quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Veja o momento em que Zema é vaiado no Minascentro: "Vacina, sim!" (vídeo)

 Pessoas presentes no evento organizado pelo presidente Lula em Belo Horizonte vaiaram o governador bolsonarista de MG por posicionamento considerado antivacina

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Foto: Reprodução/YT)

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi vaiado na manhã desta quinta-feira (8) ao subir no palanque para discursar no evento realizado no Minascentro, em Belo Horizonte, organizado pelo presidente Lula (PT) para anunciar um pacote de investimentos para o estado.

O governador mineiro é aliado do bolsonarismo e adversário político do presidente da República. Além disso, nos últimos dias, sofreu críticas de cidadãos progressistas por ter afirmado, em um vídeo nas redes sociais, que o acesso às escolas será garantido a todos os estudantes, independentemente do seu estado vacinal. Tal posicionamento foi visto como um aceno ao movimento antivacina, por não obrigar que as crianças tenham passaporte vacinal regularizado para frequentar aulas. 

Ao subir no palanque, as pessoas que assistiam ao evento no Minascentro gritaram "Vacina, sim!", em alusão ao posicionamento do governador bolsonarista. Confira no vídeo abaixo:

Fonte: Brasil 247

Mourão ameaça reação das Forças Armadas após operação da PF que teve militares como alvo pela intentona golpista do 8/1

 Senador e general Hamilton Mourão disse que as Forças Armadas e seus comandantes não podem se omitir” diante do que ele qualificou como um "fenômeno de desmando desenfreado"

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão 23/05/2022 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O senador e general Hamilton Mourão (Republicanos-RS), ex-vice-presidente de Jair Bolsonaro (PL), usou o plenário do Senado para afirmar que a Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira (8) pela Polícia Federal (PF) com objetivo de apurar a intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado, é uma "devassa persecutória" e insinuar que "as Forças Armadas e seus comandantes não podem se omitir” do que ele qualificou como um “fenômeno de desmando desenfreado".

A operação da PF, autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), teve como alvos 16 militares da ativa e da reserva que teriam participado do planejamento de uma tentativa de golpe de Estado Visando manter Jair Bolsonaro no poder, após ele ter sido derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições presidenciais de 2022.  

Entre os alvos da operação estão Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores de Jair Bolsonaro. Além disso, ex-comandantes do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. Há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa. Jair Bolsonaro também está entre os alvos da ação da PF desta quinta-feira.

"Não vivemos em regimes totalitários, mas estamos caminhando para isso. No caso das Forças Armadas, os seus comandantes não podem se omitir perante a condução arbitrária de processos ilegais que atingem seus integrantes, ao largo da justiça", disse Mourão. 

Ainda segundo ele, a operação busca "caracterizar as manifestações da população como fruto de uma conspiração golpista", desqualificando assim qualquer forma de protesto contra a situação política vigente no Brasil”. A mera observação da precipitação dos acontecimentos, cada vez mais traumáticos, indica a possibilidade lamentável de um confronto de gravíssimas consequências", insinuou Mourão mais à frente. 

Pouco antes do pronunciamento de Mourão, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), emitiu uma nota condenando os atos golpistas como uma "ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável".

Nota da Polícia Federal – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8/2) a Operação Tempus Veritatis para apurar organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder.

Estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas. Policiais federais cumprem as medidas judiciais, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

Nesta fase, as apurações apontam que o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas Eleições Presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital.

O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas Eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022.

O segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível.

O Exército Brasileiro acompanha o cumprimento de alguns mandados, em apoio à Polícia Federal.

Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

Fonte: Brasil 247

"Só falta agora a cadeia", diz Lindbergh Farias após operação da PF mirar Bolsonaro

 Segundo o deputado, a PF precisa agora fazer a Operação Tempus Incarcerati, com o objetivo de prender todos os envolvidos na tentativa de golpe

Mauro Cid, Jair Bolsonaro e Lindbergh Farias (Foto: Reprodução | Agência Câmara )

 Após a 'Operação Tempus Veritatis' da Polícia Federal (PF) mirar Jair Bolsonaro, tendo como alvo uma organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) foi às redes sociais ironizar o latim. 

Segundo Lindbergh, a PF precisa agora fazer a 'Operação Tempus Incarcerati', com o objetivo de prender todos os envolvidos na tentativa de golpe de Estado bolsonarista. 

"Traidores do Brasil! Só falta agora a Operação Tempus Incarcerati (Tempos dos Encarceramentos). Cadeia neles!", escreveu Lindbergh em postagem na plataforma social X (antigo Twitter). 

Nesta quinta-feira (8), Jair Bolsonaro foi submetido a medidas cautelares, incluindo a entrega de seu passaporte, como parte da maior operação já realizada pela PF contra a tentativa de golpe de Estado no governo anterior. A operação também resultou na prisão de dois dos seus auxiliares mais íntimos e na execução de buscas envolvendo diversos aliados, entre eles quatro ex-ministros.

Só Falta agora a Tempus Incarcerati!

A Operação Tempus Veritatis (Tempos da Verdade) mostrou ao Brasil e ao mundo que Bolsonaro e vários chefes militares, como os generais Augusto Heleno e Braga Neto, estavam diretamente implicados numa tentativa clara de golpe Estado.

Iam “virar a mesa” e prender figuras como Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Não era apenas uma “minuta de golpe”, era um golpe real em andamento.

A repercussão é internacional: New York Times, Washington Post; El País, Le Monde etc. estão pasmos com a confirmação material e irrefutável do atentado à democracia brasileira. Bolsonaro et caterva são criminosos da pior espécie.

Traidores do Brasil! Só falta agora a Operação Tempus Incarcerati (Tempos dos Encarceramentos). Cadeia neles!

Fonte: Brasil 247

Operação da PF mostra que o golpismo continua vivo nas Forças Armadas, diz Kennedy Alencar

 Operação 'Tempus Veritatis', que teve militares como alvo, investiga uma organização criminosa que tentou realizar um golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023

Jornalista Kennedy Alencar (Foto: Editora 247)

Por Kennedy Alencar, no X - Volta a circular na praça a tese de que o golpe de Bolsonaro não se consumou devido à recusa de parte da cúpula das Forças Armadas. É mentira. Convidados e pressionados a dar um golpe, os “legalistas” do Alto Comando do Exército não deram voz de prisão aos golpistas nem denunciaram a tramoia. Ficaram na moita. Aguardando exatamente o quê? Na verdade, traíram a Constituição naquele momento, dando tempo para que Bolsonaro e seus fascistas civis e militares tentassem consumar o golpe. Ao mesmo tempo, protegeram e toleraram acampamentos golpistas até 08/01/22, apesar do resultado cristalino do segundo turno em 30/10/22. Que o Brasil não se engane. 

O golpismo continua vivo nas Forças Armadas. Lula erra ao bancar a estratégia acomodatícia de Múcio. No momento, tentam vender como um “avanço” a ordem do comandante do Exército, Tomás Paiva, para que o golpe de 64 não seja celebrado nos quartéis. Ora, celebrar um golpe contra a democracia seria crime. Nos 60 anos do golpe de 64, o governo Lula deveria cobrar uma autocrítica e um pedido de desculpas dos militares. A operação da PF de hoje aproxima Bolsonaro e seus golpistas da cadeia. As provas estão sendo fortalecidas para mandar todos eles para o xadrez. Isso é ótimo. 

A democracia não pode tolerar quem ameaça destruí-la. O Genocida tem de ir para a cadeia para que nunca mais um presidente, usando todos os instrumentos do seu cargo, trame contra a democracia. Por último, nada de passada de pano para os militares. O golpe não aconteceu porque não havia condições objetivas. O Brasil de 2022 não aceitaria. Tampouco havia apoio internacional, como em 64. Logo, a vitória da democracia não foi uma concessão de supostos legalistas, pois estes se comportaram com covardia e omissão.

LEIA TAMBÉM A REPORTAGEM DA REUTERS SOBRE A OPERAÇÃO DA PF - O ex-presidente Jair Bolsonaro foi alvo nesta quinta-feira de medidas cautelares, como a entrega do passaporte, na maior operação da Polícia Federal contra tentativa de golpe de Estado no governo passado, que ainda prendeu dois de seus auxiliares mais próximos e fez buscas contra vários aliados, incluindo quatro ex-ministros.

De acordo com determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Bolsonaro está proibido de manter contato com outros investigados na operação e tinha 24 horas para entregar seu passaporte. A decisão é extensa a todos os demais investigados.

O advogado e ex-ministro da Secretaria de Comunicação do governo Jair Bolsonaro, Fabio Wajngarten, informou no início da tarde que o ex-presidente já entregou o documento.

"O passaporte do presidente @jairbolsonaro já foi entregue para as autoridades competentes, antes das 12:00, em BSB conforme determinação", disse ele no X, antigo Twitter.

Foram alvos de prisão preventiva o ex-assessor especial da Presidência Filipe Martins e Marcelo Câmara, coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Câmara também é um dos envolvidos no caso da venda de jóias recebidas pelo ex-presidente. Outros dois militares de forças especiais também foram presos.

Entre os alvos de busca e apreensão e medidas cautelares estão os ex-ministros da Defesa Paulo Nogueira Batista e Walter Braga Netto, que foi candidato a vice na chapa de Bolsonaro em 2022; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno, todos generais da reserva; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier Santos; e o presidente do PL, partido do ex-presidente, Valdemar Costa Neto.

Ao todo, foram alvo da PF 21 pessoas, incluindo o ex-presidente, com o cumprimento de quatro mandados de prisão preventiva, 48 medidas cautelares e 33 mandatos de busca e apreensão.

Durante a operação, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto acabou sendo preso em flagrante na sua casa, em Brasília, mas por porte ilegal de arma. Durante busca e apreensão na residência foi encontrada uma arma de fogo sem registro.

A operação, que investiga a tentativa de um golpe de Estado no país, mira boa parte do entorno mais próximo do ex-presidente e o próprio Bolsonaro.

Os alvos são acusados de participação em "organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder", de acordo com comunicado da PF.

"De fato, a representação policial, devidamente amparada por robustos elementos de informação, indica o funcionamento de um grupo criminoso que, de forma coordenada e estruturada, atuava nitidamente para viabilizar e concretizar a decretação de medidas de ruptura institucional. A Polícia Federal aponta provas robustas de que os investigados para os quais a medida cautelar é requerida concorreram para o processo de planejamento e execução de um golpe de Estado, que não se consumou por circunstâncias alheias às suas vontades", escreveu Moraes em sua decisão.

De acordo com as investigações da PF, citadas por Moraes em seu despacho, Bolsonaro teria recebido e revisado a minuta de um decreto para estabelecer o golpe de Estado e buscou respaldo de ao menos um general do alto comando das Forças Armadas.

EIXOS - Em seu comunicado sobre a operação, a PF informou ainda que a investigação descobriu dois eixos de atuação do grupo envolvido na tentativa de um golpe de Estado em favor de Bolsonaro.

"O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas Eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022", afirmou.

"O segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível", continuou.

Essa é a segunda operação que envolve o entorno mais próximo de Bolsonaro em duas semanas. A investigação sobre o uso ilegal de um software israelense para monitorar alvos do então governo pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) chegou ao filho do ex-presidente, Carlos Bolsonaro, e ao deputado federal Alexandre Ramagem, diretor da Abin em seu governo.

O advogado de Filipe Martins, João Vinícius Mansur, alegou, em nota, que não teve acesso à decisão que fundamentou as medidas contra seu cliente, e pediu acesso aos autos para então se manifestar.

A Reuters tentou contato com os demais alvos da PF citados na operação ou sua defesa, mas não obteve resposta de imediato.

O Comando do Exército, em nota, informou que acompanhou a operação deflagrada na manhã desta quinta e está "prestando todas as informações necessárias às investigações". O comando da Marinha e o Ministério da Defesa não se manifestaram.

Em entrevista à rádio Itatiaia, na manhã desta quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não caberia a ele dar "palpites" nas investigações da PF, mas defendeu que as apurações sejam feitas, e apontou para culpa de Bolsonaro.

"Eu acho que não teria acontecido sem ele (Bolsonaro). O comportamento dele foi muito diferente. Ele passou o tempo inteiro mentindo sobre as eleições, mentindo sobre as urnas", disse.

'Tempus veritatis': o que significa nome em latim da operação que teve Bolsonaro e aliados como alvo

 "Tempo da Verdade" ou 'Hora da Verdade": Operação investiga plano que visava golpe de Estado por meio da descredibilização do sistema eleitoral brasileiro

Jair Bolsonaro e Polícia Federal (Foto: Agência Brasil)

 A Operação Tempus Veritatis deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (8) gerou repercussão mundial após atingir nomes como Jair Bolsonaro (PL), Valdemar Costa Neto, Anderson Torres, os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, entre outros. 

Um detalhe curioso sobre a tão discutida Operação se dá em seu nome, que vem do latim. Tempus Veritatis significa "Tempo da Verdade", ou "Hora da Verdade". De acordo com o portal UOL, tal nome foi escolhido pela PF em uma alusão às fake news e teorias falsas espalhadas sobre urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro pelas autoridades investigadas.

A Operação investiga o planejamento de uma tentativa de golpe de Estado pelo núcleo duro do governo Bolsonaro, sendo que parte essencial da trama golpista era descredibilizar a imagem do sistema eleitoral brasileiro para convencer a população de que uma derrota para o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) só poderia ser fruto de uma fraude. Desta forma, ao questionar a legitimidade do processo, os golpistas abririam uma brecha para permanecer no poder, atentando contra a democracia brasileira com o auxílio do Exército.

Ao todo, foram alvo da PF 21 pessoas, incluindo o ex-presidente, com o cumprimento de quatro mandados de prisão preventiva, 48 medidas cautelares e 33 mandados de busca e apreensão.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Bolsa Família: calendário de pagamentos de fevereiro é divulgado

 Os pagamentos começarão no dia 16 de fevereiro e continuarão até o dia 29 do mesmo mês

(Foto: Roberta Aline/MDS)

Foi definido o cronograma de pagamentos do Bolsa Família para o mês de fevereiro. Seguindo o procedimento padrão, a data para o saque é estabelecida pelo último dígito do Número de Identificação Social (NIS) de cada beneficiário. Os pagamentos começarão no dia 16 de fevereiro e continuarão até o dia 29 do mesmo mês.

Calendário do Bolsa Família

  • NIS terminado em 1: 16 de fevereiro
  • NIS terminado em 2: 19 de fevereiro
  • NIS terminado em 3: 20 de fevereiro
  • NIS terminado em 4: 21 de fevereiro
  • NIS terminado em 5: 22 de fevereiro
  • NIS terminado em 6: 23 de fevereiro
  • NIS terminado em 7: 26 de fevereiro
  • NIS terminado em 8: 27 de fevereiro
  • NIS terminado em 9: 28 de fevereiro
  • NIS terminado em 0: 29 de fevereiro

LEIA TAMBÉM A REPORTAGEM DA AGÊNCIA BRASIL - O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) informou nesta segunda-feira (5) que cerca de 7 milhões de famílias, entre beneficiárias e não beneficiárias do Programa Bolsa Família, devem atualizar seus dados no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, o CadÚnico.

Fonte: Brasil 247

Piloto apucaranense disputa a 30ª edição do Rally Transparaná

 Com muitas conquistas nas competições de enduro FIM e de regularidade, o experiente piloto apucaranense Romeu Eurich participará de 11 a 17 de fevereiro da 30ª edição do Transparaná, o maior Rally de Regularidade do Mundo. A competição percorrerá mais de dois mil quilômetros cruzando o Estado de Oeste a Leste, reunindo mais de 150 veículos.

Segundo Eurich, o evento esportivo começa neste domingo (11/02), às 15 horas, com o prólogo (competição em circuito fechado), em Guaíra, com a chegada acontecendo no próximo dia 17 em Guaratuba (Litoral do Estado). São 19 etapas distribuídas em sete dias, inclusive com a prova passando por Apucarana. O evento também terá chegadas e largadas nos municípios de Umuarama, Guarapuava, Castro e Curitiba.

“Realizei a inscrição na categoria de motos na modalidade big trail, podendo fazer assim a estreia como competidor no Transparaná. Já atuei no rally trabalhando na equipe de apoio, mas agora vou pilotar confiante em alcançar um bom resultado na categoria”, destaca Eurich.

Apaixonado por motos, Eurich é filiado ao Apucarana Moto Ação (AMA) e tem em seu currículo o tricampeonato paranaense de enduro FIM e três vice-campeonatos na mesma competição, foi vice-campeão estadual no enduro de regularidade, vice-campeão brasileiro de enduro FIM, campeão da Copa Eriton de enduro de regularidade, teve algumas participações no Enduro da Independência-MG e também competiu nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

A modalidade big trail (moto de estrada) também terá a participação de pilotos das cidades de São José dos Pinhais, Curitiba, São Paulo, Jundiaí-SP e Indaiatuba-SP.

Apucarana vai receber os participantes nos dias 13 a 14 de fevereiro. O comboio chega ao município na próxima terça-feira (13), às 16 horas, no “Espaço das Feiras”. E ainda no mesmo local, às 20h30, ocorrerá o cerimonial de premiação da etapa Umuarama/Apucarana, com funcionamento de feira gastronômica. Já a largada da terceira etapa do Transparaná, de Apucarana a Guarapuava, acontecerá na próxima quarta-feira (14), às 8 horas, também no “Espaço das Feiras”.

“É uma alegria muito grande de Apucarana poder sediar uma etapa desse rally tão tradicional em nosso estado e que reúne os melhores pilotos e navegadores do país. Teremos a participação do Romeu Eurich que será o nosso representante e que contará com a nossa torcida”, disse o professor Tom Barros, secretário municipal de Esportes.

O evento é uma promoção do Jeep Club de Curitiba, em parceria com o Governo do Estado, através da Secretaria de Esportes do Estado do Paraná, integrando a programação dos Jogos de Aventura e Natureza, tendo o apoio da Federação Paranaense de Motociclismo, da Federação Paranaense de Automobilismo e da Prefeitura de Apucarana, por meio das secretarias de esportes e de cultura e turismo.

 Fonte: Prefeitura de Apucarana

Apucarana é reeleita para a presidência do Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB



A coordenadora do polo apucaranense da Universidade Aberta do Brasil (Polo da UAB), Sueli Gomes Rêis Gonçalves, foi reeleita como presidente do Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB do Paraná. A cerimônia de posse aconteceu no dia 22 de janeiro, de forma virtual, durante o Fórum Nacional de Coordenadores de Polo UAB.

O Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB foi instituído pela portaria nº 76, publicada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) em 7 de abril de 2017. “As principais funções do órgão colegiado são representar os Polos UAB de todo o estado junto à CAPES, promover a integração entre os Polos UAB com as universidades e ampliar o número de cursos de educação a distância ofertados aos paranaenses, assegurando a qualidade da formação dos acadêmicos,” disse a secretária municipal de educação, professora Marli Fernandes.

Durante o Fórum Nacional dos Coordenadores de Polo UAB, Sueli Gomes Rêis Gonçalves também foi contemplada com uma moção de aplausos em reconhecimento pelo seu trabalho, desempenho e contribuição para o sucesso das ações do Programa da Universidade Aberta do Brasil, no estado do Paraná, na Gestão 2022/2023.

“Eu parabenizo a professora Sueli Gonçalves pelo recebimento desta moção de aplausos e também pela reeleição para a presidência do Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB. Graças ao empenho dela, Apucarana possui atualmente um dos maiores e melhores polos de educação a distância do Paraná. Ela certamente tem muito a contribuir ao nível estadual,” acrescentou o prefeito Junior da Femac.

Compõem a chapa eleita para o Fórum Estadual de Coordenadores de Polo UAB do Paraná – Biênio 2024/2025:

Presidente: Sueli Gomes Rêis Gonçalves – Polo UAB de Apucarana;
Vice-Presidente: Simone Maria Martins – Polo UAB de Umuarama;
1ª Suplente: Adriana Cheron – Polo UAB de Astorga;
2ª Suplente: Kelvin Silva – Polo da UAB de Pato Branco;
3ª Suplente: Scheyla Tatiana Franke Ueno – Polo UAB de Guarapuava.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Núcleo golpista do bolsonarismo se dividia entre ataques às urnas e viabilização do golpe

 O PL foi usado para financiar os ataques às urnas e o grupo que atuava para subsidiar o golpe tinha o apoio de militares ligados a táticas e forças especiais

Bolsonaro e ataque terrorista no Congresso Nacional (Foto: Reuters)

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes derrubou o sigilo de suas decisões que autorizaram a operação da Polícia Federal nesta quinta-feira (8) contra Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados mais próximos, como os ex-ministros Augusto Heleno e Braga Netto. A operação ocorre no âmbito das investigações sobre o 8 de janeiro. Segundo Daniela Lima, do g1, todos os pedidos feitos pela PF a Alexandre de Moraes foram endossados pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

A decisão de Moraes detalha o funcionamento do núcleo golpista bolsonarista, que se dividia em dois grupos. O primeiro tinha como objetivo produzir e disseminar informações sobre a "falaciosa vulnerabilidade do sistema eletrônico de votação". O segundo "praticava atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito – ou seja, para concretizar o golpe. Essa etapa, de acordo com as investigações, tinha o apoio de militares ligados a táticas e forças especiais", diz a reportagem. 

Ainda sobre a participação dos militares, as investigações demonstraram que militares da ativa pressionaram pares que eram contra um golpe de Estado para fazê-los aderir ao ato criminoso. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, ainda teria recebido de um pedido de R$ 100 mil para custear os acampamentos e toda a estrutura da intentona golpista.

"A PF descobriu ainda que o PL, partido de Bolsonaro, foi usado para financiar narrativas de apoio de ataques às urnas. O ápice dessa estratégia foi a apresentação pela coligação da candidatura à reeleição do então presidente, em dezembro de 2022, questionando o resultado da eleição", complementa a matéria.

Fonte: Brasil 247 com informações do g1

"Se tiver que virar a mesa é antes das eleições", disse Heleno em reunião com Bolsonaro

 PF apreendeu vídeo de reunião de julho de 2022 em que Heleno fala em "agir contra determinadas instituições e contra determinadas pessoas"

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

 Um vídeo obtido pela Polícia Federal (PF), proveniente de um computador apreendido na residência do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), revelou declarações golpistas do então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, durante uma reunião ministerial realizada em julho de 2022.

Durante o encontro, que contou com a presença de Bolsonaro, Heleno afirmou que, se necessário, era imperativo "virar a mesa" antes das eleições. "Não vai ter revisão do VAR. Então, o que tiver que ser feito tem que ser feito antes das eleições. Se tiver que dar soco na mesa é antes das eleições. Se tiver que virar a mesa é antes das eleições", declarou Augusto Heleno na ocasião.

Além disso, Heleno destacou a necessidade de agir contra "determinadas instituições e contra determinadas pessoas". "Eu acho que as coisas têm que ser feitas antes das eleições. E vai chegar a um ponto que nós não vamos poder mais falar. Nós vamos ter que agir. Agir contra determinadas instituições e contra determinadas pessoas. Isso pra mim é muito claro".

Em decisão que autorização da operação da Polícia Federal nesta quinta-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirma que "a descrição da reunião de 5 de julho de 2022, nitidamente, revela o arranjo de dinâmica golpista, no âmbito da alta cúpula do governo, manifestando-se todos os investigados que dela tomaram parte no sentido de validar e amplificar a massiva desinformação e as narrativas fraudulentas sobre as eleições e a Justiça eleitoral, entre outras, inclusive lançadas e reiteradas contra o então possível candidato Luiz Inácio Lula da Silva, contra o Tribunal Superior Eleitoral, seus Ministros e contra Ministros do Supremo Tribunal Federal".

Fonte: Brasil 247

"Ninguém é intocável", dizem integrantes do Alto Comando do Exército sobre operação da PF que mira militares pelo 8/1

 Avaliação de integrantes da equipe do comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, é de que "condutas individuais são tratadas individualmente" e que ninguém está acima da lei

Militares do Exército e terroristas bolsonaristas (Foto: ABR | REUTERS/Adriano Machado)

 Integrantes do Alto Comando do Exército emitiram declarações sobre a operação Tempus Veritati, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de apurar a intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado, sinalizando que "ninguém é intocável" e que "quem enveredou pela senda da ilegalidade terá de responder por seus atos". Segundo coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1, a avaliação de integrantes da equipe do comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, é de que "condutas individuais são tratadas individualmente" e que ninguém está acima da lei.

Ao todo, 16 militares - incluindo generais e ex-comandantes das Forças Armadas do governo Jair Bolsonaro (PL) são alvo de mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro também está entre os alvos da ação da PF desta quinta-feira.

A ação da PF, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, também atingiu militares da reserva, incluindo ex-ministros como Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, ex-comandantes do Exército, como Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa. 

O general Tomás Paiva tem assegurado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que nenhum militar, independentemente de sua posição, será tratado de forma diferenciada se estiver envolvido em ilegalidades ocorridas durante o governo de Jair Bolsonaro  e relacionadas aos atos golpistas do 8 de janeiro”. 

Mais cedo, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que as Forças Armadas estavam orientadas a colaborar no cumprimento das decisões judiciais relacionadas aos militares e outros alvos da Operação Tempus Veritatis. 

Nota da Polícia Federal – A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8/2) a Operação Tempus Veritatis para apurar organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder.

Estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas. Policiais federais cumprem as medidas judiciais, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal.

Nesta fase, as apurações apontam que o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas Eleições Presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital.

O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas Eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022.

O segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível.

O Exército Brasileiro acompanha o cumprimento de alguns mandados, em apoio à Polícia Federal.

Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. 

Fonte: Brasil 247 com informação da coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1

Lula anuncia R$ 121,4 bilhões em recursos do PAC para Minas Gerais

 Presidente detalhou melhorias em diversas áreas como transportes e educação

O presidente Lula (Foto: Ricardo Stuckert)

Agência GOV - Minas Gerais receberá o montante de R$ 121,4 bilhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), conforme anunciou o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira (8/2), em Belo Horizonte. Segundo ele, a destinação de recursos é fruto de reuniões de articulação, o que foi feito não apenas com o estado mineiro, mas também com todos os estados da federação.

“Nós tivemos em 2023 a preparação da terra, convidei todos os governadores para criar um novo PAC, listar todas as obras prioritárias de cada estado e apontar as obras prioritárias. Depois, governadores e prefeitos prepararam seus projetos. Agora, estamos colhendo o que estamos plantando”, disse Lula em entrevista à jornalista Edilene Lopes, da Rádio Itatiaia de Minas Gerais.

O presidente ressaltou que hoje será feita a cessão de parte do terreno de 547 mil metros quadrados do Aeroporto de Belo Horizonte - Carlos Prates para a prefeitura de Belo Horizonte para construção de moradias populares. “Pelo menos 17% vai para a prefeitura e o restante vamos discutir políticas públicas para que a gente possa dar vida àquele local, onde podem ser construídos equipamentos de interesse da população”, disse, ao citar a possibilidade de construir escolas, hospital, parque, posto de saúde e mais habitações populares.

Lula ressaltou que a ideia é que as ações como essa ocorram em todo o País. Dessa forma, não apenas terrenos, mas casas e prédios da União que estão sem uso serão doados ou destinados para iniciativas que beneficiem a população. Atualmente, há mais de 3 mil unidades apenas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que estão abonadas.

Para a área de transportes, ele anunciou que serão feitos investimentos de R$ 4 bilhões. “Minas Gerais tem a segunda malha viária federal mais importante e estava totalmente abandonada. No governo passado, foram investidos apenas R$222 milhões e nós, no primeiro ano, já destinamos R$557 milhões”, ressaltou.

Sobre a BR 381, considerada perigosa por ter alto índice de acidentes e que o Governo Federal não recebeu propostas de empresas em três editais para concessão da rodovia, o presidente disse que será feita uma nova tentativa com uma nova proposta que já está em elaboração para o segundo semestre. Caso não haja novamente empresa interessada, Lula disse que convocará as áreas de engenharia das Forças Armadas para tocar as obras.

“Virou uma questão de honra terminar essa estrada. Nunca mais quero ouvir falar que existiu uma rodovia da morte em Belo Horizonte, mas quero ouvir que há uma rodovia da vida em que as pessoas estão transitando por ela de uma forma saudável, sem nenhum perigo”, disse.

Sobre a negociação com a Vale voltada para as regiões de Mariana e Brumadinho, ele destacou que os ministros de Minas e Energia e Casa Civil, em conjunto com a Advocacia-Geral da União e Ministério da Fazendo, estão debruçados sobre o assunto e que está sendo discutido também com os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. “A Vale ainda não resolveu o problema de Mariana, nem de Brumadinho. É preciso brigar para que a gente faça um acordo justo e que o povo da região afetada seja o grande beneficiário desses recursos”, ressaltou.

Ao ser questionado sobre a proposta do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, que tem como foco renegociar a dívida de R$ 160 bilhões de Minas Gerais com o Governo Federal e que substituiria o regime de recuperação fiscal, o presidente disse que o governo vai avaliar, mas garantiu que não é interesse da União ter estados endividados, sem ter capacidade financeira para realizar ações voltadas para a população.

Ao declarar que o Governo Federal está fazendo uma revolução na área educacional brasileira, ele também lembrou que já foram construídos 44 institutos federais em MG nos dois primeiors mandatos deles e no da ex-presidente Dilma Roussef e que agora  anunciará mais oito institutos.

Ele também citou o programa de poupança Pé-de-Meia para que alunos do ensino médio não desistam da escola, ação que beneficiará não apenas MG, mas todo os estados. “No último ano, foram aproximadamente 500 mil jovens desistindo da escola sob o argumento que precisa ajudar a família. Então, queremos garantir que esse jovem estude”, afirmou, ao detalhar que governo vai investir nessa iniciativa R$ 7 bilhões. “Estamos pagando para que as crianças não desistam da escola. Lugar de criança não é no trabalho, é na escola. Quando ele se formar, ele vai para o trabalho”, finalizou.

Fonte: Brasil 247 com Agência Gov