domingo, 18 de fevereiro de 2024

Colunista do Brasil 247 lança livro sobre os anos Bolsonaro

 “Retratos da Destruição" reúne 25 dos textos de Paulo Henrique Arantes

Com mais de 170 artigos publicados no Brasil 247 desde 2020 - simultaneamente com seu blog, o NotiCom (noticiariocomentado.com) – o jornalista Paulo Henrique Arantes acaba de lançar pela editora Autografia o livro “Retratos da Destruição: Flashes dos Anos em que Jair Bolsonaro Tentou Acabar com o Brasil”.

A obra, editada exclusivamente em versão impressa, reúne 25 dos textos de Arantes interpretando o negacionismo, as injúrias, as mentiras e os crimes de um governo guiado pelo espírito arruaceiro do seu líder. O comportamento da chamada “imprensa tradicional” durante o governo do capitão também merece o olhar do autor, como neste trecho sobre a entrevista de Bolsonaro à TV Globo às vésperas da eleição de 2022:

“Bolsonaro no Jornal Nacional foi mais do mesmo. Bonner e Renata também. O que se esperava, enfim? O presidente que envergonha o Brasil mentiu uma vez a cada três minutos, mantendo sua média. Sua dicção piorou. Caras e bocas de indignação não tornaram os entrevistadores incisivos o suficiente. Não houve tempo para indagar sobre o orçamento secreto e as amizades milicianas, nem para confrontar o entrevistado com o número de 33 milhões, referente aos brasileiros que passam fome. Também não deu para perguntar sobre o sigilo de 100 anos conferido a documentos oficiais acerca de assuntos que deveriam ser tratados com transparência. Não deu para falar do Queiróz ou do armamento da população, assim como não se mencionou a patética atuação do país no campo das relações internacionais desde janeiro de 2019.”

Paulo Henrique Arantes tem quase quatro décadas de jornalismo, tendo atuado em jornais, revistas, sites e assessorias de imprensa. Antes de escrever para o Brasil 247, colaborou por seis anos com o DCM – Diário do Centro do Mundo. Em 2012, criou a Revista OAB-CAASP, publicação digital que se tornou referência em reportagens e entrevistas direcionadas ao universo jurídico.

“Retratos da Destruição” está à venda nas livrarias virtuais da Amazon, Submarino, Americanas e Shoptime, além do site da editora Autografia.

Fonte: Brasil 247

"Netanyahu é quem deveria se envergonhar dos crimes contra a humanidade", diz Gleisi

 Presidente do PT rebateu os ataques do primeiro-ministro israelense ao presidente Lula

(Foto: ABR | Reuters)

Por Gleisi Hoffmann, no X – As palavras do presidente Lula sobre o extermínio da população de Gaza foram claramente dirigidas ao governo de extrema-direita de Israel, e não aos judeus, ao povo israelense, como tenta manipular Netanyahu.

Nada é tão cruel quanto o que vem sofrendo o povo palestino, vítima de uma política de extermínio orientada pelo preconceito e pelo ódio.

O governo de extrema-direita de Israel está levando o país ao isolamento internacional e tem recebido a repulsa da civilização. Deveriam se envergonhar de seus crimes contra a humanidade.

Parem com o massacre! Sentem-se à mesa para construir a paz, respeitando o direito de todos os povos à soberania e à justiça.

Fonte: Brasil 247

Judeus rebatem Luciano Huck e dizem que o genocídio promovido por Israel pode ser comparado ao holocausto

 Apresentador classificou o genocídio como "tragédia humanitária"

(Foto: Reprodução)

Da Articulação Judaica de Esquerda, no X – Ao contrário do que afirmou o apresentador Luciano Huck, o genocídio palestino sob apartheid se assemelha de modo escancarado ao holocausto. Podemos citar várias leis de segregação racial, a condição apátrida de 5 milhões de habitantes, os pogroms apoiados pelo governo e o genocídio que já deixou mais de 30 mil mortos, 90% da população de Gaza vivendo em tendas improvisadas, com falta de água e comida e sem coleta de lixo ou esgoto. A ONU estima que mais de 4 mil crianças de etnia árabe estão órfãs em Gaza. Confira:

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Fonte: Brasil 247

Para 50,8%, Milei e Luis Caputo são os culpados pela atual situação econômica na Argentina, diz pesquisa

 51,7% desaprovam totalmente o governo de Milei. 3% “desaprovam alguma coisa”

Javier Milei em Buenos Aires (Foto: REUTERS/Tomas Cuesta)

Uma nova pesquisa divulgada neste domingo pelo Zuban Córdoba aponta o descontentamento da população argentina com o governo de Javier Milei após o ajuste brutal e a liquefação de receitas durante os primeiros dois meses de administração.

De acordo com a pesquisa, tanto o ministro da Economia, Luis Caputo, como Milei estão com a imagem negativa junto à população que os consideram como os principais responsáveis ​​pela atual situação econômica.

Quando questionados sobre “quem é o maior responsável” pela situação atual na Argentina, 50,8% pensam que o maior responsável é “o governo de Javier Milei e Luis Caputo”, enquanto 47% atribuem a responsabilidade ao “governo de Alberto Fernández e Sergio Massa”. Os restantes 2,2% responderam que não sabiam.

"Até que ponto concorda com a frase 'a oposição não deixa o Presidente governar'?", foi outra questão respondida pelos entrevistados. Segundo levantamento, 38,8% disseram “discordo totalmente”, 12,8% responderam “discordo”, 39,2% responderam “concordo totalmente” e 6,7% disseram que concordam, enquanto que 2,5% se abstiveram.

Entre aqueles que votaram em Patricia Bullrich no primeiro turno, 18% responderam “discordo totalmente” dessa afirmação. Entre os eleitores de Milei no segundo turno, 11,9% concordaram que é falso que “a oposição não deixa o presidente governar”.

Para 52,8% dos entrevistados, o país está indo “na direção errada” desde que Milei se tornou presidente, um número superior aos 44,7% que apoiaram os rumos do governo.

A aprovação do governo sofre impacto. Apenas 37,1% apoiaram-na totalmente, enquanto 8,1% “aprovaram um pouco”; 51,7% desaprovam totalmente o governo de Milei. 3% “desaprovam alguma coisa”.

Fonte: Brasil 247


Israel anuncia que vai repreender embaixador brasileiro após falas de Lula sobre genocídio em Gaza

 Lula denunciou o genocídio promovido por Isarael na Faixa de Gaza e comparou a ação ao massacre de Hitler contra judeus.

Lula e Faixa de Gaza destruída após ataques israelenses (Foto: Ricardo Stuckert/PR | Forças de Defesa de Israel/Divulgação via REUTERS)

 O governo de Israel anunciou, neste domingo (18), que vai repreender o embaixador brasileiro em Tel Aviv após as recentes declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra em Gaza.

Durante a coletiva de imprensa que encerrou sua viagem à África, Lula denunciou o genocídio promovido por Isarael na Faixa de Gaza e comparou a ação ao massacre de Hitler contra judeus.

“As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Ninguém prejudicará o direito de Israel se defender”, escreveu em publicação no X (antigo Twitter) o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, de acordo com a CNN. 

Saiba mais - Com agenda oficial na Etiópia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva  concedeu entrevista coletiva neste domingo (18) e comparou a ação de Israel em Gaza ao massacre de Hitler contra judeus.

“Quando eu vejo o mundo rico anunciar que está parando de dar contribuição humanitária aos palestinos, eu fico imagino qual é o nível de  consciência humanitária dessa gente, de solidariedade, que não vê que na Faixa de Gaza não ocorre uma guerra, mas sim um genocído”, disse Lula. 

“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, acrescentou. 

Fonte: Brasil 247 com informações da CNN


"Lula deu um grito de coragem em meio a um silêncio cúmplice e covarde", diz David Deccache

 Economista diz que chegou a hora de cortar os laços diplomáticos e econômicos com Israel

(Foto: Reuters)

Por David Deccache, em seu X – A postura de Lula diante do massacre promovido por Israel contra a Palestina é um grito de coragem em meio a um silêncio cúmplice e covarde. Netanyahu, um primeiro-ministro de extrema-direita e executor de um apartheid brutal, ousa agora pressionar e intimidar o Brasil com suas ameaças covardes, ciente do impacto e da influência que nosso país carrega no cenário global.

Estamos diante de um genocídio, com milhares de vidas palestinas ceifadas, entre elas, principalmente crianças e mulheres, vítimas de ataques desumanos e crimes de guerra hediondos, incluindo o bombardeio de hospitais e escolas. É insuportável continuar a testemunhar tal barbaridade sem agir.

Chegou o momento de o Brasil adotar uma postura ainda mais intransigente, cortando de uma vez por todas os laços diplomáticos e econômicos com Israel. Não podemos e não devemos compactuar com um regime que promove o apartheid colonialista, a opressão e a ocupação ilegal. Palestina Livre! É tempo de condenar e repudiar, sem hesitação, este apartheid sangrento!

Fonte: Brasil 247

Eduardo Bolsonaro publica texto em hebraico com ataque a Lula e exaltação a Israel

 O deputado e filho de Jair Bolsonaro diz que Lula é “anão diplomático” , mas que "em breve mudaremos isso"

(Foto: Reprodução/Instagram)

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as suas redes sociais para atacar o presidente Lula, após seu posicionamento em rechaço ao genocídio palestino.

Numa publicação em hebraico, o filho de Jair Bolsonaro diz que "a opinião de Lula da Silva não representa a opinião dos brasileiros sóbrios".

"A sua citação de um dos maiores criminosos da história do mundo, comparando-o a Israel, apenas demonstra a sua completa ignorância da história. E não se surpreenda se ele mudar completamente o seu discurso na presença da comunidade judaica, ele já fez isso em outras questões internacionais dependendo do público", escreveu o deputado que ainda chama Lula de “anão diplomático” do Brasil. 

"Em breve mudaremos isso. Fique firme e acabe com os terroristas", finalizou.

Fonte: Brasil 247

Luciano Huck pede que Lula repense sua opinião sobre Israel

 Segundo ele, o genocídio deve ser tratado como "tragédia humanitária"

Luciano Huck e Lula (Foto: Reprodução/TV Globo | Ricardo Stuckert/PR)

Por Luciano Huck, em seu X – Sou judeu. Defendo o Estado de Israel, como também a criação de um Estado Palestino. Sou um democrata, sempre estive e estarei posicionado contra o extremismo. Mas lamento o posicionamento do presidente Lula.

O que acontece em Gaza hoje é uma tragédia humanitária. O número de vítimas civis é inaceitável e imperdoável. Porém a guerra de hoje não é remotamente parecida com o Holocausto. Espero que Lula repense sua posição e silencie vozes antissemitas à sua volta que dizem que os judeus de hoje espelham os nazistas do passado. Isso não contribui para a paz.

Fonte: Brasil 247

Ratinho Júnior convida o embaixador de Israel a visitar o Paraná

 "Defendemos o diálogo construtivo", disse o governador paranaense

Ratinho Jr (Foto: Rodrigo Félix Leal / Divulgação)

Por Ratinho Júnior, em seu X – Há pouco falei com o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine. Convidei ele para visitar o Paraná. Defendemos o diálogo construtivo.

O Paraná reafirma seus laços e respeito ao povo de Israel. Somos um Estado que promove o diálogo e a paz.

Fonte: Brasil 247

Caiado ataca Lula e cobra pedido de desculpas a Israel

 Governador de Goiás pretende disputar a presidência no vácuo deixado pelo bolsonarismo

Ronaldo Caiado (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Por Ronaldo Caiado, no seu X – Causa extrema indignação a desastrosa fala do presidente Lula, ao comparar o conflito na Faixa de Gaza ao Holocausto nazista. Trata-se de um desrespeito absoluto ao povo de Israel e mostra o quanto Lula está desconectado com a realidade do país e do mundo.

Não é aceitável cercear o direito de Israel de se defender neste conflito, que se reacendeu por um ataque covarde do Hamas, uma célula terrorista.

Relativizar o Holocausto, onde judeus eram incinerados ou mortos em câmaras de gás, é querer reescrever um dos capítulos mais terríveis da história mundial.

O que precisamos é atuar pela paz e não acirrar ainda mais os ânimos naquela região, como fez o presidente Lula. O mínimo que se espera é que ele se retrate e se desculpe com o povo judeu.

Passa da hora de Lula começar a olhar para dentro do Brasil, enfrentar a guerra que se desenrola aqui, nas nossas cidades. Uma guerra que está sendo vencida pelas facções e pelo narcotráfico, e que traz medo, intranquilidade e causa graves prejuízos à economia.

Fonte: Brasil 247

Paulo Pimenta denuncia fake news de Israel e diz que comunidade internacional não pode se calar diante do massacre

 Neste domingo, o presidente Lula comparou o genocídio promovido por Israel ao holocausto nazista

Paulo Pimenta (Foto: Reuters e Agência Brasil)

Por Paulo Pimenta, em seu X – O ministro da defesa de Israel divulga uma fake news. O Brasil sempre, desde 7 de outubro, condenou os ataques terroristas do Hamas em todos os fóruns.

Nossa solidariedade é com a população civil de Gaza, que está sofrendo por atos que não cometeram. Já são mais de 10 mil crianças mortas em Gaza. O número de mortos em Gaza está próximo de 30 mil pessoas e, 70% dessas mortes são de mulheres. Ainda, existem cerca de 10 mil pessoas desaparecidas sob os escombros. Em torno de 1,7 milhão de palestinos não têm acesso a água potável, comidas e remédios. 

A comunidade internacional não pode calar diante do massacre de um povo que não pode sofrer um extermínio pelos crimes cometidos por um grupo que deve ser punido pelo que fez. As palavras do presidente Lula sempre foram pela paz e para fortalecer o sentimento de solidariedade entre os povos!

Fonte: Brasil 247

Rogério Correia: "Enquanto o genocídio continuar em Gaza, o Brasil deveria romper relações com Israel"

 Pela redes sociais, o parlamentar disse que o presidente Lula "colocou os pingos nos is, disse o que todos pensam e agora o governo genocida de Israel quer chantagear o Brasil"

Rogério Correia. Foto: Agência Câmara

 O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) defendeu o rompimentos das relações diplomáticas com Israel enquanto a agressão contra o povo palestino persistir.

Pela redes sociais, o parlamentar disse que o presidente Lula "colocou os pingos nos is, disse o que todos pensam e agora o governo genocida de Israel quer chantagear o Brasil".

"Enquanto o genocídio continuar em Gaza, o Brasil deveria romper relações com Israel. O assassinato de crianças e mulheres se compara sim, ao que Hitler fez com judeus", afirmou.


Fonte: Brasil 247

"Um genocídio que envergonha o povo judeu no mundo", afirma João Pedro Stedile

 "Saúdo a coragem de nosso presidente Lula que comparou o que os sionistas estão fazendo agora em Gaza com o nazismo", escreveu o lider do MST

João Pedro Stédile na CPI do MST (Foto: Reprodução)

Líder histórico do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile classificou a declaração do presidente Lula sobre o que acontece na Palestina como um ato de coragem.

"Saúdo a coragem de nosso presidente @LulaOficial que comparou o que os sionistas estão fazendo agora em Gaza com o nazismo", disse Stédile. 

"Um genocídio injustificável desse governo direitista de Israel e que envergonha o povo judeu no mundo", completou.

Fonte: Brasil 247

Após Lula condenar genocídio promovido por Israel, Bia Kicis anuncia pedido de impeachment

 Deputada de extrema-direita alega que o presidente expôs o Brasil ao perigo de guerra por confrontar Israel

(Foto: ABr)

A deputada de extrema-direita Bia Kicis anunciou neste domingo que ingressará com um pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, neste domingo, condenou o genocídio que vem sendo perpetrado por Israel contra o povo palestino e comparou o massacre ao holocausto nazista. Kicis replicou uma postagem que apontou como "crime de responsabilidade" expor o Brasil ao risco de guerra. Confira:

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Fonte: Brasil 247

"Quem merece reprimenda é o governo de Israel", diz Lindbergh

 Deputado reagiu ao ataque do governo israelense ao presidente Lula

Lindbergh Farias (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Por Lindbergh Farias, em seu X O ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, disse neste domingo (18) ter ordenado a convocação do embaixador do Brasil em Tel Aviv para uma "chamada de reprimenda" após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparar as ações das forças de Tel Aviv na Faixa de Gaza ao extermínio de judeus nos tempos do nazismo.

Ora , quem merece muito mais que uma "reprimenda" é o governo de extrema-direita de Israel, que está em julgamento na Corte Internacional de Justiça por crimes de genocídio. O direito à autodefesa não é uma carta-branca para que se cometam atrocidades contra civis indefesos.

Até agora, já foram assassinados mais de 30 mil palestinos, no morticínio de Gaza, 70% deles mulheres e crianças. Além disso, o governo de extrema-direita de Israel não deixa entrar água, comida, medicamentos etc. em Gaza, o que é crime de guerra previsto nas Convenções de Genebra.

Fonte: Brasil 247

Mourão ataca Lula e retuita o genocida Netanyahu

 O senador do Repúblicanos do Rio Grande do Sul disse que Lula cruzou "a linha da bolta"

Hamilton Mourão (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

O senador Hamilton Mourão, ex-vice-presidente do governo Bolsonaro e atual representante do Republicanos-RS, usou as redes sociais para atacar o preisente Lula, que denunciou o genocídio palestino, e retuitou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

"Lula cruzou muito 'a linha da bola' ao comparar Israel e o holocausto. Lula esquece que um “suposto” estadista tem que compreender o que fala…", escreveu o general bolsonarista.

Fonte: Brasil 247

"O mundo precisa ouvir, ver e agir contra o que ocorre em Gaza", diz Ivan Valente

 Para o deputado federal, "a declaração de Lula sobre o genocídio que Israel promove ao Povo Palestino é correta e necessária"

Ivan Valente (Foto: Luis Macedo - Agência Câmara)

 O deputado federal Ivan Valente, do PSOL, endossou a denúncia feita pelo presidente Lula, durante coletina de imprensa na Etiópia, compara genocídio em Gaza a atuação de Hitler.

"A declaração de Lula sobre o genocídio que Israel promove ao Povo Palestino é correta e necessária. O mundo precisa ouvir, ver e agir contra o que ocorre em Gaza. O objetivo do Estado de Israel, comandado por Netanyahu, é a aniquilação dos palestinos. Não existe outro nome!", afirmou o parlamentar.

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Fonte: Brasil 247

Internado em estado grave, Abilio Diniz voltou ao Brasil às pressas em avião com UTI

 

Abilio Diniz em podcast. Foto: Reprodução

O empresário Abilio Diniz, conhecido por ter criado um império no setor varejista com o Grupo Pão de Açúcar (GPA), encontra-se atualmente internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, conforme comunicado de sua assessoria de imprensa. Aos 87 anos, ele foi diagnosticado com pneumonia durante uma viagem a Aspen, no Colorado, Estados Unidos.

Devido ao agravamento de seu estado de saúde, Abilio Diniz precisou retornar ao Brasil com urgência. Para isso, foi necessário organizar um voo especial, equipado com uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva), a fim de garantir os cuidados médicos necessários durante o transporte.

Figura proeminente no mundo corporativo brasileiro, Abilio Diniz é reconhecido por sua trajetória de sucesso no varejo. Sob sua liderança, o Pão de Açúcar tornou-se uma das maiores empresas do setor e ele próprio ascendeu como um dos homens mais ricos do país, representando uma era de influência das empresas familiares na economia nacional.

Além de suas realizações no mundo dos negócios, Abilio Diniz ocupa atualmente cargos de destaque em outras empresas. Ele é vice-presidente do conselho de administração do Carrefour Brasil e presidente do conselho de administração da Península Participações, uma empresa de investimentos de sua família.

Fonte: DCM

Terrivelmente evangélico, André Mendonça questiona críticas do Brasil a Israel

 

Ministro do STF André Mendonça. Foto: Divulgação

Neste domingo (18), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, fez declarações contundentes sobre a postura do Brasil na guerra entre Israel e Hamas. Durante um culto na Igreja Presbiteriana de Pinheiros, em São Paulo, Mendonça afirmou que o país abdicou de sua tradicional neutralidade diplomática e tomou partido no conflito.

Mendonça sugeriu que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva está apoiando “um grupo terrorista”, referindo-se à organização palestina Hamas. Ele enfatizou a importância de defender a devolução de todos os sequestrados e criticou o apoio a um grupo que, segundo ele, “mata crianças, jovens e idosos gratuitamente”.

O ministro ainda tomou uma posição e pediu aos cristãos que não se omitam diante do conflito em Gaza. Ele enfatizou que, como cristãos, todos são chamados a tomar posição diante de questões que envolvem princípios e valores essenciais.

Antes de suas declarações, o ministro expressou preocupação com a cargo que ocupa no Supremo Tribunal Federal. Mendonça, que é pastor da Igreja Presbiteriana e ativo no meio evangélico, assumiu uma cadeira na Suprema Corte em dezembro de 2021, indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro.

Fonte: DCM