domingo, 25 de fevereiro de 2024

VÍDEO: Após nocaute relâmpago, Popó provoca Bambam: “Respeita a minha família”

 

Popó nocauteia Bambam. Foto: Mariana Lima/FMS

Tetracampeão mundial de boxe, Acelino Popó cumpriu a promessa de vitória e nocauteou Kleber Bambam em apenas 36 segundos de luta. O atleta enfrentou o campeão do BBB 1 na luta principal do Fight Music Show 4 (FMS), em São Paulo, na noite de sábado (24).

Popó aplicou dois knockdowns e não deixou Bambam em condições de seguir na luta, obrigando o árbitro a encerrar o combate.

Após a vitória, Popó provocou o adversário e pediu respeito. “Você me desrespeitou muito. Você desmereceu meu boxe, meu esporte. Quando você desmerece alguém que é do esporte, você está desmerecendo o boxe”, disse.

“Me respeita, respeita a minha família. Deu até as costas pra mim de tão frouxo que você é. Você falou que seu soco é tipo um foguete, mas é tipo o do Elon Musk, deu de ré”, provocou Popó.

Veja o vídeo:


Fonte: DCM

Incêndio em casa de show interrompe apresentação de Valesca Popozuda

 

Valesca Popozuda. (Foto: Reprodução)

Valesca Popozuda encerrou sua apresentação na casa de eventos Galpão Mix Mariá, em Taboão da Serra (SP), após um princípio de incêndio na noite de sexta-feira (23).

A cantora subiu ao palco como atração principal do evento, que também contava com MC Pipokinha, mas logo após o início do show, foi necessário interrompê-lo devido ao incidente.

A equipe da cantora comunicou que Valesca percebeu o incêndio e prontamente orientou o público a deixar a boate, garantindo que ninguém ficasse ferido. A causa do incêndio não foi divulgada.

A assessoria de imprensa de Valesca Popozuda confirmou que tanto ela quanto sua equipe estão bem após o ocorrido e não houve feridos. Até o momento, não houve posicionamento oficial por parte da Galpão Mix Mariá sobre o incidente.

Fonte: DCM

Governador de SC nomeia sócio do filho para chefiar plano de saúde dos servidores

 

Sócio de filho do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, o cirurgião-dentista Levy Hermes Rau assume direção do Plano de Saúde dos Servidores. (Foto: Reprodução)

Jorginho Mello, governador de Santa Catarina, nomeou Levy Hermes Rau, sócio do filho Bruno Mello, para liderar o plano de saúde dos servidores estaduais, o SC Saúde. A indicação foi oficializada no Diário Oficial na terça-feira (20).

Hermes, servidor de carreira, associou-se a Bruno Mello em um curso de Odontologia em Santa Catarina. Eles são sócios do Be Dental School, inaugurado em dezembro de 2023.

Antes de assumir o SC Saúde, Hermes dirigia o Hospital Infantil Joana de Gusmão. Ele é sócio de diversas empresas, incluindo uma de importação de produtos eróticos e outras no ramo da Odontologia.

O governo catarinense afirmou que a nomeação foi feita pela governadora em exercício, Marilisa Boehm, devido à ausência de Jorginho Mello, que está em missão oficial. Hermes foi escolhido pela sua experiência em gestão pública, apesar de não ter formação específica nessa área.

Fonte: DCM

Ordem no Planalto é “ignorar” ato pró-Bolsonaro em SP

 

Presidente Jair Bolsonaro, acompanhado de diversos ministro participa de manifestação organizada pelo movimento agricola brasileiro.

A ordem no Palácio do Planalto, em Brasília, de acordo com informações da coluna de Bela Megale no Globo, é ignorar o ato pró-Bolsonaro em São Paulo.

Ministros teriam assegurado que o governo não fará nenhuma manifestação nas redes sociais sobre o evento, evitando qualquer teor irônico.

No mês anterior, a Secretaria de Comunicação da Presidência usou os canais oficiais para ironizar uma operação da Polícia Federal (PF), gerando críticas por politizar a ação.

Enquanto isso, o PT tem reagido à manifestação, com o diretório estadual em São Paulo apresentando uma representação no Ministério Público Eleitoral contra o ato, expressando preocupação com a defesa da democracia.

Fonte: DCM com informação da coluna da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo

VÍDEO: Com Eduardo Bolsonaro nos EUA, Paulo Figueiredo confessa que ato na Paulista é contra STF

 

Paulo Figueiredo. Foto: Reprodução

Em uma live realizada com Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis e Maurício Costa, o youtuber bolsonarista Paulo Figueiredo, neto de João Figueiredo, contou que as manifestações bolsonaristas marcadas para este domingo (25) na Avenida Paulista têm o intuito de pressionar o poder Judiciário contra as investigações ao ex-presidente.

“Estamos tentando provar que as pessoas não estão se rendendo nem se curvando, nós estamos aqui. As pessoas estão insatisfeitas. As investigações contra Bolsonaro enquanto Lula governa o país são uma completa inversão de valores”, contou Figueiredo.

Figueiredo afirmou que a presença dos bolsonaristas na manifestação servirá para mostrar que a quantidade de pessoas ao lado do ex-presidente ainda é volumosa mesmo após sua derrota no pleito presidencial de 2022.

Ele também alertou que a única maneira de as autoridades manterem os manifestantes calados é a partir do uso de força. “Alguns como eu não vão se calar, então vocês vão precisar de baioneta. De quem virá essa baioneta, das Forças Armadas ou dasforças policiais?”, indagou.

As falas de Figueiredo geraram alertas nas redes sociais e algumas pessoas temem que a manifestação tome o mesmo caminho violento que ocorreu nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando a sede dos Três Poderes foram invadidas e destruídas pelos bolsonaristas.

Confira o vídeo:

Fonte: DCM

Zambelli, Jordy, Ramagem: micareta golpista de Bolsonaro reunirá investigados pela PF


 Convocado como um evento em defesa da democracia, a manifestação pró-Bolsonaro na Avenida Paulista reunirá indivíduos alvos da Polícia Federal suspeitos de planejar um golpe de Estado. O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), suspeito de coordenar uma Abin paralela, estará presente, sendo apontado pela PF como líder de um grupo que utilizava equipamentos de espionagem para monitorar ilegalmente adversários de Bolsonaro.

Outro investigado presente será o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), ex-líder da oposição na Câmara, acusado de ordenar o bloqueio de estradas após a derrota de Bolsonaro nas eleições. A PF encontrou mensagens de Jordy orientando manifestantes, estabelecendo diálogo com Carlos Victor de Carvalho, que, mais tarde, foi alvo de um mandado de prisão.

A deputada Carla Zambelli (PL-SP), intimada pelo STF em pleno plenário da Câmara, também estará presente. Zambelli é ré desde o ano passado por sacar uma arma e perseguir um homem, apoiador de Lula, pelas ruas de São Paulo. O deputado Filipe Barros (PL-PR), presente na reunião que serviu como justificativa para a operação da PF sobre a tentativa de golpe, também marcará presença.

A lista de participantes envolvidos em investigações poderia ser maior, incluindo ex-ministros, assessores e militares de alta patente, proibidos de se encontrarem com Bolsonaro devido ao inquérito que apura a suposta tentativa de golpe. Isso inclui o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e outros militares como o general Braga Netto e o general Heleno.

Alguns aliados próximos de Bolsonaro, como o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o vice-presidente Hamilton Mourão, não estarão presentes. Luciano Hang, empresário e apoiador de Bolsonaro, também não participará, cumprindo sua decisão de se afastar da política após o segundo turno das eleições de 2022.

Quanto aos que confirmaram presença, cinco governadores aliados de Bolsonaro, incluindo Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado, Romeu Zema e Jorginho Mello, estarão na Paulista. A realização do evento foi decidida por Bolsonaro após a operação da PF, e está sendo financiada e organizada por Silas Malafaia, com a presença confirmada de Michelle Bolsonaro e outros aliados.

Fonte: DCM

Militares se aproximam de Moraes e afirmam que golpistas serão punidos


Reunião ministerial realizada por Jair Bolsonaro que foi uma das bases da operação da PF. (Foto: Reprodução)

 O ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está causando expectativa no governo, mas, segundo informações da coluna de Míriam Leitão, no Globo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrou tranquilidade em relação a isso durante uma reunião política.

Na ocasião, o atual chefe de Estado brasileiro afirmou que Bolsonaro tem o direito de se manifestar, enquanto destacou a importância de resolver problemas na relação com o Congresso.

“Bolsonaro está no direito dele de fazer manifestação”, disse Lula.

Por outro lado, Bolsonaro enfrenta questões com a Polícia Federal e membros do seu governo. Mesmo com isso, ele comandará uma multidão em São Paulo, ciente de que está sob investigação.

A quinta-feira (22) em Brasília foi marcada por eventos opostos, com Bolsonaro e seus aliados militares na Polícia Federal, enquanto o ministro Flávio Dino, que lidou com os atos golpistas de janeiro, participava de uma cerimônia como ministro do STF. O silêncio dos ex-chefes militares durante o interrogatório causou surpresa para alguns, pois vai contra a tradição das Forças Armadas.

O ministro Flávio Dino. (Foto: Reprodução)

O atual comando das Forças Armadas está lidando com essa situação inédita de maneira tranquila e em contato constante com o ministro Alexandre de Moraes. Eles aguardam o desenrolar das investigações para tomar as devidas medidas administrativas, sem falar em revanche, mas garantindo que os responsáveis pelos atos antidemocráticos serão responsabilizados.

“Essas coisas, quando estiverem concluídas, evidentemente vão demandar ações administrativas, depois das sentenças. Não estamos falando em revanche, não entendo isso como revanche. As pessoas que erraram vão responder por isso”, disse uma autoridade militar à colunista.

Ainda segundo fontes internas, os militares não têm todas as informações sobre o que ocorreu, especialmente com a delação do tenente-coronel Mauro Cid. No entanto, já está decidido que ele não será promovido e terá que deixar a carreira militar. O processo de depuração das Forças Armadas está em andamento para identificar e punir os envolvidos na tentativa de golpe.

Fonte: DCM

Lideranças bolsonaristas temem perder o controle dos manifestantes na Av. Paulista


Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

 As lideranças políticas que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro vem expressando privadamente preocupações sobre a possível perda de controle sobre os participantes e a exibição de mensagens e discursos que ataquem o Supremo Tribunal Federal (STF). Com informações do Correio Braziliense.

Isso poderia agravar a situação de Bolsonaro, atualmente suspeito no inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado.

O senador Ciro Nogueira, ex-ministro da Casa Civil, pediu nas redes sociais que os bolsonaristas extremistas, conhecidos como “lacradores”, evitassem o evento. Bolsonaro convocou seus seguidores para um “ato pacífico, em defesa do Estado Democrático de Direito”, destacando a importância da liberdade, família e futuro.

Senador Ciro Nogueira e o ex-presidente Jair Bolsonaro. Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

O evento foi associado por Ciro Nogueira a uma reunião familiar, alertando para a não aceitação de ataques e ofensas. Deputados bolsonaristas foram orientados a custear suas despesas e a não utilizar recursos públicos da cota parlamentar da Câmara. A Polícia Federal e ministros do Supremo estarão atentos ao acontecimento.

Em meio às intimações a Bolsonaro e outros membros de seu governo, suspeitos no inquérito sobre a tentativa de golpe, o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, suspendeu os salários de membros como o general Braga Netto. A mobilização para o evento envolve dezenas de caravanas de diferentes estados, evidenciando um interesse eleitoral na organização.

Um relatório do Laboratório de Humanidades Digitais da Universidade Federal da Bahia apontou que a rede bolsonarista no Telegram está mobilizada e a favor da manifestação, lembrando eventos passados, inclusive o 8 de janeiro. Mensagens analisadas levantam teorias de conspiração, inclusive o receio de uma possível prisão de Bolsonaro durante o protesto.

Fonte: DCM com informações do jornal Correio Braziliense

Brasil participa da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, na Suíça

 Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, abordará a criação do Estado palestino e condenará a escalada da violência na Faixa de Gaza

Silvio Almeida Silvio Almeida (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, embarca neste final de semana para Genebra, na Suíça, onde participará do Segmento de Alto Nível da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento, que ocorre entre os dias 26 e 28 de fevereiro, reunirá líderes de diversos países, incluindo chefes de Estado, de Governo e ministros responsáveis pelos Direitos Humanos.

No primeiro dia do evento, Silvio Almeida irá discursar na abertura da sessão, apresentando a visão do governo brasileiro sobre o conflito na Faixa de Gaza. O ministro tem defendido, em ocasiões recentes, o fim da escalada da violência e a interrupção do ciclo de mortes na região, especialmente de mulheres e crianças.

Na terça-feira (27), o ministro participará de um workshop sobre "Infraestruturas Digitais e o Futuro da Democracia" em que abordará a perspectiva brasileira sobre o papel das infraestruturas digitais na promoção e preservação dos princípios democráticos. 

Além das atividades programadas no evento principal, Almeida participará de reuniões bilaterais. Entre os parceiros de diálogo estão a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock; o ministro das Relações Exteriores, União Europeia e Cooperação da Espanha, José Manuel Albares Buenos; o ministro das Relações Exteriores do Chile, Alberto van Klaveren; a ministra das Relações Exteriores da Bolívia, Celinda Sosa Lunda; a ministra das Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul, Grace Naledi Mandisa Pandor; e a ministra da Justiça e dos Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, Helena Mateus Kida, entre outros.

A participação do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU foi renovada em outubro de 2023, assegurando um sexto mandato fixo no órgão durante o período de 2024 a 2026.

Fonte: Brasil 247

Ministro do GSI nega tentativa de invasão ao Palácio da Alvorada

 Segundo o general Marcos Antônio Amaro dos Santos, "o que houve foi uma ultrapassagem da área controlada pela segurança, nas adjacências do Alvorada, em área que não pode invadir"

(Foto: Ricardo Stuckert )

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Marcos Antônio Amaro dos Santos, negou qualquer tentativa de invasão ao Palácio da Alvorada na madrugada deste sábado (24), mas confirmou que tiros foram disparados como medida de advertência. As informações são da jornalista Basília Rodrigues, da CNN.

Segundo relatos do ministro, um motorista não identificado avançou em direção à área de acesso restrito do Alvorada, ignorando as ordens de parada e apresentando sinais de possível embriaguez ou influência de substâncias entorpecentes. 

“Não houve nenhum tipo de tentativa de invasão do Palácio. O que houve foi uma ultrapassagem da área controlada pela segurança, nas adjacências do Alvorada, em área que não pode invadir. A segurança do agente, essa, sim, ficou em risco”, disse o ministro

O incidente teve início por volta das 5h da manhã, quando o veículo em questão foi avistado dirigindo na contramão em frente ao Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, antes de seguir em direção ao Alvorada, derrubando cones e passando por cima de um dispositivo de segurança conhecido como "cama de faquir", utilizado para furar pneus.

O ministro relata, ainda, que ao se aproximar do palácio presidencial, o motorista teria virado em direção a uma pista paralela antes de ser confrontado por um segurança. Diante da recusa em parar, tiros de advertência foram disparados em direção aos pneus do veículo, enquanto o motorista, mesmo com os pneus furados, conseguiu deixar a área em fuga.

O general confirmou a ausência de câmeras no perímetro, e anunciou planos de instalar câmeras de segurança para um monitoramento mais eficaz da área, projeto que pode ser implementado ainda neste ano.

Fonte: Brasil 247 com informação da jornalista Basília Rodrigues, da CNN

Brasil quer liderar agenda global de biocombustíveis

 A transição energética figura como uma das prioridades do governo Lula, que participa ativamente da Aliança junto com Índia e Estados Unidos

Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.), e da Petrobrás, Jean Paul Prates, em anúncio de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, na Região Metropolitana do RecifeOs presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.), e da Petrobrás, Jean Paul Prates, em anúncio de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 Durante a presidência do G20, o Brasil está intensificando as discussões sobre biocombustíveis entre os países membros, com o objetivo de expandir os mercados através da Aliança Global de Biocombustíveis, aponta reportagem do Valor. A transição energética figura como uma das prioridades do governo Lula, que participa ativamente da Aliança junto com Índia e Estados Unidos. Esta iniciativa foi lançada durante a última cúpula do G20, realizada em Nova Delhi.

O Brasil vê o G20 como uma plataforma estratégica para abordar questões técnicas e científicas relacionadas aos biocombustíveis. Durante um seminário no Rio de Janeiro, o secretário de clima, energia e meio ambiente do Ministério das Relações Exteriores, André Corrêa do Lago, destacou a importância dessas discussões e sua relevância para a próxima Conferência das Partes (COP 30), prevista para ocorrer em 2025, no Pará.

O evento reuniu autoridades, pesquisadores, representantes da Petrobras e do BNDES, que debateram as oportunidades e desafios do setor. A Aliança Global de Biocombustíveis, composta por 19 países e 15 organizações internacionais, está em um processo de definição interna sobre suas instâncias decisórias. A chefe da divisão de energias renováveis do Ministério das Relações Exteriores, Laís Garcia, enfatizou a importância da participação da indústria e a necessidade de estabelecer regras comuns para o desenvolvimento de um mercado global de biocombustíveis sustentável.

Além disso, a demanda por biocombustíveis é projetada para aumentar nas próximas décadas, especialmente nos setores marítimo e de aviação, devido às metas de descarbonização. A Petrobras já se adianta ao planejar investimentos de US$ 1,5 bilhão em negócios de biorefino até 2028, alinhados com as metas de redução do uso de combustíveis fósseis nas frotas de navios e aviões.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do Valor

Homem que tentou invadir o Palácio da Alvorada com um carro diz ser bancário da Caixa Econômica Federal

 Suspeito tem 29 anos e disse à Polícia Federal que “errou o caminho para casa” após ingerir bebida alcoólica

(Foto: Reprodução/X)

 O homem suspeito de tentar invadir o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na manhã do sábado (24), disse à Polícia Federal (PF) que é bancário e trabalha na Caixa Econômica Federal. Segundo a coluna Na Mira, do Metrópoles, o suspeito tem 29 anos e disse que “errou o caminho para casa” após ingerir bebida alcoólica.

O suspeito foi identificado e localizado em um condomínio nas proximidades do Alvorada, poucas horas após avançar sobre o palácio. Na ação, o veículo teve os pneus furados pela “cama de faquir", dispositivo equipado com perfuradores em metal projetados para impedir a fuga de veículos, e também foi alvejado por disparos efetuados pelos seguranças.

Em nota, a PF informou que “o veículo que teria sido usado na tentativa de invasão foi apreendido. A PF realiza perícias no automóvel e no local da ocorrência. As investigações seguem em curso.

A tentativa de invasão aconteceu na véspera do ato convocado por Jair Bolsonaro, investigado por tentativa de golpe de estado, na Avenida Paulista e na mesma semana em que o presidente Lula denunciou ao mundo o genocídio promovido pelo estado de Israel contra o povo palestino.

Fonte: Brasil 247 com informação da coluna Na Mira, do Metrópoles

Para evitar risco de prisão, ato de Bolsonaro terá lista de oradores controlada por aliados

 Avaliação é que gritos de ordem de cunho golpista poderiam prejudicar ainda mais a situação jurídica do ex-mandatário

Jair BolsonaroJair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Carla Carniel)

Aliados de Jair Bolsonaro (PL) prometem controlar severamente os aliados que deverão falar nos carros de som que estarão no ato convocado pelo ex-mandatário para se defender das investigações sobre um suposto planejamento de golpe de Estado, marcado para este domingo (25), na Avenida Paulista. Segundo a Folha de S. Paulo, “aliados apontam que eventuais gritos de ordem de cunho golpista poderiam trazer ainda mais prejuízos aos processos jurídicos que miram Bolsonaro”.

Ainda de acordo com a reportagem, “para tentar blindar o ex-presidente, os organizadores garantiram que haverá apenas um microfone e que a lista de oradores será controlada”. O temor do entorno do ex-mandatário é que ele seja responsabilizado por mensagens golpistas de manifestantes ou pelos discursos contra a ordem democrática ou o Supremo Tribunal Federal (STF) por quem estiver no carro de som, já que o próprio Bolsonaro foi o responsável por convocar a manifestação. 

O ato contará com seis torres de som e dois trios elétricos. Um dos veículos, com capacidade para cerca de 100 pessoas, será destinado a parlamentares e outros aliados. O outro, com capacidade para cerca de 70 pessoas, levará o ex-mandatário e outros aliados.

Segundo a Folha, o ato será aberto com uma oração feita pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em seguida, falarão os parlamentares bolsonaristas, além de governadores. Jorginho Mello (Santa Catarina), Ronaldo Caiado (Goiás) e Tarcísio de Freitas (São Paulo) foram os gestores estaduais que confirmaram presença no ato em São Paulo. O pastor Silas Malafaia, que organizou o evento, e o próprio Bolsonaro, devem ser os últimos a discursar.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Convocação para ato de Bolsonaro em São Paulo conta com campanha paga nas redes sociais

 Campanha paga nas redes sociais conta com o patrocínio de parlamentares ligados ao ex-mandatário

Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa de Goiás - 18.08.2023Jair Bolsonaro na Assembleia Legislativa de Goiás - 18.08.2023 (Foto: Reprodução)

O ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) para se defender das investigações da Polícia Federal (PF) sobre o planejamento de um suposto golpe de Estado, marcado para este domingo (25), na  Avenida Paulista, conta com o apoio de publicações pagas nas redes sociais. políticos aliados. Parte das publicações patrocinadas possuem críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Um levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo encontrou 35 publicações que somam 351 mil impressões, indicando o alcance das postagens. As impressões referem-se à quantidade de vezes que um anúncio aparece em uma tela, podendo incluir mais de uma visualização pela mesma pessoa.

Dentre os políticos que investiram para ampliar a visibilidade do evento, o senador Márcio Bittar (União-AC) se destaca. Sua publicação, convocando os militantes bolsonaristas e de extrema direita para o ato alcançou 30 mil impressões. O deputado estadual de Pernambuco, Renato Antunes (PL), pagou R$ 199 para impulsionar um vídeo confirmando sua presença no ato. O vídeo foi visualizado cerca de 20 mil vezes. 

A manifestação na Avenida Paulista é vista como uma forma de medir o apoio popular a Jair Bolsonaro, que enfrenta pressões devido a investigações que o apontam como envolvido em uma tentativa de golpe de Estado. Na sexta-feira (23), Bolsonaro reforçou o convite nas redes sociais, destacando que o ato será pacífico.

O governador Tarcísio confirmou sua presença, porém, alguns aliados de Bolsonaro, como o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), não estarão presentes devido ao risco de ter a imagem associada a um movimento golpista. 

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Estado de S. Paulo


Alvos da PF manifestam interesse em colaborar com investigações sobre plano golpista

 Interesse foi manifestado na quinta-feira, quando Bolsonaro e ex-ministros, além de assessores e militares, foram ouvidos pela PF no âmbito das investigações da trama golpista

Polícia Federal e Mauro Cid com Jair BolsonaroPolícia Federal e Mauro Cid com Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação/PF | REUTERS/Adriano Machado)

 O avanço das investigações da Polícia Federal (PF) sobre o suposto planejamento de um golpe de Estado por Jair Bolsonaro (PL) tem levado aliados do ex-mandatário a acreditar que há outros possíveis delatores na mira das autoridades, além do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

“Nos depoimentos da chamada superquinta, quando o próprio Bolsonaro e um batalhão de aliados dele tiveram que comparecer à PF para serem interrogados, houve investigados que manifestaram interesse em virar colaboradores, diz o jornalista Rodrigo Rangel em sua coluna no Metrópoles.

O alerta do entorno de Jair Bolsonaro veio na esteira dos depoimentos realizados na quinta-feira (22), quando Bolsonaro, ex-ministros, assessores e militares foram ouvidos pela PF no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que apura uma trama golpista para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Fonte: Brasil 247 com informação do jornalista Rodrigo Rangel em sua coluna no Metrópoles

Abin usou software de espionagem isrelense para realizar 10 mil 'consultas informais

 Programa foi utilizado ilegalmente pela Abin para monitorar opositores e críticos do governo Jair Bolsonaro

(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) realizou cerca de 10 mil consultas informais no sistema de espionagem israelense FirstMile, sem que essas informações fizessem parte de operações oficiais do órgão. O FirstMile, uma ferramenta israelense, foi empregado ilegalmente para monitorar opositores e críticos do governo Jair Bolsonaro (PL).

Segundo o jornal O Globo, os registros do FirstMile indicam que a Abin utilizou o sistema entre fevereiro de 2019 e abril de 2021, totalizando aproximadamente 60 mil consultas. Durante os meses que antecederam as eleições municipais de 2020, setembro e outubro, foram realizadas 35 mil pesquisas na ferramenta israelense.

O sistema, inicialmente acessado por sete computadores restritos, acabou sendo compartilhado com diversas áreas da agência, incluindo a "turma de buscas", a "coordenação de fontes humanas" e a "fração que cuida da proteção presidencial", de acordo com registros internos da Abin.

Um oficial da Abin realizou sozinho mais de 33 mil consultas no FirstMile, enquanto outro fez mais de 11 mil pesquisas. Há indícios de que senhas de acesso eram compartilhadas, violando as regras de segurança do órgão de inteligência. O acesso à ferramenta também evoluiu de uso local para acesso remoto, permitindo que os agentes utilizassem o sistema de qualquer lugar e dispositivo.

Em uma investigação interna, o oficial mais ativo no uso do FirstMile admitiu que nem todas as consultas estavam atreladas a um plano de operação formal, citando a "falta de gestão documental da agência" como uma dificuldade.

“As consultas no FirstMile deveriam estar relacionadas a uma operação específica registrada no sistema da Abin. Mas nem todas seguiam esse protocolo formal. Alguns pedidos de consultas eram feitos por meio de WhatsApp e por integrantes da agência de áreas que não deveriam ter acesso ao programa”, destaca a reportagem.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

CNJ analisa decisões da Lava-Jato para descobrir se magistrados cometeram crimes

 Inspeção do Conselho Nacional de Justiça na 13ª Vara Criminal de Curitiba analisa 30 decisões de juízes da Justiça Federal e desembargadores do TRF-4 no âmbito da Lava-Jato

Sergio MoroSergio Moro (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

A inspeção conduzida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) desde junho passado na 13ª Vara Criminal de Curitiba, conhecida como o ex-quartel-general do ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro (União Brasil-PR), vem se debruçando sobre 30 decisões proferidas por juízes da Justiça Federal e desembargadores do TRF-4 no âmbito da Operação Lava-Jato.

Segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, de O Globo, “o foco da investigação concentra-se nas sentenças que foram objeto de representações no CNJ por parte de parlamentares, entidades e outros setores da sociedade. Com o auxílio de um delegado da Polícia Federal, o trabalho meticuloso busca compreender a destinação das verbas, os bloqueios de bens e adentra em aspectos que levantam suspeitas de crimes como peculato, desvios e prevaricação”.

Moro, que comandou a 13ª Vara federal durante a Lava Jato, poderá ter o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), desembargador Sigurd Roberto Bengtsson, marcou para o dia 1 de abril o começo do julgamento de duas ações que podem resultar na perda do mandato do parlamentar. Bengtsson reservou três sessões para a discussão do caso. As outras duas sessões vão acontecer em 3 e 8 de abril.

Uma das ações do TRE-PR foi ajuizada pelo Partido Liberal (PL). A outra, pela Federação Brasil da Esperança, formada por PT, PCdoB e PV. As legendas acusam Moro de abuso de poder econômico, abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação em sua campanha para o Senado. O Ministério Público se manifestou favoravelmente à cassação.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Lauro Jardim, no jornal O Globo

"Bolsonaro será preso nos próximos dias e a decadência da ultra direita será meteórica", diz Rogério Correia

 Deputado afirma que a manifestação na Paulista será o último ato do golpista

Rogério Correia, Bolsonaro e golpistas invadindo Brasília em 8 de janeiroRogério Correia, Bolsonaro e golpistas invadindo Brasília em 8 de janeiro (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados | REUTERS/Carla Carniel | Joédson Alves/Agencia Brasil)

O deputado Rogério Correia (PT-MG) previu nas redes sociais que Jair Bolsonaro (PL) será preso em "poucos dias" e que o ato do ex-presidente na Avenida Paulista neste domingo (25) será sua "despedida melancólica", com a ultradireita entrando em "crise e decadência meteórica".

Enquanto o ex-presidente e seus aliados mobilizam seus seguidores para o ato na Paulista, prometendo um "encontro pacífico" com até 700 mil pessoas, a previsão de Correia paira sobre o evento como uma nuvem de incerteza. A "despedida melancólica" prenunciada pelo deputado pode se transformar em um momento de radicalização ou em um marco para o declínio do bolsonarismo.

As diversas investigações que cercam Bolsonaro, incluindo a suposta tentativa de golpe de Estado, pesam sobre o futuro do ex-presidente. A PF avança nas apurações e, com o fim das diligências previsto para este semestre, a possibilidade de prisão se torna cada vez mais real.

Se a previsão de Correia se concretizar e Bolsonaro for preso, o impacto no bolsonarismo será significativo. O movimento pode perder força e coesão, mergulhando em uma crise de liderança e identidade.

Fonte: Brasil 247