domingo, 21 de janeiro de 2024

Fim da pobreza do mundo levaria 230 anos e 1º trilionário surgirá em 10, diz relatório

 

Os três homens mais ricos do mundo: Elon Musk, Bernard Arnault e Jeff Bezzos. Foto: Reprodução

Um relatório da Oxfam, intitulado “Desigualdade S.A.”, aponta que a erradicação da pobreza no mundo demoraria cerca de 230 anos. Por outro lado, a previsão é que o primeiro trilionário, provavelmente Elon Musk, do planeta surja nos próximos dez anos.

O documento foi divulgado na última segunda-feira (15) durante a 54ª reunião anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.

Segundo o relatório, a década de 2020 tem sido “especialmente difícil” para os mais pobres. A pandemia da Covid-19, conflitos globais, crise climática e o aumento do custo de vida são alguns dos fatores que estariam transformando o período em uma “década de divisão”.

A Oxfam destaca que a pobreza em países de baixa renda é ainda maior do que era em 2019, com salários incapazes de acompanhar os crescentes preços em todo o mundo. O coordenador de Justiça Social e Econômica da organização, Jefferson Nascimento, enfatizou que o aumento do emprego tem sido conduzido pela informalidade, resultando em menor remuneração.

“A queda do desemprego nos últimos tempos vem acompanhada de menores salários médios, precarização, então esses novos empregos têm se dado às custas de trabalhos informais no passado recente. É um cenário que se repete no planeta todo”, disse.

O aumento nos preços de alimentos e bens essenciais a partir de 2021 impactou famílias globalmente. No Brasil, a pandemia afetou principalmente a classe média, enquanto os mais ricos conseguiram se proteger financeiramente.

“O Brasil tem uma distribuição de renda desigual, mas é uma média parecida com a global, o mundo é muito desigual. Durante a pandemia a gente fez um estudo que mostra que quem mais perdeu foi a classe média”, afirmou Marcelo Neri, diretor do FGV Social.

“Os mais pobres foram poupados pelo auxílio emergencial, apesar dos problemas de implementação, e os ricos que têm acesso ao capital financeiro conseguem de alguma forma realocar e se defenderam bem, acrescentou.

O mundo inteirou lidou com a escalada da inflação nos últimos anos. A inflação contribuiu para a insegurança alimentar no Brasil, atingindo 34% em 2022.

Pessoa procura restos de alimentos em São Paulo. Foto: Danilo Verpa/Folhapress

“Quando a gente olha 2022, isso no Brasil, a taxa de extrema pobreza cai, apesar do efeito da pandemia. Mas a insegurança alimentar chega a 34% em 2022. Os preços dos alimentos subiram por conta de vários elementos, é verdade, e a insegurança alimentar atinge seu máximo em 2021, ficando em 36%”, disse Neri.

Por outro lado, relatório aponta que setores como alimentos, energia e medicamentos atingiram lucros recordes devido à escalada dos preços. Empresas dessas áreas registraram os maiores lucros desde 1955.

A renda média da população diminuiu, enquanto bilionários registraram aumento em suas fortunas. A riqueza dos cinco homens mais ricos do mundo – Elon Musk (US$ 245,5 bilhões), Bernard Arnault (US$ 191,3 bilhões), Jeff Bezzos (US$ 167,4 bilhões), Larry Ellison (US$ 145,5 bilhões) e Warren Buffet (US$ 119,2 bilhões) – mais que dobrou (114%) desde 2020, enquanto 60% da população global ficou mais pobre.

As fortunas combinadas desses cinco bilionários aumentaram de US$ 405 bilhões para US$ 869 bilhões entre março de 2020 e o final de novembro de 2023. Em média, eles acumularam um aumento de US$ 14 milhões (ou R$ 69 milhões) por hora.

Se cada um dos cinco homens mais ricos gastasse um milhão de dólares por dia, levariam 476 anos para esgotar toda sua fortuna combinada.

Fonte: DCM

Conheça as novas regras para as eleições de 2024: foco é o combate às fake news


Urna eletrônica. Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

 As eleições de 2024, que definirão os futuros prefeitos e vereadores das cidades brasileiras, terão novas regras, algumas já foram aplicadas no pleito de 2022.

O principal tema é o combate às fake news, mas a violência política de gênero, a utilização dos recursos do fundo partidário e eleitoral e a captação de recursos para as campanhas também foram contemplados pelas novas normas. As federações partidárias, que já vigoraram nas eleições presidenciais, entram pela primeira vez na disputa pelos cargos municipais.

Desde 2020, houve alterações na Lei das Eleições, no Código Eleitoral e na Lei dos Partidos Políticos. Além disso, foi promulgada uma emenda constitucional sobre o uso de verbas públicas para o sistema político, e jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF).

O TSE ainda deve aprovar modificações nas resoluções que valerão para o pleito deste ano, com prazo até 5 de março.

Confira as principais mudanças nas regras para as eleições de 2024:

Combate à desinformação

Durante um julgamento em 2021, o TSE firmou entendimento de que a disseminação de desinformação sobre o sistema eleitoral promovida por meios de comunicação pode resultar na inelegibilidade de um político – como ocorreu com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em junho de 2023.

No mesmo ano, houve uma modificação no Código Eleitoral referente ao crime de divulgação de informações falsas sobre candidatos ou partidos

A alteração estabeleceu que a pena aumenta de um terço até a metade quando o delito é cometido por meio da imprensa, internet ou redes sociais, ou quando transmitido em tempo real. A pena também se aplica caso a situação envolva discriminação à mulher ou menosprezo à cor, raça ou etnia.

Uma das propostas de resolução do TSE para a campanha de 2024 prevê obrigações específicas às redes sociais, atribuindo responsabilidade às plataformas para prevenir e reduzir a disseminação de desinformação durante o pleito, abordando também questões relacionadas à inteligência artificial.

Violência política contra a mulher

Em 2021, entrou em vigor uma lei que criou o crime de violência política contra a mulher. Essa legislação prevê pena de um a quatro anos de prisão em casos de assédio, constrangimento, humilhação, perseguição ou ameaça, por qualquer meio, à candidata ou mulher detentora de mandato eletivo.

Caso a violência ocorra pela internet e em redes sociais, a pena pode chegar a seis anos.

Se a vítima for gestante, tiver mais de 60 anos ou for pessoa com deficiência, o tempo de reclusão aumenta. Além disso, a norma ainda proíbe a veiculação de propaganda eleitoral que deprecie a condição da mulher ou estimule qualquer forma de discriminação.

Federações

Também em 2021 foi aprovado um projeto que introduziu as federações partidárias. Esse mecanismo permite alianças entre partidos durante a disputa eleitoral, de maneira semelhante ao que ocorria nas coligações, agregando tempo de TV e combinando-se no cálculo do quociente eleitoral (número de cadeiras recebidas por uma sigla com base na quantidade de votos obtidos).

A parceria, no entanto, permanece pelos quatro anos subsequentes. As eleições de 2022 foram as primeiras a contar com a possibilidade de federações partidárias, e o pleito deste ano será o primeiro municipal a incorporar o mecanismo.

Candidaturas

As recentes modificações na Lei das Eleições e no Código Eleitoral reduziram o limite de candidatos que um partido pode registrar para as vagas proporcionais (correspondentes às vagas de vereadores). Anteriormente, era permitido lançar entre 150% e 200% do número de vagas na Câmara Municipal da cidade; Agora só é possível apresentar 100% mais uma candidatura para o Legislativo municipal.

Recursos do fundo eleitoral

Foi incluída na Constituição uma norma que define uma cota financeira para a alocação de recursos do fundo eleitoral, do fundo partidário e do tempo de TV e rádio, assegurando um mínimo de 30% de candidaturas femininas. Além disso, desde 2020, há uma jurisprudência do TSE que determina que os partidos destinem a candidatos negros quantias dos fundos públicos proporcionalmente equivalentes aos candidatos brancos.

Arrecadação de recursos e consultas populares

O TSE autorizou, em sessão administrativa, a arrecadação de fundos de campanha via Pix, contanto que a chave do destinatário seja um CPF.

Além disso, o Supremo permitiu que shows e apresentações artísticas arrecadem fundos para campanhas eleitorais, desde que não haja promoção de uma candidatura específica.

Outra novidade é a possibilidade de realizar consultas populares sobre questões locais durante o pleito municipal. As Câmaras de Vereadores de todas as cidades devem aprovar e enviar os questionamentos à Justiça Eleitoral até 90 dias antes da eleição para que os eleitores possam opinar.

Fonte: DCM

Intolerância religiosa representa um terço dos processos de racismo

 Startup JusRacial identificou 176 mil processos por crime racial em todo o Brasil

(Foto: Agência Pública )

Por Daniel Mello, repórter da Agência Brasil -  A intolerância religiosa representa um terço (33%) dos processos por racismo em tramitação nos tribunais brasileiros, segundo levantamento da startup JusRacial. A organização identificou 176 mil processos por racismo em todo o país.

No Supremo Tribunal Federal (STF), a intolerância religiosa corresponde, de acordo com o levantamento, a 43% dos 1,9 mil processos de racismo em tramitação na corte. Nos tribunais estaduais foram identificados 76,6 mil processos relacionados ao tema, sendo que 29,5 mil envolvem religião.

O Tribunal de Justiça de São Paulo, com quase 6,5 mil processos, tem o maior número de casos de racismo religioso. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais tem o maior número de casos de racismo - 14,1 mil -. Desses, 6,3 mil envolvem a espiritualidade de matriz africana. Os tribunais regionais do trabalho reúnem 19,7 mil processos relacionados ao racismo religioso.

Perda de guarda - A vendedora Juliana Arcanjo perdeu a guarda da filha, na época com 11 anos, após levar a menina para receber iniciação no candomblé. “O pai dela, não muito contente com a feitura dela, foi no conselho tutelar e me denunciou por violência doméstica por causa das curas do candomblé e cárcere privado por causa do recolhimento”, conta a moradora de Campinas que chegou a enfrentar um processo criminal.

Mesmo absolvida das acusações, Juliana está há praticamente três anos sem poder ver a filha. “Eles não me concederam nenhuma visita assistida. Nada”, conta a mãe, que se sente injustiçada. “Foi preconceito puro. Porque toda mãe, todo pai tem o direito de levar seus filhos onde se cultua a religião. O crente leva o filho na igreja. O católico leva o filho na igreja e batiza a criança. Agora, o candomblecista não pode levar seus filhos ao candomblé”, reclama.

A última audiência a respeito da guarda da adolescente foi há cerca de três meses. Juliana diz que aguarda que a jovem seja ouvida por uma psicóloga para embasar a decisão do juiz sobre as visitas à filha.

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Folha se soma à campanha contra o desenvolvimento, atacando Lula, refinaria, política industrial e Mantega

 Assim como Globo e Estadão, jornal também mergulhou na campanha contra a aceleração do desenvolvimento econômico

Os presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.), e da Petrobrás, Jean Paul Prates, em anúncio de retomada das obras da Refinaria Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (Foto: Ricardo Stuckert / PR)

 Depois de Globo e Estado de S. Paulo iniciarem uma campanha contra o desenvolvimento da economia nacional, tendo como foco a retomada dos investimentos em refino do petróleo brasileiro e de fontes de energia renovável pela Petrobras, para que o Brasil deixe de ser importador de produtos como o diesel, só faltava a Folha de S. Paulo aderir. Não falta mais. Em editorial publicado neste domingo, o jornal paulista mergulhou de cabeça na histeria anti-desenvolvimento.

"Uma característica de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seu terceiro mandato é a falta de compromisso com os fatos quando tenta reabilitar fracassos de suas gestões anteriores, sejam obras ou pessoas. Entre os empreendimentos, um dos mais notórios é a desastrosa refinaria Abreu e Lima", escreve o editorialista da Folha, sugerindo que o projeto, que irá empregar 30 mil pessoas e faturar até US$ 100 bilhões por ano devesse ser abandonado.

No editorial, a Folha também desinforma ao negar que a Lava Jato tenha contado com a cooperação estadunidense – o que é público e notório. "Lula foi ao canteiro de obras e se pôs a proferir falsidades, entre elas a risível tese de conspiração estrangeira contra a Petrobras e a velha cantilena do entreguismo de elites subservientes", prossegue o editorialista.

Na sequência, o texto também ataca o ex-ministro Guido Mantega, que entregou os melhores indicadores de crescimento econômico na história recente do Brasil. "É difícil acreditar que Lula e o PT tenham aprendido algo com os erros do passado quando seu governo alimenta abertamente o plano abilolado de conduzir Guido Mantega, o ministro que geriu o colapso econômico de Dilma Rousseff, ao comando da Vale", aponta o texto, que ainda alfineta a ideia de política industrial. "É com ideias como essas que se procura convencer que mais um plano de política industrial, prestes a ser anunciado com subsídios estatais e exigências de conteúdo local, evitará a repetição de desperdícios, favorecimentos e resultados pífios do passado", finaliza.

Fonte: Brasil 247

Abaixo-assinado pede apoio à decisão do governo Lula contra o genocídio promovido por Israel em Gaza

 Documento explica a posição brasileira, em apoio à petição da África do Sul na Corte Internacional de Justiça; saiba como assinar

(Foto: Ricardo Stuckert)

Abaixo-assinado em apoio ao governo brasileiro na plataforma Change.org – O genocídio palestino já matou mais de 32 mil (1,5% da população de Gaza) palestinos, considerando os 7 mil desaparecidos sob os escombros, que infelizmente perderam suas vidas em razão dos ataques israelenses. Quase 17 mil (52%) são crianças. É a maior mortalidade de crianças já registrada em conflitos bélicos. Mulheres, crianças e idosos são 82% das vítimas fatais palestinas. (Dados do dia 18/01/2024)

O Governo Brasileiro, de maneira correta, tem se posicionado, desde o início deste genocídio, pelo cessar-fogo, por corredores humanitários que permitam chegada de comida, água e medicamentos, e por uma saída política para a questão, que leve a um estado palestino soberano e à paz para palestinos e Israelenses, para que vivam lado a lado, em sem guerras e em segurança.

Mais recentemente, o Brasil endossou o pedido da África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ) para que sejam investigadas as ações de Israel na Faixa de Gaza, sob a perspectiva da Convenção para a Prevenção do Crime de Genocídio.

Entidades que atuam a serviço do sionismo e membros de setores privados têm tentado pressionar e chantagear o Estado Brasileiro para reverter a correta posição do Brasil na Corte Internacional de Justiça.

O Estado Brasileiro responde e serve à sociedade brasileira, não aos interesses de países em flagrante violação do Direito Internacional, tampouco aos seus lobistas no Brasil.

Ajude a mostrar que a sociedade brasileira está ao lado do Estado Brasileiro, da África do Sul, de toda a humanidade e do povo palestino. Contra o genocídio palestino já!

Fonte: Brasil 247

"Preparem o couro companheiros", diz José de Abreu, sobre nova guerra da mídia contra Lula

 Veículos da imprensa comercial abriram fogo contra Lula em razão da retomada do desenvolvimento

(Foto: João Cota/TV Globo)

O ator e militante político José de Abreu fez um alerta à esquerda brasileira depois do movimento aberto pela imprensa comercial contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste fim de semana, em razão da retomada das obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

"Preparem o couro, companheiros. Abreu e Lima, distribuição direta ao povo, como era com a BR Distribuidora, e Moro e Bolsonaro semi-mortos, vão trazer de volta os velhos tempos de AP-470, golpe na Dilma, Lava-Jato e prisão do barba. Estão de garras afiadas depois de um tempo de relativa paz. Motivada pela reação geral ao golpe que não interessava a ninguém", postou Zé de Abreu, em seu X. Confira também a reação da deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT:

Por Gleisi Hoffmann, no X - O @JornalOGlobo foi contra a campanha do Petróleo é Nosso, que deu origem à Petrobrás. Seus editoriais, naquele tempo, diziam que não havia petróleo no Brasil e, se houvesse, não teríamos capacidade de explorar. Em 2009, o senhor Sardenberg escreveu que “O petróleo do pré-sal só existe na campanha do governo”. Agora dizem que a Petrobrás não pode nem deve refinar o petróleo que produzimos. 

2) O Globo e seus colunistas vociferam contra a retomada da refinaria Abreu e Lima, anunciada ontem pelo presidente Lula. Querem proibir a Petrobrás de refinar petróleo, produzir diesel e outros combustíveis aqui no Brasil. Pensam que a Petrobrás é deles, mas ela é do povo brasileiro, que a construiu ao longo de 70 anos com investimento público e o trabalho de nossa gente.

3) São contra a retomada da Abreu e Lima e a expansão do refino para manter o Brasil dependente de importações, pagando em dólares e engordando os lucros das petroleiras que eles sempre defenderam. Foi a política imposta pelo golpe do impeachment, que eles apoiaram e que Bolsonaro aprofundou: privatizar refinarias, oleodutos e a distribuidora, os elos mais lucrativos da cadeia produtiva de óleo e gás. 

4) O plano era reduzir a Petrobrás a mera exploradora de petróleo, além de entregar nossas reservas aos concorrentes. Escorchar o povo com preços internacionalizados. E privatizar os lucros, inclusive o que foi obtido pela venda de patrimônio, esvaziando o caixa de empresa com uma distribuição indecente de dividendos que nenhuma petroleira privada ousa fazer.

5) Felizmente, para a Petrobrás e para o Brasil, Lula foi eleito e interrompeu o processo de desmonte e alienação da maior empresa do país, que já durava quase 7 anos. Lula nunca escondeu, antes, durante e depois da campanha, que retomaria os investimentos e o papel estratégico da Petrobrás no desenvolvimento nacional. Pensaram que era blefe. Era compromisso.

6) A Lava Jato, como recordou Lula, e a PGR de Rodrigo Janot atuaram sim sob comando (que chamavam de parceria) clandestino e ilegal do Departamento de Justiça e outros agentes dos Estados Unidos. Agiram como acusadores da Petrobras em processos e acordos que levaram a empresa a sangrar 4 bilhões de dólares, muito mais do que alegam ter “recuperado” para a estatal. Não é “lenda urbana”, senhor Magnoli, foi crime de lesa-pátria e é parte da história, registrada nos anais do STF. 

7) Nos processos contra corruptos que justificaram a existência da Lava Jato, praticamente todos foram soltos, não pelo STF, mas no balcão de delações em que Moro e Dallagnol vendiam alívio de penas em troca de acusações falsas para tentar envolver Lula. A sentença de morte recaiu sobre pelo menos 2 milhões de trabalhadores que perderam o emprego na indústria brasileira de engenharia, de óleo e gás, destruída pela Lava Jato, em benefício de seus concorrentes estrangeiros.

8) O que o Globo e seus colunistas sustentam é um negacionismo de encomenda e de interesses não muito bem ocultos. Será preciso outra Lava Jato e outro golpe contra o governo do PT para que não sejam, mais uma vez, desmentidos pelos fatos e pela tenacidade do povo brasileiro em construir um país soberano e um futuro melhor.

Fonte: Brasil 247

Merval, da Globo, sugere que Lula seja incluído no inquérito das fake news por apontar uma verdade: a ligação EUA-Lava Jato

 Colunista do jornal O Globo se somou à campanha contra a retomada do desenvolvimento da economia nacional

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o jornalista Merval Pereira (Foto: Reprodução)

O jornalista Merval Pereira, do Globo, sugeriu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja incluído no inquérito das fake news, capitaneado pelo ministro Alexandre de Moraes, por dizer uma verdade fartamente documentada: a parceria entre a Lava Jato e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

"Ao dizer que a Operação Lava-Jato foi uma 'mancomunação' de juízes e promotores com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Lula poderia ser enquadrado na investigação de fake news coordenada pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes. A Petrobras admitiu sua culpa na cadeia de corrupção e pagou bilhões de dólares aos Estados Unidos como multa, por ser uma empresa com ações na Bolsa de Nova Iorque", escreveu Merval, em sua coluna no Globo.

O que Merval não diz é que este pagamento foi realizado por um governo ilegítimo, o de Michel Temer, que foi consequência de um golpe de estado, o de 2016, apoiado por ele próprio, assim como pelas Organizações Globo. Além disso, o próprio pagamento da multa indica que a Lava Jato atendeu a interesses estadunidenses.

Em um forte discurso no evento de assinatura para a retomada de investimentos na refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca (PE), o presidente Lula (PT) desabafou sobre a intensa perseguição que sofreu em seus dois primeiros mandatos. O chefe do Executivo, no entanto, afirmou estar "orgulhoso e alegre" por ter dado a volta por cima e recuperado a dignidade da Petrobrás, dos petroleiros e do povo brasileiro.

Em uma referência à Operação Lava Jato, Lula afirmou que houve uma armação, atendendo a interesses obscuros dos Estados Unidos, para acabar com a Petrobrás e a soberania do Brasil: "a história ainda vai ser contada, porque vocês sabem que muitas vezes demora até séculos para a gente saber da verdade. Mas eu vou dizer uma coisa como presidente da República: tudo que aconteceu neste país foi uma mancomunação entre alguns juízes e procuradores deste país, subordinados ao Departamento de Justiça dos EUA, que queriam e nunca aceitaram o Brasil ter uma empresa como a Petrobrás".

Fonte: Brasil 247

Ronnie Lessa, matador de Marielle Franco, fecha acordo de delação com a PF

 Colaboração do ex-policial militar ainda precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça

Ronnie Lessa (Foto: Lucas Landau/Reuters)

O ex-policial militar Ronnie Lessa, executor do homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF), diz o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo e já estaria revelando detalhes do crime aos investigadores. “A colaboração de Lessa, contudo, ainda precisa de uma homologação no STJ [Superior Tribunal de Justiça]. Sua delação liquida o caso”, destaca a reportagem. 

No início de janeiro o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, afirmou que a investigação seria encerrada no primeiro trimestre deste ano. Marielle Franco foi assassinada por integrantes do crime organizado em março de 2018 no município do Rio de Janeiro. 

A investigadores, o ex-policial Élcio Queiroz admitiu que dirigia o carro de onde partiram os tiros contra a então parlamentar e, de acordo com ele, Ronnie Lessa foi responsável pelos disparos. O ex-policial foi preso em 2019.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna do jornalista Lauro Jardim, publicada no jornal O Globo

Dina Boluarte é agredida em evento no Peru (vídeo)

 Presidente visitava a região de Ayacucho, onde dez pessoas morreram em protestos contra seu governo, quando foi atacada

Presidente do Peru, Dina Boluarte, durante reunião em Lima (Foto: Presidência do Peru/Divulgação via REUTERS)

 A presidente do Peru, Dina Boluarte, foi alvo de agressões por parte de duas mulheres durante um evento realizado no sábado (20) no distrito de Chiara, na região de Ayacucho, a cerca de 570 km de Lima. O incidente ocorreu durante a cerimônia de colocação da primeira pedra para o asfaltamento de uma estrada na localidade.

Uma das agressoras, identificada como Ruth Bárcena, residente local e viúva de um manifestante que faleceu em meio a protestos contra o governo Boluarte, abordou a presidente na presença do governador de Ayacucho, Wilfredo Oscorima, e puxou os seus cabelos.

O motivo alegado por Bárcena para a agressão foi a busca por chamar a atenção para as mortes ocorridas durante protestos contra o governo de Boluarte. Seu marido, Leonardo Ancco, foi uma das vítimas dos protestos, que resultaram em dezenas de mortes, sendo que ao menos 20 teriam sido provocadas pelas forças de segurança, de acordo com a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. "Mataram meu esposo, vou ficar calma?", disse Bárcena ao ser detida.


Fonte: Brasil 247

Djokovic derrota Mannarino e vai às quartas de final no Australian Open

 Tenista de 36 anos agora enfrentará Taylor Fritz nas quartas

Djokovic e Mannarino (Foto: Australian Open)

 O tenista sérvio Novak Djokovic, atual número 1 do mundo, deixou claro seu comprometimento em alcançar novos recordes no Australian Open deste ano. Ao atingir as quartas de final do torneio pela décima quarta vez, o sérvio igualou a impressionante marca de 58 participações em quartas de final de Grand Slam, empatando com Roger Federer. A vitória avassaladora sobre Adrian Mannarino por 6-0 6-0 6-3, sob o teto fechado da Rod Laver Arena, demonstrou a forma impecável do tenista de 36 anos, que agora enfrentará Taylor Fritz nas quartas.

Com um desempenho que o próprio Djokovic considerou um dos melhores em tempos recentes, o atleta destacou a intensidade do jogo e a importância de manter seu alto padrão de performance. Mesmo após alcançar tantos feitos no esporte, Djokovic revelou que a chama da competição continua acesa, alimentada pelo desejo de enfrentar desafios, quebrar recordes e permanecer no topo do tênis mundial. Para ele, cada partida é uma oportunidade de buscar o melhor de si mesmo.

Na próxima rodada do Australian Open, Djokovic terá pela frente o desafio de enfrentar o 12º cabeça de chave, Taylor Fritz, que eliminou o sétimo cabeça de chave Stefanos Tsitsipas. Djokovic, com um histórico impecável de 8 vitórias em 8 confrontos contra o americano, está confiante, mas reconhece a necessidade de manter seu excepcional desempenho no saque. A expectativa é de mais emoções e um Djokovic determinado a continuar deixando sua marca na história do tênis mundial.

Fonte: Brasil 247 

Após operação contra Carlos Jordy, bolsonarista Carla Zambelli entra no radar de Alexandre de Moraes

 Afastamento da parlamentar de seu mandato na Câmara dos Deputados estaria entre as possibilidades

Carla Zambelli e Alexandre de Moraes (Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados | Carlos Moura/SCO/STF)

 Após determinar a prisão de Daniel Silveira (sem partido) e a busca e apreensão no gabinete do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), já teria definido um novo alvo no âmbito das investigações que apuram os atos golpistas do 8 de janeiro.

“Será outro símbolo do bolsonarismo raiz na Câmara: Carla Zambelli (PL-SP)”, diz o jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo. Zambelli. Entre as possibilidades, estaria o afastamento da parlamentar de seu mandato na Câmara dos Deputados.

Fonte: Brasil 247 com informações do jornalista Lauro Jardim em sua coluna no jornal O Globo

Estadão aponta decomposição moral e fim melancólico de Moro

 Jornal destaca que processo aberto pelo STF para investigar o ex-juiz da Lava Jato marca o "fim melancólico para aquele que se dispôs a ser a palmatória do mundo"

Sergio Moro (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

 O jornal O Estado de S. Paulo aponta em seu editorial deste domingo (21) que o ex-juiz suspeito e senador Sergio Moro (União Brasil) “algoz de políticos e empresários de variados carizes, está em acelerado processo de decomposição”. 

O jornal paulista observa que Moro e ex-integrantes da Lava Jato são alvos de um processo aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga a acusação do empresário e ex-deputado estadual paranaense Tony Garcia de que foi usado pelo então magistrado para atuar como uma espécie de “agente infiltrado” para  chantagear, com objetivos políticos, magistrados, empresários e parlamentares.

O caso foi trazido a público pela primeira vez em 12 de junho do ano passado, quando a TV 247 veiculou, por mais de três horas, programa  intitulado "Exclusivo: A Entrevista-Bomba de Tony Garcia". O subtítulo expandia a informação: "Empresário Delata Moro e Procuradores de Curitiba".

“Mas o infortúnio de Sérgio Moro e do time da Lava Jato não parece ser um fato isolado, e sim parte de uma espiral de desmoralização total da operação que messianicamente pretendeu salvar o Brasil da corrupção”, destaca o Estadão. 

Ainda conforme o editorialista, a percepção foi reforçada pelo ministro do STF Dias Toffoli que qualificou a prisão política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como “um dos maiores erros judiciários da história do País”, fruto de uma “armação” da Lava Jato – cujos operadores, segundo Toffoli, tinham um “projeto de poder”, de “conquista do Estado”, chocando o “ovo da serpente dos ataques à democracia”. Ou seja: a Lava Jato resumia, em si mesma, tudo o que de pior havia no País”. 

“Que fim melancólico para aquele que se dispôs a ser a palmatória do mundo”, finaliza o texto. 

Fonte: Brasil 247

Aéreas brasileiras cancelam voos para Argentina no dia 24 por greve geral contra medidas de Milei

 Maior grupo sindical da Argentina, a CGT anunciou no final de dezembro do ano passado greve geral contra as medidas econômicas anunciadas pelo presidente Javier Milei

Javier Milei e protestos na Argentina (Foto: REUTERS/Agustin Marcarian | Reprodução)

Por Alana Gandra, repórter da Agência Brasil -  A empresa aérea Gol cancelou seus voos de ida e volta nos aeroportos da Argentina na próxima quarta-feira (24), em decorrência da greve geral anunciada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) daquele país, em dezembro passado, para essa data. A medida foi tomada tendo em vista que a greve afetará toda a operação aeroportuária nas cidades em que a Gol opera (Buenos Aires, Córdoba, Mendoza e Rosário), impossibilitando a realização dos voos.

Maior grupo sindical da Argentina, a CGT anunciou no final de dezembro do ano passado greve geral contra as medidas econômicas anunciadas pelo presidente Javier Milei. Agendada para 24 deste mês, a paralisação terá um grande protesto em frente ao Congresso Nacional. A CGT se manifestará também contra a demissão de cerca de 7 mil servidores públicos e, ainda, contra o processo de privatização de empresas estatais, anunciado por Milei.

Em nota distribuída nessa sexta-feira (19) à imprensa, a Gol informou que todos os seus clientes terão seus voos remarcados para outras datas e poderão realizar a alteração sem custos, podendo, ainda, solicitar reembolso integral, de acordo com a vontade de cada passageiro.

“Clientes com bilhetes marcados para esta data estão recebendo comunicação via ‘e-mail’ e SMS, de acordo com os dados informados no ato da compra, já podendo realizar a autogestão de seus bilhetes nos Canais Digitais da Gol”, diz a nota. Para atender os clientes afetados, foram criadas pela Gol operações extras para os dias 25 e 26 de janeiro. 

Também em virtude da greve nacional anunciada para o dia 24 de janeiro na Argentina, a Latam Airlines informou no "X", antigo "Twitter", que está oferecendo alternativas para que os passageiros com voos nessa data possam fazer alterações na sua viagem. Entre elas, o passageiro pode reprogramar a passagem, sem custo adicional, até 15 dias após a data original da viagem. Outra opção seria o reembolso, ou seja, a devolução da passagem, sem custo adicional. De acordo com a Latam, o ‘status’ do voo pode ser conferido em seu endereço eletrônico

Fonte: Brasil 247 com Agência Brasil

Presidente do PSDB de São Paulo entrega o cargo por divergências ligadas ao apoio do partido à reeleição de Nunes

 Reunião realizada em dezembro entre Paulo Serra, presidente do diretório estadual do PSDB, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, teria motivado a saída de Orlando Faria

Orlando Faria (Foto: Divulgação/PMSP)

O presidente do diretório municipal do PSDB em São Paulo, Orlando Faria, renunciou ao cargo em meio a descontentamentos com a movimentação interna que busca o apoio do partido PSDB à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), gestão que é reprovada por ele. faria que é aliado do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, havia assumido a direção da legenda tucana em São Paulo em outubro do ano passado. “O partido deve convocar uma convenção para decidir o novo presidente na capital”, destaca a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

Ainda conforme a reportagem, a saída de Faria foi justificada por questões pessoais, mas fontes ligadas ao PSDB teriam dito que a gota d'água para o tucano foi uma reunião realizada em 19 de dezembro entre Paulo Serra, prefeito de Santo André (SP) e presidente do diretório estadual do PSDB, com Ricardo Nunes.

O desconforto de Faria e da cúpula nacional do partido originou-se da falta de aviso e convite para o encontro. A descoberta se deu por meio da agenda pública do prefeito emedebista, intensificando as tensões internas no PSDB. Na quarta-feira (17), o deputado federal Aécio Neves (MG) reuniu-se com tucanos em São Paulo para discutir o lançamento de uma candidatura própria pelo PSDB.

Para resolver as divergências, o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, agendou uma convenção estadual para 18 de fevereiro. Nesse evento, a ala crítica de Leite espera definir quem assumirá o comando do partido em São Paulo.

Fonte: Brasil 247 com informações da coluna Painel da Folha de S. Paulo

Lula volta ao Nordeste esta semana para entregar residências do Minha Casa, Minha Vida

 Lula e o ministro das Cidades, Jader Filho, viajarão para Patos (PB) para participar da cerimônia de entrega de 856 casas do programa habitacional

(Foto: ABR | Ricardo Stuckert/PR )

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o ministro das Cidades, Jader Filho, farão uma visita à cidade de Patos, localizada a 306 km de João Pessoa, na próxima sexta-feira (26), para participar da cerimônia de entrega de 856 casas do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, “a cidade é reduto político do deputado federal Hugo Motta, líder do Republicanos na Câmara dos Deputados. Seu pai, Nabor Wanderley Filho (Republicanos), é o atual prefeito de Patos e está em seu terceiro mandato. O avô de Hugo, Nabor Wanderley, e a avó, Francisca Motta, também foram prefeitos de Patos”. 

No ano passado, Lula da Silva promoveu ajustes em sua equipe ministerial, visando acomodar partidos do centrão e consolidar apoio no Congresso. Entre as mudanças, Silvio Costa Filho, do Republicanos, assumiu o comando do Ministério de Portos e Aeroportos em setembro. Apesar disso, a cúpula do partido diz atuar de forma independente e que não integra a base governista no Congresso Nacional. 

Esta será a segunda viagem que Lula fará ao Nordeste neste ano. Na semana passada, ele participou de eventos na Bahia, Pernambuco e Ceará.

Fonte: Brasil 247 com informação da coluna Painel da Folha de S. Paulo

Pimenta denuncia a ação articulada da mídia corporativa contra a soberania nacional

 "São porta-vozes do grande capital financeiro e especulativo que lucram com governos e Estados fracos", diz o ministro da Secretaria de Comunicação Social

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

 O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, usou as redes sociais para denunciar a articulação conjunta da mídia corporativa contra os projetos do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de retomar o controle da política energética, com destaque para os setores de petróleo e gás, e para blindar o fracasso das privatizações do setor elétrico nacional. 

“Dois fatos chamam atenção pela sincronia e articulação da grande mídia corporativa: 1) um discurso contra qualquer tentativa soberana do Brasil retomar o controle de sua política energética em especial na área de petróleo e gás. 2) um tentativa de blindar o fracasso das privatizações como medidas ‘modernas e eficientes’ para garantir gestão, investimentos e qualidade no atendimento dos usuários dos serviços das companhias de energia elétrica”, postou Pimenta no X, antigo Twitter.

“Dois temas que revelam uma mesma lógica. São porta-vozes do grande capital financeiro e especulativo que lucram com governos e Estados fracos. São os que enriquecem ainda mais se apropriando do patrimônio do povo para prestação de serviços de baixa qualidade, caros e que lucram inclusive com importação de combustíveis. Os editoriais e os comentaristas de plantão representam a voz do capital que  financia seus veículos de imprensa e exigem defesa diante do indefensável”, completou. 

A postagem faz referência aos editoriais dos jornais O Globo, Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo dos últimos dias com ataques aos projetos do governo Lula para o desenvolvimento da economia nacional, que focam na retomada dos investimentos em refino do petróleo brasileiro e de fontes de energia renovável pela Petrobrás.

Fonte: Brasil 247