quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Claudia Leitte é detonada por alterar música para não saudar Iemanjá

 Claudia Leitte vem sendo bastante criticada nas redes sociais após surgir, em um vídeo, modificando a letra da música Caranguejo

(Foto: Reprodução)

Claudia Leitte vem sendo bastante criticada nas redes sociais após surgir, em um vídeo, modificando a letra da música Caranguejo. No show, a cantora altera um verso da canção, substituindo o trecho que fala de Iemanjá, orixá das religiões de matriz africana, por “só louvo meu rei Yeshua”.

A canção original diz: “Maré tá cheia/Espera esvaziar/Joga flores no mar/Saudando a rainha Iemanjá”. A cantora, que já se declarou evangélica, alterou a frase para fazer referência à própria religião, usando o termo “Yeshua”, nome de Jesus em hebraico.

As reações logo surgiram após o vídeo viralizar.

“Amiga, tá certíssima, tenho até uma dica cristã pra dar. Tem que abandonar as festas do mundo. cantar no carnaval não tem nada a ver com a sua pureza. Renuncie logo o cachê dessa festa tão mundana”, ironizou uma internauta.

“Alguém avisa essa mulher que batuques da música dela, são inspirados em Pontos de Candomblé, da umbanda e Cultura Afro”, comentou outro internauta.

Fonte: Brasil 247

PF vai apurar suspeita de omissão de ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica na trama golpista

 Relatório da PF destaca a necessidade de investigar a postura de Freire Gomes e Baptista Júnior para compreender por que eles não denunciaram os planos golpistas em andamento

Jair Bolsonaro e General Marco Antônio Freire Gomes (Foto: Isac Nóbrega/PR)

O relatório da Polícia Federal (PF) que embasou a Operação Tempus Veritatis, deflagrada pela corporação na semana passada e que teve ex-ministros, militares, assessores e Jair Bolsonaro (PL) entre os alvos, ressaltou a necessidade de aprofundar as investigações sobre a possível contribuição, por omissão, do ex-comandante do Exército, general Freire Gomes, e do da Aeronáutica, brigadeiro Baptista Junior, na intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, afirmou que o comandante da Marinha, Almir Garnier, teria indicado apoio a um eventual golpe militar. Segundo a coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1, apesar de Garnier ser o único dos três comandantes diretamente envolvido na operação, o relatório da PF destaca a necessidade de investigar a postura de Freire Gomes e Baptista Júnior para compreender por que eles não denunciaram os planos golpistas em andamento.

"Conforme o exposto, os fatos apresentados revelaram a adesão e participação de vários militares aos atos que estavam sendo desenvolvidos pelo grupo investigado na tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Em relação ao general Freire Gomes e ao Brigadeiro Baptista Junior os elementos colhidos, até o presente momento, indicam que teriam resistido às investidas do grupo golpista. No entanto, considerando a posição de agentes garantidores, é necessário avançar na investigação para apurar uma possível conduta comissiva por omissão pelo fato de terem tomado ciência dos atos que estavam sendo praticados para subverter o regime democrático e mesmo assim, na condição de comandantes do Exército e da Aeronáutica, quedaram-se inertes", destaca um trecho do relatório segundo a reportagem.

O documento ainda menciona o general Lourena Cid, pai de Mauro Cid, que já era investigado no contexto da venda das joias sauditas desviadas do patrimônio da Presidência. “Até então, a justificativa era de que Lourena apenas havia ajudado em uma missão recebida pelo filho. O relatório, no entanto, mostra uma troca de mensagens que revela uma preocupação com a narrativa montada pelo grupo golpista para manter apoiadores mobilizados”, ressalta a reportagem.

O Ministério da Defesa, segundo o relatório da PF, planejava divulgar um parecer sobre supostas fraudes nas urnas eletrônicas após o primeiro turno das eleições, visando sustentar a narrativa de que o processo eleitoral poderia ser fraudado. A não identificação de vulnerabilidades gerou apreensão quanto à capacidade de desmontar essa narrativa.

Mensagens trocadas entre Lourena Cid e Mauro Cid revelam a preocupação com a divulgação prematura do relatório do ComDCiber, adiada para depois do segundo turno. O documento oficial do Ministério da Defesa, por sua vez, foi ambíguo, afirmando não ser possível identificar, mas também não descartar eventuais fraudes.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna da jornalista Andréia Sadi, do G1

Cúpula do Exercito diz confiar em Freire Gomes, mas espera explicações sobre reunião e "minuta do golpe"

 Generais da ativa também esperam que o ex-comandante do Exército justifique os motivos pelos quais não ordenou a desmobilização dos acampamentos golpistas em frente aos quartéis

general Marco Antonio Freire Gomes (Foto: Alan Santos/PR)

 A cúpula do Exército avalia que o general Marco Antônio Freire Gomes, último comandante do Exército do governo Jair Bolsonaro (PL), atuou como legalista no período em que este à frente do posto ao rejeitar participar das tratativas para um eventual golpe de Estado para manter o então mandatário no poder. Segundo a coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1, apesar de manterem a confiança no colega de farda, ”generais da ativa querem que o ex-comandante esclareça como foram as conversas relatadas por Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, sobre a ‘minuta do golpe’”.

Segundo a delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, o general Freire Gomes participou de pelo menos uma reunião preparatória do documento. Agora, o Exército espera que o militar possa explicar as razões pelas quais a trama golpista urdida no no Palácio do Alvorada não foi denunciada imediatamente pelo então comandante da Força. 

Os militares esperam, ainda, que Freire Gomes também preste explicações sobre não ter ordenado a desmobilização dos acampamentos golpistas montados em frente aos quartéis que defendiam uma intervenção militar para impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Polícia Federal está investigando esses acampamentos como parte do inquérito dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

“Em defesa de Freire Gomes, colegas de Exército dizem que o militar evitou o pior – que teria sido colocar as tropas do Exército a serviço de Bolsonaro para uma tentativa de intervenção militar”, ressalta a reportagem. 

O envolvimento do general Estevam Theophilo, porém, foi considerado uma "péssima surpresa" dentro do Exército. Ainda conforme Valdo Cruz, “a cúpula do Exército sabia das posições de Estevam Theophilo a favor de Bolsonaro. O envolvimento como suposto intermediário para tentar mobilizar as tropas na direção do golpe, no entanto, estava fora do radar das Forças Armadas”.

Fonte: Brasil 247 com informação do jornalista Valdo Cruz, do G1

Venda de soja de MT supera 40% do total previsto, diz Imea

 O Imea afirmou ainda que a comercialização da safra futura (2024/25) alcançou 1,31% da produção prevista, avanço de 0,67 ponto percentual no comparativo mensal

Caminhão carregado de soja em Mato Grosso (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)

(Reuters) - A comercialização da soja de Mato Grosso da safra 2023/24 atingiu 40,61% da produção estimada, ligeiro avanço de 2,46 pontos percentuais na comparação com o levantamento do mês anterior, em meio a preços mais baixos e à quebra de safra, de acordo com números do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgados na segunda-feira.

"As vendas em Mato Grosso avançaram devido a necessidade de alguns produtores em fazer caixa, no entanto, a queda no preço da soja em janeiro e a incerteza quanto a produção foram os limitadores para grandes negociações", afirmou o instituto ligado aos produtores em relatório.

A comercialização da safra que está sendo colhida segue atrasada na comparação com a média histórica para o período, de quase 60%, nesta época.

Isso apesar de a colheita em Mato Grosso estar em ritmo forte, adiantada historicamente, já tendo superado metade da área cultivada, segundo o Imea.

O valor médio de venda da soja no Estado fechou em 100,65 reais/saca, recuo de 1,18% em ante o mês anterior.

O Imea afirmou ainda que a comercialização da safra futura (2024/25) alcançou 1,31% da produção prevista, avanço de 0,67 ponto percentual no comparativo mensal, mas também está atrasada ante a média histórica para o período (9,44%).

"Por fim, vale ressaltar que o ritmo das vendas está menor que o observado em 2023 e em relação à média dos últimos cinco anos, devido à queda acentuada no preço da oleaginosa, o que desmotivou o produtor a realizar grandes vendas", apontou o relatório.

As vendas de milho da safra 2023/24, que está sendo plantada, também estão em ritmo "mais lento". Produtores de Mato Grosso venderam 19,21% do total estimado para o ciclo, avanço de 1,44 ponto em relação ao mês passado, mas um forte atraso ante a média histórica (50,5%).

"Esse ritmo mais lento, se comparado com o mesmo período das negociações da safra 22/23, se dá devido às incertezas do produtor quanto à produção para a safra", disse o Imea.

Por outro lado, o preço médio de janeiro apresentou valorização de 4,42% ante dezembro, dado "a expectativa de menor oferta do cereal no Estado, e fechou cotado na média de 37,10 reais/saca".

No início do mês, as safras de soja e de milho de Mato Grosso, maior produtor brasileiro de grãos, sofreram novo corte nas estimativas, em meio aos efeitos do clima e dos preços desfavoráveis ao agricultor.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Ricardo Nunes planeja comparecer a ato convocado por Bolsonaro e preocupa aliados

 Investigado por planejar um golpe de Estado para se manter no poder após perder as eleições, Bolsonaro convocou uma manifestação para se defender

Jair Bolsonaro e Ricardo Nunes (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Isadora de Leão Moreira/Governo de São Paulo)

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem dito a interlocutores que ainda não decidiu se irá ao ato convocado por Jair Bolsonaro (PL), marcado para o dia 25 de fevereiro, na Avenida Paulista,  mas que, embora não tenha tomado uma decisão definitiva,  a tendência atual é de se juntar à manifestação convocada pelo ex-mandatário. Aliados do emedebista, porém, têm alertado o prefeito para o alto risco de desgaste que a sua participação no ato poderá trazer à sua imagem.  

Bolsonaro é investigado pela Polícia Federal (PF)  por sua suposta participação em uma trama golpista para manter-se no poder e a manifestação é vista como uma oportunidade para que ele se defenda publicamente. Aliados de Nunes avaliam que a participação do prefeito pode complicar sua estratégia política de se apresentar como um administrador focado em questões municipais, evitando embates ideológicos. 

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo o temor é que a participação no ato seja explorada por seus opositores nas eleições, especialmente pelo candidato Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

A fotografia ou filmagem de Nunes ao lado de Bolsonaro poderia vincular a imagem do prefeito a Bolsonaro, dificultando sua estratégia de manter uma postura neutra diante das questões nacionais. “Além disso, sua participação pode ser vista como endosso aos crimes que têm sido atribuídos ao ex-presidente. Por fim, pode associá-lo a discursos antidemocráticos que sejam entoados por Bolsonaro ou algum outro participante do evento”, ressalta a reportagem. Uma outra preocupação é que isso possa prejudicar alianças partidárias, como a possível inclusão do PSDB em sua coalizão ou a entrega de cargos ocupados por tucanos em sua gestão.

Por outro lado, o receio de Nunes é que sua ausência no protesto desagrade Bolsonaro, levando-o a retirar seu apoio e possivelmente lançar um concorrente alinhado ao bolsonarismo, o que poderia impactar negativamente nas chances de reeleição do prefeito.

Fonte: Brasil 247 com informação da coluna Painel da Folha de S. Paulo

PF revela atuação de Pazuello na trama golpista: 'integrava o grupo de radicais que queriam reverter o resultado das eleições'

 Ex-ministro da Saúde e deputado federal propôs a Bolsonaro uma ruptura institucional

O presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Eduardo Pazuello durante passeio de moto, que gerou aglomeração na cidade do Rio de Janeiro. (Foto: Alan Santos/PR)

Relatório da Polícia Federal que sustentou a recente operação contra envolvidos na tentativa de golpe de Estado destaca a participação do ex-ministro da Saúde e deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) no esquema, informa o jornal O Globo. Embora não tenha sido alvo da operação, Pazuello é apontado como um dos aliados de Jair Bolsonaro (PL) que teriam defendido a ruptura institucional, conforme revelado pelo documento entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Um dos elementos-chave mencionados pela PF é um áudio datado de 8 de novembro de 2022, no qual o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, relata a um interlocutor que o então presidente estava recebendo visitas com o propósito de propor uma ruptura institucional e pressioná-lo a tomar medidas mais drásticas para reverter o resultado das eleições. Segundo a PF, essa gravação foi endereçada "aparentemente" a Freire Gomes, ex-comandante do Exército.

De acordo com a Polícia Federal, "o cenário apresentado por Mauro Cid ao general Freire Gomes, na data de 08 de novembro de 2022, já demonstra uma atuação do atual deputado federal, o general Eduardo Pazuello, no sentido de propor uma ruptura constitucional, com fundamento em uma interpretação anômala do art. 142 da Constituição Federal".

Desde antes das eleições, vencidas pelo presidente Lula (PT), grupos bolsonaristas têm propagado a ideia de que o artigo 142 da Constituição, que regula o papel das Forças Armadas, poderia ser utilizado como base para rejeitar o novo governo. Essa interpretação, já refutada pelo próprio STF, sustenta que o dispositivo autorizaria uma intervenção militar como um "Poder Moderador".

Dados do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), obtidos pela PF, confirmam que Pazuello esteve no Palácio da Alvorada em 7 de novembro de 2022, passando quase 11 horas no local, das 7h30 às 18h20, coincidindo com a presença de Mauro Cid na residência oficial.

Segundo Cid, no momento em que Pazuello apresentou a proposta a Bolsonaro, o então presidente "desconversou e nem quis saber". Em sua delação premiada, homologada pelo STF, Cid afirma que Pazuello "integraria o grupo de radicais que queriam reverter o resultado das eleições". A defesa de Cid ressalta que não pode "emitir conclusões" enquanto não tiver acesso aos autos da operação mais recente.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Preso, Silvinei Vasques é reprovado em prova da OAB

 Silvinei Vasques seguiu as ordens de Bolsonaro para dificultar e bloquear o transporte de eleitores da região Nordeste até os locais de votação

Silvinei Vasques (Foto: Pedro França/Agência Senado)

Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal que seguiu as ordens de Bolsonaro para dificultar e bloquear o transporte de eleitores da região Nordeste até os locais de votação, foi reprovado na prova da OAB que fez em novembro.

“Preso desde 9 de agosto numa cela na sede da PF, em Brasília, em novembro foi liberado por Alexandre de Moraes para tentar conseguir o diploma de advogado, fazendo o exame da OAB. Mas não deu. Passou numa das provas, a de múltipla escolha, mas foi reprovado na segunda fase, em que o candidato tem que fazer a chamada "prova específica", ou seja, discursiva”, explicou Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Governo fecha acordo com servidores da Receita Federal

É o nono acordo intermediado pelo Ministério da Gestão em uma mesa específica e temporária de negociação

Foto: Divulgação

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) assinou, nesta quarta-feira (14/2), em Brasília, mais um acordo entre servidores públicos federais e Governo Federal, intermediado por uma mesa específica e temporária de negociação. Dessa vez, a negociação foi concluída com os servidores da Secretaria Especial da Receita Federal do Ministério da Fazenda.

Este é o nono acordo intermediado pelo MGI em uma mesa específica e temporária de negociação. O Governo Federal foi representado pela Secretaria de Relações de Trabalho do MGI e o Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional) e o Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita) representaram os servidores da carreira em questão.

O secretário de Relações do Trabalho do MGI, José Feijó, destacou  a importância da retomada do diálogo para o sucesso da negociação. "Esse acordo de hoje é na verdade a conclusão de um processo que começou em 2016, quando foi acordado o bônus da Receita Federal e que ainda precisava de regulamentação. O acordo foi regulamentado em 2023 e foi iniciado um processo de conversa com os sindicatos para chegarmos a uma maneira de como implementar esse bônus”, explicou.

“Portanto, um processo iniciado em 2016, no governo da presidenta Dilma, foi concluído agora no governo do presidente Lula. Ficamos 6 anos sem que um acordo que já estava feito fosse regulamentado pelos governos anteriores. Isso mostra um governo que aposta no diálogo e na negociação, que não só cumpre seus acordos, mas dialoga de forma democrática para que as relações de trabalho sejam pacificadas. Que esse espaço democrático possa ser utilizado no sentido de que seja criado um ambiente respeitoso em que o diálogo e a negociação façam parte de um governo que aposta na democracia", finalizou Feijoó.

Mesas de Negociação

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos reinstalou, no começo de 2023, a Mesa Permanente de Negociação com os servidores públicos. O primeiro acordo fechado foi o reajuste linear de 9% para todos os servidores, inclusive para os servidores da área do meio ambiente, além do aumento de 43,6% no auxílio alimentação.

No segundo semestre de 2023, teve início o debate sobre reajuste para o ano de 2024. Como parte desse processo, já foram abertas 22 mesas específicas e temporárias para tratar de algumas carreiras. No âmbito dessas mesas, MGI e servidores negociam as pautas específicas apresentadas pelas entidades sindicais representantes das carreiras e que possuam impacto orçamentário.

Apenas em 2023, no âmbito das mesas específicas e temporárias, foram fechados sete acordos, que reestruturam, em outubro, carreiras da Funai e, em novembro, de analistas técnicos de Políticas Sociais , dos analistas de TI e de carreiras da Agência Nacional de Mineração . Concluindo a agenda do ano, em 28/12, foram firmados acordos para carreiras da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal . Neste ano de 2024, em 16 janeiro, foi assinado o oitavo acordo, para a restruturação da carreira de policial penal federal .

Fonte: Agência Gov com informações do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) 

Jornalista baleada após sair da Sapucaí passa por cirurgia e tem estado de saúde atualizado

 Nathalia Santos sofreu, juntamente a seu esposo, uma tentativa de assalto

(Foto: Reprodução)

 A jornalista Nathalia Santos levou um tiro no quadril e precisou passar por uma cirurgia na madrugada da última segunda-feira (12). “Na madrugada do último domingo para segunda, ao retornar do Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, Nathalia Santos sofreu, juntamente a seu esposo, uma tentativa de assalto. Os dois estavam dentro de um táxi que foi alvejado por dois tiros”, explica o começo da nota de esclarecimento assinada pela Agência Dutra.

De acordo com informações do Metrópoles, no documento, eles explicam que ela foi atingida no quadril e precisou passar por uma cirurgia. “[Com] o intuito de tranquilizar a todos, informamos que o procedimento foi um sucesso. Nathalia está bem emocionalmente e, fisicamente, ainda com algumas dores — tudo dentro do previsto”, garantem.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Prestes a ser julgado, Moro perde cem seguidores por hora e reduz ritmo de postagens para conter a crise

 Mais de 145 mil contas deixaram de segui-lo somente em uma plataforma

Sergio Moro (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Sergio Moro (União-PR) vem registrando queda intensa de seguidores em seu perfil no Instagram. A tendência de baixa dos seguidores começou em 15 de dezembro, após ser fotografado abraçando o futuro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino durante sua sabatina no Senado e ter um diálogo em seu Whatsapp vazado deixando em aberto seu voto. Questionado sobre o seu voto na sabatina, Moro optou por não revelá-lo.

Desde então, mais de 145 mil contas deixaram de segui-lo somente na plataforma — uma média de cem baixas por hora no período. Embora a maior debandada tenha se dado ainda em dezembro, 7,2 mil seguidores abandonaram as atualizações do senador só este mês. Os dados, obtidos por reportagem do jornal O Globo, são do CrowdTangle, plataforma de monitoramento da Meta, dona do Facebook e Instagram.

O julgamento - A aguardada nomeação do juiz José Rodrigo Sade para o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) está próxima de ser concretizada. Após a indicação pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Sade poderá assumir suas funções já na próxima segunda-feira, dia 19 de fevereiro, dependendo da publicação oficial no Diário Oficial da União (DOU), informa o Blog do Esmael

O não cumprimento dessa expectativa deixaria o TRE-PR com apenas seis juízes até a sessão presencial de 28 de fevereiro. Essa espera se torna crucial diante da relevância dos casos que aguardam julgamento. José Rodrigo Sade se juntará ao corpo de magistrados responsáveis por julgar ações contra o ex-juiz suspeito e hoje senador, Sérgio Moro (União-PR), tornando-se uma peça-chave nesse cenário. Sua nomeação foi resultado da lista tríplice aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 1º de fevereiro, com a escolha de Lula, anunciada em 7 de fevereiro.

Entre os casos pendentes está uma ação movida pelo Partido Liberal (PL) e outra pela Federação Brasil da Esperança, formada por PT, PCdoB e PV. As legendas acusam Moro de abuso de poder econômico, abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação em sua campanha para o Senado. O Ministério Público manifestou-se favoravelmente à cassação.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Governo palestino alerta sobre catástrofe humanitária devido a mais um ataque israelense a hospital em Gaza

 Ministra palestina da Saúde aponta resultado dramático do ataque dos sionistas ao hospital de Gaza

Mai Alkaila, ministra palestina da Saúde (Foto: WAFA)

 A ministra da Saúde da Autoridade Nacional Palestina, Mai Alkaila, alertou nesta quinta-feira (15), sobre uma catástrofe humanitária iminente como resultado do exército de ocupação israelense forçar os cidadãos a evacuar o Complexo Médico Nasser na cidade de Khan Yunis, para onde eles tinham foram deslocados à força, informa a agência WAFA..

Na madrugada desta quinta-feira, um civil palestino foi morto e vários pacientes ficaram feridos depois que as forças israelenses bombardearam o departamento ortopédico do hospital.

As forças de ocupação também invadiram o pátio do complexo e abriram fogo contra os seus departamentos.

Alkaila disse que tal crime se soma à série de crimes cometidos pela ocupação contra o povo palestino na sua contínua agressão contra a Faixa de Gaza, sublinhando que os brutais bombardeios de Israel não deixaram nenhum lugar seguro na Faixa de Gaza, o que até à data levou à morte de mais de 28.600 cidadãos e ao ferimento de mais de 69.600 cidadãos, enquanto milhares permanecem sob os escombros.

Ela sublinhou, num apelo urgente à Assembleia Geral das Nações Unidas e às instituições internacionais de direitos humanos, que o que as forças israelitas estão a fazer no Complexo Médico Nasser repete os crimes horríveis que ocorreram nos hospitais da Faixa de Gaza, incluindo o Complexo Médico al-Shifa, quando o exército de ocupação forçou os deslocados a evacuar o hospital, atacou-os com fogo e prendeu-os durante a sua saída.

Fonte: Brasil 247

Macron pede a Netanyahu que pare os ataques israelenses a Gaza

 Agora também o governo francês defende o fim das ações militares israelenses em Gaza

Vítima palestina dos ataques de Israel na Faixa de Gaza e Emmanuel Macron (Foto: Reprodução | Reuters)

Prensa Latina - O presidente da França, Emmanuel Macron, instou nesta quarta-feira (14), o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a encerrar as operações militares israelenses na Faixa de Gaza, onde são relatadas dezenas de milhares de vítimas civis.  

Segundo o Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa, numa conversa telefônica o presidente francês alertou o seu interlocutor para os danos humanos e a situação humanitária na Faixa de Gaza, sob bombardeios  indiscriminados e um bloqueio total por parte de Israel. 

Macron manifestou também oposição a uma ofensiva contra a cidade de Rafah, na fronteira com o Egito, onde se refugiam cerca de 1,4 milhão de palestinos, cidade alvo de agressão nos últimos dias. 

Nesse sentido, o presidente disse a Netanyahu que os ataques a Rafah só podem levar a uma nova magnitude do desastre humanitário, tal como o deslocamento forçado da população de Gaza.

O chefe de Estado francês insistiu na violação do Direito Internacional Humanitário que constitui o deslocamento de civis e alertou para os riscos de uma escalada regional do conflito.

Macron também se referiu ao compromisso com a segurança de Israel e defendeu a libertação de todos os reféns ainda detidos pelo Hamas.

Macron apelou à solução de dois Estados, vivendo em paz e segurança, como a única solução viável para o conflito e a crise de longa data no Médio Oriente, posição que defendeu esta quarta-feira.

Na véspera, a França sancionou quase trinta colonos israelitas responsáveis ​​pela violência contra os palestinos na Cisjordânia ocupada, uma medida que consiste numa proibição administrativa de entrada em território francês.

Não foram divulgadas as respostas de Netanyahu.

Fonte: Brasil 247 com Prensa Latina

Em crise terminal, PSDB cogita lançar Aécio Neves a presidente em 2026

 Deputado liderou a campanha golpista contra a ex-presidente Dilma Rousseff

Aécio Neves (Foto: Reprodução)

 Em meio a uma profunda crise interna, o PSDB planeja estratégias para reverter o declínio político vivenciado nas últimas eleições, mas os caminhos não parecem promissores. Segundo reportagem do Valor, o partido se vê diante do desafio de lançar candidaturas estratégicas nas eleições municipais deste ano e, simultaneamente, articular uma candidatura presidencial para 2026. Apesar da mudança no comando, com a ascensão do ex-senador Marconi Perillo (GO), o nome do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, surge como uma possibilidade para disputar a presidência, enquanto o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que liderou a campanha golpista contra a ex-presidente Dilma Rousseff, também é cogitado como uma alternativa viável – o que parece um total contrassenso.

Após ser derrotado na disputa presidencial de 2014, Aécio aderiu ao golpismo, sofreu várias acusações de corrupção e arrastou o PSDB para um quadro de total irrelevância, permitindo o avanço da extrema direita no País. Agora, com o bolsonarismo na mira da Justiça, os tucanos apostam em uma eventual volta, mas Aécio não parece ter sua imagem reabilitada.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do Valor

"Bolsonaro é um golpista de corpo e alma", diz Estadão, em editorial

 Segundo o jornal, o ato de 25 de fevereiro na Avenida Paulista "é um escárnio" e uma tentativa de intimidação

Jair Bolsonaro (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil | Reprodução | Carlos Moura/SCO/STF)

O jornal Estado de S. Paulo avalia que o golpismo de Jair Bolsonaro já está demonstrado e que seu ato marcado para 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, é um escárnio. "Bolsonaro é um golpista de corpo e alma. O mau militar, que deixou o Exército em desonra em 1988, nunca fez as pazes com a redemocratização do País. Desde então, Bolsonaro apenas passou a se servir da política como mero instrumento para continuar fazendo o que fora impedido de fazer nos quartéis: insuflar a baderna, tratar adversários como inimigos e usar a truculência para impor uma agenda – além, é claro, de enriquecer a família", escreve o editorialista.

"Por isso, é um escárnio Jair Bolsonaro convocar um 'ato pacífico' na Avenida Paulista, previsto para o próximo dia 25, 'em defesa do nosso Estado Democrático de Direito' – o mesmo que ele desejava abolir e o mesmo que ele gostaria de ver negado a seus adversários, como deixou claro nas reiteradas vezes em que defendeu até o fuzilamento de quem se lhe opusesse", acrescenta.

"No momento mais grave de toda a sua trajetória pública, Bolsonaro recorre às massas, por assim dizer, como forma de intimidação das autoridades incumbidas de investigar e julgar sua responsabilidade pela tentativa de golpe de Estado. Sob essa lógica truculenta, quanto mais gente na Avenida Paulista, mais receosas ficariam as autoridades, em particular os ministros do STF, em punir Bolsonaro. Portanto, está-se diante de mais um ato de insubmissão do ex-presidente ao mesmo Estado Democrático de Direito – que tem no devido processo legal um de seus pilares mais sólidos – que ora ele diz querer defender", pontua ainda o editorialista.

Diante de tudo isso, que sempre se soube, o Estadão ainda não se desculpou pelo editorial "Uma escolha muito difícil", em que dizia ser difícil optar entre o golpista e o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Fonte: Brasil 247

Preso que fugiu de Mossoró tem suástica tatuada na mão

 Rogério também tem um palhaço tatuado. A imagem significa, entre criminosos, que a pessoa já matou policiais

 Um dos presos que fugiu do penitenciária federal de Mossoró, nesta quarta-feira (14), Rogério da Silva Mendonça, tem tatuado uma suástica nazista na mão esquerda.

“Em completa contradição, Rogério tem também uma tatuagem do primeiro álbum do grupo de rap Racionais, Sobrevivendo ao inferno. O disco, considerado um dos grandes álbuns de rap brasileiro do século, fala sobre racismo, desigualdade social e a vida na periferia. Integrante do Comando Vermelho, Rogério também tem um palhaço tatuado. A imagem significa, entre criminosos, que a pessoa já matou policiais”, informa Guilherme Amado, em sua coluna no Metrópoles.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornalista Guilherme Amado em sua coluna no Metrópoles

Deolane Bezerra posta foto com cordão de chefe do tráfico da Maré e polícia apura ligação

 Ela postou um vídeo em suas redes sociais admitindo que tirou foto com o cordão

Deolane Bezerra (Foto: Reprodução/Instagram)

 Na madrugada desta quarta-feira (14), a influenciadora, cantora e advogada Deolane Bezerra postou vídeos em sua conta no Instagram com o cordão de ouro do chefe do tráfico da favela, Thiago da Silva Folly, o TH, e agora polícia investiga sua relação com traficantes do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.  As informações são do G1.

"Queremos entender quem a convidou, se recebeu para fazer presença VIP, explicar essa relação dela e da irmã com o TH. Ambas aparecem em várias imagens com o cordão do criminoso", diz o delegado Rodrigo Coelho, titular da DRE. 

No início da noite desta quarta (14),ela  postou um vídeo em suas redes sociais admitindo que tirou foto com o cordão.

"Fui no Complexo da Maré ontem, tava lá no baile da Disney. Fui bem recebida, não gastei um real. Tirei foto com geral, com cordão, sem cordão, botaram o cordão em mim, tiraram, e pocas, eu sou isso", disse a influencer.

Fonte: Brasil 247 com informações do G1

Ofensiva israelense em Rafah seria uma catástrofe humanitária, diz Alemanha

 Ministra das Relações Exteriores alemã diz também que pressiona a União Europeia a examinar sanções contra colonos israelenses extremistas

Annalena Baerbock (Foto: BENJAMIN WESTHOFF/REUTERS)

Reuters - Uma ofensiva israelense na cidade de Rafah, em Gaza, onde 1,3 milhão de pessoas buscaram refúgio, seria uma catástrofe humanitária, disse a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, nesta quarta-feira (14).

Falando em entrevista coletiva em Jerusalém, Baerbock disse: "1,3 milhão de pessoas estão esperando lá em um espaço muito pequeno. Eles realmente não têm outro lugar para ir agora... Se o exército israelense lançasse uma ofensiva contra Rafah nestas condições, seria uma catástrofe humanitária."

Baerbock disse que a Alemanha está pressionando a União Europeia a examinar sanções contra colonos extremistas que atacam palestinos na Cisjordânia ocupada, depois que França, Washington e Reino Unido impuseram sanções a colonos violentos.

"Vamos chegar a acordo sobre sanções juntos na Europa. Para isso precisamos de todos os 27 Estados-membros. Nós, como alemães, empurramos isto para o caminho europeu", disse ela, acrescentando que na zona de livre circulação de Schengen, uma proibição de entrada nacional só poderia entrar em vigor se forem promulgadas por todo o bloco.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Ato na Paulista não mudará o destino de Bolsonaro, diz Noblat

 Segundo o jornalista, o ex-presidente já tem seu destino traçado

Ricardo Noblat e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Alan Santos/PR)

O jornalista Ricardo Noblat, colunista do Metrópoles, avalia que o destino do ex-presidente Jair Bolsonaro já está traçado e que o ato na Avenida Paulista, marcado para 25 de fevereiro não mudará em nada a situação. "É uma jogada arriscada de Bolsonaro. Tudo o que ele quer é tirar uma fotografia na companhia de uma multidão, mas não só: também de líderes políticos de peso. E se eles não forem? E se a multidão for pequena? Como ele pensa em se apresentar? Como o velho Bolsonaro agressivo e desaforado que o país conhece e derrotou em outubro de 2022? Ou como o Jair Paz e Amor que foi um dia, exclusivamente por medo de ser preso?", questionou o jornalista.

"As duas versões de Bolsonaro, a verdadeira e a falsa, não farão diferença para seu destino. A primeira só agravaria sua situação; a segunda seria mal recebida pelos extremistas dos acampamentos que tentaram virar a mesa", acrescentou.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornalista Ricardo Noblat em sua coluna no Metrópoles