quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Flávio Bolsonaro estaria em pânico com o caso Abin, relata Bela Megale

 O nome de Flávio foi mencionado nas investigações, levantando suspeitas de que a Abin teria desempenhado um papel relevante no processo das rachadinhas

Flávio Bolsonaro (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

 No universo político da família Bolsonaro, o clima é de tensão diante das recentes revelações que envolvem a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Segundo fontes próximas e relatos da jornalista Bela Megale, no Globo, um dos filhos do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro, estaria vivenciando momentos de extrema apreensão com as diligências da Polícia Federal (PF).

O nome de Flávio foi mencionado nas investigações, levantando suspeitas de que a Abin teria desempenhado um papel relevante no processo das rachadinhas, que acabou sendo arquivado. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacou em sua decisão a possível utilização da agência de inteligência para produzir relatórios em favor do senador, o que foi veementemente negado por Flávio, que classificou a ação como uma tentativa de difamar o sobrenome Bolsonaro.

Entretanto, fontes ligadas à PF afirmam que essa linha de investigação é robusta e tem se destacado no curso das apurações. Além disso, chamou a atenção dos investigadores o fato de Flávio ter sido o único membro da família que não retornou à residência em Angra dos Reis (RJ) durante uma operação de busca realizada na casa de seu irmão Carlos, ocorrida na última segunda-feira.

A inquietação e preocupação de Flávio Bolsonaro refletem a seriedade das investigações em andamento e a amplitude das implicações das ações da Abin. Neste momento, a família Bolsonaro enfrenta mais um desafio em meio às controvérsias que têm marcado sua trajetória política.

Fonte: Brasil 247 com informações da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo

BNDES vai lançar cartão digital para impulsionar crédito às pequenas e médias empresas

 Projeto conta também com parceria com o Sebrae

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) (Foto: Reuteres/Sergio Moraes)

 O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) revelou dois importantes anúncios destinados às micro, pequenas e médias empresas (PMEs). Primeiramente, o cartão BNDES será renovado, agora com garantias do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI), alimentado por recursos públicos. Além disso, uma nova linha de crédito, em parceria com o Sebrae, será lançada, oferecendo até R$ 8,4 bilhões em financiamento, de acordo com reportagem do Estado de S. Paulo. “Esse cartão vai se tornar um cartão digital, que pode ser aprovado em segundos, e não em dias”, afirmouo diretor financeiro e de crédito digital a micro, pequenas e médias empresas da instituição, Alexandre Abreu.

A modernização do cartão BNDES visa torná-lo digital e agilizar o processo de aprovação, além de garantir sua segurança com o respaldo do FGI. Ao associar o cartão ao FGI, o BNDES compartilhará o risco com o Tesouro Nacional, que cobrirá até 80% do valor da dívida em caso de inadimplência. Essas medidas têm o potencial de expandir significativamente o acesso ao crédito para as empresas de menor porte.

A linha de crédito em colaboração com o Sebrae tem previsão para começar a operar em breve, aproximadamente dentro de dois meses. Esta iniciativa, que contará com aporte tanto do Sebrae quanto do BNDES, visa impulsionar ainda mais o acesso ao financiamento para micro e pequenas empresas, contribuindo para o crescimento econômico e o fortalecimento do setor empresarial.

Diante das restrições orçamentárias, o BNDES adotou estratégias de redistribuição de limites entre as instituições financeiras para maximizar a eficiência do FGI. Esse redirecionamento resultou em um notável aumento na concessão de crédito em 2023, refletindo o compromisso do banco em promover o desenvolvimento econômico e facilitar o acesso ao crédito para empresas de todos os portes.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo

Guru da Faria Lima diz que Brasil está bem com Lula e Haddad no comando

 Luis Stuhlberger, do fundo Verde, teceu elogios ao presidente e ao ministro da Fazenda

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o gestor Luis Stuhlberger (Foto: Stuckert | Reuters | Fotoka/Divulgação)

 O financista Luis Stuhlberger, renomado gestor do fundo Verde, compartilhou sua visão otimista sobre a atual conjuntura brasileira durante um evento na Faria Lima. Ele expressou elogios à liderança de Lula como chefe de Estado e ao papel desempenhado por Haddad como ministro da Fazenda, destacando suas qualidades e responsabilidade na condução do país. "Enquanto Lula for chefe de Estado e Haddad na prática for o chefe de governo, sem que isso esteja escrito na 'job description'... é uma pessoa boa, consciente, pode não pensar igual à gente, mas é responsável, tem boas ideias, é um governo razoável", disse ele, de acordo com reportagem do Valor.

Stuhlberger enfatizou a estabilidade alcançada pelo Brasil durante os anos da pandemia, apesar dos desafios fiscais que persistem. Ele observou que, embora haja preocupações em relação ao aumento dos gastos projetados, a falta de maioria do governo no Congresso limita suas ações, proporcionando uma dinâmica política que favorece a autonomia dos poderes.

Ao analisar o cenário econômico, Stuhlberger ressaltou a surpreendente queda da inflação no país e sugeriu que o governo poderia considerar a reintrodução do imposto sobre os combustíveis como uma medida para fortalecer a economia. Ele concluiu destacando o Brasil como um destino atrativo para investimentos, sugerindo uma diversificação de ativos e mantendo cautela diante da volatilidade dos mercados.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do Valor

Cuba rejeita medidas coercitivas dos EUA contra a Venezuela

 O ministro das Relações Exteriores de Cuba manifestou solidariedade à Venezuela diante das ameaças estadunidenses

Bruno Rodríguez, chanceler de Cuba (Foto: Granma)

 O Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, expressou a solidariedade da ilha ao povo e ao Governo da Venezuela diante das medidas dos Estados Unidos em retaliação à desqualificação da candidata presidencial da oposição María Corina Machado.

“Rejeitamos as ações intervencionistas e as ameaças do governo dos EUA contra a Venezuela, que insiste no uso de medidas coercitivas unilaterais contra a nação bolivariana”, escreveu Rodríguez na rede social X nesta terça-feira (30).

Fonte: Brasil 247

Reinaldo Azevedo diz que parte da imprensa atua para salvar Carlos Bolsonaro

 Colunista denunciou manobra de setores da mídia para proteger o bolsonarismo

Reinaldo Azevedo, Carlos e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Reuters)

 Em uma análise no Uol, o colunista Reinaldo Azevedo aponta para um aspecto crucial no cenário político atual: parte da imprensa parece empenhada em salvar Carlos Bolsonaro das complexidades das investigações em curso.

Ao discutir a referência feita pelo ministro Alexandre de Moraes a Alexandre Ramagem como líder do "NÚCLEO DA ALTA GESTÃO-PF", Azevedo destaca a importância de compreender a posição de Ramagem fora da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no momento em que solicitações de informações sobre investigações foram feitas a ele.

Segundo Reinaldo, a discussão sobre se Ramagem era ou não diretor da Abin no momento das solicitações torna-se secundária diante da constatação de que Carlos Bolsonaro continuava a procurar Ramagem, mesmo com ele estando afastado da Abin, para obter informações sobre inquéritos em andamento.

A tentativa de alguns setores da imprensa de minimizar a relevância das mensagens trocadas entre Carlos Bolsonaro e Ramagem é evidente. No entanto, Azevedo ressalta que a gravidade dos fatos não pode ser subestimada.

A pergunta essencial que emerge é se a busca de Carlos Bolsonaro por informações junto a Ramagem, mesmo após este estar fora da Abin, reforça ou nega a existência de um esquema paralelo de poder e influência. Azevedo adverte para a habilidade dos aliados de Carlos Bolsonaro em distorcer os fatos, mas ressalta a responsabilidade da imprensa em não sucumbir a essas manipulações.

Fonte: Brasil 247 

"É hora de prevenir e cuidar", diz Nísia Trindade, que alerta sobre risco da dengue

 "É um apelo para um esforço conjunto, tanto do governo quanto dos cidadãos", ressaltou a ministra

Nísia Trindade (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

 Em uma reunião conjunta com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e secretários de Saúde, a ministra Nísia Trindade enfatizou a importância da mobilização unificada para lidar com o aumento de casos de dengue no Brasil.

Diante do crescente número de ocorrências de dengue no país, o Ministério da Saúde destaca a urgência de intensificar os cuidados para erradicar os focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, Zika e Chikungunya. Durante a reunião da Sala Nacional de Monitoramento de Arboviroses, realizada nesta terça-feira (30), a ministra Nísia Trindade reiterou que é fundamental prevenir e cuidar neste momento desafiador.

"Nós precisamos ter consciência disso neste momento. Não podemos esquecer que 75% da transmissão ocorre dentro das residências. Portanto, é um apelo para um esforço conjunto, tanto do governo quanto dos cidadãos, de cada família, para cuidar desse ambiente", ressaltou a ministra.

Em 2024, o Brasil registrou 217.481 casos prováveis de dengue, com 51.448 casos na primeira semana epidemiológica (31/12 a 6/1), 62.665 na segunda semana (7 a 13/1), 71.779 casos na terceira semana (14 a 20/1) e 31.589 casos na quarta semana (21 a 27/4).

O encontro contou com representantes do Conass, do Conasems, dos secretários de saúde de Goiás, do Distrito Federal e de sete municípios goianos que fazem parte do entorno do DF, além de equipes técnicas do Ministério da Saúde e da representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS) no Brasil, Socorro Gross.

Além de discutir o cenário atual e as perspectivas de casos da doença no país, foram reforçadas as medidas adotadas desde 2023, quando o Ministério da Saúde iniciou a coordenação de uma série de ações para enfrentar as arboviroses, intensificando os esforços e conscientizando sobre medidas preventivas.

Entre as iniciativas, destaca-se a criação de um painel de monitoramento em tempo real dos casos de arboviroses e a Sala Nacional que emite alertas regionais conforme necessário. A ministra destacou a incorporação da vacina como uma esperança para o combate à doença, embora sua disponibilidade ainda seja limitada.

A ministra também enfatizou a importância dos agentes comunitários de saúde e de endemias no controle da doença, convocando todos os profissionais de saúde a se mobilizarem diante do aumento de casos.

O Ministério da Saúde, em conjunto com os estados e municípios, permanece em constante monitoramento e alerta em relação ao cenário epidemiológico do Brasil, coordenando uma série de ações para enfrentar as arboviroses e conscientizar sobre medidas preventivas em todo o país.

"Estamos trabalhando em conjunto na estruturação da rede de atenção para cuidar das pessoas de forma adequada e salvar vidas", complementou a ministra.

Estratégias para combater o avanço das arboviroses incluem campanhas de mobilização social, instalação da Sala Nacional de Arboviroses para monitoramento em tempo real, reuniões de preparação para períodos de alta transmissão, emissão de alertas e repasses financeiros para prevenção e controle da doença.

O Ministério da Saúde também realizou qualificação de profissionais de saúde, normalizou estoques de inseticidas, expandiu o método Wolbachia e investiu em testes diagnósticos e equipamentos para o combate às arboviroses.

O levantamento recente indicou que 74,8% dos criadouros do mosquito da dengue estão nos domicílios, destacando a importância da eliminação desses focos e do apoio dos Agentes de Combate a Endemias e Agentes Comunitários de Saúde.

O Ministério da Saúde reforça que a principal medida para combater a dengue é a eliminação dos criadouros do mosquito, e conclama a população a unir esforços nesse sentido.

Fonte: Brasil 247

Lula e Ratinho Jr. anunciam investimento bilionário nas estradas do Paraná

 Contratos foram assinados nesta terça-feira, no Palácio do Planalto

Ratinho Jr., Lula e Renan Filho (Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 As obras e melhorias na malha rodoviária do Paraná estão prestes a ganhar um impulso significativo com o início da concessão dos lotes 1 e 2 das rodovias do estado. Estima-se que essas intervenções terão um impacto direto no fortalecimento da economia regional, tornando o escoamento da produção mais fácil, reduzindo o tempo de deslocamento e promovendo a geração de empregos e renda para os mais de 6 milhões de brasileiros que residem na área impactada.

O Ministro dos Transportes, Renan Filho, ressaltou que serão investidos cerca de R$ 19 bilhões nas estradas paranaenses, representando obras estruturantes e transformadoras para toda a região. O evento de assinatura do contrato contou com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sublinhando a importância nacional dessas concessões.

O investimento total previsto é de R$ 30,4 bilhões, somando investimentos e serviços operacionais, abrangendo as estradas que compõem os dois lotes. O Ministro enfatizou que essa iniciativa é parte do compromisso do Governo Federal em melhorar a qualidade da malha viária do Paraná, elevando o percentual de vias em boas condições para o tráfego e reduzindo as rodovias em más condições.

A parceria entre os governos federal e estadual foi crucial para viabilizar esse projeto ambicioso, destacou o Ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa. Ele enfatizou a importância de unir esforços para gerar empregos, impulsionar a atividade econômica e melhorar a infraestrutura logística, reduzindo o chamado "Custo Brasil".

Essas concessões marcam o primeiro ano da atual gestão do Executivo Federal e são as primeiras do Novo PAC, aplicando dispositivos da nova modelagem de concessões rodoviárias desenvolvida pelo Ministério dos Transportes. O modelo prioriza tarifas mais justas de pedágio, associadas a melhorias nos trechos concedidos.

Os descontos para os motoristas devem ser, em média, 50% menores do que os valores praticados anteriormente no estado. Estão previstas cinco praças de pedágio no Lote 1 e seis no Lote 2. A gestão das rodovias será feita pela Infraestrutura Brasil Holding XXI S.A. e pelo Consórcio Infraestrutura PR, vencedores dos lotes 1 e 2, respectivamente.

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, expressou entusiasmo com o projeto, ressaltando a importância estratégica do estado como uma central logística entre o Sul, o Sudeste e o Centro-Oeste, e suas fronteiras com Argentina e Paraguai. Ele destacou que as intervenções previstas aumentarão a capacidade de carga, garantindo mais segurança e conforto aos usuários e caminhoneiros.

A cerimônia de assinatura contou com a presença do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Rafael Vitale, e parlamentares da representação federal do Paraná no Congresso Nacional.

As intervenções prioritárias incluem ações emergenciais, recomposição da sinalização e recuperação estrutural das estradas. No Lote 1, serão duplicados 344 quilômetros de vias, enquanto no Lote 2, mais de 350 quilômetros de pistas duplas serão incorporados à malha rodoviária.

Além das melhorias estruturais, os contratos preveem descontos para usuários frequentes, reclassificação tarifária, aporte progressivo de recursos vinculados e mecanismos de segurança viária, como pontos de parada e descanso para caminhoneiros e áreas de escape.

Essa iniciativa representa um marco na história das rodovias paranaenses, prometendo não apenas melhorias estruturais, mas também impulsionando o desenvolvimento econômico e a segurança viária em toda a região.

Fonte: Brasil 247


Venezuela e Turquia assinam memorando de entendimento sobre cooperação na área energética

 O acordo ocorre no mesmo dia em que o governo norte-americano retomou sanções que haviam sido suspensas à Venezuela

Venezuela e Turquia celebram acordo energético (Foto: SputnikPDVSA)

Sputnik - Os governos da Venezuela e da Turquia assinaram nesta terça-feira (30) um memorando de entendimento para impulsionar a relação bilateral em matéria energética, de acordo com a empresa estatal Petróleos de Venezuela SA (PDVSA).

No encontro, um memorando de entendimento foi assinado pelo ministro do Petróleo da Venezuela, Pedro Tellechea, e o ministro de Energia e Recursos Minerais da Turquia, Alparslan Bayraktar, "para o fortalecimento das relações bilaterais", informou a empresa em uma mensagem através da rede social X (antigo Twitter).

Tellechea declarou em seu perfil que com a nova aliança a expectativa é criar as bases para o desenvolvimento sustentado da colaboração recíproca na cadeia produtiva dos hidrocarbonetos entre ambas as nações.

"Revisamos vários temas relacionados à cooperação estratégica e à grande janela de oportunidade existente para investimentos em petróleo e gás", disse ele.

O acordo ocorre no mesmo dia em que o governo norte-americano retomou sanções que haviam sido suspensas à Venezuela no âmbito da negativa de Caracas de permitir que a principal candidata da oposição, María Corina Machado, concorresse à eleição deste ano.

O Departamento do Tesouro anunciou que vai retirar a licença concedida à mineradora estatal Compañía General de Minería de Venezuela C.A, conhecida como Minerven. A medida começará a valer a partir do dia 13 de fevereiro.

Além disso, o órgão afirmou que o país não renovará uma licença geral para o setor de petróleo e gás venezuelano, que vai expirar em abril, a menos que haja progresso político entre o governo do presidente Nicolás Maduro e a oposição.

A Venezuela suspendeu o direito de concorrer a Machado, a quem acusa de fazer parte de um complô de corrupção gerado na gestão de Juan Guaidó, pelo qual já foi inabilitada em 2021, no mesmo processo que a Controladoria Geral abriu em 2014 por supostas irregularidades na declaração juramentada de bens de quando era deputada.

Os Estados Unidos tinham aliviado as sanções petrolíferas ao país em outubro, após uma reunião em Barbados, depois que o governo Maduro assinou um acordo com a oposição sob o qual Caracas assumiu o compromisso de realizar eleições presidenciais livres e justas em 2024.

Fonte: Brasil 247 com Sputnik

Fim de novo ensino médio deve ser proposto por conferência da educação

 Relatório deve ser entregue ao ministro Camilo Santana em fevereiro

Ministro Camilo Santana (Foto: Divulgação/TV Brasil)

Agência Brasil – O documento final da Conferência Nacional da Educação, que deve ser entregue ao ministro Camilo Santana, da Educação, na segunda semana de fevereiro, vai propor a revogação do novo ensino médio. A informação é do coordenador do Fórum Nacional da Educação (FNE), Heleno Araújo. Além disso, conforme explica, são necessárias ações de combate às desigualdades com financiamento da educação e pelo menos 10% do PIB brasileiro para a área. O documento, segundo o governo federal, deve orientar o projeto de lei para um Plano Nacional da Educação nos próximos 10 anos.

“A tendência do documento final é trabalhar uma visão sistêmica da educação brasileira com estratégias, propostas e metas, pensando da creche à pós-graduação. Revogar o novo ensino médio faz parte desse processo, que apenas atua em uma etapa, sem preparar uma formação integral e humana para o conjunto da educação em nosso país”, explicou o professor, que atua na educação básica em Pernambuco.

Ele exemplificou que as desigualdades de acesso fazem com que 2 milhões de crianças e adolescentes, de 4 a 17 anos, estão sem acesso à escola, além dos 74 milhões que não concluíram a educação básica. “Há 40 milhões de matrículas e temos 76 milhões de fora, ou seja, quase o dobro do que nós temos de pessoas na escola. É preciso garantir que as pessoas acima de 18 anos possam voltar para a escola.”

Para sair do papel

O coordenador do FNE afirma que o documento pedirá planejamento e continuidade da aplicação das políticas educacionais, independentemente de quem está na gestão de um município. “A legislação brasileira prevê a obrigação de todas as pessoas dos 4 aos 17 anos estarem na escola”. Ele explica que o novo plano de educação precisa sair do papel e ser viável.

Araújo acrescentou que o documento deve defender a efetividade do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para que os municípios alcancem objetivos e metas para receber repasses da União. “Há, por exemplo, muitos professores temporários. É necessário ter metas para estimular que municípios e estados cumpram as estratégias e que haja continuidade e segurança para quem trabalha com educação pública".

Recursos

O documento, afirma Heleno Araújo, deve defender recursos equivalentes a 10% do PIB - Produto Interno Bruto - (representa a soma total de todos os bens e serviços finais produzidos em uma determinada região, como uma cidade, estado ou país brasileiro) para a educação.  “É necessário ampliar o investimento para atender à demanda. No atual plano de educação, se colocava no ano de 2020 chegar a 7% do PIB. Em 2022, era só 5%. Em 2014, era 6%. Houve um retrocesso. Por isso, a conferência pretende apresentar estratégias e fontes para buscar essas fontes de financiamento para poder garantir esse crescimento.”

Educação integral

Outro ponto a ser trazido no documento é a defesa da educação integral na rede pública. Ele explica que a defesa não é a obrigatoriedade do estudante ficar o dia todo na escola, mas que contemple um currículo em que existam disciplinas a serem desenvolvidas além dos muros da escola.

“O teatro municipal, o coreto, o ginásio … tudo são instrumentos públicos que podem ser integrados no currículo escolar, na perspectiva da cultura e do esporte, por exemplo”.

Profissional

Outra proposta que deve sair do documento é triplicar o número de matrículas para educação profissional. “Defendemos que seja feita pelos institutos federais como referência, mas também as escolas de ensino médio. Eu sou lá de Pernambuco, por exemplo. Os alunos podem ter um foco na escola de ensino médio na perspectiva de atuar com turismo, o que contemplaria  aulas de idiomas.”

Segundo o coordenador do FNE, a expectativa é que o governo federal apresente o projeto de lei do novo plano de educação até o final de março a fim de que o Congresso possa discutir e votar ainda no primeiro semestre.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Mega Sena acumula e prêmio chega a R$ 83 milhões

 As apostas para o concurso 2.683, a ser realizado nesta quinta-feira (1º), podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio

(Foto: Rafa Neddermeyer / Agência Brasil)

Agência Brasil – Nenhum apostados acertou as seis dezenas do concurso 2.682 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa terça-feira (30), no Espaço da Sorte, em São Paulo. O prêmio acumulou e está estimado em R$ 83 milhões.

As dezenas sorteadas foram 04 – 17 – 29 – 30 – 52 – 58.

A quina teve 83 ganhadores e cada um vai receber R$ 53.385,65. Os 5.942 acertadores da quadra terão um prêmio de R$ 1.065,29.

As apostas para o concurso 2.683, a ser realizado nesta quinta-feira (1º), podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Haddad prevê queda mais forte dos juros e resultado da economia acima das previsões em 2024

 “Entramos no ano confiantes de que podemos ter um ano acima das expectativas, como aconteceu em 2023”, disse ele

Ministro Fernando Haddad (Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS)

Agência Brasil – Após os cortes de juros já anunciados pelo Banco Central (BC) no início deste ano, a continuidade da queda da Taxa Selic (juros básicos da economia) dependerá do exterior, disse nesta terça-feira (30) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, caso os Bancos Centrais das economias avançadas comecem a reduzir os juros ainda neste semestre, haverá espaço para novas quedas das taxas no Brasil no segundo semestre.

“Por tudo que ouvi nas viagens que fiz, não me parecia o mais provável [que o ciclo de cortes no exterior comece em março], mas no primeiro semestre me parece realista. Se isso acontecer, vai ser muito bom para Banco Central [brasileiro], porque aí o horizonte pode mudar relativamente para melhor, e isso pode projetar uma taxa de juros terminal neste ciclo de cortes para além do que estamos imaginando hoje. Mas isso são especulações, vamos avaliar”, disse Haddad ao voltar de reunião na Casa Civil.

Nesta quarta-feira (31), o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC promove a primeira reunião do ano para decidir o futuro da Taxa Selic, atualmente em 11,75% ao ano. Em dezembro, a autoridade monetária tinha anunciado que continuaria a promover cortes de 0,5 ponto percentual no primeiro semestre. A maioria das instituições financeiras acredita que o Copom fará três reduções até maio, para depois decidir a evolução dos juros básicos no Brasil.

O ministro também comentou a alta da Dívida Pública Federal, que terminou 2023 em R$ 6,52 trilhões, crescendo cerca de R$ 500 bilhões no ano passado. Haddad ressaltou que boa parte da alta em 2023 decorre de heranças do governo anterior, como a quitação de precatórios (dívidas do governo com sentença judicial definitiva) e a ajuda financeira a estados para compensar a redução do imposto estadual sobre os combustíveis.

“A dívida é uma consequência do déficit primário e dos juros sobre a dívida. O precatório que foi pago já era dívida, só não tinha sido contabilizado como dívida, mas já existia. Um governo que paga um calote não pode ser responsabilizado nem pelo calote e nem pelo aumento da dívida consequente do pagamento do calote”, declarou Haddad.

Na segunda-feira (29), o Tesouro Nacional divulgou que o déficit primário do Governo Central – Tesouro, Banco Central e Previdência Social – ficou em R$ 230,54 bilhões, o pior resultado para as contas públicas desde 2020, o primeiro ano da pandemia de covid-19. O déficit, no entanto, cairia para R$ 138,1 bilhões sem o pagamento de cerca de R$ 92 bilhões em precatórios atrasados, após decisão do Supremo Tribunal Federal.

Haddad disse ainda que o governo espera fechar 2024 com crescimento da economia acima de 2% e que está confiante de que encerrará o ano melhor que as previsões. Em novembro, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda divulgou projeção de avanço de 2,2% de avanço no Produto Interno Bruto (PIB) em 2024. Nesta terça-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou, de 1,5% para 1,7% a expectativa de crescimento do PIB neste ano.

Segundo o ministro, o governo está tomando medidas para melhorar o ambiente de negócios e o crescimento neste ano, como o Novo Marco de Garantias, sancionado em outubro e ainda pendente de regulamentações. “O Marco de Garantias tem o potencial de mudar o padrão de crédito no país, o que impulsionará o crescimento”, destacou.

Sem detalhar números, o ministro disse que os dados preliminares da economia em janeiro “estão bastante razoáveis”. “Entramos no ano confiantes de que podemos ter um ano acima das expectativas, como aconteceu em 2023”, comentou.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Gilmar Mendes alerta para fragilidade do relatório da Transparência Internacional

 "Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela", diz o ministro

Ministro do STF Gilmar Mendes (Foto: Fellipe Sampaio/SCO/STF)

 O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, alertou para a fragilidade do relatório da Transparência Internacional, que vem sendo usado por alguns grupos de comunicação, como a Globo, para atacar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela. A questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas", disse Gilmar, em post no X (antigo Twitter). Confira e saiba mais:

A ONG Transparência Internacional, que desempenhou papel relevante no processo de ataque à democracia e à economia nacional, com seu apoio à Operação Lava Jato, reabriu sua guerra particular contra o Brasil ao divulgar um relatório que sugere que o País se tornou um país mais corrupto em 2023. Os motivos alegados pela ONG são absolutamente despropositados: as indicações feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal, com as escolhas dos ministros Cristiano Zanin e Flávio Dino, bem como o fato de o governo não ter seguido a lista tríplice ao escolher Paulo Gonet como novo procurador-geral da República.

Em seu novo ataque às instituições brasileiras, a Transparência Internacional alega que o governo Lula estaria falhando na "reconstrução dos mecanismos de combate à corrupção", segundo reportagem divulgada pelo Valor nesta terça-feira. A realidade, no entanto, é que o "combate à corrupção" derrubou uma presidente honesta, Dilma Rousseff, e alçou ao poder grupos claramente associados à corrupção, durante o período Temer-Bolsonaro. Além disso, a atuação da Transparência Internacional serviu a grandes interesses econômicos, que nem sempre foram revelados de forma transparente.

Artigos publicados no Brasil 247 pelo jornalista Joaquim de Carvalho revelaram como a Transparência Internacional foi parte do projeto de poder do ex-juiz suspeito Sergio Moro e do ex-deputado cassado Deltan Dallagnol. Reportagem do portal Consultor Jurídico também aponta que a ONG receberia ganhos financeiros com as multas direcionadas à "fundação Lava Jato", que Dallagnol tentou criar. Artigo do jornalista Marcio Chaer, editor do Conjur, também destaca como a Transparência Internacional se envolveu em grandes oportunidades comerciais, que foram abertas após empresas brasileiras serem atingidas pela Lava Jato. Ao que tudo indica, portanto, os relatórios da ONG atendem mais aos seus interesses econômicos do que ao combate à corrupção.

Fonte: Brasil 247

Lavrov diz que potências ocidentais ignoram iniciativas de paz do Brasil e da África do Sul para a Ucrânia

 O chanceler russo se pronunciou na reunião de sherpas do Brics em Moscou

Sergey Lavrov (Foto: TASS)

Sputnik - As iniciativas propostas pelo Brasil e pela África do Sul para resolver o conflito na Ucrânia nem sequer são consideradas pelo Ocidente nas reuniões da chamada Fórmula de Paz de Zelensky, disse o chanceler russo Sergei Lavrov nesta quarta-feira (31) .

"Recentemente foi realizada mais uma reunião do formato de Copenhague da 'fórmula de paz' de [presidente ucraniano Vladimir] Zelensky em Davos, onde alguns dos vossos países estavam representados. Depois disso, falei com colegas de vários países parceiros, inclusive sobre o papel do Sul Global nessas reuniões", disse Lavrov em uma reunião de sherpas e vice-sherpas do Brics em Moscou.

Fonte: Brasil 247 com informações da Sputnik

Hamas diz ter recebido nova proposta de trégua em três etapas

 Informação não dá detalhes sobre quanto tempo durariam as etapas nem o que se prevê para a etapa final

(Foto: Reuters)

Reuters - O Hamas disse nesta terça-feira (30) que recebeu e está estudando uma nova proposta de cessar-fogo e libertação de reféns em Gaza, apresentada por mediadores após negociações com Israel, no que parecia ser a iniciativa de paz mais séria em meses.

Um alto funcionário do Hamas disse à Reuters que a proposta envolvia uma trégua em três etapas, durante a qual o movimento da resistência palestina libertaria os civis restantes entre os reféns capturados em 7 de outubro, depois os soldados e, finalmente, os corpos dos reféns que foram mortos.

O responsável, que falou sob condição de anonimato, não indicou quanto tempo durariam as etapas nem o que se prevê para a etapa final.

Mas foi a primeira vez desde o colapso da única breve trégua da guerra até agora, no final de novembro, que foram divulgados detalhes de uma nova proposta que está a ser considerada por ambos os lados.

A proposta de cessar-fogo seguiu-se a conversações em Paris envolvendo chefes de inteligência de Israel, dos Estados Unidos e do Egito, com o primeiro-ministro do Catar. Num sinal da seriedade das negociações, o chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, disse que iria ao Cairo para discutir o assunto, na sua primeira viagem pública ao país em mais de um mês.

Mas o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, repetiu a sua promessa de não retirar as tropas de Gaza até à "vitória total", um lembrete da enorme lacuna nas posições públicas dos lados em conflito sobre o que seria necessário para interromper o combate, mesmo que temporariamente.

O Hamas afirma que libertará os restantes cativos apenas como parte de um acordo mais amplo para pôr fim à guerra de forma permanente.

Israel, que já matou mais de 26 mil palestinos até agora numa guerra que devastou o enclave, diz que não vai parar de lutar até que o Hamas seja erradicado.

Netanyahu está sob pressão do aliado Washington para traçar um caminho para acabar com a guerra, e internamente de familiares de reféns que temem que as negociações sejam a única forma de os trazer de volta para casa. Mas os partidos de extrema-direita da sua coligação governamental dizem que irão desistir em vez de apoiar um acordo para libertar reféns que deixar o Hamas intacto.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Reservas internacionais, que haviam caído com Bolsonaro, voltam a crescer com Lula

 Resultado é reflexo do fluxo cambial positivo para o Brasil e da retomada da confiança

Lula, bolsa de valores e dólares (Foto: Julia Prado/MS | ABR)

 As reservas internacionais do Brasil experimentaram um aumento significativo durante o primeiro ano do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após um período de redução durante a administração de Jair Bolsonaro. O crescimento das reservas reflete o impacto positivo do fluxo cambial favorável ao Brasil, juntamente com a restauração da confiança econômica no país. Esses elementos contribuíram para elevar as reservas internacionais a US$ 355 bilhões até o final de 2023, representando um aumento de 9,34% em relação ao ano anterior e marcando o nível mais alto desde março de 2022, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo.

O movimento ascendente foi impulsionado não apenas pelo fluxo cambial positivo, que testemunhou a maior entrada líquida de US$ 11,49 bilhões desde 2012, mas também pelos rendimentos obtidos com os juros dos títulos nos quais as reservas brasileiras estão investidas, especialmente nos títulos dos Estados Unidos. Além disso, a menor intervenção do Banco Central no mercado cambial, sem a necessidade de realizar vendas de dólares com compromissos de recompra, contribuiu para o aumento das reservas internacionais.

As reservas internacionais desempenham um papel crucial como uma rede de segurança contra choques externos, protegendo o Brasil de crises cambiais e fugas de capital durante períodos de turbulência nos mercados globais. Desde o primeiro mandato do presidente Lula, o Brasil tem mantido uma reserva estratégica para garantir a estabilidade financeira e atenuar as oscilações do real em relação ao dólar.

Durante o primeiro mandato de Lula, o país iniciou um processo de acumulação de reservas internacionais, respondendo a um contexto de vulnerabilidade às desvalorizações cambiais. Ao longo de duas décadas, as reservas aumentaram de US$ 38,77 bilhões em 2003 para os US$ 355 bilhões registrados em 2023.

Fonte: Brasil 247 com reportagem publicada na Folha de S. Paulo

Irã alerta que dará resposta decisiva a qualquer tipo de ataque dos Estados Unidos

 Declaração é do representante especial do país persa na ONU

Amir Saeid, representante do Irã na ONU (Foto: EDUARDO MUNOZ/REUTERS)

Reuters - O enviado do Irã às Nações Unidas, Amir Saeid Iravani, alertou que Teerã responderia de forma decisiva a qualquer ataque ao seu território, aos seus interesses ou a cidadãos iranianos fora de suas fronteiras, informou a mídia estatal nesta quarta-feira (31).

A declaração de Amir Saeid Iravani foi dada um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciar que decidiu como responder a um ataque de drones por grupos iraquianos alinhados ao Irã que matou militares dos EUA na Jordânia, sem dar mais detalhes.

Vários Guardas Revolucionários Iranianos foram mortos na sequência de ataques israelenses na Síria. Cinco membros morreram em 20 de Janeiro e outros dois em 25 de Dezembro.

Na segunda-feira (29), outro ataque israelense atingiu o que a agência de notícias iraniana Tasnim descreveu como um “centro de aconselhamento militar iraniano” na Síria, matando duas pessoas, mas o enviado do Irã à Síria negou os detalhes sobre o alvo e disse que as vítimas não eram iranianas.

Em 15 de Janeiro, o Irã atacou o que diz ser um “quartel-general de espionagem” israelense na região semiautônoma do Curdistão iraquiano.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli deixa o posto e vai para o governo de Javier Milei

 Historicamente, o diplomata é um peronista, grupo político oposto ao do atual governo ultradireitista argentino

Daniel Scioli (Foto: Reprodução)

O embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli, confirmou que deixará o posto para ser secretário de Turismo, Ambiente e Esportes do governo Javier Milei. 

Antecessor do presidente ultradireitista argentino, Alberto Fernandez foi quem nomeou Scioli para ser embaixador da Argentina em Brasília (DF). Historicamente, ele é um peronista, um grupo político de oposição a Milei.

Em 2015, Scioli foi o candidato à presidência argentina, mas perdeu para Maurício Macri. Antes, ele governou a Província de Buenos Aires e foi vice-presidente de Nestor Kirchner.

Fonte: Brasil 247