segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Veja as imagens da batida policial na casa do clã Bolsonaro em Angra dos Reis (vídeo)

 Carlos Bolsonaro foi alvo de operação de busca e apreensão nesta segunda-feira, no âmbito das investigações sobre um esquema de espionagem ilegal na Abin

Carlos e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Globonews)

A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (29) mais uma operação para apurar o esquema de espionagem ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro. Desta vez, o principal alvo foi o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PL).

Os endereços vasculhados pelos agentes da PF incluem uma casa em Angra dos Reis, onde o clã Bolsonaro se encontra neste momento. Informações dão conta de que Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro deixaram a residência quando chegaram os agentes da PF. Eles fizeram um 'passeio' de barco. A suspeita é de que eles tenham destruído provas durante o percurso, lançando aparelhos eletrônicos ao mar.

Abaixo, imagens da batida policial na casa dos Bolsonaro, já quando os integrantes da família haviam retornado:

Fonte: Brasil 247

Governo federal publica "Toc, toc, toc…" e internautas veem indireta para o clã Bolsonaro

 Postagem trata do combate à dengue, mas internautas apostam em indireta para a família Bolsonaro, que recebeu a Polícia Federal em casa para buscas e apreensões

 O governo federal postou em sua página na rede social X, antigo Twitter, sobre a visita de agentes comunitários de saúde no combate à dengue. Contudo, devido à operação da Polícia Federal contra o vereador Carlos Bolsonaro (Repúblicanos-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PL), nesta segunda-feira (29), internautas interpretaram a postagem como uma indireta.

Na imagem postada pelo governo está escrito “Toc, toc, toc…”, com uma mão batendo em uma porta. O governo pede que a população receba os agentes comunitários em casa para que sejam repassadas orientações sobre os cuidados a fim de evitar a proliferação de mosquitos transmissores da dengue. 

 

 

 

 


Fonte: Brasil 247

Nota do advogado da família Bolsonaro fortalece a hipótese de computadores e celulares jogados ao mar

 Jair Bolsonaro e os filhos saíram de lancha enquanto agentes da PF vasculhavam sua casa. Suspeita-se que provas possam ter sido destruídas

Fabio Wajngarten (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

 Após a deflagração de uma operação da Polícia Federal nesta segunda-feira (29) contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) para apurar o esquema de espionagem ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro, o primeiro pronunciamento em nome do clã partiu do ex-ministro e advogado de Jair Bolsonaro (PL), Fabio Wajngarten.

Pelo X, antigo Twitter, Wajngarten negou que um computador da Abin tenha sido encontrado em posse de Carlos Bolsonaro e confirmou que Jair Bolsonaro esteve de fato em um 'passeio' de barco com os filhos nesta manhã. Jair, Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro estão em uma casa em Angra dos Reis (RJ), que foi vasculhada pelos agentes da PF. O relato fortalece as suspeitas de que o clã Bolsonaro pode ter destruído provas de interesse da PF, lançando aparelhos eletrônicos ao mar. A PF tem ordens para recolher o aparelho de celular de todos eles.

Segundo a GloboNews, os Bolsonaro estavam em casa quando os policiais federais chegaram com os mandados de busca e apreensão. No entanto, teriam deixado o local em uma lancha e retornado horas depois. Advogados ouvidos pela reportagem do Brasil 247 levantaram a hipótese de destruição de provas e de equipamentos eletrônicos. Wajngarten afirma que Bolsonaro e os filhos deixaram a casa às 5h, "bem antes de qualquer notícia".

Fonte: Brasil 247

PF investiga se assessora de Carlos Bolsonaro pediu informações à Abin 'em nome' da família

 Pedido visava obter informações sobre uma delegada que presidia um inquérito de interesse de Jair Bolsonaro e de seus filhos

(Foto: Rafael Carvalho/Governo de Transição)

 A Polícia Federal (PF) investiga um suposto pedido que teria sido feito por Luciana Paula Garcia da Silva Almeida, assessora do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), a Priscilla Pereira e Silva, então assessora do diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Segundo a coluna da jornalista Camila Bonfim, do G1, o pedido visava “obter informações sobre uma delegada que presidia um inquérito que, segundo a própria assessora, seria de interesse do então presidente da República Jair Bolsonaro e de seus três filhos”.

Os mandados de busca e apreensão foram executados nesta segunda-feira (29) nos endereços das duas assessoras, como parte das apurações sobre a suspeita de utilização dos sistemas da Abin para espionar ilegalmente críticos e opositores do governo Bolsonaro. Ainda segundo a reportagem,  "a partir dos indícios colhidos na investigação, a PF quer saber a motivação do pedido de Luciana, quais os supostos interesses do clã Bolsonaro no tema e se a assessora, de fato, falava em nome da família. 

Embora Jair Bolsonaro (PL) não seja alvo da operação iniciada na quinta-feira (25) e ainda em curso nesta segunda-feira (29), seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (republicanos-RJ), foi alvo de mandados de busca e apreensão. Na operação de busca e apreensão da Polícia Federal desta segunda-feira (29), os agentes encontraram um computador pertencente à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sob posse do vereador Carlos Bolsonaro

Ele é suspeito de ser o destinatário de informações obtidas ilegalmente pelo que se convencionou chamar de 'Abin paralela', ou seja, um grupo criminoso montado durante o governo Jair Bolsonaro dentro da agência para monitorar seus opositores. 

Fonte: Brasil 247 com informação da jornalista Camila Bomfim, do G1

Bolsonaro esbraveja com Valdemar após ação da PF contra Carlos e exige "reação dura

 Em resposta, presidente nacional do PL disse que reagirá 'de maneira muito enérgica' contra o ministro do STF Alexandre de Moraes e a Polícia Federal

Valdemar Costa Neto, Carlos e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)

Jair Bolsonaro (PL) cobrou uma “reação dura” por parte do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, em relação à operação deflagrada nesta segunda-feira (29) pela  Polícia Federal (PF) que teve um dos filhos do ex-mandatário, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) como alvo. 

Segundo o jornalista Tales Faria, do UOL, “Bolsonaro pegou o telefone e, aos palavrões, exigiu uma 'reação muito dura' do Valdemar Costa Neto, presidente nacional do seu partido. Ao ser cobrado, Valdemar respondeu que certamente reagirá 'de maneira muito enérgica' contra Alexandre de Moraes e a Polícia Federal. Ele não acredita que a reação do PL mudará o rumo dos acontecimentos. Mas acha que esta é a única atitude a ser tomada agora”. 

Ainda segundo a reportagem,  a relação entre Valdemar e Carlos Bolsonaro não é das melhores, apesar de existir um acordo político entre eles. 

Fonte: Brasil 247 com informação do jornalista Tales Faria, do UOL

Wajngarten nega que PF tenha encontrado computador da Abin com Carlos Bolsonaro

 Ex-ministro e advogado de Bolsonaro ainda disse que o clã não estava em casa quando a PF chegou. Suspeita-se que a família possa ter destruído provas durante passeio de barco

Fabio Wajngarten e Carlos Bolsonaro (Foto: Leopoldo Silva/Agencia Senado | ABr)

O ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) e atual advogado de Jair Bolsonaro Fabio Wajngarten, publicou em seu perfil na rede social X, afirmando que Bolsonaro havia saído para pescar com seus filhos às 5h da manhã. A resposta é dada após terem surgido suspeitas que Bolsonaro e seus filhos tivessem tentado apagar as provas que os ligavam ao caso de esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

A operação, deflagrada nesta segunda-feira (29), teve como principal alvo o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e seu envolvimento com o caso, buscando computadores e aparelhos que estavam em posse de Carlos, seu pai e de seus irmãos. Contudo, o advogado de Bolsonaro afirma que não foi encontrado nenhum computador na residência onde estavam.

Sob tal acusação, Wajngarten, disse: “ Vamos arrumar a bagunça de fakenews: 1- O Presidente @jairbolsonaro saiu para pescar às 5:00 com filhos e amigos bem antes de qualquer notícia. 2- Não foi encontrado nenhum computador de quem quer que seja na residência ou gabinete do vereador @CarlosBolsonaro.


Fonte: Brasil 247

Família Bolsonaro saiu de barco e pode ter destruído provas após a chegada da PF

 Suspeita-se que Jair, Carlos, Flávio e Eduardo Bolsonaro possam ter lançado aparelhos eletrônicos ao mar. A Polícia Federal tem ordens para recolher o celular de todos

Flávio, Carlos, Jair, Eduardo e Jair Renan Bolsonaro (Foto: Reprodução/X/@BolsonaroSP)

 A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (29) mais uma operação para apurar o esquema de espionagem ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo Bolsonaro. Desta vez, o principal alvo foi o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho de Jair Bolsonaro (PL). Entre os endereços vasculhados pelos agentes da PF está uma casa da família Bolsonaro em Angra dos Reis (RJ), de onde, inclusive, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro realizaram uma transmissão ao vivo pelas redes sociais neste domingo (28).

Segundo a GloboNews, os Bolsonaro estavam na casa quando os policiais federais chegaram com os mandados de busca e apreensão. No entanto, teriam deixado o local em uma lancha e retornado horas depois. Advogados ouvidos pela reportagem do Brasil 247 levantaram a hipótese de destruição de provas e de equipamentos eletrônicos, que podem ter sido lançados ao mar. Salgada, a água do mar possui uma condutibilidade elétrica maior e pode destruir facilmente um circuito elétrico de um equipamento eletrônico.


 

 

 

 

Fonte: Brasil 247

Morre o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, aos 84 anos

 Ele foi foi secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores de 9 de janeiro de 2003 até 20 de outubro de 2009

Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães (Foto: Felipe Gonçalves / Brasil 247)

 Morreu em Brasília nesta segunda-feira (29) o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, aos 84 anos. Ele foi secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores de 9 de janeiro de 2003 até 20 de outubro de 2009, sendo nesta época o número 2 do então chanceler, Celso Amorim.

Samuel Pinheiro Guimarães Neto, segundo dados publicados pelo Itamaraty, nasceu no Rio de Janeiro em 30 de outubro de 1939. Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (atual UFRJ) em 1963, ingressou no Itamaraty nesse mesmo ano. É mestre em economia pela Universidade de Boston (1969).

Em 1963/64, assume como Assistente do Chefe da Divisão de Cooperação Econômica e Técnica do Itamaraty. Entre 1964/65, atua como Diretor da Assessoria de Cooperação Internacional da Sudene, cargo do qual foi exonerado por resistir à interferência da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) De regresso ao Itamaraty, atua, entre 1966 e 1967 como Assistente do Chefe da Divisão de Política Comercial. Naquele mesmo ano, é nomeado Chefe do Serviço Técnico de Análise e Planejamento do ministério, permanecendo até 1968. Entre 1968 e 1972 atua como Consul do Brasil em Boston.

De 1971 a 1974 requer licença do ministério, para se juntar à empresa Serete S.A, Engenharia na qualidade de Economista. Em 1974, regressa ao Itamaraty, como Assistente do Chefe da Divisão do Pessoal até o ano seguinte. Exerce depois, entre 1974 e 1975 o cargo de Assistente do Chefe da Divisão do Pessoal Itamaraty. Entre 1979 e 1982, é nomeado Vice-Presidente da Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilme), cargo que deixou, durante a crise gerada pelo filme “Pra Frente, Brasil”, uma crítica contundente à tortura de presos políticos no Brasil. De 1982 a 1985 atuou como Conselheiro na Missão do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York. Regressando ao Brasil, atuou, de 1985 a 1988, como Chefe da Divisão Econômica para a América Latina. Em seguida, de 1988 a 1990, chefiou o Departamento Econômico do Itamaraty.  No governo Collor, por discordar da rápida abertura às importações, também preferiu se afastar, servindo cinco anos na França, onde exerceu, de 1990 a 1994, o cargo de Ministro - Conselheiro da Embaixada do Brasil em Paris. Durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, criticou publicamente a entrada do Brasil na Área de Livre-Comércio das Américas (Alca). Como punição por suas declarações em abril do mesmo ano (2001), foi exonerado do cargo de diretor do Instituto de Pesquisas em Relações Internacionais (IPRI) do Itamaraty, que ocupava desde 1995.

Foi secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores de 9 de janeiro de 2003 até 20 de outubro de 2009. Em 19 de janeiro de 2011, o embaixador foi designado Alto-Representante Geral do Mercosul para um mandato de três anos, tendo como funções a articulação política, formulação de propostas e representação das posições comuns do bloco. Renunciou ao cargo, contudo, em 28 de junho de 2012. Segundo ele, a decisão ocorreu por falta de apoio político dos quatro Estados membros (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) para a implementação de projetos.

Fonte: Brasil 247

PF apreende celular de Carlos Bolsonaro e conteúdo é considerado explosivo

 Todas as mensagens, mesmo as apagadas, além dos arquivos de nuvem, serão recuperadas com tecnologia de última geração; pedido de prisão não é afastado

Agenda do Poder Na busca e apreensão realizada na casa, em Angra dos Reis, onde Jair Bolsonaro está hospedado, a Polícia Federal apreendeu o celular de Carluxo.

Segundo uma fonte, a íntegra do conteúdo do aparelho será ainda analisada com vagar, método e profundidade. Todas as mensagens, mesmo as apagadas, serão recuperadas com tecnologia de última geração. Também serão periciados os arquivos em nuvem.

Numa análise superficial, o material encontrado foi classificado como explosivo. A partir do resultado deste trabalho, não está afastada a hipótese do pedido de prisão do filho do presidente.

Fonte: Brasil 247 com Agenda do Poder

Precatórios elevam déficit anual do governo central para R$ 230,54 bi

 Apenas em dezembro, resultado primário ficou negativo em R$ 116,15 bi

Moedas de reais (Foto: REUTERS/Bruno Domingos)

quitação de precatórios após um acordo com o Supremo Tribunal Federal (STF) fez o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – fechar 2023 com o segundo maior déficit primário desde o início da série histórica. No ano passado, o resultado ficou negativo em R$ 230,54 bilhões, só perdendo para 2020, quando o déficit atingiu R$ 743,25 bilhões por causa da pandemia de covid-19.

O déficit primário representa o resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública. Segundo o Tesouro Nacional, sem o pagamento dos precatórios, as contas do Governo Central teriam fechado o ano passado com resultado negativo de R$ 138,1 bilhões, equivalente a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país). Sem o socorro financeiro de cerca de R$ 20 bilhões para estados e municípios, o déficit teria caído para R$ 117,2 bilhões, 1,1% do PIB.

Apenas em dezembro, o déficit primário somou R$ 116,15 bilhões, impulsionado pela quitação dos precatórios em atraso. Dívidas do governo com sentença judicial definitiva, os precatórios foram parcelados ou adiados após uma emenda constitucional em 2021. No ano passado, o governo quis quitar a dívida para evitar um passivo de R$ 250 bilhões no fim de 2026.

O déficit de dezembro foi o maior já registrado para o mês desde o início da série histórica, em 1997. Sem os precatórios, informou o Tesouro, o resultado negativo ficaria em R$ 23,8 bilhões. Esse valor ficaria abaixo da estimativa das instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Fazenda, os analistas de mercado esperavam resultado negativo de R$ 35,5 bilhões, sem considerar o pagamento de precatórios.

O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Apesar da quitação dos precatórios, o déficit ficou dentro da meta de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central estabelecida pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano passado.

Em janeiro, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha anunciado um pacote para aumentar a arrecadação e revisar gastos para melhorar as contas públicas e diminuir o déficit para cerca de R$ 100 bilhões em 2023. No fim de novembro, a Secretaria de Política Econômica informou que a previsão oficial de déficit primário estava em R$ 177,4 bilhões para este ano, podendo chegar a R$ 203,4 bilhões se considerada a metodologia do Banco Central. A previsão, no entanto, desconsiderava os precatórios.

Receitas - Na comparação com o ano passado, as receitas caíram, se descontada a inflação, mas as despesas aumentaram em volume maior por causa do Bolsa Família, dos gastos com a Previdência Social e dos precatórios. Em 2023, as receitas líquidas subiram 2,3% em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no entanto, elas recuaram 2,2%. No mesmo período, as despesas totais subiram 17,7% em valores nominais e 12,5% após descontar a inflação.

Se considerar apenas as receitas administradas (relativas ao pagamento de tributos), houve queda de 1% em 2023 na comparação com 2022, já descontada a inflação, puxada principalmente pela Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. No entanto, houve aumento de R$ 11,7 bilhões (39,5% acima da inflação) em outras receitas administradas, por causa principalmente do programa de redução da litigiosidade, em que o contribuinte fechava acordos com o governo em troca de encerrar ações na Justiça.

Também houve aumento de R$ 32,9 bilhões (5,8%) na arrecadação da Previdência Social, decorrente da recuperação do mercado de trabalho.

Em relação às receitas não-administradas pela Receita Federal, os maiores recuos foram registrados nas receitas de dividendos de estatais, que caíram R$ 41,1 bilhões (-44,7%, descontada a inflação), em virtude do menor recebimento de repasses da Petrobras, da Caixa Econômica e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As receitas com concessões caíram R$ 40,7 bilhões (-82%, descontado o IPCA%) por causa de concessões de geração elétrica resultantes da privatização da Eletrobras, que não se repetiram em 2023.

As receitas com royalties, que caíram R$ 26,2 bilhões (-18,5%, descontada a inflação) em 2023 na comparação com 2022, por causa da queda do petróleo no mercado internacional. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 82 após ter chegado a US$ 120 no meio de 2022, por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Despesas - Turbinados pelo novo Bolsa Família, os gastos com programas sociais subiram R$ 75,4 bilhões (42,4%) acima da inflação no ano passado na comparação com 2023. Também subiram os gastos com a Previdência Social (+R$ 66,5 bilhões), com saúde (+R$ 20,6 bilhões) e gastos discricionários (não obrigatórios) com educação, transporte e assistência social (+R$ 23,6 bilhões).

Os gastos com o funcionalismo federal subiram R$ 10,2 bilhões (2,8%) acima da inflação em 2023 comparados com 2022. Apesar do aumento de 9% concedido aos servidores do Poder Executivo Federal, aprovado no fim de abril do ano passado pelo Congresso, o principal fator que impulsionou a despesa foi pagamento de precatórios, que consumiu R$ 8,3 bilhões no ano dos R$ 10,2 bilhões extras.

Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 82,23 bilhões em 2023. O valor representa alta de 72,5% acima do IPCA em relação a 2022. Nos últimos meses, essa despesa tem alternado momentos de crescimento e de queda descontada a inflação. O Tesouro atribui a volatilidade ao ritmo variável no fluxo de obras públicas.

Fonte: Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Atestado médico do médico on-line: concluído em 5 minutos

 Descubra como agilizar o processo de solicitação atestado médico com a conveniência dos serviços online, e receba o seu documento em apenas 5 minutos.

Doctor checking information in computer program before filling medical card (Foto: Divulgação)

Você já imaginou resolver uma necessidade médica urgente sem enfrentar filas ou salas de espera lotadas? A era digital nos trouxe essa possibilidade, graças à telemedicina e à solicitação atestado médico online por meio de plataformas seguras. Agora, preenchendo um formulário com as suas informações de saúde, um médico pode avaliar, diagnosticar e emitir um atestado em apenas 5 minutos.

Esta inovação não apenas simplifica um processo antes demorado, mas também é muito conveniente para a nossa busca por soluções mais ágeis e econômicas. Mas como funciona essa modalidade de serviço de saúde? É seguro realizar a solicitação atestado médico eletrônico?

Se a ideia de obter um atestado médico com rapidez e facilidade lhe interessa, convidamos você a ler mais sobre o assunto neste artigo e obter a resposta para todas as suas dúvidas.

Para que serve o atestado médico online?

O atestado médico online é uma ferramenta muito útil que reflete os avanços da telemedicina, servindo a múltiplos propósitos tanto para pacientes quanto para profissionais da saúde. Sua principal função é atestar a condição de saúde de um indivíduo, permitindo-lhe justificar legalmente ausências no trabalho, na escola ou em outras atividades devido a questões médicas, sem a necessidade de uma consulta presencial.

Este documento digital vem como uma solução prática para quem enfrenta desafios de mobilidade, tem horários restritos ou simplesmente busca uma opção mais conveniente e rápida. Ao permitir que os pacientes realizem solicitação atestado médico sem sair de casa, o sistema online minimiza a exposição a ambientes potencialmente contaminados, especialmente importante em tempos de surtos virais ou pandemias.

Além da comodidade, a solicitação atestado médico online agiliza o processo de recuperação do paciente, eliminando o estresse associado à marcação e espera por consultas. Para os profissionais de saúde, ele representa uma maneira eficiente de gerenciar o atendimento, otimizando o tempo e permitindo foco em casos que necessitam de atenção presencial.

É importante ter em mente que o atestado médico digital possui a mesma validade legal que um documento físico emitido por um profissional da saúde após uma consulta presencial. Portanto, seja mediante uma teleconsulta ou o preenchimento de um formulário com suas informações e sintomas, o atestado deve ser aceito pelo empregador ou instituição de ensino.

Telemedicina e atestado médico online

Após a pandemia de COVID-19, a telemedicina se popularizou como a prática de cuidar da saúde das pessoas pela internet. Assim, ela está diretamente ligada a solicitação atestado médico online. Isso significa que agora é possível ter consultas médicas e receber atestados sem precisar sair de casa.

Médicos usam a internet para falar com os pacientes, fazer diagnósticos e dar conselhos via vídeo ou mensagens. Nesse sentido, você não precisa passar necessariamente por uma consulta por videochamada para obter o documento, podendo acessar sites que prestam esse serviço a partir do preenchimento de um formulário simples e objetivo.

Em ambos os casos, a solicitação atestado médico online é muito útil para quem tem dificuldade para ir até um hospital ou clínica, para pessoas com problemas de mobilidade ou em momentos de epidemias ou surtos de doenças sazonais, como gripes, quando é melhor evitar lugares lotados.

Além disso, essa solução também ajuda a não sobrecarregar os hospitais com casos que podem ser resolvidos online, deixando os médicos com mais tempo para atender emergências. Lembrando que os atestados dados pela internet são tão válidos quanto os tradicionais porque têm assinaturas digitais que confirmam sua autenticidade.

O atestado médico digital é válido no Brasil?

Essa é uma preocupação recorrente de quem deseja fazer a solicitação atestado médico online. Mas fique tranquilo, pois no Brasil, o atestado médico digital ganhou validade e reconhecimento, especialmente com o avanço da telemedicina impulsionado por necessidades contemporâneas, como a pandemia de COVID-19.

A legislação brasileira e os órgãos reguladores da saúde, como o Conselho Federal de Medicina (CFM), têm se adaptado para incorporar as práticas de telemedicina, incluindo a emissão de atestados médicos de forma online. Para que um atestado médico digital seja considerado válido, ele deve seguir algumas diretrizes estabelecidas.

Primeiramente, é necessário que a consulta médica seja realizada utilizando plataformas de telemedicina ou sites que garantam a privacidade e a segurança das informações. Além disso, o atestado deve conter todos os elementos essenciais de um atestado tradicional, como os dados do paciente, a descrição do diagnóstico (respeitando o sigilo médico) e o período de afastamento recomendado.

A assinatura digital do médico é um componente indispensável para a validade do atestado digital. No Brasil, as assinaturas digitais têm a mesma validade jurídica das assinaturas manuscritas.

Assim sendo, empregadores e instituições de ensino devem aceitar atestados médicos digitais que cumpram esses requisitos, reconhecendo-os como legítimos para justificar ausências por motivos de saúde.

Onde obter atestado médico pela internet?

Para realizar a solicitação atestado médico pela internet de forma prática e eficaz, diversas plataformas online oferecem esse serviço. Mas a melhor delas é o site atestadomedico24.com, onde você pode solicitar seu atestado totalmente online, sem precisar de uma consulta presencial. Esse serviço já realizou mais de 3 milhões de solicitações desde seu início em 2018.

Por uma taxa de R$29,00, sua solicitação atestado médico é processada de maneira segura e confiável por médicos que trabalham online em todo o mundo. O atestado é entregue em formato PDF e fica pronto em no máximo 5 minutos, garantindo rapidez e conveniência. Basta acessar o site e seguir os passos indicados para obter seu atestado médico sem complicações.

Fonte: Brasil 247