quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Confira as novidades do Desenrola Brasil no programa A Voz do Brasil desta quinta-feira (15)

Subsecretária de Reformas Estruturais do Ministério da Fazenda, Ana Maria Netto, vai detalhar as inovações, ao vivo, a partir das 19h

Foto: Divulgação/EBC

A Voz do Brasil desta quinta-feira (15/02) recebe a subsecretária de Reformas Estruturais do Ministério da Fazenda, Ana Maria Netto, para entrevista, ao vivo, sobre as novidades do Desenrola Brasil nesta reta final do programa, que será encerrado em 31 de março.

Uma das atualizações é que, agora, o programa pode ser acessado por meio do site da Serasa Limpa Nome. A plataforma conta com mais de 88 milhões de pessoas cadastradas e cerca de 26 milhões de acessos mensais. A novidade está disponível desde a última sexta-feira (09/02).

Outra mudança é a possibilidade de parcelamento das dívidas renegociadas no site do Desenrola para quem tem perfil bronze no cadastro do Gov.br. Em média, 19% das negociações diárias eram feitas por pessoas que tinham esse perfil de conta e que só podiam pagar o valor negociado à vista.

O Programa Desenrola Brasil já beneficiou 12 milhões de pessoas que renegociaram cerca de R$ 35 bilhões em dívidas. Saiba mais sobre o assunto na edição do programa A Voz do Brasil desta quinta-feira, a partir das 19h. Confira pelas emissoras de rádio de todo o País ou pelo YouTube do Canal Gov:

Fonte: Agência Gov


Bolsonaro se reúne com aliados para discutir manifestação do dia 25, que pode levá-lo à cadeia

 Bolsonaro convocou ato para se defender das investigações sobre uma tentativa de golpe. Avaliação é de que o evento pode ensejar sua prisão

(Foto: Isac Nóbrega/PR)

 Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados se reuniram nesta quinta-feira (15), na sede do PL, em Brasília, para discutir os preparativos para o ato em defesa do ex-mandatário, marcado para o dia 25 deste mês, na Avenida Paulista, em São Paulo. A manifestação, porém, poderá motivar a prisão de Bolsonaro, uma vez que ele é investigado pela tentativa de golpe de Estado.

De acordo com o Metrópoles, o advogado Fabio Wajngarten, que comandou a Secretaria de Comunicação do governo Bolsonaro, afirmou que o evento foi concebido pelo pastor bolsonarista Silas Malafaia e será financiado pela Associação Vitória em Cristo, que integra o conglomerado empresarial e religioso ligado ao próprio pastor. Segundo Malafaia, o evento será 'pacífico' e em 'defesa do Estado Democrático de Direito'.  

Questionado sobre o financiamento, o pastor Silas Malafaia afirmou que “os recursos são exclusivos da Associação Vitória em Cristo, não tem recurso de político, não tem recurso de caixa dois ou sei lá de onde quer que seja. Estamos amparados legalmente para fazer esse tipo de manifestação”.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Rio de Janeiro monitora possível chegada de fugitivos de Mossoró

 Fuga de dois homens foi a primeira de um presídio de segurança máxima. Polícia Federal instaurou inquérito para apurar as circunstâncias e responsabilidades pela fuga

Penitenciária Federal de Mossoró (Foto: SNPP / Gov)

 - Autoridades de segurança do Rio de Janeiro monitoram uma possível chegada ao estado dos dois fugitivos do presídio federal de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A informação foi confirmada nesta quinta-feira (15) pelo governador Cláudio Castro. “A gente está acompanhando sim”, afirmou Castro.

O secretário estadual da Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, acrescentou que o monitoramento envolve outras unidades da federação.  

"A partir do momento em que aconteceu o fato, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária [Seap] foi avisada, entrou em contato com a Polícia Militar. Nós também já tínhamos feito contato com as polícias de outros estados. Então, a gente está em um processo de monitoramento, já está envolvida também a inteligência da Polícia Civil”, descreveu o secretário.

Fuga - A fuga dos detentos Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento, tornada pública na quarta-feira (14), é a primeira registrada no sistema penitenciário federal, coordenado pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública. A unidade de Mossoró fica a 280 quilômetros a oeste da capital do Rio Grande do Norte, Natal.

Nesta quinta-feira, o Ministério da Justiça e Segurança Pública nomeou o ex-diretor da Penitenciária Federal em Catanduvas, Paraná, Carlos Luis Vieira Pires como interventor no presídio de Mossoró.

Ele substitui Humberto Gleydson Fontinele Alencar, afastado do cargo após a fuga. Além de determinar o afastamento, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, determinou a revisão de protocolos de segurança nas cinco penitenciárias federais do país: Catanduvas, Campo Grande, Mossoró, Porto Velho e Brasília.

Buscas - A Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para apurar as circunstâncias e responsabilidades pela fuga. Policiais federais e rodoviários federais participam das buscas, com o auxílio de policiais militares do Rio Grande do Norte. A vigilância foi reforçada nas divisas do Rio Grande do Norte com a Paraíba e com o Ceará.

A Interpol também foi acionada e incluiu informações pessoais dos fugitivos no Sistema de Difusão Laranja e no Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron).

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Em nova lista, Força Aérea Brasileira fica entre as 20 mais poderosas do mundo e ultrapassa Alemanha

 Ranking lista 145 países que possuem aeronaves consideradas de guerra, entre bombardeiros, caças, aviões de treinamento, carga e reabastecimento

Caça F-39E Gripen da FAB 23/10/2020 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

Sputnik - Na quarta-feira (14), foi divulgado o levantamento feito pelo Global Fire Power, portal que mede as forças militares globais, sobre as forças aéreas mais poderosas do mundo.

Segundo o relatório, o Brasil tem a 17ª maior força aérea do mundo com 628 aeronaves. A lista contabilizou na frota brasileira 195 helicópteros, 46 caças, 206 aviões de treinamento, 111 de transporte, 72 de ataque, 24 de missão especial e 2 aviões-tanque.

Também foi constatado que o país tem a maior força aérea dentre as nações da América Latina, e ultrapassou potências europeias como Alemanha e Países Baixos.

Espanha, Israel, Irã e Suécia também são alguns países que possuem uma frota menor que a brasileira.

Antes do Brasil, na 16ª posição, está a Grécia com quatro aeronaves a mais, totalizando 632.

No topo do ranking, estão Estados Unidos com 13.209 aeronaves, seguidos por Rússia (4.255), China (3.304), Índia (2.296) e Coreia do Sul (1.576).

A classificação do Global Fire Power é baseada na capacidade potencial de guerra de cada nação em terra, mar e ar, travada por meios convencionais. Os resultados incorporam valores relacionados com mão de obra, equipamento, recursos naturais, finanças e geografia representados por mais de 60 fatores individuais utilizados na formulação das classificações.

No Brasil, a frota de aeronaves de guerra deverá aumentar consideravelmente com a chegada dos novos caças supersônicos F-39 Gripen, relata o jornal O Globo. O Gripen começa a substituir gradativamente os F-5M, caça de fabricação norte-americana.

Até o momento, apenas quatro aeronaves chegaram ao Brasil, no entanto, a previsão é que até 2027 as demais sejam entregues à Força Aérea, totalizando uma frota de 36 caças.

A mídia afirma que, segundo a Força Aérea Brasileira, o avião pode receber mísseis ar-ar de curto e de longo alcance, mísseis ar-superfície e bombas guiadas por laser ou GPS para emprego contra alvos na terra e no mar.

A aeronave suporta decolar com um peso máximo de 16,5 toneladas para missões de defesa aérea, ataque e reconhecimento sem precisar voltar para a base e mudar a sua configuração.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Trump será julgado em 25 de março por pagamento ilegal à estrela pornô, decide juiz

 Juiz de Nova York negou pedido de Trump para rejeitar as acusações, abrindo caminho para o primeiro julgamento criminal de um ex-presidente dos Estados Unidos

Trump em campanha para as eleições presidenciais de 2024 (Foto: SAM WOLFE/REUTERS)

Reuters - Um juiz de Nova York negou nesta quinta-feira o pedido de Donald Trump para rejeitar as acusações criminais decorrentes do pagamento de propina a uma estrela pornô, abrindo caminho para o primeiro julgamento criminal de um ex-presidente dos Estados Unidos.

O juiz Juan Merchan marcou a data do julgamento para 25 de março, um dos quatro processos criminais que Trump enfrenta enquanto busca a indicação republicana para desafiar o presidente Joe Biden na eleição de 5 de novembro.

Trump, de 77 anos, havia pedido a Merchan para arquivar o indiciamento de 34 acusações, que o acusa de falsificar registros comerciais para encobrir o pagamento ilegal de 130.000 dólares à estrela pornô Stormy Daniels antes da eleição de 2016.

Mas Merchan levou menos de 10 minutos para negar seu pedido e confirmar a data de início do julgamento em 25 de março.

Antes da audiência, Trump repetiu suas alegações de que o caso tem motivação política.

"Eles não teriam apresentado isso se não fosse pelo fato, de jeito nenhum, se não fosse pelo fato de eu estar concorrendo à Presidência e indo bem", disse Trump em um corredor fora da sala do tribunal.

O julgamento está marcado para começar antes dos outros três processos criminais que Trump enfrenta.

Trump está muito próximo de conquistar a indicação presidencial republicana. Ele venceu as quatro primeiras disputas e as pesquisas de opinião o mostram com uma ampla vantagem sobre sua única adversária, Nikki Haley.

Trump tem usado suas frequentes idas ao tribunal para ajudar a arrecadar dinheiro para sua campanha presidencial, embora a estratégia esteja tendo um retorno cada vez menor depois de ter arrecadado milhões em suas primeiras aparições no ano passado.

Ele se declarou inocente das acusações feitas pelo procurador distrital de Manhattan, o democrata Alvin Bragg.

Os calendários político e jurídico de Trump estão se sobrepondo cada vez mais antes de sua esperada revanche com Biden, que o derrotou na eleição de 2020.

Trump também enfrenta acusações federais em Washington e estaduais na Geórgia por seus esforços para anular sua derrota eleitoral, além de ter sido indiciado na Flórida por sua manipulação de documentos confidenciais. Trump se declarou inocente em todos os casos.

Fonte: Brasil 247 com Reuters


Lula e presidente do Egito pedem cessar-fogo imediato em Gaza e ampliam parcerias

 Líder egípcio Abdul Fattah Al-Sisi confirma que virá ao Brasil para visita oficial e participação na cúpula do G20, a convite de Lula

Lula e Abdel Fatah El-Sisi (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Abdul Fattah Al-Sisi, do Egito, se reuniram nesta quinta-feira (15) no Cairo para uma visita oficial de Estado, marcando o centenário das relações diplomáticas entre brasileiros e egípcios. O encontro abordou uma ampla gama de tópicos, incluindo um apelo por um cessar-fogo na Faixa de Gaza Gaza, esforços para aprofundar os laços comerciais, um convite para uma visita oficial ao Brasil, a assinatura de acordos e a consolidação de um novo patamar de relações, especialmente dentro de plataformas como Brics e G20.

Abordando a questão premente do conflito entre Israel e o Hamas em Gaza, ambos os líderes enfatizaram a urgência de reinstaurar um processo de paz no Oriente Médio e defenderam um cessar-fogo imediato. O presidente Lula, em sua segunda visita ao Egito, enfatizou a necessidade de cooperação intensificada entre as nações diante dos desafios globais atuais.

"Num momento em que deveríamos estar discutindo o aumento da produção de alimentos para o mundo, o crescimento econômico e a distribuição de renda, nos vemos envolvidos em guerra. A guerra não traz benefícios para ninguém; traz morte, destruição e sofrimento", lamentou o presidente Lula, reiterando seu apelo por reformas nas instituições de governança global. "É lamentável que as instituições multilaterais, criadas para lidar com essas situações, falhem em funcionar efetivamente."

O presidente Al-Sisi ecoou os sentimentos de Lula, destacando a necessidade crucial de um cessar-fogo imediato e sustentado, bem como a imperativa entrega de ajuda humanitária ao povo em Gaza. Ele enfatizou a fase pós-guerra, afirmando a necessidade de estabelecer um Estado palestino com Jerusalém como sua capital, e expressou gratidão pelo reconhecimento do Brasil ao Estado palestino.

O presidente brasileiro enfatizou a necessidade de reformar a estrutura do Conselho de Segurança da ONU, que se mostrou ineficaz na prevenção de conflitos como os da Ucrânia e de Gaza, com o poder de veto dificultando ações concretas. Ele observou que muitas das guerras recentes foram instigadas por nações que são membros do Conselho.

Expressando gratidão pelo apoio essencial do Egito, o presidente Lula agradeceu ao governo egípcio por facilitar a repatriação de 117 brasileiros-palestinos que estavam retidos em Gaza desde o início do conflito, como parte da "Operação Voltando em Paz".

Olhando para o futuro, o presidente Al-Sisi confirmou sua próxima visita ao Brasil em novembro, tanto para participar como líder convidado na Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, quanto para uma visita oficial, a convite do presidente Lula. Esta visita marca a primeira viagem de um presidente egípcio ao Brasil desde a visita de Mohamed Morsi em 2013 e tem como objetivo fortalecer as relações comerciais entre os dois países, que têm prosperado desde a implementação do acordo do Mercosul em 2017.

Além da colaboração política e econômica, os líderes discutiram a cooperação cultural, incluindo o empréstimo de artefatos para o Museu Nacional do Rio de Janeiro. O presidente Al-Sisi expressou profundo pesar ao saber do incêndio devastador na instituição em 2 de setembro de 2018, que destruiu peças insubstituíveis do patrimônio mundial.

A reunião entre o presidente Lula e o presidente Al-Sisi representa um passo significativo para fortalecer as relações bilaterais e promover a cooperação em desafios regionais e globais. 

Fonte: Brasil 247

Braço direito de general investigado por tentativa de golpe pode ser promovido

 O general de divisão Omar Zendim, das Forças Especiais, é o número 2 de Estevan Theophilo e pode se tornar general de quatro estrelas

Omar Zendim (Foto: Comando de Operações Terrestres (Coter))

O Alto Comando do Exército escolherá nas próximas semanas o oficial que será promovido a general de quatro estrelas. No topo da lista, pelo critério da antiguidade, encontra-se o general de divisão Omar Zendim, das Forças Especiais, uma nomeação que tem gerado controvérsia, relata Octavio Guedes, do g1.

Zendim é atualmente o número 2 do general Estevan Theophilo, que, segundo investigações da Polícia Federal, teria concordado em apoiar um possível golpe de Estado caso Jair Bolsonaro (PL) assinasse um decreto de Estado de Sítio, que previa a prisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A investigação da Polícia Federal ressalta que o General Zendim é o subcomandante do Comando de Operações Terrestres (Coter), uma unidade estratégica que teria papel fundamental em um eventual cenário de intervenção. Alega-se que as Forças Especiais do Exército, conhecidas como "Kids Pretos", teriam a missão de efetuar a prisão de Alexandre de Moraes, caso o decreto presidencial fosse assinado.

Apesar das suspeitas, o Exército afirmou que Zendim não está mais vinculado ao grupo. Além disso, Zendim não é alvo das investigações em andamento, e o posto ocupado por ele durante os fatos investigados era predominantemente administrativo. 

Fonte: Brasil 247 com relato de Octávio Guedes, do g1

"O conflito na Palestina vai muito além do Oriente Médio", diz Lula

 "A decisão sobre a existência de um Estado palestino foi tomada há 75 anos. Não há mais desculpas para impedir o ingresso da Palestina na ONU", defendeu o presidente

Lula e Faixa de Gaza destruída após ataques israelenses (Foto: Ricardo Stuckert/PR | Forças de Defesa de Israel/Divulgação via REUTERS)

O presidente Lula (PT) discursou nesta quinta-feira (15) na sessão do Conselho de Representantes da Liga dos Estados Árabes no Egito e condenou mais uma vez o genocídio do povo palestino promovido por Israel.

Ele voltou a cobrar um cessar-fogo na Faixa de Gaza e criticou a paralisia da Organização das Nações Unidas (ONU) diante do massacre. O presidente afirmou que "o conflito na Palestina vai muito além do Oriente Médio" e defendeu o reconhecimento do Estado palestino e seu ingresso na ONU como membro pleno. 

Leia: é uma satisfação estar de volta à sede da Liga dos Estados Árabes depois de 20 anos. Temos grande orgulho dos laços históricos e culturais que nos unem ao mundo árabe. Reconhecemos e valorizamos a inestimável contribuição ao nosso país e ao progresso da humanidade. O Brasil foi o primeiro país latino-americano a receber o status de observador nesta organização. O compromisso da Liga Árabe com a promoção da estabilidade e do desenvolvimento faz desta organização uma voz a ser ouvida atentamente nas grandes questões do nosso tempo.

As visitas que hoje faço ao Egito e à Liga Árabe se somam às que fiz a Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Catar. Refletem nosso desejo de retomar o diálogo e a cooperação. É imenso o potencial em setores como comércio, investimentos, meio ambiente, ciência e tecnologia, cultura e cooperação para o desenvolvimento. A força da relação entre o Brasil e os países da Liga também se mostra no nosso dinamismo comercial. O aumento do comércio, de 5,4 bilhões de dólares em 2003 para 30 bilhões de dólares em 2023, é motivo de contentamento e otimismo. 

Retorno ao Cairo no contexto da terrível catástrofe humanitária na Faixa de Gaza. O ataque do Hamas de 7 de outubro contra civis israelenses é indefensável e mereceu veemente condenação do Brasil. A reação desproporcional e indiscriminada de Israel é inadmissível e constitui um dos mais trágicos episódios desse longo conflito. As perdas humanas e materiais são irreparáveis. Não podemos banalizar a morte de milhares de civis como mero dano colateral. Em Gaza, há quase 30 mil vítimas fatais, na maioria crianças, idosos e mulheres. 80% da população foi forçada a deixar suas casas. A situação na Cisjordânia, que já era crítica, também está se tornando insustentável. No momento em que o povo palestino mais precisa de apoio, os países ricos decidem cortar a ajuda humanitária à Agência da ONU para os Refugiados da Palestina (UNRWA). As recentes denúncias contra funcionários da agência precisam ser devidamente investigadas, mas não podem paralisá-la. Refugiados palestinos na Jordânia, na Síria e no Líbano também ficarão desamparados. É preciso pôr fim a essa desumanidade e covardia. O governo federal fará novo aporte de recursos para a UNRWA. Exortamos todos os países a manter e reforçar suas contribuições. A tarefa mais urgente é estabelecer um cessar-fogo definitivo que permita a prestação de ajuda humanitária sustentável e desimpedida e a imediata e incondicional liberação dos reféns. A persistência do conflito na Palestina vai muito além do Oriente Médio. Propusemos e defendemos resoluções no Conselho de Segurança, cuja Presidência exercemos em outubro. Apoiamos o processo instaurado na Corte Internacional de Justiça pela África do Sul sobre a aplicação da Convenção para a Repressão e Punição do Crime de Genocídio. É urgente parar com a matança. A posição do Brasil é clara. Não haverá paz enquanto não houver um Estado palestino, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas, que incluem a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como sua capital.  A decisão sobre a existência de um Estado palestino independente foi tomada há 75 anos pelas Nações Unidas. Não há mais desculpas para impedir o ingresso da Palestina na ONU como membro pleno. A retomada das negociações de paz é uma causa universal. E é a nossa causa. Renovo meus votos de paz e prosperidade a todos.

Fonte: Brasil 247

“Lugar de golpista é na cadeia, não em manifestação”, diz Lindbergh

 “Já não há mais nenhuma dúvida de que Bolsonaro tinha um plano de golpe milimetricamente pensado”, ressalta o deputado

Lindbergh Farias | Jair Bolsonaro (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados | REUTERS/Bernadett Szabo)

 O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) usou suas redes sociais nesta quinta-feira (13) para classificar como um “escárnio” a possibilidade de ocorrer uma ato na Avenida Paulista convocado por Jair Bolsonaro.

“Bolsonaro transferiu R$ 800 mil para os EUA, recursos lícitos e ilícitos, com objetivo de permanecer no exterior, onde aguardaria a efetivação de um golpe contra a democracia no Brasil.  Já não há mais nenhuma dúvida de que Bolsonaro tinha um plano de golpe milimetricamente pensado contra a democracia e as investigações comprovam isso. Bolsonaro nunca escondeu seus arroubos autoritários. Desde que foi eleito foi minando o Estado Direito, aparelhando e atacando as instituições, corroendo o tecido democrático”, iniciou o deputado.

“Agora, o golpista conclama um ato em "defesa da democracia", a mesma que ele tentou destruir após perder as eleições no voto para Lula. Um ESCÁRNIO! Quem não respeita a democracia não pode se utilizar de forma cínica da palavra democracia para se manter vivo politicamente. A convocação desse ato é uma FARSA, uma tentativa desesperada de buscar apoio popular tendo em vista que Bolsonaro sabe que sua prisão é líquida e certa. Lugar de golpista não é convocando manifestação. É na cadeia!”, acrescentou.

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Fonte: Brasil 247

Claudia Leitte é detonada por alterar música para não saudar Iemanjá

 Claudia Leitte vem sendo bastante criticada nas redes sociais após surgir, em um vídeo, modificando a letra da música Caranguejo

(Foto: Reprodução)

Claudia Leitte vem sendo bastante criticada nas redes sociais após surgir, em um vídeo, modificando a letra da música Caranguejo. No show, a cantora altera um verso da canção, substituindo o trecho que fala de Iemanjá, orixá das religiões de matriz africana, por “só louvo meu rei Yeshua”.

A canção original diz: “Maré tá cheia/Espera esvaziar/Joga flores no mar/Saudando a rainha Iemanjá”. A cantora, que já se declarou evangélica, alterou a frase para fazer referência à própria religião, usando o termo “Yeshua”, nome de Jesus em hebraico.

As reações logo surgiram após o vídeo viralizar.

“Amiga, tá certíssima, tenho até uma dica cristã pra dar. Tem que abandonar as festas do mundo. cantar no carnaval não tem nada a ver com a sua pureza. Renuncie logo o cachê dessa festa tão mundana”, ironizou uma internauta.

“Alguém avisa essa mulher que batuques da música dela, são inspirados em Pontos de Candomblé, da umbanda e Cultura Afro”, comentou outro internauta.

Fonte: Brasil 247

PF vai apurar suspeita de omissão de ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica na trama golpista

 Relatório da PF destaca a necessidade de investigar a postura de Freire Gomes e Baptista Júnior para compreender por que eles não denunciaram os planos golpistas em andamento

Jair Bolsonaro e General Marco Antônio Freire Gomes (Foto: Isac Nóbrega/PR)

O relatório da Polícia Federal (PF) que embasou a Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela corporação na semana passada e que teve ex-ministros, militares, assessores e Jair Bolsonaro (PL) entre os alvos, ressaltou a necessidade de aprofundar as investigações sobre a possível contribuição, por omissão, do ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, e do da Aeronáutica, brigadeiro Baptista Junior, na intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, afirmou que o comandante da Marinha, Almir Garnier, teria indicado apoio a um eventual golpe militar. Segundo a coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1, apesar de Garnier ser o único dos três comandantes diretamente envolvido na operação, o relatório da PF destaca a necessidade de investigar a postura de Freire Gomes e Baptista Júnior para compreender por que eles não denunciaram os planos golpistas em andamento.

"Conforme o exposto, os fatos apresentados revelaram a adesão e participação de vários militares aos atos que estavam sendo desenvolvidos pelo grupo investigado na tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Em relação ao general Freire Gomes e ao Brigadeiro Baptista Junior os elementos colhidos, até o presente momento, indicam que teriam resistido às investidas do grupo golpista. No entanto, considerando a posição de agentes garantidores, é necessário avançar na investigação para apurar uma possível conduta comissiva por omissão pelo fato de terem tomado ciência dos atos que estavam sendo praticados para subverter o regime democrático e mesmo assim, na condição de comandantes do Exército e da Aeronáutica, quedaram-se inertes", destaca um trecho do relatório segundo a reportagem.

O documento ainda menciona o general Lourena Cid, pai de Mauro Cid, que já era investigado no contexto da venda das joias sauditas desviadas do patrimônio da Presidência. “Até então, a justificativa era de que Lourena apenas havia ajudado em uma missão recebida pelo filho. O relatório, no entanto, mostra uma troca de mensagens que revela uma preocupação com a narrativa montada pelo grupo golpista para manter apoiadores mobilizados”, ressalta a reportagem.

O Ministério da Defesa, segundo o relatório da PF, planejava divulgar um parecer sobre supostas fraudes nas urnas eletrônicas após o primeiro turno das eleições, visando sustentar a narrativa de que o processo eleitoral poderia ser fraudado. A não identificação de vulnerabilidades gerou apreensão quanto à capacidade de desmontar essa narrativa.

Mensagens trocadas entre Lourena Cid e Mauro Cid revelam a preocupação com a divulgação prematura do relatório do ComDCiber, adiada para depois do segundo turno. O documento oficial do Ministério da Defesa, por sua vez, foi ambíguo, afirmando não ser possível identificar, mas também não descartar eventuais fraudes.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1

Cúpula do Exercito diz confiar em Freire Gomes, mas espera explicações sobre reunião e "minuta do golpe"

 Generais da ativa também esperam que o ex-comandante do Exército justifique os motivos pelos quais não ordenou a desmobilização dos acampamentos golpistas em frente aos quartéis

general Marco Antonio Freire Gomes (Foto: Alan Santos/PR)

 A cúpula do Exército avalia que o general Marco Antônio Freire Gomes, último comandante do Exército do governo Jair Bolsonaro (PL), atuou como legalista no período em que este à frente do posto ao rejeitar participar das tratativas para um eventual golpe de Estado para manter o então mandatário no poder. Segundo a coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1, apesar de manterem a confiança no colega de farda, ”generais da ativa querem que o ex-comandante esclareça como foram as conversas relatadas por Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, sobre a ‘minuta do golpe’”.

Segundo a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, o general Freire Gomes participou de pelo menos uma reunião preparatória do documento. Agora, o Exército espera que o militar possa explicar as razões pelas quais a trama golpista urdida no no Palácio do Alvorada não foi denunciada imediatamente pelo então comandante da Força. 

Os militares esperam, ainda, que Freire Gomes também preste explicações sobre não ter ordenado a desmobilização dos acampamentos golpistas montados em frente aos quartéis que defendiam uma intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Polícia Federal está investigando esses acampamentos como parte do inquérito dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

“Em defesa de Freire Gomes, colegas de Exército dizem que o militar evitou o pior – que teria sido colocar as tropas do Exército a serviço de Bolsonaro para uma tentativa de intervenção militar”, ressalta a reportagem. 

O envolvimento do general Estevam Theophilo, porém, foi considerado uma "péssima surpresa" dentro do Exército. Ainda conforme Valdo Cruz, “a cúpula do Exército sabia das posições de Estevam Theophilo a favor de Bolsonaro. O envolvimento como suposto intermediário para tentar mobilizar as tropas na direção do golpe, no entanto, estava fora do radar das Forças Armadas”.

Fonte: Brasil 247 com informação do jornalista Valdo Cruz, do G1

Venda de soja de MT supera 40% do total previsto, diz Imea

 O Imea afirmou ainda que a comercialização da safra futura (2024/25) alcançou 1,31% da produção prevista, avanço de 0,67 ponto percentual no comparativo mensal

Caminhão carregado de soja em Mato Grosso (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)

(Reuters) - A comercialização da soja de Mato Grosso da safra 2023/24 atingiu 40,61% da produção estimada, ligeiro avanço de 2,46 pontos percentuais na comparação com o levantamento do mês anterior, em meio a preços mais baixos e à quebra de safra, de acordo com números do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgados na segunda-feira.

"As vendas em Mato Grosso avançaram devido a necessidade de alguns produtores em fazer caixa, no entanto, a queda no preço da soja em janeiro e a incerteza quanto a produção foram os limitadores para grandes negociações", afirmou o instituto ligado aos produtores em relatório.

A comercialização da safra que está sendo colhida segue atrasada na comparação com a média histórica para o período, de quase 60%, nesta época.

Isso apesar de a colheita em Mato Grosso estar em ritmo forte, adiantada historicamente, já tendo superado metade da área cultivada, segundo o Imea.

O valor médio de venda da soja no Estado fechou em 100,65 reais/saca, recuo de 1,18% em ante o mês anterior.

O Imea afirmou ainda que a comercialização da safra futura (2024/25) alcançou 1,31% da produção prevista, avanço de 0,67 ponto percentual no comparativo mensal, mas também está atrasada ante a média histórica para o período (9,44%).

"Por fim, vale ressaltar que o ritmo das vendas está menor que o observado em 2023 e em relação à média dos últimos cinco anos, devido à queda acentuada no preço da oleaginosa, o que desmotivou o produtor a realizar grandes vendas", apontou o relatório.

As vendas de milho da safra 2023/24, que está sendo plantada, também estão em ritmo "mais lento". Produtores de Mato Grosso venderam 19,21% do total estimado para o ciclo, avanço de 1,44 ponto em relação ao mês passado, mas um forte atraso ante a média histórica (50,5%).

"Esse ritmo mais lento, se comparado com o mesmo período das negociações da safra 22/23, se dá devido às incertezas do produtor quanto à produção para a safra", disse o Imea.

Por outro lado, o preço médio de janeiro apresentou valorização de 4,42% ante dezembro, dado "a expectativa de menor oferta do cereal no Estado, e fechou cotado na média de 37,10 reais/saca".

No início do mês, as safras de soja e de milho de Mato Grosso, maior produtor brasileiro de grãos, sofreram novo corte nas estimativas, em meio aos efeitos do clima e dos preços desfavoráveis ao agricultor.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Ricardo Nunes planeja comparecer a ato convocado por Bolsonaro e preocupa aliados

 Investigado por planejar um golpe de Estado para se manter no poder após perder as eleições, Bolsonaro convocou uma manifestação para se defender

Jair Bolsonaro e Ricardo Nunes (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Isadora de Leão Moreira/Governo de São Paulo)

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem dito a interlocutores que ainda não decidiu se irá ao ato convocado por Jair Bolsonaro (PL), marcado para o dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista,  mas que, embora não tenha tomado uma decisão definitiva,  a tendência atual é de se juntar à manifestação convocada pelo ex-mandatário. Aliados do emedebista, porém, têm alertado o prefeito para o alto risco de desgaste que a sua participação no ato poderá trazer à sua imagem.  

Bolsonaro é investigado pela Polícia Federal (PF)  por sua suposta participação em uma trama golpista para manter-se no poder e a manifestação é vista como uma oportunidade para que ele se defenda publicamente. Aliados de Nunes avaliam que a participação do prefeito pode complicar sua estratégia política de se apresentar como um administrador focado em questões municipais, evitando embates ideológicos. 

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo o temor é que a participação no ato seja explorada por seus opositores nas eleições, especialmente pelo candidato Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

A fotografia ou filmagem de Nunes ao lado de Bolsonaro poderia vincular a imagem do prefeito a Bolsonaro, dificultando sua estratégia de manter uma postura neutra diante das questões nacionais. “Além disso, sua participação pode ser vista como endosso aos crimes que têm sido atribuídos ao ex-presidente. Por fim, pode associá-lo a discursos antidemocráticos que sejam entoados por Bolsonaro ou algum outro participante do evento”, ressalta a reportagem. Uma outra preocupação é que isso possa prejudicar alianças partidárias, como a possível inclusão do PSDB em sua coalizão ou a entrega de cargos ocupados por tucanos em sua gestão.

Por outro lado, o receio de Nunes é que sua ausência no protesto desagrade Bolsonaro, levando-o a retirar seu apoio e possivelmente lançar um concorrente alinhado ao bolsonarismo, o que poderia impactar negativamente nas chances de reeleição do prefeito.

Fonte: Brasil 247 com informação da coluna Painel da Folha de S. Paulo

PF revela atuação de Pazuello na trama golpista: 'integrava o grupo de radicais que queriam reverter o resultado das eleições'

 Ex-ministro da Saúde e deputado federal propôs a Bolsonaro uma ruptura institucional

O presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Eduardo Pazuello durante passeio de moto, que gerou aglomeração na cidade do Rio de Janeiro. (Foto: Alan Santos/PR)

Relatório da Polícia Federal que sustentou a recente operação contra envolvidos na tentativa de golpe de Estado destaca a participação do ex-ministro da Saúde e deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) no esquema, informa o jornal O Globo. Embora não tenha sido alvo da operação, Pazuello é apontado como um dos aliados de Jair Bolsonaro (PL) que teriam defendido a ruptura institucional, conforme revelado pelo documento entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Um dos elementos-chave mencionados pela PF é um áudio datado de 8 de novembro de 2022, no qual o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, relata a um interlocutor que o então presidente estava recebendo visitas com o propósito de propor uma ruptura institucional e pressioná-lo a tomar medidas mais drásticas para reverter o resultado das eleições. Segundo a PF, essa gravação foi endereçada "aparentemente" a Freire Gomes, ex-comandante do Exército.

De acordo com a Polícia Federal, "o cenário apresentado por Mauro Cid ao general Freire Gomes, na data de 08 de novembro de 2022, já demonstra uma atuação do atual deputado federal, o general Eduardo Pazuello, no sentido de propor uma ruptura constitucional, com fundamento em uma interpretação anômala do art. 142 da Constituição Federal".

Desde antes das eleições, vencidas pelo presidente Lula (PT), grupos bolsonaristas têm propagado a ideia de que o artigo 142 da Constituição, que regula o papel das Forças Armadas, poderia ser utilizado como base para rejeitar o novo governo. Essa interpretação, já refutada pelo próprio STF, sustenta que o dispositivo autorizaria uma intervenção militar como um "Poder Moderador".

Dados do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), obtidos pela PF, confirmam que Pazuello esteve no Palácio da Alvorada em 7 de novembro de 2022, passando quase 11 horas no local, das 7h30 às 18h20, coincidindo com a presença de Mauro Cid na residência oficial.

Segundo Cid, no momento em que Pazuello apresentou a proposta a Bolsonaro, o então presidente "desconversou e nem quis saber". Em sua delação premiada, homologada pelo STF, Cid afirma que Pazuello "integraria o grupo de radicais que queriam reverter o resultado das eleições". A defesa de Cid ressalta que não pode "emitir conclusões" enquanto não tiver acesso aos autos da operação mais recente.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Preso, Silvinei Vasques é reprovado em prova da OAB

 Silvinei Vasques seguiu as ordens de Bolsonaro para dificultar e bloquear o transporte de eleitores da região Nordeste até os locais de votação

Silvinei Vasques (Foto: Pedro França/Agência Senado)

Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal que seguiu as ordens de Bolsonaro para dificultar e bloquear o transporte de eleitores da região Nordeste até os locais de votação, foi reprovado na prova da OAB que fez em novembro.

“Preso desde 9 de agosto numa cela na sede da PF, em Brasília, em novembro foi liberado por Alexandre de Moraes para tentar conseguir o diploma de advogado, fazendo o exame da OAB. Mas não deu. Passou numa das provas, a de múltipla escolha, mas foi reprovado na segunda fase, em que o candidato tem que fazer a chamada "prova específica", ou seja, discursiva”, explicou Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo