polícia do RJ;  A PF não assumiu as investigações na época pois havia oposição da família da vítima, o que respeitamos; Um dos apontados como mandantes já tinha sido preso em um desdobramento da Lava Jato e afastado de seu cargo, isso antes do assassinato, mas a impunidade permitiu que ele voltasse à ativa e ao poder; Ficam sepultadas as inúmeras fake news exploradas irresponsavelmente sobre esse terrível crime, como a absurda história do porteiro.

Fonte: Brasil 247

 

Caso Marielle: Moro não foi apenas omisso, mas cúmplice ao sentar em cima da investigação


Sergio Moro lavou as mãos no caso Marille

POR EDWARD MAGRO

Hoje, um marco significativo foi alcançado nas investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes. Três importantes figuras foram presas: o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e o delegado da Polícia Civil, Rivaldo Barbosa, este último nomeado chefe da Polícia Civil pelo então interventor federal, general Braga Netto.

As prisões não apenas destacam a determinação das autoridades que hoje conduzem a solução do crime, mas também ressaltam a complexidade e a extensão das investigações em curso.

Mas, para além disso, esses eventos também levantam questões sobre o papel desempenhado por figuras proeminentes no governo anterior e a necessidade premente de revisão crítica dos procedimentos anteriores.

Em particular, as detenções renovam o foco na atuação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro durante seu mandato. Enquanto ocupava uma das posições mais altas no sistema de segurança nacional, Moro não avançou na resolução deste emblemático crime. Sua gestão foi marcada por uma série de controvérsias e alegações de negligência e possível manipulação política.

Um exemplo de omissão é o caso do porteiro do condomínio Vivendas da Barra, que foi erroneamente envolvido na investigação sem provas substanciais, levantando sérias questões sobre a integridade do andamento da apuração.

“O Moro, em relação ao caso Marielle, nunca se envolveu como ministro, ele nunca quis saber. A partir do momento que esbarrou em familiares, pessoas próximas (a Bolsonaro) por conta do depoimento do porteiro, ele tentou federalizar o crime. Nem mesmo auxiliar a Polícia Civil, que deveria ser o seu papel. Nada impede essa ajuda. Ele nunca fez isso, ele nunca recebeu a família da Marielle. Quando foi para defender o presidente, houve interesse, inclusive tentando ouvir o porteiro”, disse Marcelo Freixo, inimigo público número 1 das milícias, ao Uol.

Embora as prisões representem um passo crucial em direção à conclusão desse caso, também servem como um lembrete contundente de que a justiça deve ser aplicada integralmente, sem deixar impunes aqueles que, por ação ou omissão, se associaram aos responsáveis pelo crime.

Este é um momento crucial para a sociedade brasileira, que deve exigir transparência, responsabilização e um compromisso inabalável com a busca pela verdade e pela justiça, não apenas no caso de Marielle Franco e Anderson Gomes, mas em todas as esferas da vida pública.

Fonte: DCM