quarta-feira, 20 de março de 2024

Ronnie Lessa citou o deputado Chiquinho Brazão em sua delação premiada

 

Parlamentar é irmão do suposto mandante, Domingos Brazão

Chiquinho Brazão
Chiquinho Brazão (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

 Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, citou o deputado federal Chiquinho Brazão como um dos envolvidos no crime, segundo o site Metrópoles. A informação foi confirmada por fontes do Supremo Tribunal Federal (STF). Chiquinho Brazão é irmão de Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), que, segundo o site Intercept Brasil, foi citado como o mandante do crime. A menção a Chiquinho Brazão foi o fator que fez a delação de Lessa ir para o Supremo. A colaboração foi homologada por Alexandre de Moraes após Lessa depor a um juiz instrutor do gabinete do ministro. O deputado Chiquinho Brazão não foi localizado para comentar sobre o assunto. Saiba mais:

Agência Gov – Nesta terça-feira (19/3), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, deu novas informações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro (RJ). O pronunciamento aconteceu no Palácio da Justiça, em Brasília (DF), às 18h30.

Segundo o ministro, houve a confirmação de todos os termos da delação premiada do ex- policial Ronnie Lessa, na segunda-feira (18/3), em audiência com o juiz auxiliar do ministro Alexandre de Moraes. "Essa colaboração, obviamente, corre em segredo de justiça, e este ministro não teve acesso a ela, como é evidente. Mas sabemos que essa colaboração premiada, que é um meio de obtenção de provas, traz elementos importantíssimos que nós levamos a crer que, brevemente, nós teremos a solução do assassinato da vereadora Marielle Franco", afirmou Lewandowski.

O processo segue com o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. "Certamente, dentro em breve, teremos resultados daquilo que foi apurado pela competentíssima ação da Polícia Federal que, em um ano, chegou a resultados concretos nessa investigação", completou, reforçando o apoio do Ministério Público Federal e do Ministério Público estadual do Rio de Janeiro. "Esse é, portanto, o momento processual que tínhamos e gostaríamos de tornar público."

Resultados concretos

O ministro da Justiça observa que todo o conteúdo do processo é de conhecimento, agora, exclusivamente do relator do caso (Moraes), da Polícia Federal e do Ministério Público. Lewandowski assegurou que o procedimento seguiu estritamente o devido processo legal e reiterou que, em breve, haverá resultados concretos.

Ronnie Lessa está preso desde 2019 pela acusação de matar Marielle e o motorista Anderson Gomes, no Rio de Janeiro. Trata-se da segunda colaboração do caso Marielle Franco. A primeira foi a do ex-policial militar Élcio de Queiroz. Ele firmou colaboração com a Polícia Federal e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

A vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Eles foram baleados após participarem de um evento público na capital do estado. O carro foi atingido por 13 tiros.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Justiça da Espanha concede liberdade provisória a Daniel Alves mediante pagamento de fiança de mais de R$ 5 milhões

 

Caso a fiança seja paga, os passaportes do ex-jogador serão retidos. Além disso, ele estará sujeito à proibição de deixar o território espanhol

Daniel Alves no tribunal durante o primeiro dia de julgamento por acusação de estupro em Barcelona, Espanha 05/02/2024
Daniel Alves no tribunal durante o primeiro dia de julgamento por acusação de estupro em Barcelona, Espanha 05/02/2024 (Foto: Alberto Estevez/Pool via Reuters)

 

Na manhã desta quarta-feira (20), a Justiça de Barcelona emitiu uma decisão crucial no caso envolvendo o ex-jogador brasileiro Daniel Alves. Os juízes decidiram conceder liberdade provisória ao atleta, mediante o pagamento de uma fiança de 1 milhão de euros, aproximadamente R$ 5,4 milhões, segundo o g1. O processo está relacionado à condenação de Daniel Alves a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual, após uma acusação de estupro em uma boate na cidade espanhola.

Os juízes determinaram que, caso a fiança seja paga, os passaportes do ex-jogador, tanto o brasileiro quanto o espanhol, serão retidos. Além disso, Alves estará sujeito à proibição de deixar o território nacional e será obrigado a comparecer semanalmente ao Tribunal Provincial, bem como em qualquer convocação da Autoridade Judiciária. "A tribunal delibera, por maioria e com voto individual: 'Acordar a prisão provisória de Daniel Alves, que pode ser evitada mediante o pagamento de uma fiança de 1.000.000 euros e, se o pagamento for verificado, e acordada a sua libertação provisória, o retirada de ambos os passaportes, espanhol e brasileiro, a proibição de sair do território nacional, e a obrigação de comparecer semanalmente a este Tribunal Provincial, bem como quantas vezes for convocada pela Autoridade Judiciária", afirmou a sentença.

Até o momento desta atualização, a defesa de Daniel Alves não havia comunicado se irá pagar a fiança estipulada pela Justiça.

Fonte: Brasil 247 com informações do g1

Relatório da PF sobre fraude de Bolsonaro no cartão de vacina antecipa novos indiciamentos ainda mais pesados

 

Ex-presidente também foi retratado como membro de uma organização criminosa que buscou desviar joias, atacar o processo eleitoral e tentar um golpe de Estado

(Foto: ABR | Reprodução)


RIO DE JANEIRO/SÃO PAULO (Reuters) – No relatório em que indicia o ex-presidente Jair Bolsonaro por suposta fraude no cartão de vacinação contra a Covid-19, a Polícia Federal também afirma que a adulteração teria ligação com a tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023, quando vândalos bolsonaristas radicais invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.

O relatório da PF, que foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), aponta ainda Bolsonaro como membro de uma organização criminosa que buscou desviar bens de alto valor entregues por autoridades estrangeiras, descredibilizar o processo eleitoral e tentar um golpe de Estado, entre outros crimes.

"Por ser tratar de investigação que apura a atuação de uma possível organização criminosa, que objetiva a obtenção de vantagens de caráter diversos (políticos, patrimoniais ou não), por meio da prática de várias infrações penais, identificou-se, até o presente momento, cinco eixos de atuação dessa organização criminosa", disse a PF no relatório, que foi visto pela Reuters nesta terça-feira.

Os eixos apontados pela corporação são ataques virtuais a opositores; ataques a instituições como o STF e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE); tentativa de golpe de Estado; ataques às vacinas e as medidas sanitárias de combate à pandemia de Covid-19; e o uso da estrutura do Estado para obtenção de vantagens como o uso de cartões corporativos para pagamentos de despesas pessoais e o desvio de presentes dados por governos estrangeiros para enriquecimento ilícito.

A PF afirma no relatório que a fraude no cartão de vacinação "pode ter sido utilizada pelo grupo para permitir que seus integrantes, após a tentativa inicial de golpe de Estado, pudessem ter à disposição os documentos necessários para cumprir eventuais requisitos legais para entrada e permanência no exterior (cartão de vacina), aguardando a conclusão dos atos relacionados a nova tentativa de golpe de Estado que eclodiu no dia 08 de janeiro de 2023".

Após ser derrotado pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial de 2022, Bolsonaro viajou para os Estados Unidos acompanhado da filha e de assessores próximos nos últimos dias daquele ano, não passando a faixa presidencial a seu sucessor.

Bolsonaro permaneceu nos EUA até o final de março de 2023 e não estava no Brasil no dia 8 de janeiro, quando ocorreram os ataques de bolsonaristas radicais às sedes dos Três Poderes.

Procurado pela Reuters, Bolsonaro respondeu por mensagem de texto que a PF realiza "uma investigação seletiva" e ele está tranquilo e não deve nada. "O mundo sabe que eu não tomei vacina", afirmou.

Além das investigações da PF, o ex-presidente já foi declarado inelegível por oito anos em junho do ano passado pelo TSE por causa de uma reunião convocada por ele com embaixadores sediados em Brasília na qual fez acusações sem provas contra a lisura das urnas eletrônicas e do processo eleitoral brasileiro.

Ele também é investigado nos inquéritos sobre as joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita e a tentativa de golpe.

No início deste mês, fontes ligadas a investigações que envolvem Bolsonaro disseram à Reuters que já discutiam o indiciamento do ex-presidente nos inquéritos.

O indiciamento abriria caminho para Bolsonaro ser denunciado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. Se a acusação for aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ele terá de responder a processo criminal que pode levá-lo à prisão, em caso de condenação.

Em publicação no X, o advogado Fábio Wajngarten, que representa Bolsonaro e foi chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência na gestão do ex-presidente, criticou o que chamou de "vazamentos" em relação a investigações sobre Bolsonaro.

"Vazamentos continuam aos montes, ou melhor, aos litros. É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial", escreveu.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Eduardo Bolsonaro insulta Polícia Federal e diz que instituição age como "cachorrinho de Moraes"

 Pai de Eduardo, Jair foi indiciado por associação criminosa e fraude nos cartões de vacina

Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

 No contexto do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal (PF) por irregularidades nos cartões de vacinação contra a covid-19, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) insultou a instituição e levantou questionamentos sobre a independência da PF em relação ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Durante uma entrevista ao jornal Diário da Região, Eduardo expressou incertezas quanto à postura da corporação, sugerindo se ela continuará agindo de acordo com os interesses do ministro. “A PF vai investigar esse e-mail ou vai continuar sendo cachorrinho do Alexandre de Moraes? A Gestapo de Alexandre de Moraes? Ninguém aguenta mais isso não”, disse ele, segundo foi reportado pelo jornal Estado de S. Paulo.

A conversa entre Eduardo Bolsonaro e o Diário da Região ocorreu no mesmo dia em que ele participava de eventos em São José do Rio Preto (SP), em celebração ao aniversário do município. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), estabeleceu um prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente sua posição a respeito do documento elaborado pela Polícia Federal, que indiciou Jair Bolsonaro (PL) e a mais 16 indivíduos. O inquérito investigou o ex-ocupante do Palácio do Planalto e seus associados por irregularidades relacionadas ao cartão de vacinação da Covid-19 no período de 2021 a 2022. "Encaminhem-se os autos à Procuradoria-Geral da República, para manifestação quanto ao relatório da autoridade policial, no prazo de 15 (quinze) dias", determinou Moraes em decisão desta terça-feira (19).

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo e o Diário da Região

 


"Tenho nojo e sinto pena da mulher e da filha dele", diz vítima de assédio em Fortaleza

 

Nutricionista Larissa Aguiar disse que não vai deixar seu caso cair na impunidade

Larissa Aguiar
Larissa Aguiar (Foto: Reprodução X)

 

Vítima de importunação sexual em Fortaleza, a nutricionista Larissa Aguiar se posicionou sobre o caso "Eu quero representar muitas mulheres que passam por isso e não tem coragem de denunciar. Não vou deixar o meu caso cair na impunidade", disse Larissa Aguiar, ao site Universa. "O sentimento é de nojo. E muita pena da esposa dele, da filha e da família", acrescentou.

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Fortaleza (CE) está investigando um caso de importunação sexual envolvendo o empresário Israel Leal Bandeira Neto, que foi flagrado pelas câmeras de segurança de um prédio comercial na capital cearense.

Segundo relatos, Israel teria passado a mão nas nádegas da nutricionista Larissa Duarte enquanto ela estava no elevador do edifício, no dia 15 de fevereiro. O incidente ganhou destaque nas redes sociais após o vídeo se tornar viral, levando Israel a apagar seus perfis online.

Os advogados da vítima detalharam que o incidente ocorreu enquanto Larissa estava encerrando seu expediente e seguia em direção à garagem do prédio. Eles descreveram a agressão como covarde e afirmaram que Larissa ficou profundamente abalada, sendo amparada por um colaborador do prédio.

Israel atua como palestrante e é autor de um curso online sobre tesouro direto. Em outubro de 2022, participou como palestrante do evento M7 Talks, no qual falou sobre fundos imobiliários.

A empresa em que Israel trabalha informou que ele foi afastado de suas atividades profissionais, aguardando o desenrolar das investigações. Até o momento, não foi possível localizar a defesa do suspeito para comentários adicionais.

Fonte: Brasil 247 com site Universa

Empresário Israel Leal Bandeira Neto é investigado por importunação sexual em Fortaleza

 

Ele apalpou as nádegas de uma nutricionista e seu crime foi flagrado pelas câmeras do elevador

Israel Leal Bandeira Neto
Israel Leal Bandeira Neto (Foto: Reprodução redes sociais)

 

A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Fortaleza (CE) está investigando um caso de importunação sexual envolvendo o empresário Israel Leal Bandeira Neto, que foi flagrado pelas câmeras de segurança de um prédio comercial na capital cearense.

Segundo relatos, Israel teria passado a mão nas nádegas da nutricionista Larissa Duarte enquanto ela estava no elevador do edifício, no dia 15 de fevereiro. O incidente ganhou destaque nas redes sociais após o vídeo se tornar viral, levando Israel a apagar seus perfis online. 

Os advogados da vítima detalharam que o incidente ocorreu enquanto Larissa estava encerrando seu expediente e seguia em direção à garagem do prédio. Eles descreveram a agressão como covarde e afirmaram que Larissa ficou profundamente abalada, sendo amparada por um colaborador do prédio. 

Israel atua como palestrante e é autor de um curso online sobre tesouro direto. Em outubro de 2022, participou como palestrante do evento M7 Talks, no qual falou sobre fundos imobiliários.

A empresa em que Israel trabalha informou que ele foi afastado de suas atividades profissionais, aguardando o desenrolar das investigações. Até o momento, não foi possível localizar a defesa do suspeito para comentários adicionais.

Fonte: Brasil 247

terça-feira, 19 de março de 2024

Lewandowski: 'delação de Ronnie Lessa homologada por Moraes nos leva a crer que, em breve, teremos a solução do caso Marielle'

 

"Teremos resultados concretos", disse o ministro da Justiça

 

Marielle Franco e Ricardo Lewandowski
Marielle Franco e Ricardo Lewandowski (Foto: ABR)


O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciou nesta terça-feira (19) que o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes homologou a delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, apontado por investigadores como o responsável pelos tiros que mataram a ex-vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) na capital, em março de 2018.

"Esta colaboração, um meio de obtenção de provas, traz elementos importantíssimos que nos levam a crer que brevemente teremos a solução do assassinato de Marielle Franco. O processo segue em segredo de Justiça", afirmou.

De acordo com o ministro, "o conteúdo (da colaboração) é de conhecimento do ministro Alexandre de Moraes, da Polícia Federal e do Ministério Público, que trabalharam no caso". "Posso assegurar que demos prosseguimento ao devido processo legal e brevemente pensamos que teremos resultados concretos".

Dois ex-policiais estão presos por envolvimento no crime. Um deles é Ronnie Lessa. O outro foi Élcio Queiroz - este último chegou a dizer que o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, que está preso, vigiou Marielle.

Queiroz também havia dito que o sargento da PM Edmilson da Silva de Oliveira, o Macalé, assassinato em 202, foi quem apresentou a Lessa o "trabalho" de executar Marielle.

O delator afirmou que o mecânico Edilson Barbosa dos Santos, "Orelha", foi acionado por Suel para se desfazer do carro usado no homicídio. A delação apontou que Orelha tinha uma agência de automóveis e foi dono de um ferro velho. Conhecia pessoas que possuem peças de carros.

Fonte: Brasil 247

Em coletiva na qual parte da imprensa foi chamada de ‘lixo’, deputado bolsonarista retira da bancada microfone da TV Globo (veja o vídeo)

 O gesto foi desaprovado por outros parlamentares do PL e o microfone, devolvido ao púlpito

Em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, em que o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) acusou a “imprensa lixo” de defender uma ditadura, o deputado Delegado Caveira (PL-PA) tirou o microfone da TV Globo do púlpito onde estavam os demais equipamentos da imprensa.


O gesto foi criticado pelo senador Rogério Marinho (PL-RN); logo em seguida, o deputado Hélio Lopes (PL-RN) recolocou o microfone na bancada.


Fonte: Agenda do Poder

Ministério da Justiça demite policial penal federal acusado de assassinato de militante petista

 As investigações conduzidas pelo Ministério Público do Paraná concluíram que o policial penal cometeu o crime por motivação política

O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, anunciou nesta terça-feira (19) a demissão do policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado pelo homicídio de Marcelo Arruda, guarda municipal e tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) em Foz do Iguaçu. O crime ocorreu em julho de 2022.

Guaranho, que trabalhava na Penitenciária Federal de Cantaduvas, no interior do Paraná, foi alvo de um processo administrativo disciplinar instaurado em julho de 2022. As investigações conduzidas pelo Ministério Público do Paraná concluíram que o policial penal cometeu o crime por motivação política.

O assassinato ocorreu durante a comemoração do aniversário de 50 anos de Arruda, em uma festa cujo tema era o Partido dos Trabalhadores (PT). Guaranho invadiu a comemoração e atirou na vítima, resultando em seu falecimento.

Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo

Lewandowski afirma que delação de Ronnie Lessa traz ‘elementos importantíssimos’ para solução da morte de Marielle

 Lessa cita nos depoimentos autoridade que não estava no exercício da função na época do duplo homicídio, que completou seis anos na semana passada

Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública, anunciou hoje (19) que o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa, réu no duplo homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é o relator das investigações na Corte.

— Nós sabemos que esta colaboração é um meio de obtenção de prova e traz elementos importantíssimos que nos leva a crer que brevemente teremos a solução do assassinato da vereadora Mariele Franco — disse o ministro da Justiça.

Ele fez a declaração após se reunir com Moraes a portas fechadas na Corte. No encontro, foi decidido que o ministro da Justiça faria o pronunciamento.

Preso pela execução das vítimas, Ronnie Lessa entregou em delação premiada firmada com a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR) o nome dos supostos mandantes dos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STF), onde o caso estava tramitando antes, encaminhou o procedimento ao STF por entender que a Corte seria o foro adequado para apreciar as novas revelações.

Lessa cita nos depoimentos autoridade que não estava no exercício da função na época do duplo homicídio, que completou seis anos na semana passada. O Supremo é responsável pelo julgamento de autoridades como presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais e integrantes dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores.

O ex-PM foi preso em março de 2019 pela participação nas mortes. Conforme a delação do também ex-policial militar Élcio de Queiroz, Lessa é apontado como o autor dos disparos que mataram a vereadora e seu motorista. Lessa foi expulso da corporação e condenado, em 2021, a quatro anos e meio de prisão pela ocultação das armas que teriam sido usadas no crime.

— [O caso] está agora nas competentes mãos de Alexandre de Moraes e dentro em breve teremos o resultado daquilo que foi apurado pela competentíssima atuação da Polícia Federal, que em um ano chegou a resultados concretos nessa investigação — disse Lewandowski.

Em fevereiro do ano passado, a PF abriu um inquérito para apurar o caso em parceria com o Ministério Público do Rio de Janeiro por um pedido do então ministro da Justiça, Flávio Dino.

Fonte: Agenda do Poder com informações do jornal  O Globo.

Lewandowski fará pronunciamento hoje com novas informações do assassinato de Marielle Franco

 Coletiva de imprensa será agora no início da noite

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, fará, nesta terça-feira, um pronunciamento com informações do caso Marielle Franco. A fala à imprensa está marcada para às 18h30.

A decisão de validar, ou não, a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa, réu no duplo homicídio da vereadora e do motorista Anderson Gomes, passou para o Supremo Tribunal Federal (STF).

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é o relator das investigações na Corte.

Preso pela execução das vítimas, Ronnie Lessa citou em delação premiada firmada com a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República (PGR) os supostos mandantes dos crimes.

Com informações de O Globo

Alexandre de Moraes homologa delação premiada de ex-PM Ronnie Lessa, assassino de Marielle Franco

 Colaboração de Lessa, preso há quase cinco anos pelo envolvimento no crime, foi fechada há duas semanas com a Polícia Federal

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta terça-feira (19) a delação do ex-policial militar Ronnie Lessa no âmbito das investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e de seu motorista, Anderson Gomes, em 2018.

A homologação foi anunciada nesta noite pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, na sede do Ministério da Justiça, informa Malu Gaspar, do Globo.

A colaboração de Lessa, preso há quase cinco anos pelo envolvimento no crime, foi fechada há duas semanas com a Polícia Federal (MPF) e o aval do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público estadual (MP-RJ).

Ronnie Lessa está detido na penitenciária federal de Campo Grande (MS) e responde a dez ações penais — entre elas, é réu por dois duplos homicídios e tráfico de armas.

Fonte: Agenda do Poder com informações de O Globo.  

Lewandowski apresenta a Lula 29 ações para melhorar o sistema prisional federal

 Após a fuga de dois detentos da Penitenciária de Mossoró, ministro detalhou ao presidente o que sua pasta já fez para equacionar os problemas do sistema federal

Ricardo Lewandowski
Ricardo Lewandowski (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

Em resposta à fuga de Deibson Nascimento e Rogério Mendonça da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 14 de fevereiro, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentou nesta segunda-feira (18) um conjunto de 29 ações adotadas por sua pasta para resolver os problemas do sistema federal, segundo Andréia Sadi, do g1.

Na reunião ministerial convocada pelo presidente Lula, Lewandowski detalhou as medidas implementadas durante sua gestão, visando resolver os problemas enfrentados pelo sistema penitenciário federal. Entre as medidas destacam-se a proposta de construção de uma muralha no presídio de Mossoró e o início da construção de outra em Porto Velho. Além disso, foram relatadas mudanças nos protocolos de segurança, incluindo revistas diárias em todas as celas, pátios de sol e parlatórios das cinco unidades federais, acompanhadas por relatórios semanais para a direção de cada uma. Também foi mencionada a aquisição de novos equipamentos de segurança, como câmeras, e o reforço das estruturas.

As buscas pelos criminosos já se estendem por 34 dias, sem sucesso até o momento. No entanto, duas observações positivas foram destacadas pelas equipes responsáveis pela busca. Primeiramente, cães farejadores indicam que os fugitivos ainda estão na região, não tendo conseguido escapar do cerco policial. Em segundo lugar, apesar do histórico de violência, os fugitivos não cometeram novos crimes.

Fonte: Brasil 247 com informações do g1

APUCARANA: Prefeitura inicia nesta quarta recape asfáltico da Rua Nagib Daher


Mais uma via da área central de Apucarana vai receber melhorias na pavimentação. A Prefeitura de Apucarana inicia amanhã (20) a obra de recape asfáltico na Rua Nagib Daher, no trecho entre as ruas Clóvis da Fonseca e Osvaldo Cruz.

No sentido de orientar a população para evitar transtornos na locomoção com seus veículos, a secretária municipal de obras, Caroline Moreira Souza, informa que serão executadas duas quadras por dia. Nesta quarta-feira a obra de recape, com aplicação de uma camada de três centímetros de asfalto em Concreto Betuminoso Usinado a Quente, o “CBUQ, vai se concentrar no trecho entre as ruas Clovis da Fonseca e João Cândido.

O trânsito ficará interditado nestas duas quadras já no início da manhã, antes mesmo das 7 horas. A obra em 600 metros lineares da Nagib Daher é executada com recursos municipais pela empresa Romo Pavimentação.  

O prefeito Junior da Femac pede a compreensão dos moradores, dos comerciantes da Nagib Daher e da população em geral em função dos transtornos que a obra de rejuvenescimento da capa asfáltica da via acaba acarretando.

Fonte: Prefeitura de Apucarana 

APUCARANA: Junior da Femac enaltece nota máxima do MEC para a Engenharia de Computação da UTFPR


 O prefeito de Apucarana Junior da Femac enalteceu hoje (19) a nota máxima (5) obtida pelo curso de Engenharia da Computação, do Campus Apucarana da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) em avaliação do MEC. O curso aberto em 2018 forma sua primeira turma nos próximos dias. “Esse resultado é excepcional pela qualidade do curso do Campus UTFPR de Apucarana, o único do Paraná a obter o conceito máximo na avaliação do Ministério da Educação”, cita o prefeito Junior da Femac. Ele fez questão de cumprimentar o diretor do campus, professor Marcelo Ferreira, e o coordenador do curso de Engenharia da Computação, professor André D’Amato.

Os fatores que contam pontos na avaliação do MEC incluem a infraestrutura do Campus, práticas de ensino e aprendizagem e processos de melhoria contínua do curso. Soma-se a isso ainda o aproveitamento e a qualificação dos docentes, além de publicações e projetos de extensão. “Essa conquista representa o conceito de excelência da nossa Engenharia da Computação no âmbito do Paraná, valorizando o curso e o Campus Apucarana”, comemora o diretor Marcelo Ferreira.

O prefeito Junior da Femac avalia que essa conquista da UTFPR é muito importante, no atual momento vivenciado por Apucarana, que une esforços e trabalha para estimular e avançar em inovação e tecnologia. “O Conecta Apucarana – mantido pela prefeitura, Associação Comercial, Industrial e de Serviços (Acia), universidades e outros segmentos organizados da sociedade – acaba de ser incluído no mapa da inovação nacional. E agora com o conceito máximo conferido pelo MEC ao nosso curso de Engenharia da Computação, temos um ambiente adequado para impulsionar ainda mais Apucarana, buscando atrair empreendedores no campo da inovação e tecnologia”, argumenta Junior da Femac.

Ao mesmo tempo, o prefeito lembra e agradece ao deputado federal Sérgio Souza (MDB), que foi o responsável pela conquista do curso de Engenharia da Computação para o Campus da UTFPR, em Apucarana.

Fonte: Prefeitura de Apucarana