terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Líder do MBL tem bens penhorados para pagar ação a âncora da Globo que ele dizia ser 'dilmista' e 'canalha'

 José Roberto Burnier se defendeu dos ataques dizendo que Renan Santos tentava intimidá-lo

Renan Santos (Foto: Reprodução)

O juiz Caio Moscariello Rodrigues, de São Paulo, determinou a penhora de R$ 100 mil em cotas de um fundo de investimento de Renan Santos, líder do movimento MBL (Movimento Brasil Livre), devido à condenação do militante de extrema direita por atacar o jornalista da Globo José Roberto Burnier, informou o portal UOL

No contexto do golpe contra a presidente Dilma Rousseff, Renan escreveu em suas redes sociais, em 2015, que Burnier era um "canalha". A página do MBL também exibiu uma montagem na qual o jornalista foi retratado como uma garota de programa por seu suposto apoio a Dilma. 

Segundo o jornalista, os ataques do militante são uma tentativa de intimidação. Renan argumentou que suas declarações eram satíricas. Ele já foi condenado em 2020 a pagar uma indenização de 20 mil reais no caso. 

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

"Nesse país, quem vive de dividendo não paga Imposto de Renda, e quem vive de salário paga", critica Lula

 Presidente garantiu que vai rever novamente a faixa de isenção do Imposto de Renda. Com o reajuste para R$ 1.412, quem ganha até dois salários mínimos voltará a ser tributado

Lula (Foto: Reprodução)

 O presidente Lula (PT), em entrevista nesta terça-feira (23) ao jornalista Mário Kertész, garantiu que o governo federal revisará novamente neste ano a faixa de isenção do Imposto de Renda. Com o reajuste do salário mínimo para R$ 1.412 em 2024, quem ganha até dois salários mínimos voltará a ser tributado. 

No entanto, o presidente garantiu que o ajuste na faixa de isenção será feito e renovou a promessa de que até o final de seu mandato, a faixa de isenção será ampliada para todos que ganham até R$ 5 mil. "A gente resolveu desonerar as pessoas que ganhavam até R$ 2.640. Com reajuste do salário mínimo, as pessoas parecem que vão voltar a pagar Imposto de Renda mas não vão, porque nós vamos fazer a mudança agora. Tenho o compromisso de chegar ao final do meu mandato isentando as pessoas que ganham até R$ 5 mil. Nesse país, quem vive de dividendo não paga Imposto de Renda, e quem vive de salário paga Imposto de Renda. O Haddad sabe que temos que fazer esses ajustes. Eles são difíceis, porque nós precisamos saber que na hora em que a gente abre mão de um dinheiro a gente tem que saber da onde vai pegar o outro dinheiro".

O presidente também comemorou os resultados econômicos do Brasil registrados em 2023 e alfinetou os "pessimistas". "Os pessimistas, que a vida inteira acreditaram que as coisas não iam dar certo no Brasil, estão muito sem ter o que falar. Primeiro porque a economia cresceu mais do que eles esperavam. Segundo porque o emprego aconteceu mais do que eles esperavam. Terceiro porque a massa salarial, que antes era reajustada abaixo da inflação, mais de 85% foi reajustada acima da inflação. A gente voltou a aumentar o salário mínimo de acordo com o crescimento do PIB e da inflação".

"O ano de 2023 foi o ano em que a gente arou a terra, jogou adubo, jogou semente, cobriu a semente. Agora, nesse ano de 2024, é o ano que a gente quer colher. É o ano da colheita daquilo que a gente plantou em 2023, e eu estou na expectativa de colher mais desenvolvimento, mais emprego, melhor saúde, mais educação, mais investimento em cultura, mais investimento em tudo que pode significar melhoria do povo brasileiro", disse também.

Fonte: Brasil 247

Globo se posiciona contra o desenvolvimento da economia brasileira

 Em editorial, o jornal afirma que nem mesmo o fato de o mundo estar investindo em reindustrialização justifica que o Brasil faça o mesmo

Nova Indústria Brasil (Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 O jornal O Globo, que já havia se posicionado contra a retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, voltou a se colocar contra a retomada do desenvolvimento econômico no Brasil. Em editorial publicado nesta terça-feira, o jornal ataca a política industrial lançada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e diz que nem mesmo o fato de o mundo estar investindo em reindustrialização justifica que o Brasil faça o mesmo.

"O governo abriu ontem mais um capítulo na longa história das políticas industriais brasileiras. Desta vez, o plano se chama Nova Indústria Brasil e prevê financiamentos da ordem de R$ 300 bilhões até 2026, a maior parte do BNDES. É verdade que o mundo tem sido palco de uma nova onda de ações governamentais para reavivar a indústria. Mas o pretexto da 'onda global' não necessariamente justifica as medidas", escreveu o editorialista.

Em outro trecho, o jornal também fez um ataque direto ao Partido dos Trabalhadores. "Mas o histórico dos governos como investidor — não apenas, mas especialmente, os petistas — recomenda ceticismo. Quando postas em prática, políticas industriais têm se tornado meios recorrentes de favorecer setores politicamente interessantes (indústria automotiva ou petrolífera) e obsessões desenvolvimentistas (indústria naval ou a produção de semicondutores nacionais)", escreveu.

A despeito da reação negativa do Globo, a nova política industrial foi celebrada pela Confederação Nacional da Indústria e pela Federação das Indústrias de São Paulo. As duas entidades estão trabalhando em parceria com o governo para que os objetivos sejam alcançados.

Fonte: Brasil 247

Estadão abre espaço apenas para economistas neoliberais para tentar desqualificar a nova política industrial

 Jornal tentou criar falso consenso contra a retomada do desenvolvimento industrial no Brasil

Nova Indústria Brasil (Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 O jornal Estado de S. Paulo tentou fabricar um falso consenso contrário à nova política industrial brasileira, na matéria Reedição de velhos cacoetes e alguma inovação: a opinião de economistas sobre o pacote industrial. A artimanha do jornal foi ouvir apenas economistas neoliberais, ligados ao mercado financeiro, para tentar desqualificar a estratégia de retomada do desenvolvimento industrial, que foi elogiada tanto pela Confederação Nacional da Indústria, como pela Fiesp.

Na matéria do Estadão, o economista Marcos Lisboa, ex-Itaú e hoje do Insper, disse que a política lançada nesta segunda parece “reeditar velhos instrumentos que distribuem recursos públicos a acionistas do setor privado”. Outra economista ouvida foi Alessandra Ribeiro, da consultoria Tendências, do ex-ministro Maílson da Nóbrega. Segundo ela, a nova política do governo lista setores e segmentos que não têm sentido em serem foco da iniciativa. Também ligado ao mercado financeiro, Carlos Kawall, ex-Citibank, disse que o plano Nova Indústria Brasil reitera “cacoetes” caros ao pensamento desenvolvimentista, como o uso do protecionismo e das compras governamentais.

A reportagem do Estadão não ouviu nenhum economista ligado ao pensamento desenvolvimentista ou a entidades que defendem a reindustrialização do Brasil.

Fonte: Brasil 247

Tropas israelenses perdem o maior número de soldados em único dia desde o início da guerra em Gaza

 Forças de Defesa de Israel (IDF) informaram que 21 militares morreram em decorrência da explosão de uma granada. Outros 3 soldados morreram em confrontos com militantes palestinos

Soldados israelenses operam na Faixa de Gaza 18/12/2023 Divulgação via REUTERS (Foto: ISRAEL DEFENSE FORCES/Divulgação via REUTERS)

As Forças de Defesa de Israel (IDF) relataram a morte de 21 militares em Gaza em decorrência da explosão de uma granada. Além disso, outros três militares do país perderam a vida em combates registrados no enclave palestinobnas últimas 24 horas. Este foi o maior número de baixas sofridas pelas tropas israelenses em único dia desde o início da escalada da guerra entre Israel e a Palestina, em 7 de outubro do ano passado.

O porta-voz das FDI, Daniel Hagari, explicou que a explosão fatal foi causada por uma granada lançada de um foguete, atingindo um tanque que protegia os soldados. Simultaneamente, os militares foram atingidos pelos destroços de dois edifícios que desabaram após uma nova explosão.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, expressou o luto nacional e descreveu a manhã como "insuportavelmente difícil". O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, anunciou a abertura de uma investigação militar após o “desastre” que levou à morte dos 21 reservistas em único ataque dos militantes palestinos do Hamas. Nos últimos dias, Israel lançou uma ofensiva para capturar a cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.

O conflito já deixou mais de 25 mil palestinos mortos e cerca de 55 mil feridos.

Fonte: Brasil 247

Diversas entidades empresariais exaltam o plano Nova Indústria Brasil

 Plano foi celebrado por organizações como Firjan, Anfavea e Interfarma, além de Fiesp e CNI

Lançamento da Nova Indústria Brasil (Foto: Ricardo Stuckert)

Agência Brasil – Lançado nesta segunda-feira (22), o programa Nova Indústria Brasil recebeu elogios das entidades do setor. Os representantes de diversos segmentos da indústria classificaram o plano de moderno e positivo, num momento em que diversas economias desenvolvidas retomam as políticas industriais.

Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) elogiou a definição de metas e de prioridades para cada uma das seis missões definidas no plano. A entidade lembra que o programa anunciado nesta segunda segue os moldes de um plano entregue por ela própria ao governo no ano passado.

“A indústria brasileira precisa de instrumentos modernos e semelhantes aos que promovem a indústria nas nações líderes. É preciso recolocar a indústria no centro da estratégia de desenvolvimento, para que possamos retomar índices de crescimento maior e poder ofertar um caminho consistente e alinhado com o que os países desenvolvidos fazem”, destacou o vice-presidente da CNI, Léo de Castro, no comunicado.

A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) também elogiou a nova política. Segundo a entidade, o novo plano demonstra que o governo reconhece a importância da indústria para o desenvolvimento do país.

“Uma indústria de transformação forte, inovadora, sustentável e competitiva é fundamental para que o Brasil deixe de ser uma economia de renda média e se transforme em um país desenvolvido, resolvendo nossos problemas econômicos e sociais”, ressaltou a Fiesp. Para a federação, o Brasil precisa retomar a política industrial num momento em que os Estados Unidos e diversos países europeus passaram a estimular o desenvolvimento das indústrias locais.

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) também elogiou o programa. Embora afirme que a perda de espaço da indústria na economia não possa ser ignorada, a entidade pediu que o governo fique atento para que os estímulos à indústria não desequilibrem as contas públicas e resultem em alta de juros no médio prazo.

“Sem equilíbrio fiscal, corremos o risco de interromper o atual ciclo de queda das taxas de juros, elemento vital para o desenvolvimento da indústria. É fundamental que as ações propostas não apenas tenham um impacto positivo na atividade industrial, mas que também estejam alinhadas à sustentabilidade fiscal”, destacou a Firjan no comunicado.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou que a nova política industrial dá previsibilidade para que o setor continue a investir e a gerar empregos. A entidade ressaltou, como ponto positivo, a preocupação com a queda das emissões de gás carbônico por meio de iniciativas como o Mover, novo regime automotivo para a produção de veículos mais seguros e menos poluentes.

“Estão contemplados, por exemplo, a sustentabilidade da frota automotiva, o estímulo à produção de novas tecnologias de mobilidade, a compra de máquinas nacionais para agricultura familiar, além da produção e uso do biodiesel”, comentou a Anfavea em nota.

Entidade do setor de fármacos, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) pediu a aprovação do projeto de lei que tramita no Congresso desde 2022 que reduz, de 6,9 para 2 anos, o prazo para a liberação de patentes. Para a Interfarma, um sistema de propriedade intelectual forte e em linha com os principais tratados internacionais melhorará os investimentos em inovação em saúde.

Durante a apresentação da nova política industrial, o vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a aprovação do projeto é uma das prioridades do programa para estimular a indústria nacional de saúde.



Fonte: Brasil 247

PT marca para 2 de fevereiro ato de filiação de Marta Suplicy

 O presidente Lula e Guilherme Boulos, que formará uma chapa com Marta à Prefeitura de São Paulo, participarão do ato

Marta Suplicy (Foto: Governo do Estado de São Paulo)

O PT de São Paulo definiu a data e local da filiação da ex-prefeita e ex-senadora Marta Suplicy à legenda, segundo Igor Gadelha, do Metrópoles. O evento deverá contar com a presença do presidente Lula (PT).

O ato acontecerá na Casa de Portugal, centro cultural emblemático localizado no bairro da Liberdade, em São Paulo. O evento está programado para o início da noite de 2 de fevereiro, com previsão de início às 18 horas.

Além da presença de Lula, o deputado federal Guilherme Boulos (PSol) estará presente no ato. Marta Suplicy será candidata a vice-prefeita de São Paulo na chapa encabeçada por Boulos.

Fonte: Brasil 247 com informações do Metrópoles

Petrobras quer comprar ativos de geração solar e eólica para avançar na transição energética

 Anúncio foi feito pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates

Jean Paul Prates (Foto: Agência Petrobras)

RIO DE JANEIRO (Reuters) – A Petrobras planeja avançar este ano na transição energética com a aquisição de participações em ativos de energia renovável, disse à Reuters o CEO da empresa, Jean Paul Prates, acrescentando que a petroleira espera formar inicialmente um portfólio de cerca de 2 gigawatts de ativos de geração eólica e solar em terra no Brasil.

Segundo Prates, a petroleira fará parcerias com outras empresas em projetos já consolidados e que não enfrentam dúvidas sobre o sucesso do negócio.

"Tem muito projeto bom aí de portugueses, espanhois, franceses e brasileiros, tudo onshore (em terra) e já rodando. Esses 2 gigawatts devem ser de solar e eólica em terra", afirmou o executivo, em uma entrevista por telefone no fim de semana.

"Este ano vamos mostrar que nossa reta é firme e que estamos olhando para o futuro e sabemos o que queremos, vamos começar a por de pé o portfólio de renováveis. Ele vai mostrar que tem qualidade e é consolidado, além de firme. Não é coisa besta, nem pequenininha", acrescentou, mencionando também oportunidades de negócio em projetos de hidrogênio verde, sem especificar.

O foco em projetos renováveis no Brasil atende anseios do governo federal em relação à companhia, cuja gestão que tomou posse após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca aliar geração de empregos locais com um protagonismo no processo para a transição energética brasileira.

Prates frisou acreditar que os papeis da empresa deverão se valorizar diante do movimento. "Acho que o mercado vai ver que a transição será feita de forma firme e responsável e vai reconhecer isso", afirmou.

O CEO destacou ainda que a empresa aguarda com expectativa a aprovação de um marco regulatório para uma indústria eólica offshore (marítima) no Brasil, que atualmente aguarda apreciação do Senado.

A Petrobras apresentou seus primeiros estudos para projetos eólicos offshore no ano passado, em uma carteira que soma cerca de 30 gigawatts (GW) na costa brasileira, entre projetos próprios e em conjunto com a norueguesa Equinor.

"Quando sair (o marco regulatório), vamos reinar praticamente sozinhos nesse mercado. Essa é nossa grande aposta e vamos aí fazer a diferença", disse Prates.

O primeiro plano estratégico da estatal no terceiro governo de Lula prevê investimentos de 102 bilhões de dólares entre 2024 e 2028, alta de 31% em relação ao previsto no plano quinquenal anterior, com até 11,5 bilhões de dólares para projetos de baixo carbono.

A companhia trabalha ainda em diversas frentes para avançar com investimentos em baixo carbono, incluindo iniciativas para a produção de combustíveis verdes.

A Petrobras buscar ingressar no mercado de energias renováveis em um momento em que as fontes eólica e solar crescem a taxas aceleradas no Brasil, impulsionadas pela forte demanda dos últimos anos para contratação de energia limpa, principalmente por parte de empresas que desejam descarbonizar suas operações.

A matriz elétrica brasileira, que possui mais de 80% de participação de fontes renováveis, cresceu 10,3 gigawatts (GW) em capacidade instalada no ano passado, para quase 200 GW, em expansão recorde praticamente dominada pelas usinas eólicas e solares, segundo dados da agência reguladora Aneel.

Os parques eólicos contribuíram em grande medida para o recorde em 2023: as 140 unidades que passaram a operar ao longo do ano somaram 4,9 GW, respondendo por 47,65% da expansão da matriz no ano. Também entraram em operação no ano 104 centrais solares fotovoltaicas (4.070,9 MW), 33 termelétricas (1.214,9 MW), 11 pequenas centrais hidrelétricas (158,0 MW) e três centrais geradoras hidrelétricas (11,4 MW).

DIESEL COPROCESSADO

A Petrobras também planeja ampliar a produção de diesel coprocessado com óleos vegetais, por meio de rota tecnológica que permite a produção do combustível fóssil já com um percentual renovável, chamado de diesel R, a ser vendido para distribuidoras.

Prates voltou a defender a inclusão do diesel R no mandato de biocombustíveis do Brasil, em complementação ao mandato já existente para o biodiesel.

"Não vamos tomar o mercado de ninguém. Vamos ser no futuro um grande comprador do agronegócio brasileiro de óleo vegetal. Vamos ter mandato, mas vai ser um mandato em paralelo do biodiesel", disse ele, defendendo que o diesel R tem uma qualidade superior.

"O biodiesel é mais perecível, forma borras se fica parado e decanta. Tem desafios e até tem um limite técnico para motorização. Ou seja, tem questões de qualidade e estabilidade do produto que o R não tem."

A petroleira trabalha com planos para alcançar um percentual de 20% a 30% de diesel R dentro de 30 anos, disse o executivo, sem detalhar.

PREÇOS DE COMBUSTÍVEIS

O presidente da Petrobras afirmou ainda que em 2024 os preços dos combustíveis do Brasil ficarão mais estáveis, apesar de tensões crescentes no Oriente Médio, a exemplo do que ocorreu no ano passado, como fruto de nova estratégia comercial anunciada pelo executivo em maio de 2023, que, segundo ele, tem permitido reduzir a frequência de reajustes e evitar volatilidades externas.

"A nova política deu super certo, os preços já estão mais estáveis e vão continuar... Nos comportamos como uma cadeia que trabalha em prol de um preço acessível à população e ainda sim lucramos de forma adequada. Não fazemos e não vamos subsidiar combustíveis", afirmou, reiterando que a empresa segue acompanhando preços internacionais.

Prates disse ainda que vem acompanhando com preocupação a tensão no Mar Vermelho, onde o grupo houthi, do Iêmen, apoiado pelo Irã, tem feito ataques a navios de cargas, incluindo de petróleo e gás. Algumas petroleiras tem evitado usar essa rota e buscado caminhos alternativos.

Prates afirmou que tem conversado com CEOs de outras petroleiras globais sobre o tema e que acredita que os preços do petróleo ainda não incorporaram a tensão na importante rota de transporte e que é preciso uma solução de longo prazo para o problema na região.

Fonte: Brasil 247 com Reuters

Djokovic avança para sua 48ª semifinal no Australian Open

 O número 1 do mundo no tênis conquistou nesta terça-feira (23) sua 33ª vitória consecutiva no torneio

Novak Djokovic (Foto: Reuters)

 O atual número 1 do mundo no tênis, Novak Djokovic, conquistou mais um vitória para seu histórico consecutivo, nesta terça-feira (23), em Melbourne, durante as semifinais do Australian Open. O atleta sérvio soma agora um total de oito vitórias em oito jogos, a última sendo contra o americano Taylor Fritz.

Mesmo com o calor intenso durante a apresentação diurna, Djokovic acabou perdendo um dos sets, mas conseguiu contornar o resultado garantindo sua vaga nas semifinais do torneio. Buscando seu 25º título, o atleta sérvio soma 33 vitórias seguidas durante o campeonato, sendo o maior recorde já registrado por um homem na chave simples, desde 1968, como informado pelo UOL.

O próximo de Nole será na sexta-feira (26), sendo sua 48ª semifinal em um torneio do Grand Slam - outro recorde que será somado às suas conquistas. O adversário será o vencedor da partida envolvendo o italiano Jannik Sinner, atualmente classificado como o número 4 do mundo, e o russo Andrey Rublev, que ocupa a quinta posição.

Fonte: Brasil 247 com informações do UOL

Coco Gauff avança para as semifinais do Australian Open

 A vitória coloca Gauff nas semifinais em Melbourne Park pela primeira vez, estando agora a duas vitórias de possivelmente conquistar o duplo US Open-Australian Open

Coco Gauff (Foto: Reuters)

 Coco Gauff assegurou seu lugar nas semifinais de simples femininas do Australian Open 2024 após uma partida exigente contra Marta Kostyuk. No emocionante confronto na Rod Laver Arena, a quarta cabeça de chave americana emergiu vitoriosa com o placar de 7-6(6) 6-7(3) 6-2. A partida, que ocorreu em condições quentes, durou 3 horas e 8 minutos, com Gauff superando desafios em seu saque e forehand.

Gauff enfrentou adversidades no primeiro set, salvando dois set points enquanto estava em desvantagem de 1-5. Apesar de sacar para a vitória no segundo set com 5-3, ela foi impedida pela determinação de Kostyuk, que disparou dois vencedores de backhand para recuperar a quebra.

Kostyuk, atualmente na 37ª posição do ranking mundial, exibiu um jogo agressivo com 39 winners em comparação com os 17 de Gauff, mas teve dificuldades com 56 erros não forçados.

A vitória coloca Gauff nas semifinais em Melbourne Park pela primeira vez, estando agora a duas vitórias de possivelmente conquistar o duplo US Open-Australian Open, feito alcançado pela última vez por Naomi Osaka. A número 4 do mundo, que recentemente defendeu seu título no ASB Classic, mantém uma impressionante sequência invicta de 10-0 em 2024.

Fonte: Brasil 247

Termina em Cuba o fórum Operação Verdade, por uma mídia alternativa forte

 Durante dois dias, os participantes debateram temas relacionados com a nova ordem internacional no campo da informação

Cartaz do fórum Nova Operação Verdade, realizado em Cuba (Foto: Prensa Latina )

Prensa Latina - A conferência internacional Nova Operação Verdade concluiu nesta segunda-feira (22) seus debates, mas a batalha da mídia alternativa pela verdade continua, disse o presidente da Agência Latino-Americana de Informação Prensa Latina, Luis Enrique González.

González agradeceu aos profissionais de comunicação de mais de 30 países que participaram do evento pela troca de experiências e projetos, além de discutir os problemas mais urgentes da imprensa alternativa à hegemonia ocidental. 

O diretor agradeceu a participação no evento do presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, que destacou a necessidade de manter ativa a Operação Verdade para defender e mostrar a realidade das nações progressistas. 

Assegurou que a Prensa Latina, apesar das limitações econômicas, está empenhada em coordenar e promover iniciativas midiáticas para defender os povos oprimidos. 

Agradeceu também o trabalho do meio de comunicação pan-árabe Al Mayadeen que foi co-organizador do encontro que cumpriu os objetivos traçados. 

Durante dois dias, os participantes debateram temas relacionados com a nova ordem informacional internacional, notícias em tempos de Internet.  

Os debates foram concluídos, mas os participantes ainda poderão visitar locais de interesse cultural e histórico da ilha, para que possam vivenciar com os próprios olhos os esforços do país para estabelecer uma sociedade mais justa. 

O fórum Operação Verdade comemora o 65º aniversário da celebração do evento homônimo organizado pelo líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, para refutar as campanhas contra o processo social nascente na ilha. 

Fonte: Brasil 247 com informações da Prensa Latina

Homologação da delação pelo STJ indica que mandante do assassinato de Marielle tem foro privilegiado

 A homologação da delação do ex-PM Ronie Lessa está na mesa do ministro Raul Araújo, do Superior Tribunal de Justiça

Marielle Franco (Foto: Mídia NINJA)

 A aguardada delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, acusado de ser o autor dos disparos que vitimaram a vereadora Marielle Franco (Psol), poderá finalmente revelar quem mandou matar a parlamentar há quase seis anos. O ex-PM Lessa, que já estava sendo investigado pela Polícia Federal desde fevereiro do ano passado, concordou em revelar o mandante do crime em troca de benefícios legais. A delação encontra-se no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o que indica que a pessoa por trás da execução de Marielle possui foro por prerrogativa de função, informa o jornal O Globo.

Faltando menos de dois meses para o triste aniversário do crime, ocorrido em 14 de março de 2018, a expectativa é que as informações fornecidas por Lessa possam finalmente concluir o caso. Contudo, a confirmação dessas informações está nas mãos dos agentes federais do Grupo Especial de Investigações Sensíveis (Gise), especializado na elucidação de casos complexos, como o assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Também em delação, Élcio de Queiroz, outro ex-PM envolvido no caso, admitiu ter dirigido o carro utilizado na emboscada à vereadora. Élcio mencionou o nome do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Domingos Brazão em seu acordo de delação, levantando a possibilidade de que Ronnie Lessa também possa ter implicado Brazão. Ele tem foro privilegiado. A delação de Lessa está na mesa do ministro Raul Araújo, do STJ.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Chegada de Lewandowski gera otimismo na Polícia Federal

 A manutenção do diretor-geral, Andrei Rodrigues, no cargo indica harmonia, estabilidade e independência da PF durante a gestão Lewandowski, dizem policiais

Ricardo Lewandowski (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)

 A nomeação de Ricardo Lewandowski para o cargo de ministro da Justiça foi bem recebida pela Polícia Federal, que vê com bons olhos a manutenção de Andrei Rodrigues como diretor-geral da corporação. Segundo Bela Megale, do jornal O Globo, o gesto é considerado essencial para estabelecer uma relação harmoniosa e estável no comando da pasta, marcada por frequentes mudanças sob o governo Bolsonaro, que impactavam diretamente o funcionamento da PF. A posse de Lewandowski está marcada para o dia 1º de fevereiro.

Para os investigadores que lidam com inquéritos delicados, especialmente os envolvendo políticos e autoridades com foro privilegiado, a experiência de Lewandowski como ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) é vista como uma garantia de familiaridade com as investigações e a promessa de manter a independência conferida por Flávio Dino, ainda ministro da Justiça. A proximidade de Lewandowski com a corte e magistrados que cuidam de casos sensíveis, como Alexandre de Moraes, é percebida como um fator positivo para determinadas situações.

A escolha dos nomes para ocupar as secretarias do Ministério da Justiça está sendo monitorada atentamente pelos integrantes da PF, especialmente pela cúpula. O advogado Manoel Carlos de Almeida Neto, futuro número dois da pasta, é visto como conciliador e aberto ao diálogo, sendo bem recebido entre os policiais. No entanto, a indicação de Mário Sarrubbo como futuro secretário nacional de Segurança Pública gerou críticas de entidades de classe da PF. A proposta de criar um "Gaeco nacional", estrutura proveniente do Ministério Público, despertou receios entre os policiais federais, temendo uma eventual submissão a procuradores e promotores. No entanto, a fala de Sarrubbo foi interpretada como uma manifestação pessoal, sem o aval de Lewandowski.

A expectativa dentro da PF é de que o novo ministro seja mais discreto e distante dos holofotes em comparação com seu antecessor, Flávio Dino. Embora as falas do ex-ministro sobre ações e operações policiais tenham sido consideradas "excessivas" em algumas situações, a estratégia auxiliou a PF a evitar pronunciamentos sobre temas delicados, já que Dino centralizava a maioria das pautas.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornal O Globo

Ministro das Relações Exteriores da Palestina discute esforços de cessar-fogo em Gaza com União Europeia

 Riyad al-Maliki sublinhou a responsabilidade da comunidade internacional em pressionar Israel a parar o genocídio

Riyed al-Maliki, ministro palestino do Exterior (Foto: TASS)

TASS - O ministro dos Negócios Estrangeiros palestino, Riyad al-Maliki, manteve reuniões separadas com homólogos da França, Polônia, Suécia, Espanha e Chipre à margem da reunião ministerial da Unioão Europeia  em Bruxelas, discutindo os esforços para um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

O Ministro informou os seus colegas sobre a carnificina que as tropas israelitas levaram a cabo em Khan Yunis, no sul de Gaza, na segunda-feira (22), sublinhando a responsabilidade da comunidade internacional em pressionar Israel a parar a agressão, a fim de evitar uma deterioração da situação na região. Segundo al-Maliki, é necessário aumentar a pressão internacional sobre Israel para conseguir um cessar-fogo, que permitirá entregar volumes cada vez maiores de ajuda humanitária e criará uma opção para discutir o futuro do pós-guerra.

Fonte: Brasil 247 com informações da agência TASS

CNI celebra Nova Indústria Brasil e vê passo positivo em direção à retomada industrial

 Empresários da entidade industrial projetam mais investimentos, ganhos de produtividade, exportação, inovação e geração de empregos

Nova Indústria Brasil (Foto: Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 A Confederação Nacional da Indústria (CNI) destacou a implementação da Nova Indústria Brasil como um passo positivo em direção à neoindustrialização do país. A nova política, apresentada durante a reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) nesta segunda-feira (22) no Palácio do Planalto, visa revitalizar o setor industrial brasileiro ao longo dos próximos 10 anos.

O vice-presidente da CNI, Léo de Castro, ressaltou a relevância da participação do setor público na retomada da indústria nacional. Ele enfatizou que a iniciativa representa uma política pública moderna, buscando impulsionar o desenvolvimento sustentável por meio de investimentos, produtividade, exportação, inovação e geração de empregos.

O diretor de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI, Rafael Lucchesi, avaliou a nova política como muito positiva, destacando seu potencial para alavancar a descarbonização da economia e posicionar o setor industrial brasileiro como líder no desenvolvimento sustentável.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, estiveram presentes no evento, que marcou a parceria entre governo e setor privado para a implementação da Nova Indústria Brasil.

Segundo o governo federal, serão destinados R$ 300 bilhões para financiamentos até 2026, com R$ 194 bilhões adicionais redirecionados para dar suporte às prioridades da Nova Indústria Brasil. O plano, alinhado com o Plano de Retomada da Indústria proposto pela CNI no ano passado, estabelece metas para seis missões, abrangendo áreas como agroindústria, saúde, infraestrutura, transformação digital, bioeconomia, e tecnologias de interesse nacional.

Conheça as seis missões anunciadas pelo CNDI:

Missão 1: Cadeias agroindustriais sustentáveis e digitais para a segurança alimentar, nutricional e energética

Para alcançar as metas dessa missão, algumas das prioridades são a fabricação de equipamentos para agricultura de precisão, máquinas agrícolas para a grande produção, e a ampliação e a otimização da capacidade produtiva da agricultura familiar para a produção de alimentos saudáveis.

Missão 2: Complexo econômico industrial da saúde resiliente para reduzir as vulnerabilidades do SUS e ampliar o acesso à saúde

A meta é ampliar a participação da produção no país de 42% para 70% das necessidades nacionais em medicamentos, vacinas, equipamentos e dispositivos médicos, entre outros, contribuindo para o fortalecimento do SUS e a melhoria do acesso da população à saúde.

Missão 3: Infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis para a integração produtiva e bem-estar nas cidades 

Uma das propostas é ampliar em 25 pontos percentuais a participação da produção brasileira na cadeia da indústria do transporte público sustentável. Para se ter uma ideia, hoje representa 59% da cadeia de ônibus elétricos.

Missão 4: Transformação digital da indústria para ampliar a produtividade

Para que 90% do total das empresas industriais brasileiras (hoje são 23,5%) sejam digitalizadas e a participação da produção nacional nos segmentos de novas tecnologias seja triplicada, é preciso investir na indústria 4.0, no desenvolvimento de produtos digitais e na produção nacional de semicondutores, entre outros.

Missão 5: Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas para garantir os recursos para futuras gerações

Um dos objetivos para a transformação ecológica na indústria é aumentar o uso da biodiversidade pela indústria e, ainda, reduzir em 30% a emissão de carbono da indústria nacional, que tem 107 milhões de toneladas de CO2 por trilhão de dólares produzido.

Missão 6: Tecnologias de interesse para a soberania e defesa nacionais 

A meta é conseguir autonomia na produção de 50% das tecnologias críticas para fortalecer a soberania nacional. Assim, a prioridade será para ações voltadas ao desenvolvimento de energia nuclear, sistemas de comunicação e sensoriamento, sistemas de propulsão e veículos autônomos e remotamente controlados.

Fonte: Brasil 247


PL e PT vão receber maiores verbas do fundo eleitoral

 Fundo eleitoral para as eleições municipais será de R$ 4,9 bilhões

Fundo eleitoral será de R$ 4,9 bilhões

 O PL e o PT terão as maiores fatias do fundo eleitoral para as campanhas a prefeito e vereador nas eleições deste ano. Com as maiores bancadas no Congresso Nacional, as siglas contarão, juntas, com quase R$ 1,5 bilhão. O montante é equivalente a 30% de R$ 4,9 bilhões, valor sancionado no Orçamento de 2024 por Lula nesta segunda-feira, 22.

Reportagem do jornal O Estado de S.Paulo informa que o fundo eleitoral quase dobrou em comparação com a última eleição municipal, realizada em 2020. Na época, o fundo eleitoral aprovado foi de R$ 2 bilhões (R$ 2,5 bilhões em valores atualizados pela inflação).

De acordo com a projeção feita pelos cientistas políticos Henrique Cardoso Oliveira e Jaime Matos, da Fundação 1º de Maio, o PL receberá R$ 863 milhões para financiar as campanhas eleitorais. Já o PT receberá R$ 604 milhões. O terceiro partido com maior fatia do fundo eleitoral neste ano será o União Brasil, que terá R$ 517 milhões.

Fonte: Brasil 247 com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo

Lula se reúne nesta terça-feira com chanceler Mauro Vieira e discute os desafios da política externa

 O Brasil luta para se afirmar num cenário global dinâmico e turbulento

Luiz Inácio Lula da Silva e Mauro Vieira (Foto: ABr)

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe nesta terça-feira (23), no Palácio da Alvorada, o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira, para encarar os desafios do Itamaraty em 2024. O Brasil assumiu grandes responsabilidades perante a comunidade internacional, entre estas a presidência do G20, cuja cúpula se realizará no Rio de Janeiro, em novembro deste ano.

O ano de 2024 traz uma série de desafios significativos para o Itamaraty. Em um contexto global cada vez mais complexo e dinâmico, a diplomacia brasileira enfrenta a necessidade de se adaptar a novas realidades geopolíticas, econômicas e sociais. 

As tensões geopolíticas podem impactar diretamente os interesses nacionais do Brasil. O Itamaraty enfrentará o desafio de equilibrar relações com diferentes países e blocos, mantendo uma postura independente e promovendo a cooperação internacional em questões como segurança, paz e direitos humanos.

Também é desafiadora a dinâmica do comércio internacional. O Itamaraty terá que lidar com a promoção de interesses econômicos do Brasil em um ambiente global competitivo. A diversificação de parceiros comerciais, a facilitação de investimentos estrangeiros e a resolução de conflitos comerciais emergentes serão tarefas cruciais para a diplomacia brasileira.

Fonte: Brasil 247

Haddad diz que governo vai rever faixa de isenção do Imposto de Renda ainda este ano

 A revisão da faixa de isenção do Imposto de Renda é uma reivindicação popular encampada pelas centrais sindicais

Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)

Em entrevista ao programa Roda Viva, na TV Cultura, na noite desta segunda-feira (22), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que pretende discutir com o presidente Lula a revisão da faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) em 2024.

Segundo Haddad, o presidente Lula já pediu uma análise para ajustar a tabela do Imposto de Renda, até por conta do aumento do salário mínimo.

No ano passado, uma Medida Provisória aumentou de R$ 1.903 para R$ 2.640 a faixa de isenção do Imposto de Renda, o equivalente a dois salários mínimos. O objetivo da mudança seria adequar o valor isento ao novo mínimo (R$ 1.412) em vigor desde 1º de janeiro.

Oito centrais sindicais defendem, em nota divulgada na semana passada a “imediata revisão e atualização” da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A não correção, afirmam as entidades, “tem impactos significativos sobre os trabalhadores formais, principalmente aqueles que ganham salários mais baixos e a classe média”.

Fonte: Brasil 247