"O que vai acontecer se não vai funcionar [o acordo] é que vamos inviabilizar [os trabalhos] se a comissão virar apenas palco para falsas polêmicas", indica Tarcísio Motta
A chegada do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) à presidência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, uma das figuras mais radicais do bolsonarismo, duramente criticada por parlamentares ligados à pauta educacional, já mobiliza propostas de "redução de danos" para o período em que o bolsonarista irá presidir a comissão,
“Professor de formação e um dos membros da comissão, Tarcísio Motta (PSOL-RJ) diz que a resposta à nomeação de Nikolas tem que ser institucional. O parlamentar defende que colega do PL se comprometa a assinar um acordo de procedimentos para o andamento dos trabalhos, como ocorreu em 2023. O termo poderia prever, por exemplo, o tempo de fala de cada deputado durante as sessões, estabelecer um aviso prévio antes de pautas importantes serem colocadas para votação e determinar a periodicidade de reuniões reservadas entre coordenadores de cada bancada”, informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo.
Fonte: Brasil 247 com informação da jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo