domingo, 3 de março de 2024

Tabata se reúne com Aécio para formar aliança com tucanos em SP

 Deputada ofereceu a possibilidade de o PSDB indicar o nome do vice para a chapa que pleiteia chefiar a capital paulista

Tabata AmaralTabata Amaral (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)

 A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) teve um encontro nesta semana com o colega Aécio Neves (PSDB-MG) - que liderou a campanha golpista contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na década passada - buscando formar uma aliança com os tucanos para fortalecer sua candidatura à prefeitura de São Paulo, informa a coluna Painel da Folha.

Durante a reunião, Tabata ofereceu a possibilidade de o PSDB indicar o vice para sua chapa. Aécio, que defende uma candidatura própria na capital paulista, mostrou-se surpreso com a atitude da deputada e deu sinal verde para que ela avance nas negociações com lideranças tucanas em São Paulo.

Do lado do PSB, a possibilidade de uma aliança é bem vista. Do lado do PSDB, existe simpatia ao nome de Tabata pelo presidente do diretório da capital paulista, José Aníbal, e, no âmbito nacional, a sigla vê com bons olhos a chance de a candidata ser uma aliada na eleição presidencial de 2026.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna Painel da Folha de S. Paulo

Freire Gomes afirma à PF que Bolsonaro deu ordem para não desmontar acampamentos golpistas

 Fontes ligadas ao general indicam que o depoimento também confirmou a presença de Bolsonaro na reunião com comandantes das Forças Armadas em que foi apresentada a minuta do golpe

General Marco Antonio Freire Gomes e Jair BolsonaroGeneral Marco Antonio Freire Gomes e Jair Bolsonaro (Foto: Alan Santos/PR | Reuters)

O ex-comandante do Exército no governo Bolsonaro (PL), o general da reserva Marco Antônio Freire Gomes, respondeu a mais de 200 questionamentos da Polícia Federal durante seu depoimento de oito horas nesta sexta-feira (1). Segundo informações reveladas pelo Jornal da Band na noite deste sábado (2), Freire Gomes confirmou que não desmontou acampamentos de manifestantes golpistas na porta de Quartéis-Generais do Exército por ordem direta do ex-presidente.

O general também confirmou o relato feito pelo ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, sobre a existência da reunião com os comandantes das Forças Armadas em que foi apresentada a minuta do golpe, que planejava a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o impedimento da posse do presidente Lula (PT). As novas informações obtidas pela Band, com fontes ligadas ao próprio general, indicam que Freire Gomes também confirmou a presença de Bolsonaro na reunião em questão, que teria ocorrido após as eleições, ainda durante o governo do ex-ocupante do Palácio do Planalto. 

As informações sobre o depoimento de Freire Gomes estão sob máximo sigilo, visando evitar vazamentos que possam comprometer a investigação em curso. A cautela que a PF tem adotado em relação ao depoimento é tamanha que nem a própria defesa do general foi autorizada a levar uma cópia do depoimento.

Fonte: Brasil 247 com informações reveladas pelo jornal da Band

Previ pede divulgação da ata de reunião do conselho da Vale à CVM

 Impasse no processo sucessório da mineradora motivou pedido do fundo de pensão

Logo da Vale no Rio de JaneiroLogo da Vale no Rio de Janeiro (Foto: REUTERS/Ricardo Moraes)

Por Infomoney - A Previ, fundo de pensão de funcionários do Banco do Brasil, enviou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido para que a autarquia torne pública a ata da última reunião extraordinária do conselho de administração da Vale. O encontro extraordinário foi realizado em 15 de fevereiro. Segundo a Previ, em comunicado publicado na noite desta sexta-feira (1), a medida visa o ” benefício de transparência do processo e de todos os acionistas da companhia”.

“A Previ, como investidora na Vale, ressalta que continuará a monitorar de forma diligente a situação na companhia”, diz o comunicado.

O fundo de pensão tomou a decisão de acionar a CVM após a veiculação de reportagens na imprensa sobre impactos negativos do processo sucessório na mineradora e nos papéis da companhia, que recuaram 14% no ano.

A Previ informou que, em janeiro de 2024, solicitou à Vale se pronunciasse por meio de comunicado ao mercado, explicando como a companhia estava conduzindo o processo de sucessão, que vem r”ecebendo cobertura especulativa da mídia”.

As notícias dão conta de que interferências do governo na sucessão teriam dividido o conselho de administração da Vale e travado processo. Parte do colegiado estaria defendendo a permanência de Eduardo Bartolomeo, atual CEO da mineradora, no cargo. Outra, é a favor de um processo competitivo para escolha do novo-presidente

Segundo reportagem da Folha de São Paulo, os dois representantes da Previ no conselho teriam votado contra a recondução de Bartolomeo.

Fonte: Brasil 247 com Infomoney

Diário golpista escrito à mão por Heleno tinha plano para sabotar a Polícia e o Judiciário

 Roteiro propunha participações do Ministério da Justiça, da Advocacia-Geral da União e até da Presidência da República para intimidar policiais que obedecessem ordens judiciais

Augusto HelenoAugusto Heleno (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

 Após a apreensão de um "diário do golpe" escrito à mão pelo ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, durante a operação Tempus Veritatis da Polícia Federal, novas informações revelam detalhes de um plano que visava minar o trabalho da Polícia Federal e desacreditar o Judiciário, buscando usurpar a ordem democrática.

De acordo com informações divulgadas pela revista Veja neste sábado (2), as notas registradas por Heleno sugerem uma estratégia coordenada entre o Ministério da Justiça, a Advocacia-Geral da União e a Presidência da República para obstruir a atuação da Polícia Federal, sob o pretexto de combater alegadas decisões judiciais excessivas. O plano traçado pelo ex-ministro visava impor barreiras ao cumprimento de ordens judiciais por parte da PF, chegando até mesmo a prender delegados que se dispusessem a seguir tais determinações.

O modus operandi delineado por Heleno sugere um esforço conjunto para restringir a autonomia da Polícia Federal, colocando-a sob a égide de uma suposta supervisão legal. O Ministério da Justiça seria encarregado de direcionar as ações da PF, enquanto a AGU emitiria pareceres para determinar a legalidade das decisões judiciais. Por fim, a Presidência da República conferiria respaldo normativo a essas novas regras, inclusive autorizando a prisão de delegados que desafiassem tais diretrizes.

“O AGU faz um texto fundamentado na Corte Federal afirmando sobre ordem ilegal. Existe um princípio de Direito que ordem manifestamente ilegal não se cumpre. Aprovando o parecer do AGU, para toda ordem manifestamente ilegal não é para ser cumprida pq seria Crime de Responsabilidade”, dizia um trecho das anotações de Heleno, segundo a Veja.

Tal roteiro, descrito nas anotações de Heleno, ecoa outros esforços antidemocráticos revelados anteriormente, incluindo a minuta golpista encontrada no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). Ambos os documentos tinham o roteiro para desestabilizar as instituições democráticas, manipulando a lei em prol de interesses autoritários.

Fonte: Brasil 247 com informações divulgadas pela revista Veja

Ápice da atividade solar pode provocar apagões em 2024? Entenda

 O Sol está em um período de pico de atividade em seu ciclo de 11 anos. Uma tempestade solar no caminho da Terra pode provocar estragos

Pôr do solPôr do sol (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

Rede Brasil Atual - O sol possui um ciclo de 11 anos. Não existe uma explicação científica exata sobre as razões. Mas o fato, reconhecido a partir de séculos de observação, revela que a cada 11 anos a estrela fonte da vida na Terra passa por picos de atividade. Em 2024, o Sistema Solar vive um novo ápice de seu astro central. Na prática, isso significa um aumento significativo de eventos como a Ejeção de Massa Coronária (EMC) e a Erupção Solar. Estes eventos podem surtir grandes efeitos para as sociedades humanas.

Em particular, o grande risco é de um apagão nas estruturas de comunicação. Isso porque boa parte destas tecnologias dependem de satélites, que estão fora da proteção da atmosfera. Uma eventual EMC poderia inutilizar satélites, colocando em xeque tudo que depende destes instrumentos. Entre eles, está o GPS. Na prática, sem GPS, sequer aviões traçam rotas seguras. Entretanto, existe um certo alarde circulando nas redes sobre o tema. Não há certeza de que um evento de EMC atingirá a Terra. Aliás, é pouco provável.

EVENTO SOLAR - Existe uma série de fatores que precisam coincidir para que um evento deste aconteça. Isso porque a Terra precisa estar em uma região certeira, na mira de uma explosão solar. Vale lembrar que o planta em que vivem os humanos está a pouco mais de 148 milhões de quilômetros de sua estrela em uma órbitra elíptica estável. Contudo, há sinais de que existem manchas solares possivelmente na direção do percurso da Terra. Estas manchas indicam possíveis tempestades solares futuras.

Para aprofundar no tema, apresentar riscos e tranquilizar o espectador, a TVT exibe amanhã (3), às 13h30, o programa especial Brasil com Ciência. “Visitamos o centro brasileiro de pesquisas de clima espacial, o Embrace do INPE, para saber sobre os riscos de tempestades solares causarem uma pane nos sistemas de comunicação”, informa a produção.

DIFÍCIL, MAS NÃO IMPOSSÍVEL - Embora muitos fatores precisem de uma conjugação precisa para que os efeitos aconteçam, não é impossível. Inclusive, já aconteceu. No dia 1º de setembro de 1859, uma explosão solar de grande intensidade atingiu a Terra. Na ocasião, uma coluna de plasma maior que a Terra foi expelida do Sol em grande velocidade. Após 17 horas, essas partículas solares chegaram à Terra, provocando auroras austrais e boreais nunca vistas. Há registros de que até mesmo em São Paulo, que fica exatamente no Trópico de Capricórnio, pôde-se observar o evento.

Vale lembrar que as auroras são frutos da atividade solar, bloqueadas pela camada eletrônica terrestre, que funciona como um “escudo”. Justamente essa estrutura aliada à atmosfera em suas diferentes camadas protegem (e protegerão) a vida como conhecemos dos perigos da radiação solar. Contudo, os satélites podem não ter a mesma sorte. Os efeitos também poderiam ser notáveis em estruturas elétricas dentro do planeta, o que pode significar ainda mais caos.

“As partículas carregadas do Sol foram canalizadas pelo campo magnético da Terra, que mudava a todo momento como resposta. No chão, essas mudanças induziam correntes elétricas em qualquer coisa que poderia conduzir elétrons”, explica o divulgador científico Pedro Loos, do canal Ciência Todo Dia. “Na época, a humanidade estava na infância da eletricidade, mas podemos ter ideia dos impactos observando operadores de telégrafos”, disse. Ele lembra, então, de um caso na linha que ligava Boston a Portland (EUA). Eles ficaram por minutos atuando sem ligar os aparelhos na tomada. “As comunicações continuaram por duas horas sem baterias”, relata.

No pior dos cenários, essa dispersão energética pelo planeta poderia provocar um colapso nas estruturas elétricas, incluindo chips e até mesmo sistemas de abastecimento de energia. “O evento daquele ano ficou conhecido como Evento Carrington. Se ela acontecesse novamente hoje em dia, muitos pesquisadores concordam que toda estrutura tecnológica acabaria”, completa Loos. Então, apesar de afirmar que é impossível prever com exatidão se um evento destes pode acontecer neste ano, ele lembra que vale estar atento. Assista o programa da TVT pelo canal 44.1 ou no YouTube:


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Fonte: Brasil 247 com Rede Brasil Atual

Fechamento da Télam por Milei prejudica direito de argentinos à informação

 Presidente ultradireitista Javier Milei prometeu acabar com veículo público de 78 anos

Protestos de trabalhadores da Télam e sindicalistas na ArgentinaProtestos de trabalhadores da Télam e sindicalistas na Argentina (Foto: Télam)

 A decisão do presidente argentino Javier Milei de encerrar as atividades da Agência de Notícias pública Télam, que foi fundada em 1945, deve gerar impactos ao direito à informação por parte da população daquele País. Essa é uma avaliação de entidades ligadas à comunicação.

Na noite de sexta (1º), na abertura das sessões do Congresso Nacional, Javier Miler afirmou que seu governo vai “fechar a agência Télam” com o argumento de ter sido “utilizada nas últimas décadas como agência de propaganda kirchnerista”. 

Na avaliação do diretor do escritório da “Repórteres Sem Fronteiras” para a América Latina, o jornalista brasileiro Artur Romeu, o fechamento da principal agência de notícias (de quase 80 anos de história) é “lamentável” e um “desrespeito” com a sociedade argentina. “A comunicação pública é um aspecto essencial do direito ao acesso de informação, na medida em que fortalece o pluralismo no horizonte midiático, que na Argentina é historicamente marcado por uma alta concentração”.

Para Romeu, a decisão impacta, por exemplo, na presença que as diferentes regiões têm na agenda midiática nacional. Ele argumenta que as informações que são veiculadas pelo País e também para o exterior são limitadas à capital Buenos Aires. “A Télam e a Radio Nacional são os únicos meios públicos com correspondentes em todas as províncias do país”, explicou.

"FORTALECE A DESINFORMAÇÃO" - A presidente da Federação Nacional dos Jornalistas brasileiros (Fenaj), Samira de Castro, avalia que a decisão de Milei é “preocupante” ao atentar “contra o direito de acesso à informação da população naquele país”. Para a jornalista brasileira, o fechamento da Télam faz parte de uma estratégia política de “fortalecer sistemas de comunicação desinformativos para fazer prevalecer a narrativa da extrema direita ultraliberal”.

A decisão de Milei sobre o sistema de comunicação público e comunitário na Argentina, na avaliação da presidente da Fenaj, tem relação com a visão de que a agência de comunicação é pública e não estatal. “Os governos ultraliberais tratam o serviço público como gasto do Estado. Querem manter apenas o mínimo, inclusive cortando em áreas sociais”. 

Ela entende que ataques à comunicação pública também ocorreram no Brasil nos últimos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro, por exemplo, com redução de funcionários, fim do Conselho Curador da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e inclusão da empresa na lista de privatizações.

"DEVERIA GARANTIR A AUTONOMIA" - Para Artur Romeu, da Repórteres Sem Fronteiras, é necessário avaliar que desafios na comunicação pública deveriam provocar a criação de mecanismos de melhorias, como o fortalecimento de medidas para garantir autonomia editorial em relação ao Poder Executivo e a ampliação do orçamento para modernização de equipamentos.

Na Argentina, neste sábado, o Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (SiPreBA) repudiou o anúncio de encerramento da Agência Nacional de Notícias Télam em vista da “qualidade e profissionalismo” do serviço prestado aos argentinos. “Ratificamos nosso compromisso de defender seu papel social e seus trabalhadores”, afirmou o sindicato em comunicado. 

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

sábado, 2 de março de 2024

Agiu por maldade: após expulsão de Wanessa, brothers detonam Davi

Davi Brito. Foto: Reprodução

 Após Wanessa Camargo ser expulsa do BBB 24 na tarde deste sábado (2), Yasmin Brunet e Leidy Elin discutiram com Davi Brito e apontaram que o motorista de aplicativo agiu por maldade.

A cantora foi expulsa do reality show após dar um tapa no pé do colega de confinamento, que foi ao confessionário pedir a eliminação da artista. “O que aconteceu com você e a Wanessa? A gente quer saber porque ela é querida por todo mundo”, questionou Leidy.

Em seguida, Yasmin afirmou que Davi agiu por maldade: “Foi porque ela encostou o pé dele, estava bêbada e não viu. Isso é maldade pura […] Ela entrou no quarto brincando, correndo de um lado para o outro, não viu ele na cama. Ela pediu desculpas. Foi isso! Por isso ele desclassificou uma pessoa”.

Leidy Elin concordou com a modelo e disse que Davi também deveria ter sido expulso por descumprir regras do programa. “Você chamou o Nizam pra porrada, uma coisa que não pode, tá escrito lá. Ele não foi lá reclamar de você. Isso pra mim já é maldade na cabeça da pessoa!”, disparou a sister.

“Ela bêbada, faz assim na sua perna, você fala que agrediu? Então você tinha que sair, porque chamou Nizam pra porrada! […] Não era para você estar aqui também”, acrescentou.

Fernanda também discordou da atitude de Davi e afirmou que o brother jogou sujo. “Ele não se sentiu agredido, nem ofendido, ele só fez por maldade, quis tirar ela do jogo mesmo sabendo que não aconteceu nada. Jogo sujo”, disse.

Veja os vídeos:



Fonte: DCM

VÍDEO – Bêbada, Wanessa Camargo agride Davi e é expulsa do BBB24

 

Wanessa Camargo e Davi: participantes do BBB24. Foto: Reprodução

Wanessa Camargo foi expulsa neste sábado (2) após agredir Davi. O ex-motorista de aplicativo foi acordado pela cantora na madrugada após ela entrar na quarto Magia embriagada e acidentalmente desferir um soco na perna do participante.

Ele, então, acordou na manhã seguinte e acusou a colega de confinamento à produção do programa da Globo. De acordo com Davi em conversa com outros colegas, a produção do BBB24 afirmou que analisaria as imagens para determinar se haveria a expulsão de Wanessa.

Assim, horas mais tarde, a filha de Zezé di Camargo foi chamada ao confessionário e avisada sobre a punição que sofreria por conta da agressão. Confira as imagens:

Fonte: DCM

O comovente VÍDEO em que a mãe se emociona ao descobrir que filha foi aprovada em medicina


Estudante conta para sua mãe que foi aprovada em medicina. Foto: Reprodução

A estudante Ana Luiza Costa Leite, de 21 anos, viralizou nas redes sociais ao compartilhar um vídeo em que conta para sua mãe que foi aprovada em medicina.

Nas imagens, a jovem surpreendeu a mãe ao aparecer no trabalho dela para anunciar sua aprovação no curso pela Universidade de Rio Verde (UniRV), em Goiás. Alinne Borges, de 41 anos, não teve outra reação a não ser chorar.

“Ela ficou emocionada porque sabe o quanto foi difícil. Ela via o quanto eu chorava e ficava estressada de exaustão, por tanto estudar e ainda dormir pouco”, disse a estudante ao g1.

Veja o vídeo:

Fonte: DCM com informações do g1

Ao celebrar seus 13 anos e o prêmio iBest, Brasil 247 adota novo posicionamento editorial

 Veículo reforça seu compromisso com o desenvolvimento com justiça social, a defesa da soberania nacional, a valorização da brasilidade e o combate ao etarismo

Celebração dos 13 anos do Brasil 247, com a equipe do Rio (no detalhe, Jean Paul Prates e Aloizio Mercadante)Celebração dos 13 anos do Brasil 247, com a equipe do Rio (no detalhe, Jean Paul Prates e Aloizio Mercadante) (Foto: Ciça Castello)

 Na terça-feira 27, a jornalista Hildegard Angel e o empresário Francis Bogossian promoveram uma noite memorável, em sua residência, no Flamengo, para celebrar os 13 anos do Brasil 247 e a conquista do prêmio iBest como melhor canal de política do Brasil no voto popular. Estiveram presentes artistas, intelectuais, empresários e os presidentes da Petrobras, Jean Paul Prates, e do BNDES, Aloizio Mercadante. Em sua fala, Hilde, que é colunista do Brasil 247 e comentarista da TV 247, destacou a conquista e ressaltou que o 247 é hoje "um dos principais espaços de liberdade no jornalismo brasileiro".

Fundador e editor-responsável do Brasil 247 e da TV 247, o jornalista Leonardo Attuch destacou o papel do veículo na defesa da democracia, após o golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas também apresentou um novo posicionamento editorial, mais sintonizado com os novos tempos. "No momento em que boa parte da imprensa corporativa se posiciona a favor de um Brasil rebaixado na cena internacional, seremos o veículo mais comprometido com o desenvolvimento econômico com justiça social, com a defesa da soberania nacional e com a valorização da brasilidade", disse ele. Attuch também enfatizou um aspecto central na política editorial do Brasil 247, que será o combate ao etarismo e a valorização da experiência e da sabedoria. Com uma equipe de jornalistas profissionais muito experientes, mesclada com jovens talentos, o Brasil 247 já é um dos veículos mais comprometidos com esta bandeira.

Na celebração, estiveram presentes o diretor editorial do Brasil 247, Florestan Fernandes Júnior, assim como a equipe do Rio de Janeiro, formada por Marcelo Auler, Regina Zappa, Denise Assis, André Constantine, Ricardo Nêggo Tom, Dafne Ashton, Miguel Paiva, Marcia Carmo, correspondente em Buenos Aires, Sara York, a primeira âncora trans da televisão brasileira, a fotógrafa e cinegrafista Camilla Shaw e a deputada estadual Elika Takimoto, também comentarista da TV 247. O cartunista Renato Aroeira, que integra a equipe do 247, não esteve presente em razão de um compromisso profissional.

No evento, Miguel Paiva presenteou Mercadante e Prates com charges de sua autoria. O presidente do BNDES, que já integrou o conselho editorial do Brasil 247, antes de assumir o comando do banco de fomento, exaltou o papel do veículo de comunicação na luta democrática e celebrou o novo compromisso com o desenvolvimento nacional. Prates também destacou o papel do Brasil 247 no enfrentamento às medidas antinacionais e impopulares impostas durante o choque neoliberal e apresentou o posicionamento da Petrobras como uma empresa mais forte justamente por ser uma corporação do estado brasileiro. Uma empresa com bons resultados para seus acionistas, mas ainda mais sólida por estar vinculada ao governo brasileiro. Em sua fala, Francis Bogossian, atual presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos – IBEP, e que já presidiu o Clube de Engenharia, destacou a importância de um veículo de comunicação comprometido com o desenvolvimento econômico e a soberania nacional.

No evento, também estiveram presentes o atual prefeito de Niterói, Axel Grael, assim como seu antecessor Rodrigo Neves, que exaltaram o papel do Brasil 247 na defesa dos trabalhadores e dos interesses nacionais. Entre os empresários, Nelson Tanure, do grupo Docas, Claudio Medeiros, do Sindicato Nacional da Construção, Carlos Brizzi, presidente da Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro, Olímpio Santos, presidente do Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro, o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, e o publicitário Marcos Carvalho, da AM4. 

Entre os artistas e intelectuais, nomes como Antonio Grassi, Antonio Pitanga, Ângela Vieira, a ex-ministra Ana de Hollanda, a economista Marta Skinner, o escritor João Cezar de Castro Rocha e a fotógrafa Ciça Castello, autora das fotos que ilustram esta reportagem.

Fonte: Brasil 247

Freire Gomes confirma reuniões do Exército, Marinha e Aeronáutica para discutir termos da minuta do golpe

 Ex-comandante do Exército no governo Bolsonaro prestou depoimento de oito horas à Polícia Federal. Não se sabe ainda exatamente quem participou da reunião segundo Freire Gomes

Jair Bolsonaro e General Marco Antônio Freire GomesJair Bolsonaro e General Marco Antônio Freire Gomes (Foto: Isac Nóbrega/PR)

 Ex-comandante do Exército no governo Jair Bolsonaro (PL), o general da reserva Marco Antônio Freire Gomes prestou depoimento de oito horas à Polícia Federal nesta sexta-feira (1) e confirmou o relato do ex-ajudante de ordens Mauro Cid sobre reuniões para discutir os termos da chamada “minuta do golpe”, que previa a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o impedimento da posse do presidente Lula (PT).

Segundo a CNN Brasil, as informações sobre o depoimento de Freire Gomes estão sob máximo sigilo para evitar que vazamentos comprometam a investigação, mas já se sabe que Freire Gomes confirmou ter presenciado reuniões entre a cúpula do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para discutir o plano de golpe. Os encontros teriam acontecido ainda no governo Bolsonaro, mas já depois das eleições.

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN Brasil

Jornalistas argentinos reagem a anúncio de fim da agência pública

 Javier Milei prometeu encerrar atividades da Télam

Javier MileiJavier Milei (Foto: Reuters/Ammar Awad)

A decisão do presidente da Argentina, Javier Milei, de acabar com a Télam, agência pública de notícias do país, provocou reações de trabalhadores da imprensa. O Sindicato de Imprensa de Buenos Aires (SiPreBA) e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa (Fatpren) prometeram uma série de ações jurídicas, sindicais e políticas contra a intenção do governo.

O anúncio de Milei foi feito durante discurso na abertura das sessões ordinárias do Congresso argentino, na noite de sexta-feira (1º). Como justificativa para a decisão, o presidente - que está há menos de três meses no cargo - argumentou que a Télam tem sido utilizada como "meio de propaganda kirchnerista”.

O kirchnerismo é o principal movimento de oposição a Milei na Argentina, associado aos ex-presidentes Néstor (2003-2007) e Cristina Kirchner (2007-2015). Néstor morreu em 2010.

Reações - Logo após a fala de Milei, a secretária-geral da Fatpren, Carla Gaudensi, escreveu no portal X (antigo Twitter): “A Télam não fecha”. 

“Vamos defendê-la, não só os trabalhadores da agência, mas também todo o povo argentino, como todas as empresas estatais, o patrimônio público e a soberania do nosso país", publicou.

Também na noite de ontem, a deputada de oposição Myriam Bregman classificou o anúncio como mais um ataque aos trabalhadores. “Plano de luta e greve nacional, basta da passividade das centrais sindicais”, conclamou no X.

A Comisión Gremial Interna (CGI) da Télam, similar a uma comissão de funcionários, convocou uma assembleia geral na segunda-feira (4) para traçar como será o enfrentamento à decisão de Milei e "defesa irrestrita da Agência Nacional, da mídia pública e de todos os empregos". 

Em um comunicado conjunto publicado já neste sábado (2), o Sindicato de Imprensa de Buenos Aires e a Federação Argentina de Trabalhadores de Imprensa lembraram que o material produzido pela Télam é utilizado por todos os meios de comunicação privados da Argentina.

"O fechamento não seria apenas ilegal, mas também ilegítimo. Seria um ataque a todo o sistema midiático, público e privado, ao pluralismo e ao federalismo. É através do sistema público de comunicação social que os cidadãos têm a garantia de receber, difundir e comunicar informações, de forma federal, plural, democrática, soberana e transparente."

Estrutura - Criada há 78 anos com o propósito de difundir informação por toda a Argentina, a Télam conta com mais de 700 funcionários e é a única agência de notícias com correspondentes em todas as províncias argentinas. Produz cerca de 500 matérias e 200 fotografias por dia e mantém um ecossistema com departamento de vídeo, rádio, o site telam.com.ar e redes sociais.

A Télam tem parcerias com instituições de imprensa internacionais, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), da qual faz parte a Agência Brasil.

Intervenção na imprensa - Durante a campanha eleitoral do ano passado, o então candidato Milei prometia privatizar veículos públicos de comunicação. No início de fevereiro deste ano, o governo de Milei determinou intervenção nos meios públicos de comunicação pelo período de um ano. Além da Télam, a decisão incluiu a Rádio e Televisão Argentina (RTA).

História - Ao longo das quase oito décadas de existência, a Télam enfrentou outras ameaças de fechamento. O mesmo motivo utilizado agora por Milei foi usado como justificativa pelo ex-secretário de Comunicação Social Pública, Hernán Lombardi, quando em 2018 foram ordenadas 357 demissões. Muitas delas foram revertidas posteriormente pela Justiça.

Tentativas de fechamento, demissões ou reduções aconteceram também durante as presidências de Carlos Menem (1989-1999), Fernando de la Rúa (1999-2001) e Mauricio Macri (2015-2019).

A agência foi criada como uma empresa mista, formada por capital privado e estatal, com o objetivo de quebrar o duopólio existente em matéria de informação das duas agências americanas que monopolizavam o mercado: United Press International e Associated Press.

Em abril do ano passado, quando completou 78 anos, a Télam recebeu homenagens e foi parabenizada por políticos de diferentes ideologias, personalidades da área empresarial, sindical, acadêmica e de direitos humanos, entre outros, inclusive, com uma mensagem especial e personalizada do Papa Francisco, argentino.

Fonte: Agência Brasil com informações da Télam



Psol retira pré-candidatura de Luciana Genro a prefeita de Porto Alegre e anuncia apoio a Maria do Rosário

 Presidente do PT, Gleisi disse ter recebido com alegria a decisão e destacou: "já somos PT, Psol, PCdoB, PV e Rede e seguimos em diálogo no campo da democracia"

Maria do Rosário.Maria do Rosário. (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil)

O diretório municipal do Psol Porto Alegre decidiu pela retirada da pré-candidatura de Luciana Genro a prefeita da cidade. A sigla apoiará a pré-candidata do PT, Maria do Rosário, e quer indicar Tamyres Filgueira para vice. "É oficial! O diretório municipal do Psol Porto Alegre deliberou pela retirada do meu nome como pré-candidata a prefeita e o apoio a Maria do Rosário, com indicação da nossa companheira Tamyres Filgueira como pré-candidata a vice! Uma articulação importante, encabeçada pelo Roberto Robaina, líder da oposição ao governo Melo e presidente municipal do Psol!", publicou Luciana Genro no X, antigo Twitter, neste sábado (2) 

A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), disse que o partido recebe com alegria a decisão. "Porto Alegre já está construindo a unidade! Na cidade do Orçamento Participativo e do Forum Social Mundial, o PT recebe com alegria a decisão do Psol de retirar a pré-candidatura legítima de Luciana Genro e apoiar Maria do Rosário. Já somos PT, Psol, PCdoB, PV e Rede e seguimos em diálogo no campo da democracia e do presidente Lula. Nosso reconhecimento ao empenho do presidente Roberto Robaina, Tamyres [Filgueira] e Luciana", publicou.


Fonte: Brasil 247