domingo, 10 de março de 2024

Novo Bolsa Família completa um ano com conquistas para a população

 Bolsa Família, alvo do governo Bolsonaro, marca o maior programa de transferência de renda do País. MDS de Wellington Dias coordena a ação

Bolsa Família e o presidente Luiz Inácio Lula da SilvaBolsa Família e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Abr | Ricardo Stuckert)

Um ano após o relançamento do Bolsa Família, o Brasil celebra as conquistas alcançadas pelo programa, que hoje beneficia uma média de mais de 21,1 milhões de famílias com um investimento médio de R$ 14,3 bilhões. 

A iniciativa, que marca o maior programa de transferência de renda do País, foi revitalizada pela Medida Provisória 1.164/2023, assinada pelo presidente Lula em março de 2023, e posteriormente convertida na Lei 14.601/2023, promovendo uma série de melhorias significativas.

Entre os beneficiados está Elenice Rodrigues Santos, 45 anos, uma diarista de Jardim Jaqueline (SP) e mãe de seis filhos, que utiliza o auxílio do programa para suporte nas despesas domésticas. 

"O Bolsa Família me ajuda muito", diz Santos.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) coordena a ação, que foi redesenhada não apenas para oferecer transferência de renda, mas também para levar em consideração aspectos familiares e socioeconômicos, ampliando o apoio conforme a necessidade de cada núcleo familiar.

Com a atualização, o programa introduziu benefícios como o de Renda de Cidadania, Benefício Complementar, Primeira Infância e Variável Familiar, entre outros, assegurando um suporte financeiro mais justo e abrangente. Em 2024, novidades como a não suspensão do benefício para pescadores artesanais durante o período da piracema foram implementadas, ampliando ainda mais o alcance do programa.

O MDS também fortaleceu o acompanhamento das condicionalidades do programa, garantindo o acesso a direitos básicos de saúde e educação, essenciais para quebrar o ciclo de pobreza entre gerações. Além disso, a busca ativa realizada pelo Cadastro Único facilitou a inclusão de mais de 2,85 milhões de famílias.

Para assegurar a eficácia e o crescimento do Bolsa Família, o MDS investiu em diálogo democrático, capacitação e melhorias na gestão, refletindo positivamente na qualidade dos serviços oferecidos às famílias beneficiadas. O programa, agora revitalizado, continua a ser uma ferramenta vital para a assistência social no Brasil, promovendo justiça social e apoio a milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade.

Pagamentos - No mês de março, os beneficiários do Bolsa Família começarão a receber os pagamentos a partir do dia 15/03. Os primeiros a serem contemplados são aqueles que possuem o Número de Identificação Social (NIS) com dígito final 1, sendo que os demais continuarão recebendo gradativamente até 28/03, conforme o cronograma. A exceção é para moradores de municípios com a situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos pelo Governo Federal, que terão o pagamento unificado em um dia, ou seja, sem seguir o escalonamento previsto conforme final do NIS.

Confira o último digito do NIS, que está impresso no cartão do programa, e veja abaixo o calendário de março. Para ver o cronograma anual, clique aqui.

NIS final 1 - 15 de março
NIS final 2 - 18 de março
NIS final 3 - 19 de março
NIS final 4: 20 de março
NIS final 5: 21 de março
NIS final 6: 22 de março
NIS final 7: 25 de março
NIS final 8: 26 de de março
NIS final 9: 27 de de março
NIS final 0: 28 de de março

Novo Bolsa Família - Relançado em 2023, o Bolsa Família é uma das principais medidas do Governo Federal para combater a fome e a miséria no País, além de promover crescimento econômico. Seu núcleo básico é composto por quatro benefícios:

- Primeira Infância, destinado a famílias com crianças de zero a seis anos, com R$ 150 por criança nessa faixa etária;
- Benefício de Renda de Cidadania, que é pago para todos os integrantes da família, no valor de R$ 142 por pessoa;
- Benefício Variável Familiar: pago às famílias que gestantes ou crianças com idade entre sete e 12 anos incompletos ou adolescentes, com idade entre 12 e 18 anos incompletos, no valor de R$ 50 por pessoa que atenda aos critérios; e
- Benefício Complementar, destinado às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, caso o Benefício de Renda de Cidadania não seja suficiente para alcançar o valor mínimo de R$ 600 por família.

Atenção! O complemento é calculado para garantir que nenhuma família receba menos que o valor de R$ 600. Todos os meses, as famílias devem observar o extrato de pagamento, onde consta o valor do benefício, e para verificar se há informações destinadas a ela no local sinalizado com “Mensagem Bolsa Família”.

Os cidadãos podem esclarecer informações sobre o Bolsa Família pelos telefones do Disque Social do MDS (121) ou pelo Atendimento Caixa ao Cidadão (111). Além disso, os beneficiários podem receber mensagens de WhatsApp com informações sobre o programa pelos números (61) 4042-1552/ (61) 4042-1553/ (61) 4042-1554.

Fonte: Brasil 247


As irmãs que se juntaram ao Estado Islâmico e inspiraram documentário que concorre ao Oscar

 A diretora do documentário, Kaouther Ben Hania, conta ao espectador que o destino delas era "serem devoradas pelo lobo". Cerimônia do Oscar 2024 acontece neste domingo (10)

Estatueta do OscarEstatueta do Oscar (Foto: Reuters/Mario Anzuoni)

BBC News Brasil - Rahma e Ghofrane Chikhaoui parecem muito jovens nas fotos exibidas no documentário As 4 Filhas de Olfa. Tudo o que se vê são seus rostos adolescentes, envoltos em hijabs pretos.

As jovens tunisianas tinham, respectivamente, cerca de 15 e 16 anos de idade quando se envolveram com o grupo autodenominado Estado Islâmico (EI), classificado como grupo terrorista pelo governo britânico, entre outros países.

Leia a íntegra na BBC News Brasil.

Alaska Airlines coopera com EUA em investigação de incidente com Boeing 737 MAX

 Em janeiro, o painel de uma porta se desprendeu abrindo um buraco na fuselagem em um voo operado pela Alaska Airlines

(Foto: Reuters/Benoit Tessier)

Reuters - A Alaska Airlines disse neste sábado que está cooperando com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ, na sigla em inglês) depois que uma investigação criminal foi aberta sobre o incidente do Boeing 737 MAX em um voo em janeiro.

"Em um evento como esse, é normal que o DOJ conduza uma investigação. Estamos cooperando plenamente e não acreditamos que sejamos um alvo da investigação", disse a Alaska Airlines em um comunicado enviado por email à Reuters.

O Wall Street Journal noticiou mais cedo, citando documentos e pessoas familiarizadas com o assunto, que os investigadores têm entrado em contato com alguns passageiros e tripulantes do voo de 5 de janeiro, que fez um pouso de emergência em Portland, Oregon, depois que um painel da fuselagem se desprendeu no ar.

A investigação informaria a análise do DOJ sobre se a Boeing cumpriu um acordo anterior que resolveu uma investigação federal após dois acidentes fatais do 737 MAX em 2018 e 2019, acrescentou a notícia.

A Boeing e o Departamento de Justiça não responderam imediatamente ao pedido de comentários da Reuters.

O painel de uma porta se desprendeu abrindo um buraco na fuselagem em um voo operado pela Alaska Airlines não muito depois de decolar de um aeroporto de Portland, Oregon, em 5 de janeiro, forçando os pilotos a se esforçarem para pousar o avião com segurança.

Posteriormente, a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) ordenou temporariamente que 171 jatos MAX 9 de corredor único com configuração semelhante não voassem.

Dias após o incidente, em 26 de janeiro, a Alaska Airlines retomou o serviço do MAX 9 depois de informar que havia concluído as inspeções no primeiro grupo de suas aeronaves Boeing 737 MAX 9.

Em fevereiro, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA disse que parecia que faltavam quatro parafusos-chave no painel da porta que se desprendeu.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Entenda a situação do Haiti e o risco de paramilitares tomarem o poder

 O primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, ainda não conseguiu voltar ao país depois que grupos paramilitares atacaram uma penitenciária, libertando 4 mil presos

Manifestantes pedem renúncia do primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, em Porto PríncipeManifestantes pedem renúncia do primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, em Porto Príncipe (Foto: REUTERS/Ralph Tedy Erol)

 A situação de conflagração armada no Haiti é hoje mais grave do que nos momentos que antecederam às intervenções militares internacionais de 1994 e 2004, com risco real de grupos paramilitares tomarem o poder, segundo avaliaram dois especialistas no tema ouvidos pela Agência Brasil.

O primeiro-ministro do Haiti, Ariel Henry, ainda não conseguiu voltar ao país depois que grupos paramilitares atacaram uma penitenciária, libertando 4 mil presos, e estiveram próximos de controlar o aeroporto internacional de Porto-Príncipe, capital do país caribenho. Sem conseguir voltar ao Haiti, Henry pousou em Porto Rico, território dos Estados Unidos no Caribe

“A situação hoje no Haiti é extremamente perigosa, extremamente volátil, e nós podemos, como sempre acontece no Haiti, esperar o pior: que é a tomada de poder por parte dessas gangues. Uma vez eles tomando o poder, desalojá-los será muito mais custoso”, destacou o o professor aposentado de relações internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Ricardo Seitenfus, que atuou como representante da Organização dos Estados Americanos (OEA) no Haiti durante a ocupação liderada pelo Brasil.

O pesquisador do Grupo de Estudos em Conflitos Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), João Fernando Finazzi, destacou que os grupos armados estão mais fortes hoje que antes das últimas intervenções internacionais e acredita que, por isso, há uma possibilidade real de que eles tomem o poder em Porto Príncipe.

“Os grupos estão mais profissionalizados, com operações com táticas mais complexas, armamento muito mais pesado, ponto 50, rifles, snipers e drones, sendo que boa parte desse armamento, os relatórios da ONU [Nações Unidas] já mostraram, vem dos Estados Unidos, principalmente da Flórida”, destacou.

As gangues - O líder de uma dessas gangues com mais visibilidade é Jimmy Cherizier, um ex-policial conhecido como Barbecue e alvo de sanções dos Estados Unidos e da ONU. Autointitulado revolucionário, ele foi a público pedir aos grupos armados que suspendam as hostilidades entre si e se unam para derrubar o primeiro-ministro.

“Esses grupos que estavam se matando, que estavam disputando o controle no país, eles convergem na pauta de oposição ao governo”, acrescentou Finazzi, que é doutor em relações internacionais pelo programa San Tiago Dantas.

Para o professor aposentado Ricardo Seitenfus, esses grupos são oportunistas e estão aproveitando o vácuo de poder causado pela fraqueza das forças policiais.

“Eles veem a oportunidade, primeiro, de fazer os sequestros e aferir lucros com os resgates. Mas notam hoje que eles podem ter um papel político. Há um discurso tentando dizer que esse é um suposto processo revolucionário. O que há por trás disso é que sempre houve uma espécie de conivência, de aceitação, às vezes até de colaboração entre o poder político e as gangues no Haiti”, afirmou.

João Finazzi reforçou que sempre houve uma relação entre os grupos paramilitares e os partidos políticos no Haiti. Além das gangues com atuação criminosa, Finazzi enfatiza que o Haiti tem grupos armados de autodefesa dentro das comunidades.

“Tem grupos armados que, por vezes, não são necessariamente gangues puramente criminais. Você tem alguns grupos armados de autodefesa que têm uma certa representatividade comunitária também”, comentou Finazzi, que diz ser difícil definir a natureza desses grupos.

“É muito difícil distinguir se são grupos criminosos ou se são revolucionários porque pode ser um grupo revolucionário, mas que comete crimes. Ao mesmo tempo, pode ter grupos simplesmente criminosos que usam da ideia de revolução para conseguir alcançar seus fins particulares”, acrescentou.

Governo não eleito - Com cerca de 80% da população desempregada e 60%, analfabeta, o Haiti vem registrando uma deterioração da segurança pública desde o assassinato do presidente Jovenel Moïse, em julho de 2021. O caso ainda não foi resolvido e há dezenas de suspeitos, incluindo o próprio primeiro-ministro e a esposa de Jovenel, Martine Moïse.

Herdeiro político indicado por Moïse, Henry chegou ao poder sem passar por eleições. Apoiado pela comunidade internacional desde então, ele já prometeu realizar eleições por duas vezes. Na última vez, prometeu deixar o cargo em 7 de fevereiro deste ano, o que não aconteceu. Agora, o premiê informa a interlocutores que pretende ficar no governo até agosto de 2025.

“Ele está no poder há três anos governando por decretos. O Parlamento haitiano não tem nenhum membro. Então, a impressão que se tem, e certamente não é errônea, é de que há uma postergação indefinida desse governo que deveria ser de transição”, destacou o pesquisador João Fernando Finazzi, acrescentando que o Haiti está há sete anos sem eleições.

“A comunidade internacional falhou em lidar com esse processo exatamente na medida em que não pressionou o suficiente o primeiro-ministro Ariel Henry para que ele realizasse essas eleições”, completou.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Moraes proíbe Bolsonaro e ex-ministros de irem a eventos das Forças Armadas

 Decisão inclui Braga Netto, Augusto Heleno, Paulo Sergio Nogueira e Anderson Torres, além de Valdemar Costa Neto

Bolsonaro participa das comemorações do Dia do Exército, em BrasíliaBolsonaro participa das comemorações do Dia do Exército, em Brasília (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

InfoMoney - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ex-ministros do seu governo, como Braga Netto (Casa Civil e Defesa), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Paulo Sergio Nogueira (Defesa) e Anderson Torres (Justiça), de participarem de eventos das Forças Armadas.

A decisão, proferida na quinta-feira (7), envolve investigados por uma suposta tentativa de golpe de Estado antes, durante e depois das eleições de 2022, em que Bolsonaro perdeu a reeleição para o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela também alcança o presidente do partido de Bolsonaro, Valdemar Costa Neto (PL), que foi preso na Operação Tempus Veritatis.

Moraes proibiu os investigados de irem a “cerimônias, festas ou homenagens realizadas no Ministério da Defesa, na Marinha, na Aeronáutica, no Exército e nas Polícias Militares”. Em caso de descumprimento da decisão judicial, todos estão sujeitos a multa de R$ 20 mil.

A Polícia Federal (PF) investiga se Bolsonaro e seus ex-ministros tentaram dar um golpe de Estado e abolir o estado democrático de direito no Brasil em 2022, após o então presidente ser derrotado nas urnas por Lula. Além de ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, Braga Netto também foi candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro e também está inelegível até 2030.

Fonte: Brasil 247 com InfoMoney

SUS incorpora teste para detecção de HPV em mulheres

 O HPV é considerado atualmente a infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) um teste para detecção de HPV em mulheres classificado pela própria pasta como inovador. A tecnologia utiliza testagem molecular para detecção do vírus e o rastreamento do câncer do colo do útero. A portaria foi publicada na sexta-feira (8) no Diário Oficial da União

Em nota, o ministério informou, em Brasília, ter investido R$ 18 milhões em um projeto piloto que utilizou o teste ao longo de 2023 em Pernambuco.

“A decisão de incorporar a estratégia para uso em todo o território nacional é um ganho para as mulheres, já que, além de ser uma tecnologia eficaz para detecção e diagnóstico precoce, traz a vantagem do aumento do intervalo de realização do exame”, explica a nota.

Segundo o Ministério da Saúde, enquanto a forma atual de rastreio do HPV, por meio do exame conhecido popularmente como Papanicolau, deve ser realizada a cada três anos e, em caso de detecção de alguma lesão, de forma anual, a testagem proposta pela tecnologia incorporada é recomendada para ser feita a cada cinco anos. “Essa mudança traz melhor adesão e facilita o acesso ao exame”.

Entenda

O HPV é considerado atualmente a infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo e o principal causador do câncer de colo de útero. A estimativa do ministério é que cerca de 17 mil mulheres sejam diagnosticadas com a doença no Brasil todos os anos.

Apesar de se tratar de uma enfermidade que pode ser prevenida, ela segue como o quarto tipo de câncer mais comum e a quarta causa de morte por câncer em mulheres - sobretudo negras, pobres e com baixos níveis de educação formal.

“Embora sejam ofertadas alternativas para prevenção - tanto por meio da vacinação contra o HPV, do uso de preservativos nas relações sexuais e da realização do rastreio para diagnóstico precoce - a doença segue como uma das principais causas de morte de mulheres em idade fértil por câncer no Brasil. Na região Norte do país, por exemplo, essa é a principal causa de óbito entre as mulheres”, destaca a pasta.

Testagem

Recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a testagem de HPV é considerada padrão ouro para a detecção de casos de câncer de colo de útero e integra as estratégias propostas pela entidade para a eliminação da doença como problema de saúde pública até 2030.

A incorporação do teste na rede pública passou por avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), que considerou a tecnologia mais precisa que a atualmente ofertada no SUS.

Fonte: Brasil 247

Portugal vai às urnas neste domingo. Extrema direita e "Chega" podem redefinir governo

 Partido de extrema direita costuma fazer ataques ao presidente Lula, que busca reatar laços com Lisboa

Bandeira de PortugalBandeira de Portugal (Foto: Canva)

Portugal enfrenta neste domingo (10) um momento decisivo em suas eleições antecipadas, com a possibilidade de se alinhar à tendência de direitização que se espalhou pela Europa, pondo fim a um ciclo de oito anos de liderança socialista, informa o canal EuroNews. 

Pesquisas de opinião divulgadas na reta final da campanha eleitoral indicam uma disputa acirrada, com a Aliança Democrática (AD), representante da centro-direita, apresentando uma leve vantagem sobre o tradicional Partido Socialista (PS). No entanto, a falta de uma maioria clara no parlamento abre espaço para que o Chega, partido de extrema direita, assuma um papel crucial na formação do próximo governo português. A situação é agravada pelo significativo contingente de eleitores ainda indecisos, segundo analistas. 

Portugal, um país com cerca de 10 milhões de habitantes, abriu as urnas às 8h00 da manhã (GMT). As expectativas são de que as primeiras projeções da votação sejam divulgadas às 20h00, momento em que começará a se desenhar o futuro político do país.

Fonte: Brasil 247

Regime de Netanyahu prende e agride manifestantes contra o governo (vídeo)

 Manifestantes em várias cidades israelenses exigiam a renúncia do governo de extrema direita

(Foto: X)

 O regime de extrema direita de Israel, comandado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, atacou manifestantes em Tel Aviv que exigiam a renúncia do governo, informou a CNN na noite de sábado (9). 

Reunidos em Tel Aviv, Jerusalém e Caesarea, os milhares de manifestantes exigiam a renúncia do governo que promove um genocidio na Faixa de Gaza desde o ultimo dia 7 de outubro. Eles defendiam ainda um acordo para trazer de volta para a casa os reféns feitos pelo Hamas naquele dia, segundo o portal Middle East Eye. 

"Não a um governo de terroristas!" dizia um cartaz. "Você é o líder; você é o culpado!" outros manifestantes entoavam.

De acordo com os relatos da emissora estadunidense, a polícia israelense prendeu 16 pessoas, alegando que um grupo violou as ordens ao "atravessar cercas", "lançar granada de fumaça" em direção a um cruzamento e "disparar uma granada de gás" tanto contra manifestantes quanto contra a polícia.

Fonte: Brasil 247

Ciro mente ao acusar, sem provas, governo Lula de vender precatórios

 Até agentes do mercado financeiro estão incrédulos com as acusações

Ciro GomesCiro Gomes (Foto: Reprodução)

O ex-presidenciável Ciro Gomes mentiu ao acusar, sem provas, o governo do presidente Lula de supostamente comprar precatórios, e o motivo reside na própria declaração, transmitida recentemente pela CNN Brasil.

De acordo com informações da revista Veja, agentes do mercado financeiro estão incrédulos com as acusações, pelo simples motivo de o governo não vender precatórios.

“A compra e venda de precatórios é legítima e ocorre entre particulares, mas o governo não participa dessa transação, nem pode negociar algo que não lhe pertence. Seu papel se limita a pagar, conforme previsão orçamentária”, explica Cristiano Maciel Carneiro Leão, membro da comissão de precatórios do Conselho Federal da OAB, conforme citado pela Veja.

Durante a entrevista transmitida no final de semana, Ciro acusou o governo federal de desembolsar R$ 92,4 bilhões para a regularização dos precatórios em atraso. De acordo com suas palavras, esse montante foi negociado com dois bancos, sofrendo um abatimento que chegou a 50% do valor original. Contudo, ele declinou qualquer solicitação de fornecer evidências a respeito.

Fonte: Brasil 247 com informação da revista Veja

Jovens do mundo deram as mãos em Sochi, no Festival Mundial da Juventude

 Brasil 247 esteve representado no Festival Mundial da Juventude

Festival Mundial da JuventudeFestival Mundial da Juventude (Foto: Arquivo pessoal)

Por Leonardo Sobreira, de Sochi (247) - No coração do vibrante distrito olímpico de Sochi, cidade de veraneio russa aninhada às margens do Mar Negro, teve lugar um grandioso evento de magnitude e significado que transcendeu fronteiras, línguas e culturas. O Festival Mundial da Juventude, uma celebração global que reuniu cerca de 20 mil jovens de mais de 188 países, foi não apenas um espaço de intercâmbio, mas também um testemunho vivido da resiliência contra a tentativa de isolamento internacional imposto à Rússia pelas elites ocidentais após a invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022. 

Este encontro, um verdadeiro mosaico humano de mais de 300 grupos étnicos, destacou-se como um desafio direto às narrativas que buscavam marginalizar o maior país do mundo, demonstrando que, apesar das ameaças de represálias por militantes ucranianos extremistas, a vontade de construir pontes, compartilhar experiências e aprender uns com os outros permanece mais forte do que qualquer tentativa de segregação.

A presença brasileira no festival foi expressiva, com uma fusão de jovens lideranças políticas, ativistas e trabalhadores que, juntos, representaram com orgulho a rica tapeçaria cultural do país. A delegação, com sua imensa maioria inclinada à esquerda, não apenas compartilhou sua própria herança cultural com o mundo, mas também se imergiu nas tradições de outros. Esta troca intercultural foi, em muitos aspectos, a essência do festival, refletindo a visão compartilhada de uma Rússia, e um mundo, onde a diversidade é celebrada como uma força, não como um divisor.

Durante o festival, o presidente Vladimir Putin reiterou, em discursos nas cerimônias de abertura e encerramento, a importância da diversidade cultural como um valor civilizacional profundamente enraizado na história russa. As performances artísticas, variando desde a música tradicional russa e brasileira até danças indianas e africanas, também serviram como uma manifestação palpável dessa visão, cada uma delas um fio multicolor que o evento aspirou tecer. Mais do que uma simples exibição de talentos, essas apresentações encarnaram a mensagem de que a diversidade cultural não é apenas tolerada, mas ativamente cultivada e valorizada como uma fonte de riqueza e inovação para a construção de um mundo verdadeiramente multipolar.

O festival também se propôs a confrontar e questionar as narrativas predominantes no discurso geopolítico ocidental. Através de exposições como a que detalhava os ataques sofridos pela população russófona da Ucrânia e a história de agressões promovidas pela OTAN, os organizadores buscaram iluminar aspectos omitidos ou distorcidos pela mídia mainstream. Ao fazê-lo, desafiaram os participantes a olhar além das simplificações binárias que caracterizam as relações internacionais dominadas pela unipolaridade ocidental, incentivando um entendimento mais nuanceado das complexidades do mundo moderno.

A unidade foi uma mensagem poderosamente simbolizada pela marcha de solidariedade que reuniu brasileiros, palestinos, cubanos, venezuelanos e muitos outros, todos unidos em cantos contra o imperialismo. Esta marcha, ao redor do parque olímpico, sede do festival, além de ser um ato de protesto, foi uma celebração da solidariedade internacional, ressaltando a convicção de que, juntos, é possível resistir às forças que buscam dividir e dominar. Os brasileiros lideraram os chamados contra a guerra genocida promovida por Israel na Faixa de Gaza, atraindo os abraços e agradecimentos dos palestinos, que não contiveram suas lágrimas.

"A energia e as vibes do festival foram muito boas. Aprendemos muito com a Rússia, que oferece muitas oportunidades para a África. Estamos buscando uma nova parceria com a Rússia que buscaremos ser na base do ganha-ganha", relatou o jovem empreendedor sul-africano Christian Kadibu, que tem uma startup de energia limpa.

Apesar da mensagem geral de diversidade e união, o discurso de encerramento de Putin deixou alguns desapontados, devido à ênfase em valores tradicionais que não necessariamente ressoam com todos os participantes, especialmente aqueles da comunidade LGBT. Contudo, mesmo neste momento de dissonância, a mensagem subliminar de que a diversidade é uma força que fortalece os ideais compartilhados manteve-se firme, ecoando o espírito inclusivo que o festival se esforçou para promover.

Nesse sentido, o brasileiro Guilherme Rodrigues, estudante universitário na Universidade de Kursk, avalia que a ambiguidade na mensagem do presidente Putin é reflexo do ano eleitoral na Rússia: "Estávamos todos muito entusiasmados de ouvi-lo, mas o discurso deixou um pouco a desejar. Ele acabou não tocando em assuntos mais atuais, como o BRICS e a OTAN. O Putin tentou dar boas-vindas às nações presentes, mas ao mesmo tempo pontuou algo que a Rússia vem tentando construir há alguns anos, que é o discurso sobre família e tradição, o qual vem se intensificando a partir de 2022, esse discurso sobre a construção da família". 

"Ele também vem trazendo isso na sua campanha como candidato à presidência. A defesa dos valores ortodoxos russos casa muito com esse ano, que é o ano da família. Não esperava que ele fosse trazer essa parte da política russa para o evento, mas não é muito de se espantar. É uma política complicada, pensando em toda a história da Rússia. Muitas famílias aqui são formadas apenas por mulheres, que muitas vezes não vão entrar nesse discurso de família adotada pelo governo. Não necessariamente estamos falando da população LGBT".

Fonte: Brasil 247

Xico Sá critica retorno do antipetismo e diz que Lula não deve ser criticado no melhor momento do PIB e do emprego

 Jornalista disse ainda que se a direita apresentasse os mesmos números, a mídia convencional teria orgasmos em público

Xico SáXico Sá (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247)

O jornalista Xico Sá, um dos mais experientes do País, apontou sinais de retorno de uma onda antipetista, no momento em que a economia brasileira coleciona bons números. Em 2023, por exemplo, a economia brasileira registrou o maior crescimento na renda dos trabalhadores desde o Plano Real.

"Vamos criticar o governo Lula, mas não no melhor momento do PIB, do emprego e do desenvolvimento do país. Saquem as estatísticas e me enfrentem. Fora isso, é antipetismo de terceira categoria", disse o jornalista. "Imagina qualquer governo de direita com esses números econômicos do Lula! As mesas dos telejornais gozavam em público", acrescentou. Confira:

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Fonte: Brasil 247

"Ciro se tornou o palhaço favorito da extrema direita", aponta Miguel do Rosário

 Editor do Cafezinho condenou a fake news disseminada por ele sobre pagamento de precatórios

Candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes 29/09/2022Candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes 29/09/2022 (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)

Editorial do Cafezinho Ciro falou num debate recente que já está devendo 5 milhões de reais em processos judiciais, quase sempre motivados por xingamentos pesados contra figuras públicas.

A justiça bloqueou suas contas e de sua esposa.

Mas parece que ele quer mais.

Ele insiste em contar mentiras contra Lula. Essa história dos precatórios é picaretagem pura. Ciro nem sabe do que está falando, mas agora, com a teimosia pirracenta que o caracteriza irá levar mais esse delírio suicida até o final. É o Jim Jones do sertão. Vai acabar tomando outro processo de alguém.

Suas grosserias no Ceará fizeram o PDT implodir no estado, perdendo quase todos seus prefeitos e deputados (que vão sair assim que tiver janela).

Seus irmãos se distanciaram, horrorizados com sua loucura. Cid Gomes apoia Lula e Elmano com bom senso e equilíbrio.

Seus seguidores não têm mais ideologia coerente. Tornaram-se violentos contra o PDT (que paga o salário de Ciro) e não tem nenhuma perspectiva política ou eleitoral. Oscilam entre um esquerdismo delirante e agressivo de DCE, e uma onda reacionária e exagerada contra os "identitários".

Ciro se tornou um dos mais violentos e nefastos quadros da antipolítica. Não à toa virou o palhaço favorito da extrema direita.

Em seu ódio descontrolado a Lula e ao PT, Ciro Gomes atacou seu próprio partido nessa última entrevista à CNN. Seus irmãos, ele já vem atacando desde o ano passado com a babaquice de "facada nas costas" e "traição".

Suas críticas ao governo são tão carregadas de ressentimento, inveja, rancor, que ele fica parecendo personagem de um romance barato.

Eu votei em Ciro em 2018, mantive uma simpatia por ele em 2019 e 2020, até que ele surtou completamente, e virou essa besta fera, que só fala besteira, fica se autoelogiando em toda entrevista de maneira patética, abusando de uma retórica barulhenta, vulgar, com excesso de adjetivos, e xingando Lula descontroladamente.

Agora está claro que Ciro se tornou um golpista, disposto a assumir qualquer risco, para si e para o país, em nome da destruição de Lula e do PT. Perdeu qualquer estribeira ética, qualquer senso de responsabilidade política. Seu ódio é tão irracional que parece disposto a destruir seu partido, sua militância, seu estado, seu país, tudo em nome de uma vingança ensandecida, pois na cabeça foi vítima de um grande complô maligno liderado por Lula, Caetano Veloso e a Mynd. Não estou brincando, é isso que pensa este neo-ciro do ódio.

Mais um pouco e ele estaria no 8 de janeiro, quebrando tudo ao lado dos terroristas.

Mas ele se tornou sobretudo patético, pois diz que não quer saber de política, mas agora não para de bajular o PSDB cearense, um partido completamente apagado e sem voto no estado, além de infestado de terra planistas, negacionistas e ultra reacionários. Sua última aparição foi por esses dias, num comício de pré-candidatura de uma pequena cidade do Ceará, onde o grupo de Ciro aposta pesado para indicar um vice numa chapa encabeçada pelo PSDB.

Fonte: Brasil 247

Folha cobra menos investimentos e mais dividendos da Petrobras

 Ao contrário do jornal, engenheiros da Petrobras defendem mais investimentos e menos dividendos

Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.), e da Petrobrás, Jean Paul Prates, em anúncio de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife

Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.), e da Petrobrás, Jean Paul Prates, em anúncio de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 A Folha de S. Paulo, jornal ligado ao capital financeiro, defendeu, neste domingo, que a Petrobras invista menos e pague mais dividendos a seus acionistas. "Mudança na política de dividendos é sinal de ingerência do Planalto na empresa", aponta o jornal, em editorial.

No texto, a Folha critica expressamente a mudança, que foi anunciada pelo presidente Lula durante toda a campanha eleitoral. "O que surpreendeu foi a conduta a respeito da distribuição dos lucros aos acionistas, que se resumiu aos pagamentos ordinários previstos no estatuto da empresa. Não houve desta vez o desembolso dos chamados dividendos extraordinários, acima do mínimo", afirma a Folha, que também questiona a prioridade do governo a mais investimentos.

"Não é novidade que o Planalto tem pretensões de reviver um ciclo de obras e projetos liderados pela estatal em outras áreas além da exploração e produção de petróleo. Nesses planos há um pouco de tudo, de mais refinarias a energia renovável, passando por fertilizantes e distribuição de combustíveis, áreas que no passado levaram a perdas bilionárias e a um estratosférico endividamento", critica a Folha.

Entretanto, o presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET), Felipe Coutinho, publicou um artigo nesta sexta-feira (8) em defesa de uma redução ainda maior no valor dos dividendos pagos a acionistas pela empresa.

O engenheiro químico sustenta que o aumento do pagamento de dividendos nos últimos anos esteve diretamente associado à queda nos investimentos feitos pela Petrobras. "A redução dos investimentos foi o principal fator que possibilitou pagamentos de dividendos altos e insustentáveis pelas direções da Petrobras em 2021 e 2022. A mesma política continua acontecendo na Petrobras até o fim de 2023, investimentos muito baixos possibilitaram pagamento alto e insustentável de dividendos", diz Coutinho. Confira abaixo:

Tabela 1: Dividendos Pagos & Investimento Líquido da Petrobrás, em Bilhões US$
Tabela 1: Dividendos Pagos & Investimento Líquido da Petrobrás, em Bilhões US$(Photo: Reprodução/Felipe Coutinho)Reprodução/Felipe Coutinho

Fonte: Brasil 247

Israel assassina mais mulheres e crianças palestinas em campo de refugiados

 Governo de Benjamin Netanyahu já assassinou ao menos 31 mil palestinos

Protesto contra NetanyahuProtesto contra Netanyahu (Foto: Sputnik)

Sputnik – Pelo menos 13 mulheres e crianças perderam a vida como resultado do ataque israelense ao campo de refugiados de Nuseirat, na Faixa de Gaza, informou o canal de televisão Al Jazeera no fim da noite deste sábado (9).

"As forças israelenses intensificaram os ataques em toda a Faixa de Gaza, matando pelo menos 13 mulheres e crianças no campo de refugiados de Nuseirat", divulgou o canal.

Cerca de 31 mil palestinos foram mortos e 72.524 feridos em ataques israelenses em Gaza desde 7 de outubro, quando começou o conflito, segundo as autoridades de Gaza.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Biden diz que Netanyahu está mais prejudicando do que ajudando Israel

 Durante meses, Biden tem advertido que Israel arrisca perder o apoio internacional

Joe Biden e Benjamin NetanyahuJoe Biden e Benjamin Netanyahu (Foto: Reuters/Evelyn Hockstein)

Associated Press – O presidente dos Estados Unidos Joe Biden disse neste sábado que acredita que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu está “prejudicando Israel mais do que ajudando” pela forma como tem abordado a guerra contra o Hamas em Gaza. O mandatário americano expressou apoio ao direito de Israel de perseguir o Hamas depois do ataque de 7 de outubro, mas disse que Netanyahu “deve dar mais atenção às vidas inocentes que se perdem como consequência das ações tomadas”.

Durante meses, Biden tem advertido que Israel arrisca perder o apoio internacional devido ao número crescente de mortes de civis em Gaza e os últimos comentários que fez, durante uma entrevista com Jonathan Capehart, da MSNBC, apontam para uma relação cada vez mais tensa entre ambos os governantes. Biden indicou que a quantidade de mortos em Gaza “contraria o que representa Israel. E acredito que é um grande erro”.

Ele acrescentou que uma possível invasão israelense a Rafah, uma cidade em Gaza onde mais de 1,3 milhões de palestinos se refugiam, é para ele uma "linha vermelha", mas que não retiraria armas como os interceptores de mísseis que protegem a população civil israelense de ataques com foguetes na região. “É uma linha vermelha”, respondeu quando lhe perguntaram sobre Rafah, “mas nunca deixarei Israel”.

O presidente americano teria a esperança de assegurar um cessar-fogo antes que se inicie o Ramadã (importante período para a cultura islâmica) esta semana, ainda que isso pareça cada vez mais improvável. Isso porque o Hamas se opôs a um acordo liderado pelos Estados Unidos e seus aliados que incluía a suspensão durante seis semanas de combate, a liberação de mais pessoas sequestradas pelo Hamas e de prisioneiros palestinos capturados por Israel, além de maior assistência humanitária em Gaza. Biden apontou que o diretor da CIA, Bill Burns, atualmente está na região tentando o acordo.

Fonte: Brasil 247