terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Além de celular e notebook, PF achou documentos da Abin com Ramagem

 Documentos tratam de uma ação da Abin em comunidades do Rio. Ramagem poderá responder por infração administrativa e violação de sigilo profissional

Alexandre Ramagem (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

Em operação de busca e apreensão no último dia 25, a Polícia Federal encontrou na casa do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Jair Bolsonaro (PL), documentos relacionados a uma ação da Abin em comunidades do Rio de Janeiro, segundo Natália Portinari, do UOL.

Além dos documentos, um celular e um notebook pertencentes à Abin foram apreendidos na residência de Ramagem, levantando questões sobre a posse indevida de equipamentos e informações da agência por parte do ex-diretor. Normativos da Abin estabelecem que ex-funcionários não têm permissão para reter materiais ou dispositivos após deixarem seus cargos.

As consequências legais para Ramagem podem incluir infrações administrativas e até mesmo acusações criminais, especialmente se for confirmado que houve vazamento de informações sigilosas da Abin para terceiros.

Sobre o conteúdo dos documentos apreendidos, a Abin teria utilizado recursos secretos para remunerar informantes em comunidades do Rio de Janeiro, em uma operação conhecida como "Plano de Operações 06/2021", uma das prioridades de Ramagem durante sua gestão na agência. Essa ação levanta questionamentos sobre o uso adequado dos recursos da Abin, que tradicionalmente é responsável por lidar apenas com ameaças à segurança nacional, e não com segurança pública.

Os documentos encontrados na residência de Ramagem estavam desprovidos de identificação oficial da Abin, sem logos ou datas. A Polícia Federal planeja questionar a agência para determinar a origem e a autenticidade desses documentos.

Até o momento, Ramagem não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Jovem Pan segue desmonetizada no YouTube e perde até R$ 20 milhões por mês

 O YouTube entendeu que a Jovem Pan descumpriu o regulamento durante o período eleitoral em 2022 e retirou a monetização de seu canal na plataforma

Jovem Pan. Foto: Reprodução (Instagram)

A Jovem Pan ainda não conseguiu retomar a monetização de seu conteúdo jornalístico no YouTube, o que é uma de suas prioridades para o ano de 2024. O aguardo pela resposta do Google, proprietário da plataforma de vídeos, foi estendido além do previsto, causando expectativas internas não atendidas até o final de janeiro, informa o F5.

O impasse surgiu devido a atrasos na avaliação por parte da multinacional de tecnologia, que está revisando as alterações implementadas pela emissora. Essas mudanças são consideradas cruciais para a retomada da monetização.

No auge de sua presença no YouTube, a Jovem Pan alcançava receitas mensais que chegavam a até R$ 20 milhões com seus vídeos jornalísticos. Esses recursos eram essenciais para financiar investimentos significativos em salários e tecnologia.

No entanto, o relacionamento entre a emissora e o YouTube sofreu um revés durante o período eleitoral de 2022, quando a plataforma identificou violações em seu regulamento. Entre as irregularidades, destacaram-se a disseminação de notícias falsas e títulos enganosos. Como resultado, durante todo o segundo semestre de 2023, a Jovem Pan trabalhou em ajustes solicitados pela plataforma, visando adequar-se às diretrizes e restabelecer os pagamentos.

Atualmente, apenas o conteúdo esportivo da Jovem Pan está liberado para monetização na plataforma do YouTube, apesar de render menos em comparação ao conteúdo jornalístico. Nos bastidores, essa permissão parcial é interpretada como um sinal positivo, indicando que o Google reconhece os esforços da empresa para cumprir suas exigências.

Fonte: Brasil 247 com informações do portal F5

PGR recorre de suspensão da multa do acordo de leniência da J&F pelo STF

 PGR apresentou recurso contra a decisão do ministro Dias Toffoli que suspendeu a multa de R$ 10,3 bilhões estipulada no acordo de leniência do grupo J&F no âmbito da Lava Jato

Paulo Gonet (Foto: Reprodução/TV Senado)

 A Procuradoria Geral da República (PGR) apresentou um recurso contra a decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu a multa de R$ 10,3 bilhões estipulada no acordo de leniência do grupo J&F. O procurador-geral, Paulo Gonet, protocolou o recurso na segunda-feira (5), por volta das 21h. “O órgão requer que o plenário do STF julgue a decisão de Toffoli, com um novo relator”, destaca a coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo. 

A decisão de Toffoli, datada de 19 de dezembro do ano passado, pouco antes do recesso do STF, suspendeu a multa por meio de uma decisão monocrática definitiva. Essa decisão não precisa ser referendada pelos demais ministros, a menos que haja um recurso apresentado pela PGR.

Além de interromper os pagamentos da multa, Toffoli concedeu ao grupo J&F acesso a todo o material obtido na Operação Spoofing, que resultou na prisão dos hackers envolvidos na chamada Vaza Jato. A empresa busca avaliar o conteúdo em busca de mensagens que possam indicar irregularidades na atuação dos procuradores da força-tarefa da Lava Jato, possibilitando um pedido de revisão da leniência.

Dias Toffoli não se limitou à J&F, suspendendo também, em 1 de fevereiro, os pagamentos da multa do acordo da Novonor (antiga Odebrecht). Até o momento, a PGR não apresentou recurso contra essa decisão. 

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo

Além da Abin, arapongagem do governo Bolsonaro envolveu inteligência do Exército

 A inteligência do Exército também foi acionada para produzir informações destinadas ao círculo íntimo de Jair Bolsonaro

(Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não estava sozinha na teia de espionagem ilegal montada para atender aos interesses políticos do governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo Rodrigo Rangel, do Metrópoles, fontes de alto escalão da agência afirmam que a inteligência do Exército também foi acionada para produzir informações destinadas ao círculo íntimo do então presidente da República.

A participação dos militares neste esquema agora está sob escrutínio da Polícia Federal, que investiga o que vem sendo chamado de "Abin paralela". 

O programa espião FirstMile, usado pela Abin para monitorar opositores do governo, é um dos pontos de partida das investigações. A inteligência do Exército também fazia uso desse software, pertencente à empresa israelense Cognyte. As consultas realizadas nos últimos anos pelos militares, a partir da autorização que lhes permitia acessar diretamente os dados dos arquivos da Cognyte, agora estão nas mãos da PF e serão minuciosamente analisadas.

Segundo oficiais de inteligência que acompanharam a atuação do grupo de Alexandre Ramagem na Abin, além do trabalho clandestino realizado dentro da agência, havia um núcleo de inteligência militar em paralelo, a serviço de Bolsonaro e seu círculo mais próximo. Esse núcleo, composto por oficiais com histórico no Centro de Inteligência do Exército (CIE) e com ligações diretas com o gabinete presidencial da época, era responsável por fornecer informações sensíveis. 

Além do FirstMile, a inteligência do Exército dispõe de diversas outras ferramentas capazes de monitorar alvos selecionados, todas vinculadas diretamente ao comando-geral da corporação.

O Exército ainda não se pronunciou sobre o caso.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Investigação sobre Transparência Internacional pode apontar desvio de recursos públicos e improbidade administrativa

 O caso tem origem em uma petição do deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acusa o Ministério Público Federal de práticas ilegais em parceria com a TI

Rui Falcão (Foto: GOVCE | ABr)

 A destinação de dinheiro do acordo de leniência da J&F para a instituição privada Transparência Internacional (TI) está sob investigação por parte do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Dias Toffoli determinou medidas para apurar se houve a alocação de valores à TI, parceira de longa data da extinta “lava jato”. Segundo especialistas consultados pela revista eletrônica Consultor Jurídico, essa destinação pode configurar improbidade administrativa e desvio de recursos públicos, caso comprovada.

Toffoli ordenou que a Procuradoria-Geral da República envie documentos relacionados ao caso e autorizou o Tribunal de Contas da União e a Controladoria-Geral da União a investigar a destinação dos recursos (Fonte: Consultor Jurídico).

A advogada Vanessa Alvarez apontou que a legislação brasileira exige que valores recuperados sejam devolvidos integralmente à pessoa jurídica lesada, não a entidades privadas, especialmente no exterior. A alegada destinação dos valores à TI poderia dificultar a fiscalização, dependendo inteiramente da cooperação internacional.

Lenio Streck, constitucionalista, considera ilegal a atuação da TI em parceria com procuradores da “lava jato”, indicando uma possível falta de transparência nas relações entre a entidade e o Estado brasileiro.

Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC-SP, enfatizou que a destinação de fundos públicos a entidades privadas é inaceitável, e a TI, se comprovada a destinação, pode responder por desvio de recursos públicos (Fonte: Consultor Jurídico).

O caso tem origem em uma petição do deputado federal Rui Falcão (PT-SP), que acusa o Ministério Público Federal de práticas ilegais em parceria com a TI, desde 2014. As investigações agora estão em curso no STF

Fonte: Brasil 247 

Juristas exaltam acerto de Toffoli e questionam jornalismo caça-cliques nas decisões sobre a Lava Jato

 Marco Aurélio de Carvalho, do Prerrogativas, e Giuseppe Giamundo Neto, da USP, apontam a correção das decisões do ministro do STF

Dias Toffoli (Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF)

Os juristas Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas, e Giuseppe Giamundo Neto, da Universidade de São Paulo, destacaram os acertos do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, em artigo publicado na Folha de S. Paulo. Os dois também criticaram o mau jornalismo daqueles que o criticam sem embasamento técnico. "Foi enorme o destaque dado pelos jornais à decisão proferida pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, de suspensão das obrigações de pagamento do acordo de leniência da Odebrecht no contexto da finada Operação Lava Jato. Manchetes caça-cliques do tipo 'liberou geral', 'passou a boaiada' e 'prêmio à corrupção' pulularam pelos veículos de comunicação. Poucos, contudo, deram-se ao trabalho de compreender os seus fundamentos técnicos, assim como a sua correção em um ambiente de devido processo legal de que devem se valer todos os regimes democráticos", afirmam os autores.

"A decisão decorre de um processo que revelou incontáveis abusos e violações à lei e que deixou no país um rastro luminoso de destruição e miséria. Segundo dados do Dieese, o Brasil perdeu R$ 172,2 bilhões em investimentos entre 2014 e 2017, 4,4 milhões de empregos, deixou de arrecadar R$ 50 bilhões em impostos e setores importantes da indústria nacional foram desestruturados (construção civil, engenharia, petróleo e gás e naval). Muitos foram os desmandos neste período marcado pela instrumentalização e pela espetacularização da nossa Justiça criminal. Foram constantes a banalização de prisões temporárias e preventivas como forma de pressão psicológica para obter confissões e os inúmeros vazamentos casuísticos e direcionados de informações sigilosas, entre tantas outras graves irregularidades", acrescentam.

Os dois apontam que os diálogos obtidos na Operação Spoofing revelaram diversos abusos na condução das delações. "É nessa toada de verificação de insistentes arbitrariedades cometidas pelas autoridades da Lava Jato que os pagamentos do acordo da Odebrecht foram cautelarmente suspensos. Note-se que a decisão não anula o acordo, apenas o suspende enquanto se apura eventuais excessos que possam comprometer o seu conteúdo", apontam. "A decisão do ministro é coerente, lógica e orientada por sólidos precedentes. Na prática, estende à pessoa jurídica aquilo que já fora concedido aos réus pessoas físicas. Franqueia acesso à empresa de materiais de prova da Operação Spoofing para que esta os utilize em sua defesa. E a suspensão das obrigações do acordo, enquanto se realiza essa análise, é consequência natural sob o ponto de vista cautelar, especialmente diante do farto histórico de excessos até aqui apurado", destacam.

Fonte: Brasil 247

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Apucarana vai sediar etapa do 30º Rally Transparaná


Entre os dias 13 e 14 de fevereiro, Apucarana receberá o comboio de veículos 4×4 da 30ª edição do Transparaná, o Maior Rally de Regularidade do Mundo. O comboio de duplas – pilotos e navegadores – chega a Apucarana na terça-feira, dia 13 de fevereiro, a partir das 16 horas, no Espaço das Feiras. E, ainda no mesmo local, a partir das 20h30, acontece a premiação da etapa Umuarama-Apucarana, com funcionamento de feira gastronômica.

Já a largada para a terceira etapa do Rally Transparaná, de Apucarana a Guarapuava, está prevista para a quarta-feira, dia 14 de fevereiro, a partir das 8 horas, também no Espaço das Feiras. O evento tem o apoio da Prefeitura de Apucarana, por meio das secretarias de esportes e de cultura e turismo. O tradicional rally tem apoio máster do Governo do Estado do Paraná

O evento, promovido pelo Jeep Clube de Curitiba, destaca-se por sua magnitude e por desbravar os caminhos históricos que ligam a costa oeste à costa leste do Estado do Paraná, que revela as raízes e as histórias de desbravadores, tropeiros, colonizadores, indígenas e jesuítas.

A história do Transparaná remonta ao início da década de 90, em que entusiastas do Jeep Clube de Curitiba vislumbraram a ideia de realizar um evento que atravessasse o Paraná de norte a sul. No entanto, somente em 1994 aconteceu a primeira edição que partiu de Londrina até o litoral paranaense, com percurso de 680 km por estradas vicinais. Na ocasião, 88 duplas competiram, com participação especial do renomado piloto Wilson Fittipaldi.

O sucesso da primeira edição consagrou o Transparaná, como parte integrante do calendário oficial do Jeep Clube de Curitiba. Ao longo dos anos, o evento cresceu em participação e incorporou avanços tecnológicos, tanto em veículos quanto em produtos off-road.

Neste ano, o Transparaná terá largada no Centro Náutico Marinas, em Guaíra. No dia 11 de fevereiro, a programação começa às 15 horas, com o prólogo (competição em circuito fechado), valendo pontuação e posição de largada dos participantes, com premiação às 18 horas. Já no dia 12 de fevereiro, o Rally Transparaná terá sua largada oficial às 8 horas, em Guaíra, num momento especial para todos os amantes de off-road e aventuras radicais.

Com 30 anos de tradição, o Transparaná continua a ser um evento marcante que celebra não apenas a paixão pelo off-road, mas também a rica história e as potencialidades do estado do Paraná. Serão dias intensos de emoção, superação e pura adrenalina.

Com esse percurso, além de voltar às raízes do Transparaná, largando na divisa com o Paraguai e chegando no litoral do estado, torna essa edição o Maior Rally de Regularidade do Mundo.

Foram escolhidas as maiores cidades, devido a esta edição especial manter todas as categorias no mesmo percurso, Rally 4×4, Trilha 4×4, Adventure e Motos, promovendo assim grandes festas diárias de premiação.

Fonte: Prefeitura de Apucarana

Alemanha se diz pronta para apoiar sanções contra colonos judeus extremistas

 No entanto, a Alemanha é um dos principais apoiadores da guerra genocida de Israel na Faixa de Gaza

(Foto: Reuters)

Berlim está considerando impor sanções ao nível da União Europeia contra colonos judeus extremistas que atacam palestinos na Cisjordânia  ocupada e está pronta para apoiar esta iniciativa se ela for compatível com a legislação do bloco, disseram nesta segunda-feira (5) a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, Kathrin Deschauer, e o porta-voz do governo, Steffen Hebestreit, segundo relatos publicados pela Sputnik

"Posso dizer que, de forma semelhante às medidas introduzidas por nossos parceiros próximos, como os Estados Unidos, nós, dentro da UE, também estamos considerando impor restrições contra alguns colonos radicalmente inclinados que cometeram violência na Cisjordânia," disse Deschauer em um briefing do gabinete.

Ao mesmo tempo, ela também disse que não tinha informações se algum desses colonos israelenses possuía bens na Alemanha. A porta-voz explicou o atraso na consideração da introdução de sanções pelo fato de um grande número de países participar das discussões.

Enquanto isso, Hebestreit descartou os relatórios sobre a Alemanha estar envolvida em bloquear essa iniciativa no nível da UE. Berlim está pronta para apoiar as sanções se elas forem compatíveis com a legislação da UE, disse o porta-voz.

Em 1º de fevereiro, o presidente dos EUA, Joe Biden, emitiu uma ordem executiva para implementar novas medidas contra os atores por trás da violência na Cisjordânia ocupada, incluindo o uso de sanções. Após isso, Washington sancionou quatro cidadãos israelenses que "perpetraram diretamente violência, e aqueles que se envolveram em atos repetidos de intimidação, destruição de propriedade, levando ao deslocamento forçado de comunidades palestinas," disse o gabinete de imprensa da Casa Branca.

A UE está atualmente trabalhando em concordar com sanções semelhantes, disse na semana passada o principal porta-voz da UE para assuntos externos, Peter Stano.

No entanto, a Alemanha é um dos principais apoiadores da guerra genocida de Israel na Faixa de Gaza. Berlim fornece munições de tanque para o regime em sua agressão contra o povo palestino. 

Israel trava uma guerra genocida na Faixa de Gaza sitiada desde 7 de outubro do ano passado, após uma operação surpresa do grupo de resistência palestino Hamas contra o regime ocupante. Os EUA também ofereceram apoio militar irrestrito a Israel durante a agressão. Israel matou mais de 27 mil palestinos em Gaza.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

"Vida" e "princesa": confira os diálogos entre jogador do Corinthians e jovem morta

 A jovem morreu após se encontrar com o jogador no apartamento dele, na zona leste de São Paulo

Lívia Gabriele e o jogador Dimas Cândido se conheceram pelas redes sociais (Foto: Reprodução)

Mensagens entre o jogador de futebol Dimas Cândido de Oliveira, 18 anos, da categoria de base do Corinthians, e Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, revelam como foram as últimas conversas entre o casal antes de ela morrer na última terça-feira (30).

A jovem morreu após se encontrar com o jogador no apartamento dele, na zona leste de São Paulo. Ele disse a investigadores que a garota passou mal durante relação sexual consensual. Ela apresentava intenso sangramento na vagina.

De acordo com as conversas, divulgadas pelas emissoras Globo e Record, Livia chamou o atleta de "vida" e "amor" em alguns momentos, e Dimas usar os termos "gatinha" e "princesa". Ele a trata como "gatinha" e "princesa".

O tom foi respeitoso, sem conversas com conotação sexual explícita. No último dia 30, data do encontro, as mensagens indicaram que eles ia fazer sexo. "Eu não gosto de transar sem camisinha", disse. "Eu também não", respondeu.

A defesa de Dimas afirmou que o casal estava se encontrando pessoalmente pela primeira vez. Antes eles tinham contado pelo Instagram. O advogado Tiago Lenoir disse que os dois não beberam nem usaram drogas. "Ele confirmou que eles tiveram relações sexuais consensuais e com uso de preservativo. No local havia apenas cigarros eletrônicos levados por ela".

Espera-se que os exames necroscópicos, toxicológicos e sexológicos, realizados pelo Instituto Médico Legal (IML), tragam mais detalhes sobre o caso em um prazo de 30 a 60 dias.

Fonte: Brasil 247

Israel ataca comboio humanitário com alimentos da ONU em Gaza

 Ninguém ficou ferido no ataque, segundo o relato da UNRWA

Palestinos recebem ajuda da ONU em Khan Younis, Gaza (Foto: REUTERS/Mohammed Salem)

 Um comboio de alimentos da ONU que se dirigia para a parte norte da Faixa de Gaza foi bombardeado por navios de guerra israelenses, disse Thomas White, diretor da Agência de Assistência e Obras da ONU para Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA, na sigla em iglês), nesta segunda-feira (5).

“Esta manhã, em Gaza, um comboio de alimentos que esperava para entrar no norte de Gaza foi atingido por tiros navais israelenses – felizmente, ninguém ficou ferido”, disse White no X.

Israel trava uma guerra genocida na Faixa de Gaza sitiada desde 7 de outubro do ano passado, após uma operação surpresa do grupo de resistência palestino Hamas contra o regime ocupante. Os EUA ofereceram apoio militar irrestrito a Israel durante a agressão. Israel matou mais de 27 mil palestinos em Gaza.

Fonte: Brasil 247

Deltan Dallagnol é massacrado nas redes após atacar Dias Toffoli

 Esse bandido ainda está solto?", questionou um perfil

Deltan Dallagnol (à esq.) e Dias Toffoli (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

 O ex-deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Novo-PR) foi massacrado nas redes sociais após atacar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, que determinou investigação sobre o trabalho da ONG estrangeira Transparência Internacional. Investigadores querem mais detalhes do conluio entre a Organização Não-Governamental e a Operação Lava Jato no Brasil.

"Cara, você não cansa? Todo mundo te conhece", postou um internauta ao rebater o ex-parlamentar, que foi procurador da Lava Jato no Paraná. "Va caçar um serviço", escreveu outra pessoa. "Esse bandido ainda está solto?", questionou um perfil.

Outra usuária: "fundação privada que ía arrecadar dinheiro pra vocês, pra VazaJato administrar?? Ora, aceite ex deputado. Ficou feio, muito feio".

whatsapp sharing button
facebook sharing button
twitter sharing button
sharethis sharing button

Fonte: Brasil 247

Carnaval 2024: Polícia do Rio fará uso de reconhecimento facial no sambódromo

 Tecnologia será usada também na orla e em estações de trem e metrô, informou o governador Cláudio Castro, ao apresentar o plano operacional do estado para o período de carnaval

Reconhecimento facial (Foto: Damir Sagolj/Reuters)

 A polícia do Rio de Janeiro vai fazer uso de monitoramento com reconhecimento facial na orla da capital fluminense e no sambódromo durante os dias de carnaval. A tecnologia para identificação de foragidos da Justiça também será usada em estações de trem e metrô. A informação foi anunciada nesta segunda-feira (5) pelo governador Cláudio Castro, durante apresentação do plano operacional do estado para o período carnavalesco.

Todas as imagens captadas serão transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que fica próximo ao sambódromo, na região central da cidade.

O estado anunciou reforço de 12,1 mil policiais no contingente de segurança, um acréscimo de 5% em relação ao carnaval passado.

No próprio sambódromo será montado um posto avançado da 6ª Delegacia Policial (DP), no Setor 11. Além disso, haverá seis torres de observação na Avenida Presidente Vargas, local de concentração dos componentes das escolas antes dos desfiles. Drones farão o monitoramento da região.

Os megablocos de rua também contarão com reforço de segurança e patrulhamento por drones. Policiais farão barreiras com detectores de metal para revistar foliões nos acessos aos blocos. Nos últimos grandes eventos tem sido comum a Polícia Militar (PM) apreender nessas barreiras armas brancas e materiais perfurantes como tesouras, alicates de unha e estiletes. Serão usados 250 detectores. O Corpo de Bombeiros terá 10 mil agentes de prontidão no estado.

CARROS ALEGÓRICOS - Cem agentes da Operação Lei Seca vão atuar em blitze para coibir motoristas embriagados. No sambódromo, até condutores de carros alegóricos passarão pelo teste do bafômetro. A operação contará com drones, para flagrar a fuga e troca dos condutores dos veículos interceptados. O Detran fará vistoria em itens de segurança de cerca de 90 carros alegóricos.

CAMPANHAS - O plano operacional do governo também prevê campanhas de conscientização. Uma delas é a Ouviu um não? Respeite a decisão, para combater o assédio a mulheres. O estado contará com 46 viaturas da Patrulha Maria da Penha (para proteção de mulheres) e atendimento reforçado nas 14 Delegacias de Atendimento à Mulher. “O lema é tolerância zero com o assédio e violência contra a mulher”, afirmou a secretária estadual da Mulher, Heloisa Aguiar.

Haverá ainda a ação Contra a dengue todo dia, com mensagens sobre prevenção e combate à doença e distribuição no sambódromo de repelentes, adesivos, bandanas e chapéus com alertas. Os nove telões da Passarela do Samba exibirão um filme de 15 segundos sobre o combate à dengue.

Outra preocupação será com crianças desaparecidas. A Fundação para a Infância e Adolescência (FIA-RJ) distribuirá pulseiras de identificação para crianças no sambódromo e na rodoviária. 

ECONOMIA - De acordo com o governo do Rio, o carnaval de 2024 tem o maior investimento da história do estado, de R$ 62,5 milhões. Desse montante, R$ 40,5 milhões são destinados aos desfiles das escolas de samba, R$ 10 milhões à promoção de um calendário de eventos durante todo o ano na Cidade do Samba (área que concentra barracões das escolas de samba) e R$ 12 milhões a blocos, grupos de folia de reis e outras manifestações culturais.

A expectativa do governo é que 5 milhões de foliões gerem movimentação financeira em torno de R$ 4,5 bilhões na economia da capital fluminense.

A previsão é chegar a 85% da ocupação hoteleira durante os dias de folia. Atualmente, a marca está em 74%. Haverá um espaço para suporte poliglota a turistas estrangeiros, em parceria com Associação Brasileira de Agências de Viagens e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Internautas rejeitam discurso de Lira na abertura do legislativo

 'O presidente da Câmara chantageia Lula', afirmou o jornalista Cesar Calejon

Arthur Lira

 Internautas criticaram o discurso feito por Arthur Lira (PP-AL) nesta segunda-feira (5) e acusaram o presidente da Câmara de fazer chantagem contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar estaria pressionando o chefe de Estado a demitir o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. O petista teria decidido manter o titular da pasta.

De acordo com o jornalista Cesar Calejon, "Arthur Lira se acha o premiê do BR, mas não qualquer primeiro-ministro". "Algo como o Orbán. Ele ameaça em rede nacional. Com apenas 214 mil votos, Lira chantageia o presidente Lula, que teve mais de 60 milhões, persegue opositores, censura veículos de comunicação etc".

O deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que Jair Bolsonaro (PL) "deixou Arthur Lira mal acostumado". "Não adianta o Lira espernear, precisa respeitar o voto e a divisão dos poderes. Chega de chantagens!".

whatsapp sharing button
facebook sharing button
twitter sharing button
sharethis sharing button

Fonte: Brasil 247