sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Apucarana confirma presença no Paranaense de Voleibol Feminino em três categorias


 A equipe feminina das categorias de base da Associação de Voleibol de Apucarana (Avoap) garantiu nessa quinta-feira (15/02), a sua participação no Campeonato Paranaense, durante congresso técnico realizado no município de Guarapuava. A confirmação foi feita pelo técnico Adilson Franco de Souza, o Sassá, que esteve presente na reunião.

De acordo com ele, a Avoap disputará a competição estadual nas categorias sub-15, sub-17 e sub-19, todas pela Série C. “Depois de muito tempo o voleibol feminino de Apucarana voltará a disputar o Campeonato Paranaense. Os nossos times estão treinando desde o início desse mês e agora aguardam a tabela de jogos”, destaca Sassá, ex-atleta da seleção masculina de voleibol de Apucarana.

As sedes da primeira etapa das categorias sub-15, sub-17 e sub-19 serão nas cidades de Maringá, Irati e Guarapuava, respectivamente. Porém, as datas ainda serão definidas pela Federação Paranaense de Voleibol.

A equipe, que foi fundada em 2021, é apoiada pela Secretaria Municipal de Esportes da Prefeitura de Apucarana. “Estamos contentes, pois teremos as nossas representantes na competição, que reúne as principais atletas do Estado. Desejamos sucesso ao Sassá, aos integrantes da comissão técnica e a todas as atletas, com o time tendo o incentivo do prefeito Junior da Femac”, disse o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes.

SELETIVA – No último dia 3 de fevereiro no Ginásio de Esportes Padre Mário Tésio do Colégio São José, a Avoap realizou uma seletiva pelas categorias sub-15, sub-17 e adulto. Participaram da avaliação 98 atletas, sendo selecionadas 26, sendo 11 na categoria sub-15, 12 na sub-17 e três na categoria adulto.

As jogadoras selecionadas foram às seguintes: sub-15 – Giovana Nunes, Isabella Biazon, Nathalia Kluck, Fernanda Boaventura, Mariana Gaspar, Maria Eduarda Muchenski, Maria Clara Resende, Sthefany Luise, Gabriela Marques, Loyane Cecília e Isabela Denobi.

Sub-17 – Evelyn Silva, Maria Fernanda Poliseli, Lorena Gabrielly, Ana Clara Miranda, Kauane Silva, Tiffany Carvalho, Beatriz Favoreto, Fernanda Mayumi, Tamirys Tonetto, Eliza Martins, Ana Luisa Hirose e Maysa Vitória.

Categoria adulto – Gabriela Eduarda Ferreira, Luna Ryanna Costa e Monique Mariko Bispo.

 

EQUIPES ADVERSÁRIAS DE APUCARANA NO PARANAENSE

 

Sub-15 – Marialva, São José dos Pinhais, Cascavel, Marreco/Francisco Beltrão, Astorga, Palotina, Maringá/Unilife, Pato Branco, Duque de Caxias/Curitiba, Pro Vôlei/Pato Branco, Arapongas/Avoar, Tomazina, Cambé e Foz do Iguaçu.

Sub-17 – Santa Mônica/Curitiba, Pato Branco, Pro Vôlei/Pato Branco, Arapongas/Avoar, Londrina, Irati, Ibiporã, Pinhão, Araucária e Rolândia.

Sub-19 – Pato Branco, Guarapuava, Planalto, Londrina, Irati, Ibiporã e Paranaguá.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Mendonça envia para conciliação pedido de interrupção de acordos de leniência da Lava Jato

 Audiência de conciliação vai discutir uma ação que busca a suspensão liminar de todos os acordos de leniência celebrados no âmbito da Operação Lava Jato

André Mendonça (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça convocou uma audiência de conciliação para discutir uma ação que busca a suspensão liminar de todos os acordos de leniência celebrados no âmbito da Operação Lava Jato. A audiência para discutir a ação proposta pelo Psol e PCdoB está marcada para o dia 26 de fevereiro, às 10h. 

Segundo  a coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo, os partidos alegam que durante a Operação Lava Jato, órgãos de persecução penal promoveram a "instalação de um Estado de Coisas Inconstitucional" e que os acordos foram firmados sob coação, violando preceitos fundamentais.

“A partir disso, pedem a suspensão das indenizações e multas impostas antes de 6 de agosto de 2020, quando órgãos do poder público firmaram um acordo de cooperação técnica (ACT) que padroniza a instituição de acordos de leniência, com a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) como responsáveis pela condução da negociação e da celebração dos atos”, destaca a reportagem. 

Para discutir o assunto, o ministro convocou os partidos autores, a Procuradoria-Geral da República (PGR), CGU e AGU, bem como as empresas que celebraram acordos com essas instituições. O Tribunal de Contas da União (TCU) também foi convidado a participar. O objetivo da audiência, segundo Mendonça, é buscar um consenso entre as partes. 

Ainda segundo ele, mesmo que não haja um acordo de conciliação, “a mera tentativa já viabilizará a obtenção de dados e elementos informativos capazes de orientar” uma análise judicial posterior.

Recentemente, o ministro do STF Dias Toffoli suspendeu o pagamento de acordos de leniência da construtora Novonor [antiga Odebrecht] e do grupo J&F que somam cerca de R$ 14,1 bilhões em multas. A PGR recorreu dessas decisões. 

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo

Governo brasileiro troca experiências de combate à fome e à pobreza com líderes africanos

 Comitiva brasileira participa da Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, onde discute estratégias para enfrentar os desafios sociais e alimentares no continente

 O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, encontra-se na Etiópia acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma missão oficial voltada para fortalecer a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. A comitiva brasileira participa da 37ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da União Africana (UA), onde discute estratégias para enfrentar os desafios sociais e alimentares no continente.

“O presidente Lula ressaltou o compromisso do Brasil de ampliar relações em todas as áreas com a Etiópia e, também, apresentou a importância para a construção das bases, com a Etiópia e demais países da África, para a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza”, disse o ministro após reunião ampliada com o primeiro-ministro etíope, Abiy Ahmed, em  Adis Abeba, nesta sexta-feira (16). 

A comitiva brasileira vai apresentar durante as reuniões com líderes e representantes da área social e da agricultura dos países da União Africana, as experiências exitosas do Brasil no combate à fome e à pobreza, como a execução do Programa de Aquisição de Alimentos e o Bolsa Família. O objetivo do diálogo é encontrar caminhos para estabelecer a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, no contexto do G20. 

“Nosso objetivo é garantir que a gente tenha a construção dos termos da Aliança Global e o máximo de adesão”, complementou o ministro. A União Africana passou a ser membro do G20 no ano passado, mas para aderir à aliança idealizada e proposta pelo governo brasileiro, não é necessário que o país componha o grupo de países com as maiores economias do mundo.

“Foi muito importante ouvir do primeiro-ministro da Etiópia que, tanto do ponto de vista dos BRICS, como das propostas que o Brasil apresentou a partir do G20, nosso país poderá contar com a Etiópia para avançar no desenvolvimento com mais igualdade”, disse Dias. 

Fonte: Brasil 247

Valdemar proíbe PL de bancar manifestação bolsonarista em 25 de fevereiro

 Presidente do PL, o mesmo partido de Jair Bolsonaro, afirmou ser necessário "manter a ordem"

Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | REUTERS/Adriano Machado)

 O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, proibiu diretórios da legenda espalhados pelo país de utilizar recursos partidários para bancar as caravanas bolsonaristas rumo ao ato convocado por Jair Bolsonaro para o dia 25 deste mês, informa a Rádio Itatiaia, nesta sexta-feira (16). 

A decisão ocorre em meio a temores de que o ato sirva de palco para manifestações de cunho golpista, o que prejudicaria o PL, mesmo partido de Jair Bolsonaro. 

“Em relação ao ato pela defesa do nosso Estado Democrático de Direito, a ser realizado no dia 25 de fevereiro (domingo, na Avenida Paulista, em São Paulo-SP), informamos que é muito importante a participação de todos. Precisamos manter a ordem e fazer uma manifestação bonita e pacífica. Informamos também, que, por não ser um ato partidário, não é permitida a realização de nenhuma despesa partidária que se relacione a este evento”, lê-se em trecho do texto. 

Em 25 de fevereiro, Bolsonaro planeja congregar aliados e simpatizantes na Avenida Paulista, em São Paulo, após a recente ação da Polícia Federal destinada a apurar a tentativa de golpe de Estado. 

Fonte: Brasil 247 com informações da Rádio Itatiaia

Gleisi: Lewandowski trabalha para aperfeiçoar presídios federais, o que Bolsonaro nunca se preocupou em fazer

 Dirigente do PT comentou o caso da fuga de prisioneiros em Mossoró, no Rio Grande do Norte

Gleisi Hoffmann, Lula e Ricardo Lewandowski (Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados | Marcelo Camargo/Agência Brasil)

- A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann, foi às redes sociais elogiar a atuação do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, nas buscas pelos dois criminosos foragidos de Mossoró (RN), que escaparam do presídio de segurança máxima na localidade. 

Segundo ela, o ministro da Justiça respondeu com "seriedade" e "energia" à fuga inédita, mobilizando as autoridades relevantes para capturar os fugitivos. Gleisi também citou que "dos cinco presídios federais de segurança máxima, quatro foram feitos nos governos Lula e o quinto a presidenta Dilma deixou quase pronto".

A dirigente ainda fez críticas a Jair Bolsonaro, que, segundo ela, não se importava com os presídios federais, somente se preocupando em armar a população brasileira, gerando mais violência. 

Ministro Lewandowski responde com seriedade e energia à fuga de dois presos no presídio de Mossoró. Age para corrigir falhas e aperfeiçoar o sistema federal de presídios. Enquanto o ministro trabalha, é hora de perguntar à oposição: quantos presídios federais Bolsonaro construiu? Nenhum, zero, porque só pensava em liberar venda de armas. Dos cinco presídios federais de segurança máxima, quatro foram feitos nos governos Lula e o quinto a presidenta Dilma deixou quase pronto quando foi derrubada pelo golpe. 

Fonte: Brasil 247

Malafaia desiste de pagar ato do dia 25 com recursos de associação religiosa isenta de impostos

 Pressionado pelas redes sociais sobre o uso de recursos da igreja, Malafaia vai arcar do próprio bolso os recursos para o ato do dia 25 de fevereiro pró-Bolsonaro

(Foto: Isac Nóbrega/PR)

Após intensa pressão nas redes sociais e diante de críticas sobre a origem dos recursos, o pastor bolsonarista Silas Malafaia anunciou que não utilizará mais os fundos da Associação Vitória em Cristo para custear a manifestação em apoio a Jair Bolsonaro, marcada para o próximo dia 25 na Avenida Paulista. De acordo com reportagem do Metrópoles, Malafaia afirmou que arcará com as despesas do próprio bolso, buscando encerrar a controvérsia que se instaurou online.

Em uma entrevista exclusiva à coluna, Malafaia explicou sua decisão, destacando que a repercussão negativa nas redes sociais foi determinante para sua mudança de postura. Ele afirmou: "A questão não é legal, é moral. Eu tenho uma turma que monitora as redes sociais, porque eu não tenho tempo de ficar olhando. Eles me falaram que estava correndo a informação que eu iria tirar dinheiro da igreja para bancar o Bolsonaro. É maldade."

De acordo com informações divulgadas pela Receita Federal, a Associação Vitória em Cristo, mantida por doações de fiéis, é isenta de pagar o Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), por ser uma entidade de assistência social. No entanto, Malafaia decidiu não usar esses recursos para evitar qualquer controvérsia e pagará todas as despesas do evento com seus próprios recursos financeiros.

O pastor também destacou que irá negociar o aluguel do trio elétrico e outras despesas relacionadas à manifestação. Ele enfatizou que o dinheiro da Associação Vitória em Cristo é destinado a manter programas religiosos e realizar obras sociais, reiterando que não é apropriado utilizá-lo para eventos políticos.

Essa não é a primeira vez que a associação enfrenta questões fiscais. Em 2019, foi condenada a pagar uma multa milionária referente a tributos de 2010, por ter tido sua isenção suspensa naquele ano devido a infrações relacionadas à remuneração de dirigentes e à destinação dos recursos.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Militares chamavam Moraes de "lobo" em conversas privadas com Mauro Cid

 Conversas tratavam da possibilidade de o ministro do STF ser preso em meio às articulações golpistas que se deram após a vitória do presidente Lula nas eleições

O ministro Alexandre de Moraes (Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE)

 Em mensagens trocadas com o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, militares do Exército referiam-se ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), como "lobo", informa a coluna Radar, na revista Veja, nesta sexta-feira (16). 

“Se pouparem o lobo, podem ter problemas mais graves à frente. Você sabe disso. Você e sua família, inclusive”, escreveu o tenente-coronel Sérgio Cavaliere a Cid em novembro de 2022, de acordo com a Polícia Federal. 

Ao que Cid respondeu: “Eu sei…”. A conversa tratava da possibilidade de Moraes ser preso em meio às articulações golpistas de bolsonaristas, que culminaram na invasão das sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF), em 8 de janeiro de 2023. 

Fonte: Brasil 247 com informe da coluna Radar, na revista Veja

Ato convocado por Bolsonaro é "suicídio político", afirma Aloysio Nunes

 "Ele é o Jim Jones da política brasileira", compara o ex-chanceler

Aloysio Nunes (Foto: Pedro França/Agência Senado)

 O ex-chanceler Aloysio Nunes (PSDB) não poupou críticas ao ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) para o dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo. À Folha de S. Paulo, Nunes afirmou que Bolsonaro está convocando seus aliados para um "suicídio político coletivo".

"Ele é o Jim Jones da política brasileira", afirmou Aloysio Nunes, fazendo referência ao líder religioso que levou mais de 900 de seus seguidores ao suicídio em Jonestown, na Guiana.

Aloysio Nunes recentemente deixou seu cargo na Prefeitura de São Paulo, onde atuava como diretor-presidente da SPNegócios. Sua saída ocorreu no início do mês, quando aceitou o convite do presidente Lula (PT) para assumir a chefia da divisão de assuntos estratégicos da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) na Europa.

Jim Jones - Jim Jones foi um líder religioso norte-americano que fundou e liderou o Templo do Povo, uma seita religiosa que ganhou notoriedade principalmente nos anos 1970. Jones era conhecido por sua habilidade de persuasão e por sua retórica carismática, o que lhe permitiu atrair muitos seguidores para sua causa.

No entanto, o Templo do Povo foi marcado por práticas autoritárias e controle sobre seus membros. Em 1977, Jones mudou a sede da seita para Jonestown, na Guiana, onde ele planejava construir uma utopia. Contudo, Jonestown logo se tornou um lugar de opressão e abuso, com relatos de trabalhos forçados, violência e lavagem cerebral.

O trágico ponto culminante ocorreu em 18 de novembro de 1978, quando Jones ordenou que mais de 900 membros do Templo do Povo cometessem suicídio coletivo, misturando um coquetel de cianeto e suco de frutas. Este evento ficou conhecido como o Massacre de Jonestown, tornando-se um dos maiores suicídios em massa da história moderna.

O caso de Jonestown é lembrado como um dos exemplos mais extremos de culto de personalidade e manipulação de massas na história contemporânea, e a tragédia resultante serviu como um alerta sobre os perigos do fanatismo e do poder desmedido de líderes carismáticos.

Fonte: Brasil 247 com informações da Folha de S. Paulo

Bertholdo diz que Moro está na fase do medo e que, em breve, entrará na fase da dor

 "O que é pior: a dor ou o medo?", questionou o advogado em postagem enigmática no X, antigo Twitter

Sergio Moro (à esq.) e Roberto Bertholdo (Foto: Jefferson Rudy-Agência Senado I Reprodução)

 O advogado Roberto Bertholdo, que foi perseguido pelo ex-juiz e hoje senador Sergio Moro (União Brasil-PR), afirmou que o parlamentar "está enfrentando a fase do medo" e, em breve, "terá que enfrentar a fase da dor".

Na postagem enigmática feita pelo X, antigo Twitter, ele ainda chama Moro de "covarde". "O que é pior: a dor ou o medo? Um covarde como Sergio Moro teme qualquer coisa. Existe uma dúvida que sempre norteia o debate sobre o que é pior: a dor ou o medo? Em verdade eu acho que a resposta depende individualmente de cada um que é submetido a uma situação de dor ou de medo. No caso de Moro, por enquanto, ele está enfrentando a fase do medo. Em breve, por justiça e por certo, ele terá que enfrentar a fase da dor. E você o que acha? O pior é a dor ou o medo? Moro está sofrendo mais com o medo ou sofrerá mais com a dor?".

Sergio Moro enfrenta problemas na Justiça Eleitoral e poderá ter seu mandato de senador cassado

Fonte: Brasil 247

Judeus pedem que sionista que agrediu Lula e o Itamaraty seja punido

 A Articulação Judaica de Esquerda protestou contra os ataques de André Lajst, chefe da entidade sionista Stand WIth Us Brasil

André Lajst (Foto: Pedro França/Agência Senado)

 A Articulação Judaica de Esquerda protestou nesta sexta-feira (16) pelo X, antigo Twitter, contra o "extremista" André Lajst, chefe da entidade sionista Stand WIth Us Brasil, que "está em Israel publicando vídeos com ataques ao presidente Lula e ao Brasil, país que ele chamou de 'anão diplomático'". 

O grupo afirma que em países como os Estados Unidos, a postura de Lajst poderia render a ele "punições severas", e diz que o discurso do ativista pró-guerra sionista visa agradar "os gringos de ultradireita que financiam a Stand With Us".

A Articulação Judaica de Esquerda acusa Lajst de promover o discurso de que "ajuda humanitária é apoiar o terrorismo" e o criticou por sustentar a tese de que Israel "está plenamente em seu direito de defesa" ao bombadear a Faixa de Gaza, vitimando milhares de civis, incluindo mulheres e crianças. 

Leia a postagem do grupo: "o extremista André Lajst, que comanda a 'ONG' americana Stand With Us, está em Israel publicando vídeos com ataques ao presidente Lula e ao Brasil, país que ele chamou de 'anão diplomático'. Uma ofensa como essa seria impensável na matriz da sua organização, nos EUA. A 'ONG' americana sente liberdade para insultar o Itamaraty e o Brasil porque entende que Brasil é um país inferior, do Sul Global. A terminologia para xingar o nosso país no exterior seria impensável para criticar países do Norte Global. Nos EUA, insultar o país no exterior, mancomunar-se com estrangeiros contra seus interesses, é passível de punições severas. Em muitos casos semelhantes foram aplicadas sanções, vetos de entrada no território e até prisão. Mas Lajst se sente à vontade para atacar o Brasil porque quanto mais xinga, mais agrada a matriz americana da sua 'ONG'. Quanto mais agride o Brasil e sua liderança, mais soa como música para os gringos de ultradireita que financiam a Stand With Us. André Lajst disse no vídeo onde xingou o Brasil que dar ajuda humanitária a agência da ONU para refugiados é apoiar o Hamas. No auge da crise humanitária, que deixou os palestinos sem água e comida, o extremista adotou a teoria que 'ajuda humanitária é apoiar o terrorismo'. Repetiu ainda que, após 30 mil execuções, 5 meses de bombardeios diários, 5 mil crianças órfãs e 2 mil habitantes amputados, em decorrência da ação israelense, o país 'está plenamente em seu direito de defesa'. Uma falácia já julgada em Corte Internacional. Ou seja, o extremista é financiado pela 'ONG' americana para xingar o Brasil, satanizar o papel do país em organismos como a ONU e disseminar teorias de desumanização de árabes e muçulmanos. Um pacote absurdo de ações que afrontam nossos interesses como Nação".

Fonte: Brasil 247

Lula convida primeiro-ministro etíope para Aliança Global Contra a Fome

 Presidente brasileiro teve reunião bilateral com Abiy Ahmed nesta sexta-feira e ouviu do líder africano a confirmação de que ele estará na Cúpula do G20, no Rio de Janeiro

Lula e Abiy Ahmed (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

 O presidente Lula (PT) deu início nesta sexta-feira (16) à sua primeira visita oficial à Etiópia, marcando um importante passo no fortalecimento das relações bilaterais entre o Brasil e o país africano. A visita, que incluiu uma série de compromissos diplomáticos e comerciais, destaca o compromisso do governo brasileiro em promover parcerias estratégicas com nações africanas.

Pela manhã, o presidente Lula participou de uma cerimônia de deposição de flores em um monumento na capital etíope, Adis Abeba, em homenagem aos heróis da batalha de Ádua, um marco histórico na resistência etíope contra a Itália em 1896.

Em seguida, o presidente teve reuniões bilaterais com o primeiro-ministro Abiy Ahmed, onde foram discutidos diversos temas de interesse mútuo, incluindo a modernização do sistema de governança global e a integração da Etiópia na Aliança Global Contra a Fome, uma iniciativa liderada pelo Brasil à frente do G20. Além disso, o primeiro-ministro confirmou sua participação na Cúpula do G20, que acontecerá em novembro no Rio de Janeiro.

A visita do presidente Lula à Etiópia representa uma etapa fundamental no relançamento da política externa brasileira para países africanos. Com uma população de 125 milhões de habitantes e uma economia em crescimento, a Etiópia desempenha um papel crucial no cenário africano e internacional. A recente adesão da nação ao BRICS e sua presença na União Africana demonstram seu potencial como parceiro estratégico para o Brasil.

No campo das relações bilaterais, o comércio entre o Brasil e a Etiópia vem crescendo, com um fluxo de negócios de US$ 23,8 milhões em 2023, principalmente em exportações brasileiras de combustíveis, máquinas agrícolas e produtos industrializados. Para fortalecer ainda mais esses laços comerciais, o Brasil enviou uma missão empresarial à Etiópia em dezembro de 2023, com representantes de diversos setores, incluindo o Ministério das Relações Exteriores e a ApexBrasil.

A visita do presidente Lula à Etiópia é acompanhada por uma comitiva de ministros, cujo objetivo é estreitar parcerias e acordos com países africanos. O ministro Wellington Dias, responsável pelo Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, destacou a importância dessa iniciativa, ressaltando a diversidade e o potencial do continente africano.

Outro aspecto importante dessa visita é a troca de boas práticas e experiências entre instituições brasileiras e africanas. O ministro Vinícius Marques de Carvalho, da Controladoria-Geral da União, enfatizou a colaboração no combate à corrupção e na promoção da integridade institucional.

Fonte: Brasil 247

Jair Renan Bolsonaro é intimado a quitar dívida de R$ 360 mil e pode ter contas bloqueadas

 A dívida é referente a um empréstimo contraído por meio de sua antiga empresa junto a uma instituição financeira

Jair Renan (Foto: Reprodução/Instagram)

Jair Renan Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro (PL), foi intimado a pagar uma dívida de R$ 360 mil referente a um empréstimo contraído por meio de sua antiga empresa junto a uma instituição financeira, segundo o jornal O Globo. O processo judicial determina que o pagamento seja efetuado em até três dias úteis, sob pena de bloqueio de suas contas bancárias. Jair Renan encontra-se no centro de um embate judicial após ser indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal por uma série de crimes financeiros, incluindo lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. A polícia o acusa de ter utilizado informações falsas da empresa RB Eventos e Mídia, da qual era proprietário, para obter um empréstimo bancário não quitado.

A RB Eventos e Mídia encerrou suas atividades pouco mais de dois meses após firmar um acordo de renegociação do empréstimo, em junho de 2023. O encerramento da empresa, registrado como "Encerramento Liquidação Voluntária" junto à Receita Federal, levanta questionamentos sobre a capacidade do filho de Bolsonaro em honrar seus compromissos financeiros.

As investigações apontam para uma declaração de faturamento supostamente fraudulenta, onde a Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia teria declarado um faturamento de R$ 4,6 milhões. Essa declaração teria sido utilizada para embasar o empréstimo bancário em questão.

A defesa de Jair Renan Bolsonaro optou por não se manifestar até o momento. Da mesma forma, a assessoria do banco envolvido não emitiu qualquer resposta sobre o caso.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

"STF precisa decretar a prisão de Bolsonaro antes do dia 25", diz Fernando Horta

 Para o historiador, é fundamental evitar que tal evento ocorra

Fernando Horta, Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes (Foto: Divulgação | REUTERS/Ueslei Marcelino | Rosinei Coutinho/SCO/STF)

 Em uma entrevista contundente ao programa Brasil Agora, da TV 247, o historiador Fernando Horta fez declarações enfáticas sobre a atual situação política brasileira, especialmente em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Em meio a um cenário de tensão e especulações, Horta destacou a urgência de medidas por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) diante da conduta do ex-presidente.

Segundo Horta, a recente Operação Hora da Verdade, direcionada a ele e aos generais, é um reflexo claro de que já existem motivos suficientes para a prisão de Bolsonaro. Ele argumenta que as investigações em curso apontam para irregularidades e condutas que não podem ser toleradas em um Estado democrático de direito.

"O STF precisa decretar a prisão de Bolsonaro antes do dia 25", enfatiza o historiador, referindo-se à manifestação convocada pelo presidente para o próximo dia 25 na Avenida Paulista, em São Paulo. Para Horta, é fundamental evitar que tal evento ocorra, considerando a potencial escalada de tensões e violências que poderiam decorrer de uma mobilização liderada por Bolsonaro e seus apoiadores.

O historiador expressou sua preocupação com o papel das igrejas evangélicas no Brasil, afirmando que muitas delas se transformaram em verdadeiros partidos políticos e cometeram crimes durante as eleições de 2022. Ele critica a leniência da justiça brasileira diante dos crimes envolvendo instituições religiosas, destacando a necessidade de maior rigor nas investigações e punições.

Em relação ao presidente Lula, Horta destaca que este tem agora sua terceira chance de reformar as relações militares no Brasil, sugerindo que há uma oportunidade para uma nova abordagem no campo das relações civis-militares.

As declarações de Fernando Horta ecoam em um contexto de crescente preocupação com a estabilidade política do país e o respeito às instituições democráticas. Enquanto Bolsonaro e seus aliados buscam demonstrar apoio popular em meio a temores de prisão, vozes críticas como a de Horta destacam a necessidade de medidas firmes por parte do judiciário para preservar a ordem constitucional e a democracia brasileira. Assista:

Fonte: Brasil 247

"Bolsonaro quer ser preso, mas Moraes não vai morder a isca", diz Leonardo Stoppa

 Jornalista avalia que o ministro do STF, estrategista que é, não irá vitimizar o ex-presidente

Leonardo Stoppa, Jair Bolsonaro e Alexandre de Moraes (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Reprodução | Gustavo Moreno/SCO/STF)

 Durante uma edição recente do programa "Leo ao Quadrado", o jornalista Leonardo Stoppa fez comentários incisivos sobre a situação política atual, especialmente em relação à possibilidade de prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Stoppa enfatizou que a manifestação convocada por Bolsonaro para o próximo dia 25 na Avenida Paulista, em São Paulo, já é considerada um motivo de prisão cautelar. No entanto, ele ressaltou que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, é um estrategista político habilidoso que não cairá nas armadilhas montadas pelo ex-presidente.

"Se ele prender, vai morder a isca", comentou Stoppa, referindo-se a uma possível reação de Moraes à pressão exercida por Bolsonaro para que seja preso. O jornalista expressou a opinião de que Alexandre de Moraes não deveria ceder à pressão e prender Bolsonaro, evitando assim entrar em um jogo político que poderia desencadear consequências imprevisíveis.

Além disso, Stoppa mencionou o líder religioso Silas Malafaia, sugerindo que ele também está preocupado com a possibilidade de ser envolvido em situações complicadas que podem surgir a partir das investigações em andamento sobre o 8 de janeiro. No contexto político atual, Bolsonaro e seu círculo mais próximo têm enfatizado sua popularidade como uma possível influência sobre o Judiciário, na tentativa de evitar uma prisão iminente. No entanto, observadores externos e críticos sugerem que a manifestação convocada por Bolsonaro pode ter o efeito contrário, aumentando a pressão sobre ele e suas ações. A estratégia adotada por Bolsonaro e seus aliados tem sido vista como uma tentativa desesperada de manter o apoio e evitar consequências legais. Assista:

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Fonte: Brasil 247

Moraes diz que PF apresentou 'provas robustas' de planejamento e execução de golpe de Estado

 Para o ministro, investigações mostram um "grupo criminoso" que atuou de forma "coordenada e estruturada" para efetuar uma ruptura institucional

Alexandre de Moraes, invasores em Brasília em 8 de janeiro e Bolsonaro (Foto: Carlos Moura/SCO/STF | ABr | REUTERS/Marco Bello)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou que a Polícia Federal apresentou "provas robustas" que indicam um "processo de planejamento e execução de um golpe de Estado" na representação que resultou na Operação Tempus Veritatis, deflagrada na semana passada, que teve ex-ministros, militares e assessores de Jair Bolsonaro (PL), além do próprio ex-mandatário, como alvos.  

Segundo o jornal O Globo, a afirmação do ministro ocorreu em resposta a um pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em relação à sua decisão que autorizou a Operação Tempus Veritatis. Moraes esclareceu que sua decisão não proíbe o contato entre advogados, mas apenas impede que eles atuem como intermediários entre os investigados, que estão proibidos de se comunicarem entre si.

Ainda segundo o magistrado, "a representação policial, devidamente amparada por robustos elementos de informação, indica o funcionamento de um grupo criminoso que, de forma coordenada e estruturada, atuava nitidamente para viabilizar e concretizar a decretação de medidas de ruptura institucional. A Polícia Federal aponta provas robustas de que os investigados concorreram para o processo de planejamento e execução de um golpe de Estado”. 

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

"Quase 90% dos brasileiros reprovam o que aconteceu no 8 de janeiro", diz Felipe Nunes

 Segundo o diretor da Quaest, há quase um consenso sobre a necessidade de manutenção da democracia

Felipe Nunes, Walfrido Warde e Reinaldo Azevedo (Foto: Arquivo pessoal | Reprodução/YouTube)

 Em uma entrevista ao programa Reconversa, conduzido por Walfrido Warde e Reinaldo Azevedo, o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest, trouxe à tona dados importantes sobre a percepção dos brasileiros em relação aos eventos do dia 8 de janeiro. Conforme revelado por uma pesquisa conduzida pela Quest e publicada recentemente, quase 90% da população brasileira reprovou veementemente o que ocorreu nessa data.

A pesquisa, fundamentada em entrevistas e dados coletados ao longo de dezembro do ano passado, evidenciou um consenso marcante entre os brasileiros, sublinhando a importância de preservar a estabilidade democrática e evitar a polarização em torno de questões institucionais.

Felipe Nunes ressaltou durante a entrevista a necessidade de uma abordagem unificada em prol da manutenção das instituições democráticas e da coesão social. Suas observações refletem a seriedade do momento e destacam a importância de reconhecer os perigos da polarização e da instabilidade política. Assista:

Fonte: Brasil 247

"Bolsonaro não vai escapar da cadeia por causa do ato na Paulista", diz Leonardo Stoppa

 Jornalista afirma que eventual apoio popular não muda em nada sua condição criminal

Leonardo Stoppa, Silas Malafaia e Jair Bolsonaro (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247| Isac Nóbrega/PR)

 No programa "Leo ao Quadrado", o jornalista Leonardo Stoppa não economizou palavras fortes ao abordar a atual situação política brasileira e as polêmicas envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Stoppa iniciou o programa com uma afirmação direta: "Bolsonaro não vai escapar da cadeia por causa do ato na Paulista", referindo-se ao recente apoio declarado pelo governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, ao ex-presidente, investigado pela Polícia Federal por sua suposta participação em tentativas de golpe de Estado.

O jornalista não poupou críticas a figuras influentes no círculo de Bolsonaro, como o pastor Silas Malafaia, afirmando que "neste momento, ninguém quer ficar ao lado de Malafaia e contra Alexandre de Moraes", referindo-se ao ministro do Supremo Tribunal Federal que tem sido alvo de ataques do bolsonarismo.

Ao abordar a presença de Tarcísio de Freitas em um evento em apoio a Bolsonaro, Stoppa não hesitou em sugerir que o governador tem "rabo preso" com o ex-presidente e com Malafaia. Stoppa também descreveu Malafaia como "tão repugnante quanto poderoso", ressaltando a influência que líderes religiosos exercem no cenário político brasileiro.

Outro alvo das críticas de Stoppa foi o empresário Luciano Hang, também investigado pelos ataques de 8 de janeiro, questionando o que ele teria a ganhar ao se envolver com uma figura como Bolsonaro, que enfrenta sérias acusações e investigações. O contexto político, marcado pela Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal e pela decisão do ministro Alexandre de Moraes de apreender o passaporte de Bolsonaro e proibi-lo de manter contato com outros investigados, tem alimentado as especulações sobre prisões de figuras proeminentes da extrema direita. Assista:

Fonte: Brasil 247